COMUNICAÇÃO: O VOCATIVO EM CORPUS DO DIALETO MINEIRO OITOCERNTISTA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA

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1 COMUNICAÇÃO: O VOCATIVO EM CORPUS DO DIALETO MINEIRO OITOCERNTISTA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA -Juliana Costa Moreira -UFOP -Mônica G. R. de Alkmim -UFOP O presente trabalho tem como objeto de estudo o vocativo em construções de linguagem oloquial em Minas Gerais do século XIX, como exemplificado a seguir: (1) Balbina, por que gritas? (2) Com quem falas, Madalena? (3) Tu, minha Rosinha, tens mais juízo. Em (1) o termo Balbina, denominado vocativo, aparece à esquerda da oração [Voc + Oração], separado dela por vírgula. Em (2), o termo Madalena (vocativo), aparece à direita da oração [Oração + Voc], também separado por vírgula. Já em (3), o termo minha Rosinha (vocativo) aparece dentro do enunciado [Oração + Voc + Oração] e, por sua vez, intercalado por vírgulas. O objetivo primeiro do presente trabalho é apresentar uma análise variacionista das sentenças com vocativo, considerando a sua posição na oração: [Voc + Oração], [Oração + Voc + Oração] ou [Oração + Voc], utilizando-se um corpus formado por diálogos de peças de teatro, escritas por autores nascidos em Minas Gerais, no século XIX. De acordo com Hoaiss (2001: 2877), vocativo é uma forma lingüística usada para chamamento ou interpelação ao leitor no discurso direto. O tema vocativo tem sido pouco tratado no Português Brasileiro, tanto pelos gramáticos tradicionais, quanto pela literatura lingüística. As gramáticas Tradicionais e Dicionários de Lingüística identificam o vocativo em termos de sua entonação ou virgulação, mencionando sempre a presença de interjeições como Ó, Oh, Ah que o precedem, como também o isolamento do termo em relação ao restante da sentença (Melo, 1978; Luft, 1983; Cunha e Cintra, 1985; Cegala, 1985). Bechara (1999: 460) chama-o de uma unidade à parte, por ser desligado da estrutura argumental da oração. Perini (1995: 91) trata-o de termo estranho à estrutura da oração, que constitui por si só uma frase independente. Os dados utilizados no presente estudo foram buscados em peças de teatro escritas no século XIX, dos seguintes autores mineiros: Modesto de Paiva (2ª metade do século XIX) e Severiano Nunes Cardoso de Rezende (2ª metade do século XIX). Houve uma certa dificuldade para a montagem do corpus da 1ª metade do século XIX, pois não foram encontradas peças de autores mineiros. Para que o número de dados não ficasse prejudicado, optouse por computar peças de autor brasileiro não nascido em Minas Gerais: Martins Pena. Para compor o corpus, foram selecionadas edições com o máximo de rigor possível para evitar que textos que sofreram modificações fossem analisados. Buscou-se a 1ª edição de Martins Pena e, dos outros autores, o original manuscrito. Para verificar se um processo de mudança se manifestou nas construções envolvendo vocativos foi feita a comparação do corpus adquirido neste trabalho, o diacrônico, com o corpus sincrônico( séc. XX), também retirado de peças de autores mineiros, levantado por Alkmim e Valadares (2003)- Relatório-CNPq- O Vocativo no Dialeto mineiro: uma abordagem variacionista. No corpus analisado, computou-se um total de 1693 estruturas contendo vocativo, das quais 1428 foram consideradas para análise de acordo com a sua posição em relação à oração, como mostra a Tabela 1, a seguir:

2 Tabela 1 Distribuição das estruturas com vocativos do corpus (séc. XIX) Estrutura Nº % [Voc + Oração] ,6 [Or + Voc + Or] 135 9,5 [Oração + Voc] ,9 Total De acordo com os dados, a modalidade [Voc + Oração] foi a mais utilizada no século XIX, apresentando uma considerável diferença com relação à freqüência, se comparada às duas outras variantes [Oração+Voc] e [Oração + Voc + Oração], que representaram, respectivamente, 38,9% e 9,5%. Cumpre aqui observar que 265 exemplos contendo vocativos não foram analisados no presente trabalho. Esses exemplos foram divididos em dois blocos : 1) 221 estruturas com vocativo apresentam elipse de verbo e remetem ao fato de o vocativo poder estar separado da oração por mudança de locutor, sem produzir impressão nítida de interrupção (Perini 1999:91), como mostra o exemplo a seguir: (4) Senhora, mais respeito. -Senhora. - O quê? - Mais respeito. Para o referido autor, tal fato, não produz impressão nítida de interrupção, como mostra o exemplo a seguir 2) 44 exemplos apresentam a estrutura (SIM/ NÃO + SENHOR), também mencionados por Oliveira (1996) com o nome de epíteto, como mostram os exemplos a seguir: (5) Sim senhor, senhor capitão. (6) Não senhor, não sou daqui. Foi considerada no presente estudo a análise do corpus sincrônico (séc.xx), obtido através do trabalho de Alkmin e Valadares (2003), intitulado O Vocativo no Dialeto Mineiro: uma abordagem variacionista. Assim, foi possível contrapor os resultados da análise do vocativo no século XX, com os resultados obtidos na análise do corpus diacrônico (séc. XIX) obtidos no presente trabalho. Nas seis peças analisadas por Alkmin e Valadares (2003), computou-se um total de 878 ocorrências de vocativo, distribuídas conforme mostra a Tabela 2, a seguir:

3 Tabela 2 Distribuição das ocorrências de vocativo na modalidade escrita do corpus sincrônico (séc XX) Estrutura Nº % [Voc +Oração] ,8 [Or+Voc+ Or] ,6 [Oração+Voc] ,6 Total (Alkmim e Garcia (2003)) Considerando as porcentagens acima apresentadas, verifica-se que a modalidade [Oração+ Voc] foi a mais utilizada no século XX, se comparada às outras variantes [Voc+ Oração] e [Oração+ Voc+Oração], que representaram, respectivamente, 16,8 e 14,6. Ao se compararem os resultados obtidos na análise do corpus levantado no presente trabalho (o do séc. XIX) com o corpus obtido no século XX, percebe-se que houve uma diferença na realização da posição do vocativo em relação à oração, uma vez que a modalidade mais utilizada neste foi [Voc + Oração], enquanto no do século XX predominou a modalidade [Oração + Voc], como mostra a Tabela 3, a seguir: Tabela 3 Taxa de uso das variantes do vocativo nos corpora sincrônico e diacrônico. Estrutura Corpus sincrônico (séc.xx) Corpus diacrônico (sécxix) N % N % [Voc + Oração] , ,6 [Or + Voc + Or] , ,6 [Voc + Oração] , ,8 Total A comparação dos resultados mostra também que a variante [Or + Voc + Or] manteve no século XIX uma baixa porcentagem de realização, isto é, continua não sendo a estrutura preferida pelo falante do Português Brasileiro.

4 Referências Bibliográficas e Bibliografia - Corpus PAIVA, M. de A onça. Manuscrito Acervo do Clube Teatral Artur Azevedo -Biblioteca da UFSJ PAIVA, M. de. Mudança de Capital. Acervo do Clube Teatral Artur Azevedo- Biblioteca da UFSJ. PENA, M. Comédias de Martins Pena. Ediouro Ed. Tecnoprint ltda. (Ed. Crítica Darcy Damasceno). 394p. RESENDE, S.N.C. de. A virgem Martyr de Santarém. Manuscrito Acervo do Clube Teatral A. Azevedo Biblioteca da FUNREI Referências Bibliográficas - ALKMIM, M G R & VALADARES, I G.Relatório CNPq- O Vocativo no Dialeto mineiro: uma abordagem variacionista BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Ed. Revista e Ampliada. RJ: Ed. Lucerna p. Gramática Escolar da Língua Portuguesa com exercícios. RJ: ED. Lucerna p. CAMARA JR. J.M Dicionário de Lingüística e Gramática. Petrópolis: Ed. Vozes. 1981, 266p. CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. SP: Nacional p. CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p , 724. HOAISS,Antônio.Dicionário Hoaiss da Língua Portuguesa. 1 a ed. RJ: Objetiva, 2922p. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, MELO, Gladstone Chaves de. Gramática Fundamental da Língua Portuguesa. Rio de janeiro: Livro Técnico, p.142. PERINI, M. A. Gramática descritiva do Português. SP: Ed. Ática p. OLIVEIRA, M. de. Respostas Assertivas e suas variações nas Línguas Românicas: o seu papel na aquisição. Campinas, UNICAMP, p. (Tese de Doutorado).

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