Palavras-chave: Toponímia, linguística, memória, imigração italiana, Belo Horizonte.

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1 MARCAS DA ITÁLIA NA TOPONÍMIA DE BELO HORIZONTE Resumo Zuleide Ferreira Filgueiras 1 Esta comunicação tem como objetivo apresentar os principais resultados da dissertação de mestrado A presença italiana em nomes de ruas de Belo Horizonte: passado e presente, defendida, em 04/04/2011, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de LETRAS da UFMG para auferir o título de mestre. Trata-se de um estudo toponímico da zona urbana da cidade, com a intenção de demonstrar o quanto as questões da nominação das vias públicas estão relacionadas à linguagem. A pesquisa revelou que os nomes atribuídos aos espaços públicos não são designações escolhidas de forma aleatória, sendo, antes de mais nada, signos motivados que guardam numerosos significados e que estão impregnados de memória. O estudo comprovou a expressiva presença do nome próprio italiano na denominação dos logradouros públicos da capital mineira. A investigação desse léxico toponímico permitiu resgatar aspectos históricos e sócio-culturais do município, especialmente os que se relacionam ao período de sua construção, no final do século XIX, momento em que a cidade contou com a intensa participação de imigrantes italianos nas funções de arquitetos, engenheiros, marmoristas, pedreiros, decoradores, artistas, dentre outras. Os resultados da dissertação permitiram mensurar o nível de conhecimento dos munícipes sobre as biografias das personalidades italianas que denominam os logradouros onde vivem ou trabalham. Amparada em minuciosa análise do mapa da cidade, das legislações municipais e das placas identificadoras dos logradouros, a pesquisa conseguiu identificar variações e mudanças linguísticas na grafia dos nomes dos homenageados. Da mesma forma, após a transcrição das entrevistas realizadas com os moradores dos logradouros investigados, foram encontradas várias formas variantes e uma expressiva percentagem de toponímia paralela. Palavras-chave: Toponímia, linguística, memória, imigração italiana, Belo Horizonte. Introdução Desde tempos remotos, a linguagem humana é vista como fenômeno social: os homens criam e utilizam palavras para expressar e denominar tudo aquilo que está em seu entorno. Nas palavras de BIDERMAN (2003, p. 88), a atividade de nomear é específica da espécie humana justamente porque, ao observar o ambiente à sua volta, o 1 Mestre em Estudos Linguísticos pela Faculdade de LETRAS da UFMG. Orientadora: Profa. Dra. Maria Cândida Trindade Costa de Seabra. zuleide.filgueiras@gmail.com.

2 homem necessita identificar cada um dos elementos percebidos e transmitir, aos seus semelhantes, idéias e conceitos acerca dos mesmos. Um nome, portanto, não é apenas uma designação, ele expressa um atributo com o qual o objeto denominado passa a ser identificado, um valor atribuído que pode, inclusive, modificar a idéia que se faz do mesmo. Segundo BIDERMAN (2003, p. 90), na dimensão individual, o léxico é conceptualizado como um conjunto de representações, isto é, de objetos mentais que se consubstanciam nas palavras que esse indivíduo domina e das quais ele se serve. O estudo do léxico, na sua variedade toponímica, possibilita o reconhecimento de elementos que atravessaram o tempo, permitindo o resgate da própria substância ontológica do social, pois, como afirma DICK (1990b, p. 23), o topônimo está onerado de uma profunda carga significativa. Considerando que a investigação dos nomes dos lugares assume um relevante papel na compreensão do ambiente que se pretende decifrar, resgatando partes de seu contexto histórico desconhecido e características pouco evidentes de sua população, o presente estudo tem como objeto de pesquisa os nomes próprios de origem italiana atribuídos aos logradouros de Belo Horizonte. Objetivos A pesquisa tem como objetivo geral estudar os logradouros públicos nomeados por antropônimos de origem italiana na cidade de Belo Horizonte. Como objetivos específicos, estipulamos: Conhecer a motivação dessa escolha, por meio de pesquisa ao arquivo das leis de criação dos logradouros do município, disponível na Câmara Municipal de Belo Horizonte; Recuperar a origem e a história desses nomes, por meio de pesquisas em bibliotecas, arquivos, museus, Cemitério Nosso Senhor do Bonfim e, quando possível, junto aos seus descendentes; Averiguar se os moradores conhecem a história das pessoas que dão nome a tais logradouros; Catalogar e descrever, por meio de fichas toponímicas, todos esses antropônimos, construindo um banco de dados; Observar a ocorrência de variação e de mudança linguística;

3 Contribuir, com a pesquisa toponímica, para a recuperação de parte da história social da capital mineira. Metodologia Para fundamentação teórica da pesquisa, procedemos à leitura de diversos autores que tratam do léxico, da Onomástica e de sua relação com o ambiente, a sociedade e a cultura. Nosso estudo apóia-se, portanto, nos fundamentos da Toponímia, da Sociolinguística e da Antropologia Cultural. Por se tratar de um trabalho da Ciência Onomástica, envolvendo a cultura e a sociedade locais, propusemo-nos a focalizar aspectos históricos e geográficos da capital mineira, conhecimentos fundamentais para o entendimento da sociedade da época. Nossa pesquisa sobre a toponímia antroponímica de origem italiana, na cidade de Belo Horizonte, assim se desenvolveu: Constituição do corpus; Pesquisa de campo para realização de entrevistas orais; Preenchimento de fichas das motivações; Preenchimento das fichas toponímicas; Análise e interpretação dos dados. Principais resultados Nos 183 topônimos analisados predomina o gênero masculino com 153 ocorrências, correspondendo a 84% dos dados. Já o gênero feminino está presente em 30 topônimos, correspondendo a 16% dos dados analisados. Sobre a estrutura dos antropotopônimos analisados, seguindo a classificação de Leite de Vasconcelos, citada por SEABRA (2004, p. 53), prenome para nome da pessoa; apelido de família para sobrenome; alcunha para apelido, podendo ser depreciativo ou não; hipocorístico para tratamento familiar carinhoso, há, dentre os dados analisados, predominância de nomes completos, correspondendo a 97,81% do total estudado. Em relação aos dados orais, sobre a questão formulada você sabe quem foi essa pessoa?, apenas 179 informantes, ou seja, 32,60% dos 549 entrevistados, afirmaram que sabiam quem era a personalidade que nomeava o logradouro. Uma ressalva: dos que afirmaram saber, apenas 74 (13,48%) acertaram; 88 (16,03%) erraram, e não foi

4 possível confirmar o erro ou o acerto de 17 informantes (3,09%), por não termos obtido acesso a informações sobre a profissão desempenhada por alguns homenageados. Sobre o fenômeno variável linguístico, constatou-se que 83,61% dos antropotopônimos apresentaram variação ou mudança, seja dos mapas para as plantas ou dessas para as placas ou, ainda, nos dados orais, totalizando 153 ocorrências. Não houve variação ou mudança em apenas 30 dados, correspondendo a 16,39% dos antropotopônimos. Foram encontradas adequações fonético-fonológicas: analogias, metaplasmos de adição, subtração, adaptações gráficas, abreviações, junções e separações de nomes, ausência e acréscimo de marca de plural, mudança de gênero, redução, transformação e substituição lexical. Considerações finais Os resultados da pesquisa, em relação à possibilidade de recuperação de parte da história do município, foram positivos, pois conseguimos resgatar, após a análise do corpus, da pesquisa de campo e das investigações históricas, relevantes elementos informativos sobre o passado da capital mineira. Em relação à existência de retenção, variação e mudança, observamos que o índice de retenção, 16,39%, foi muito inferior ao de variação e mudança, que chegou a 83,61%, evidenciando que, por se tratar de língua estrangeira, havendo, portanto, perdas de referências denominativas, as variações e mudanças linguísticas ficaram favorecidas. A pesquisa revelou também significativa presença da toponímia paralela, 57,92% dos informantes citaram outros nomes pelos quais os logradouros são conhecidos. Referências Bibliográficas BIDERMAN, M. T. C. Dicionários do português: da tradição à contemporaneidade. In: Alfa, v. 47, n. 1, p , DICK, M. V. P. A. Toponímia e antroponímia no Brasil: coletânea de estudos. 2. ed. São Paulo: FFLCH/USP, 1990b. LABOV, W. Modelos sociolinguísticos. Traducción José Miguel Marinas Herreras. Madrid: Cátedra, 1983.

5 SAPIR, E. Linguística como ciência: Ensaios. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, SEABRA, M. C. T. C. A formação e a fixação da língua portuguesa em Minas Gerais: a toponímia da Região do Carmo f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos). Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, TARALLO, F. L. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, p.

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