Belém, 01 de maio de 2011.

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1 ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DO ESTADO DA ARTE DO MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO NO PARÁ 1 Carlos Augusto Ramos 2 Belém, 01 de maio de Informações para o Grupo de Trabalho de MFC no Estado do Pará. 2 Engenheiro Florestal, MSc., Consultor socioambiental. Contato: pantojaramos@gmail.com; pantojaramos@uol.com.br; (91) ; (91)

2 1. Apresentação O documento que apresento tem a intenção de contribuir nos estudos que tratarão da conjuntura atual do manejo florestal comunitário e familiar, mais especificamente ao Plano Estadual de MFCF 2011 que o Governo do Estado do Pará fará em 2011, através de seu Instituto de Desenvolvimento Florestal IDEFLOR. Assim, passo algumas informações ao futuro consultor que fará a minuta do Plano Estadual para facilitar suas abordagens e pesquisas de maneira a entregar um resumo que nos indique o caminho a traçar no momento de elaborar com a sociedade do Plano Estadual propriamente dito, suas ações, seu cronograma e responsabilidades. Não tem, portanto, a vontade de ser texto técnico essencialmente, salvo pelas informações, pelas citações das fontes e divisão de tópicos. Uma das motivações para esta minha redação é a constatação que em abril de 2011 completam-se 10 anos da aprovação do primeiro plano de manejo florestal comunitário do município de Gurupá a qual fiz parte, que juntamente com as experiências coordenadas pelo LASAT em Marabá Plano de Manejo Florestal Comunitário dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais de Marabá, Itupiranga e Jacundá 3 formam as primeiras experiências de reconhecimento oficial do Estado do Pará sobre as atividades de uso florestal madeireiro por trabalhadores rurais. Estes 02 planos faziam parte de uma grande estratégia de implantação do hábito de manejar na Amazônia, apoiada por programas como ProManejo e ProVárzea na década de 1990 e Tais programas também financiaram as primeiras experiências de beneficiamento de madeira no Pará por comunidades, cuja experiência das Oficinas Caboclas em Santarém lideradas pelo IPAM para mim é a mais importante no Pará. Em termos elaboração de planos de manejo, a partir deste incentivo, chegou-se a aproximadamente planos comunitários e empresariais protocolados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) no final de 2006 a partir do apoio do programa PPG7/MMA/ProManejo/ProVárzea. 3 Nas comunidades trabalhadas, o plano previa exploração de 20 ha/ano em cada comunidade, com intensidade de corte de 15 m3/ha e ciclo de 25 anos. Fonte: Amaral Neto, M.A. Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira: análise da participação e valorização de saberes de grupos locais na implementação de três projetos pilotos / Manuel Almeida Amaral Neto. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, f.: il.. 2

3 Tal avanço sempre esteve relacionado às políticas públicas e incentivos de governos e instituições de apoio locais que buscaram fortalecer a atividade por meio de instrumentos legais, de apoio e de fomento voltados às peculiaridades do manejo florestal praticado por essas comunidades. Não obstante o cenário favorável, o MFCF na época enfrentava grandes desafios de base para se consolidar, sobretudo aquelas relacionadas à regularização fundiária e assistência técnica e mesmo na falta do reconhecimento oficial de sua existência. Um dos pontos altos de articulação do movimento social amazônico em prol do MFCF aconteceu durante a Conferência Internacional de Manejo Florestal Comunitário, ocorrida em julho de 2007, em Rio Branco (AC), com a entrega de uma carta à então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com a reivindicação de uma Política Nacional de Manejo Florestal Comunitário, visando ao fortalecimento dessa atividade em todos os biomas brasileiros. Uma vez indicadas as reinvindicações, na 15ª Reunião da Comissão Nacional de Florestas, ocorrida em 29 de agosto de 2007 foi pautada a questão. Como encaminhamento, foi deliberada pelo Conselho Nacional de Florestas CONAFLOR - a criação de um Grupo de Trabalho, composto por representantes da sociedade civil, dos governos federal e estaduais e de todos os biomas brasileiros, com o objetivo de discutir e subsidiar a Política Nacional de Manejo Florestal Comunitário e Familiar. Os trabalhos desse GT resultaram em uma minuta de Decreto, avaliada pela CONAFLOR e Comissão de Gestão de Florestas Públicas CGFLOP - e submetida a consultas públicas por meio eletrônico e algumas presenciais no período de 30 de setembro a 31 de outubro de Em 05 de junho de 2009 o Presidente Luís Inácio da Silva assinou o Decreto nº 6.874, de 5 de junho de 2009, que instituiu, no âmbito dos Ministérios do Meio Ambiente e Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar PMCF. 3

4 2. O Plano Nacional Anual de MFCF Com marco legal estabelecido, o Serviço Florestal Brasileiro lançou o Plano Anual de MFCF 2010, descrevendo além do histórico do Manejo comunitário, um panorama sobre as florestas comunitárias e familiares no Brasil; as áreas de florestas manejadas de forma comunitária ou familiar; as principais políticas do governo federal relacionadas ao tema; um levantamento do marco legal e finalmente as regiões e ações prioritárias definidas para 2010, com seus devidos detalhamentos e os recursos envolvidos. Em 2010, segundo o SFB, a linha de ação do Governo federal voltada para fortalecimento organizacional capacitou 105 lideranças em gestão de empreendimentos florestais em 05 assentamentos da Amazônia. No fortalecimento institucional, o maior avanço do SFB foi a capacitação de gestores em Política Florestal e Elaboração de Programas Florestais Estaduais, ocorridos na região Norte e Nordeste do Brasil. Na linha de Regulamentação Ambiental, o ICMBIO e INCRA enfrentaram os problemas de licenciamento das áreas comunitárias. No caso de Unidades de Conservação, o ICMBIO publicou 05 planos de manejo em E neste caso, confesso que não sei do universo total demandado. Para a linha de ação Crédito, segundo o PNMFC 2010, foi disponibilizado o valor de R$ ,00. No Plano Safra 2009/2010, dos 7 estados da região Norte, 3 (Amapá, Pará e Rondônia) tiveram agricultores familiares que acessaram a linha de crédito, perfazendo um total de 309 projetos com um montante de recursos da ordem de R$ 2,2 milhões. Entre esses estados, o Pará se destaca com o maior número de projetos e recursos, considerando o total de 239 contratações para um volume de R$ ,00. Em assistência técnica, o SFB e o Ministério do Desenvolvimento Agrário qualificaram aproximadamente 320 agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural de nível médio e(ou) superior da região Norte, que atuem ou tenham experiência de atuação em Ater. Vale também ressaltar o começo de trabalhos de fortalecimento de cadeias de valor de produtos florestais não madeireiros, onde exemplifico nas discussões feitas sobre o GT Óleos da região Oeste do Estado do Pará e pela participação do MMA no fortalecimento dos Produtos da Sociobiodiversidade liderado pelo MDA. 4 Plano Anual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar 2010; Plano Anual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar 2011: Versão para Revisão. Fonte: Serviço Florestal Brasileiro. 4

5 O plano 2010 apesar destes avanços, teve série dificuldades de criar condições de operacionalização de novos e atuais planos de manejo florestais comunitários no Pará. Com exceção do plano de manejo da COOMFLONA, com atuação forte do SFB, quase nenhuma outra teve apoio necessário a estabelecer um Start de seu processo de manejo. Mesmo a experiência da comunidade Arimum, em Porto de Moz, pouco apoio teve em Verifiquei em campo esta condição. Ainda assim, considero esta e a da COOMFLONA as melhores atualmente em curso na terra-firme de manejo florestal tocados por comunitários em solo paraense. Em outras situações, princípios que o manejo preconiza não tem tido a consideração que merece, mesmo em áreas licencidas. Apesar de ser uma prática permitida, a do Plano Operacional Único (Poa Único), esta metodologia tem permitido situações complicadas do ponto de vista da sustentabilidade e das relações institucionais entre comunidades e empresas. Para se ter uma idéia da gravidade desta situação, dos 13 planos de manejo aprovados na Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado do Pará executados por cooperativas ou associações, somente 1 plano de manejo florestal comunitário tem ciclo de corte acima de 20 anos. Ou seja, supõem-se que empresas entram por 1 ou 2 anos em uma áreas comunitária, exploram e vão embora, sem que haja clara explicação às famílias que seu estoque florestal pode estar afetado por 30 anos ou mais. 3. Situação Fundiária das comunidades em 2011 no Estado do Pará. Vamos começar pelas áreas do estado. A tabela a seguir apresenta os Projetos de assentamentos criados pelo ITERPA até o presente momento: Tabela 1 regularização fundiária no Estado do Pará promovida pelo ITERPA. Modalidade Nome do Projeto Município Área (ha) N de Famílias PEAS Mocajuba Bujaru PEAS Borba gato Tailândia PEAS Bacabal grande Bom Jesus do Tocantins PEAS Itabira Bujaru

6 Modalidade Nome do Projeto Município Área (ha) N de Famílias PEAS Itapevas Bujaru PEAS Pindorama Tailândia PEAS Campo dourado Rondon do Pará PEAEX Majari I Porto de Moz PEAEX Aruá Santarém PEAEX Vista alegre Santarém PEAEX Camutá do Pucuruí Gurupá PEAEX Vila nova Prainha PEAEX Sapucuá-trombetas Oriximiná PEAEX Mariazinha Aracati Santarém PEAEX Prudente e monte Sinai Juruti PEAS Repartimento Santarém PEAEX Curumucuri Juruti Total Segundo a tabela acima, cerca de 340 mil hectares foram destinados para assentamentos sustentáveis ou agroextrativistas, beneficiando aproximadamente 3 mil famílias, uma média de 113 hectares por família. Dos assentamentos criados, Majari (Porto de Moz), Sapucuã-Trombetas (Oriximiná), Aruã e Vista Alegre (Santarém) já possuem concessão de direito real de uso, o que dá condições ainda maiores para a implantação de manejo florestal 5. Quanto a unidades de Conservação no Estado cerca de 10 milhões de hectares foram destinados a Reservas Extrativistas, Reservas de Desenvolvimento Sustentável e Florestas Nacionais, todas elas destinadas exclusivamente ou parcialmente para comunidades tradicionais 6. Só no Marajó, em 5 Segundo informações de Girolamo Treccani, ex-assessor especial do ITERPA. 6 Reservas Extrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável Federais somam 3,9 milhões de hectares no Estado do Pará. Florestas 6

7 Reservas Extrativistas, 726 mil hectares beneficiam famílias agroextrativistas locais. Tabela 2 Unidades de Conservação de Uso Sustentável no Marajó Nome da Unidade de conservação UC Município Criação Categoria Área do decreto (ha) Resex Mapuá Breves 2005 Reserva Extrativista - RESEX Resex Terra Grande Pracuúba Curralinho e São Sebastião da Boa Vista 2006 Reserva Extrativista - RESEX , ,18 Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã Baquiá Resex de Gurupá Melgaço Gurupá 2005 RDS ,00 Breves; Gurupá; Melgaço 2006 Reserva Extrativista - RESEX ,54 Floresta Nacional do Caxiuana Portel, Melgaço, Gurupá e Porto de Moz 1961 Floresta Nacional- FLONA ,00 Resex Marinha de Soure Soure 2001 Reserva Extrativista - RESEX ,58 TOTAL ,23 Das UC s acima descritas no arquipélago, somente a Reserva Extrativista Mapuá possui Conselho Gestor 7 e Plano de Manejo da Unidade elaborado, aguardando a aprovação da sede do ICMBIO, em Brasília, segundo Diego Monteiro, chefe da Unidade. Outra unidade avançada em gestão é a RESEX Soure, possuindo Conselho Gestor desde , mas com Plano de Manejo da Unidade em elaboração. Nacionais são 6,4 milhões de hectares. Fonte: site do Ministério do Meio Ambiente - idconteudo=10747&idmenu= Portaria 39 de 25 de junho de Portaria 76 de 28 de novembro de Fonte: Site do Ministério do Meio Ambiente - =

8 Em assentamentos agroextrativistas do INCRA no Marajó, a regularização alcança a 1,5 milhões de hectares, beneficiando cerca de famílias. Tabela 3 PAEs do INCRA no Marajó MUNICÍPIO NÚMERO DE ASSENTAMENTOS ÁREA (HA) NÚMERO DE FAMÍLIAS AFUÁ , ,00 ANAJÁS ,97 400,00 BAGRE ,14 830,00 BREVES , ,00 CACHOEIRA DO ARARI ,37 397,00 CURRALINHO , ,00 GURUPÁ ,47 240,00 MELGAÇO , ,00 MUANÁ , ,00 PONTA DE PEDRAS ,56 433,00 PORTEL ,58 550,00 SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA , ,00 TOTAL , ,00 Fonte: INCRA Para os quilombos, cerca de 590 mil hectares já foram regularizados em todo o Estado, beneficiando cerca de famílias, moradoras de 116 comunidades de remanescentes de quilombos no Pará (tabela abaixo). 8

9 Território Quilombola Tabela 4 áreas quilombolas reconhecidas. Fonte: INCRA Comunidades N. Comunidades N. Famílias Área (ha) Município Órgão Criação Boa Vista Boa Vista Oriximiná INCRA 1995 Água Fria Água Fria Oriximiná INCRA 1996 Pacoval de Alenquer Pacoval Alenquer INCRA 1996 Trombetas 1 Bacabal, Aracuan de Oriximiná ITERPA 1997 Cima, Aracuan do Meio, Aracuan de Baixo, Serrinha, Terra Preta II e Jarauacá Trombetas 2 Bacabal, Aracuan de Oriximiná INCRA 1997 Cima, Aracuan do Meio, Aracuan de Baixo, Serrinha, Terra Preta II e Jarauacá Itamoari Itamoari Cachoeira do INCRA 1998 Erepecuru Abacatal-Aurá (1º título) Cabeceiras Erepecuru (2º título) Pancada, Araçá, Espírito Santo, Jauari, Boa Vista do Cuminá, Varre Vento, Jarauacá e Acapú Piriá Oriximiná e Óbidos INCRA 1998 Abacatal-Aurá Ananindeua ITERPA 1999 São José, Silêncio, Mata, Cuecê, Apui e Castanhaduba Pancada, Araçá, Espírito Santo, Jauari, Boa Vista do Cuminá, Varre Vento, Jarauacá e Acapú Óbidos FCP Oriximiná e Óbidos ITERPA

10 Território Quilombola Comunidades N. Comunidades N. Famílias Área (ha) Município Órgão Criação Gurupá Gurupá Mirin, Gurupá ITERPA 2000 Jocojó, Flexinha, Carrazedo, Camutá do Ipixuna, Bacá do Ipixuna, Alto Ipixuna e Alto Pucuruí Maria Ribeira Maria Ribeira Gurupá ITERPA 2000 Laranjituba e África (1º título) Laranjituba e África Moju ITERPA 2001 Camiranga Camiranga Cachoeira do ITERPA 2001 Piriá Ilhas de Abaetuba Bom Remédio Abaetetuba ITERPA 2002 Ilhas de Abaetuba Alto e Baixo Abaetetuba ITERPA 2002 Itacuruça, Campopema, Jenipaúba, Acaraqui, Igarapé São João, Arapapu e Rio Tauaré-Açu Bailique Bailique Beira, Oeiras do ITERPA 2002 Bailique Centro, Poção e São Bernardo Pará e Baião Jurussaca Jurussaca Traquateua ITERPA 2002 Santa Rita das Barreiras Santa Fé e Santo António Igarapé Preto Santa Rita das Barreiras Santa Fé e Santo António Igarapé Preto, Baixinha, Pampelônia, Teófilo, Varzinha, Campelo, Cupu, França, Araquenbaua, Carará, Costeiro e Igarapezinho São Miguel do Guamá ITERPA Baião ITERPA Oeiras do Pará, Baião, Mocajuba e Bagre ITERPA 2002 Guajará Miri Guajará Miri Acará ITERPA

11 Território Quilombola Comunidades N. Comunidades N. Famílias Área (ha) Município Órgão Criação São José de Icatu São José de Icatu Baião ITERPA 2002 Santa Maria de Santa Maria de Moju ITERPA 2003 Mirindeua Mirindeua Santo Cristo Santo Cristo Moju ITERPA 2003 Alto Trombetas Abui, Paraná do Oriximiná ITERPA 2003 Abui, Tapagem, Sagrado Coração e Mãe Cue Itacoã Miri Itacoã Miri Acará ITERPA 2003 Bela Aurora Bela Aurora Cachoeira do ITERPA 2004 Piriá Paca e Aningal Paca e Aningal Viseu ITERPA 2004 Santa Maria de Santa Maria de Moju ITERPA 2005 Traquateua Traquateua São Manuel São Manuel Moju ITERPA 2005 Carananduba Carananduba Acará ITERPA 2006 Centro Ouro Centro Ouro, Nossa Senhora das Graças e São Bernardino Moju ITERPA 2006 Jacunday Jacunday Moju ITERPA 2006 Porto Alegre Porto Alegre Cametá ITERPA 2007 Jacarequara Jacarequara Santa Luzia do Pará ITERPA 2008 Macapazinho Macapazinho Santa Luzia do Pará ITERPA 2008 Matias Matias Cametá ITERPA 2008 Menino Jesus Menino Jesus São Miguel do ITERPA 2008 Guamá Tipitinga Tipitinga Santa Luzia do Pará Abacatal-Aurá (2º título) Laranjituba e África (2º título) ITERPA 2008 Abacatal-Aurá Ananindeua ITERPA 2008 Laranjituba e África Moju ITERPA

12 Território Quilombola Comunidades N. Comunidades N. Famílias Área (ha) Município Órgão Criação Moju Miri Moju Miri Moju ITERPA 2008 Ribeira do Jambu-açu Ribeira do Jambu-açu Moju ITERPA 2008 Samaúma Samaúma Abaetetuba ITERPA º Distrito Porto Grande, Mocajuba ITERPA 2008 Mangabeira, São Benedito de Viseu, Santo Antônio de Viseu, Uxizal, Vizânia e Itabatinga Santa Luzia do Santa Luzia do Moju ITERPA 2009 Traquateua Traquateua Santa Ana de Baixo Santa Ana de Baixo Moju ITERPA 2009 São Sebastião São Sebastião Moju ITERPA 2009 Tambaí-Açú Tambaí-Açú Mocajuba e ITERPA 2009 Nossa Senhora do Livramento ARQUINEC Itaboca-Quatro Bocas e Cacoal Nossa Senhora do Livramento Sto. Antonio, Ipanema, Igarapé Dona e Campo Verde Itaboca-Quatro Bocas e Cacoal Baião Igarapé-Açu e Nova Timboteua Concórdia do Pará ITERPA 2010 INCRA Inhangapi ITERPA 2010 Ramal do Piratuba Ramal do Piratuba Abaetetuba ITERPA 2010 Santa Quitéria e Santa Quitéria e Acará ITERPA 2010 Itacoãzinho Itacoãzinho Total

13 Dos números apresentados anteriormente, o ITERPA contribuiu com cerca de 470 mil hectares, o que apresenta o Pará como um dos Estados Brasileiros que historicamente mais tem regularizado a terra em nome de remanescentes de quilombos. Apesar disso, preocupa o assédio sistemático de madeireiros às áreas florestais quilombolas, colocadas em risco pela falta de atuação do Estado. 4. Comunidades que praticam planos de manejo florestais comunitários Segundo o relatório do IDEFLOR, Diretoria de Desenvolvimento de Cadeias Florestais, a partir da liderança da Câmara Técnica Setorial foi publicado pela SEMA a Instrução Normativa nº 40, de 04 de fevereiro de 2010, possibilitando o licenciamento da exploração madeireira por famílias agroextrativistas de maneira individual nas regiões de várzea, sobretudo de áreas localizadas no arquipélago do Marajó. Gurupá e Afuá, por exemplo, são 2 localidades que possuem histórico de licenciamento de planos de manejo familiares. Segundo Ramos et. al. (2009) 9 e IIEB (2006) 10, em 2005, 61 famílias obtiveram autorizações de exploração florestal, protocolados de maneira individual, mas discutidos e representados pelas associações locais e sindicato local de trabalhadores rurais. Em 2010, em Gurupá, a partir do apoio do IDEFLOR nos treinamentos em MFC, foram protocolados até o momento 13 planos de manejo florestais familiares, organizados pelo STR de Gurupá (Figura 1). 9 Figura 1 comunitários de Gurupá em área inventariada. Foto: IDEFLOR Ramos, C.; Miranda, N.; Leão, S.; Nascimento, R.; Pinto, J.; Pantoja, M.; Oliveira Jr,. P.; Treccani, G.; Alves, P.; Queiroz, S.; Monteiro. J.; Gomes, S.; Teixeira, R.; Silva, A.; Melo, P.; Costa, S.; Mota, C.; Pina-Rodrigues, F.. Manejo Florestal Comunitário: Experiências em Gurupá-Pa. Federação de Órgãos Para Assistência Social e Educacional. Revista Proposta Instituto Internacional de Educação no Brasil. Regularização fundiária e manejo florestal comunitário na Amazônia: sistematização de uma experiência inovadora em Gurupá-PA Instituto Internacional de Educação do Brasil, Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional. Brasília : IEB, p. : il ; 28 cm. (Projeto Comunidades e Florestas). 13

14 Em todo o Estado, segundo levantamento do IDEFLOR, foram emitidas pela SEMA em 46 licenças de exploração emitidas em 2010, com um volume de m 3, de um total protocolado de 103 planos de manejo familiares, em sua grande maioria (29 planos) oriundos do município de Afuá-Pa. Na terra-firme, um caso promissor é o plano de manejo florestal comunitário da localidade Arimum, na RESEX Verde- Para-Sempre, em Porto de Moz. Com metodologia própria, de enfrentamento das dificuldades em logística para áreas de terra-firme, Arimum tem mostrado eficiência na prática do manejo, mas necessitando, segundo o IDEFLOR apoio na capacitação em gestão de empreendimentos. Figura 2 Visita à área de manejo florestal da comunidade Arimum intercâmbio promovido pelo IDEFLOR. Foto: IDEFLOR Aproveitando esta experiência, o período de 10 e 13 de novembro de 2010, um intercâmbio de MFC ocorreu pela primeira vez na região, com presença: da comunidade do Arimum (Reserva Extrativista VERDE PARA SEMPRE); PEAEX ARUÃ; RESEX TAPAJÓS/ARAPIUNS; Cooperativa Mista da Flona do Tapajós - COOMFLONA (FLONA TAPAJÓS); STTR- Santarém; Reserva do Rio Ituxi- AM; Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Moz (CDS Porto de Moz); Empresa de Assistência técnica e extensão Rural (EMATER- RG Porto de Moz); Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (SEMPA/Porto de Moz); e Banco da Amazônia (BASA) e Universidade Federal do Pará (UFPA) em um total de 26 participantes. Na Calha Norte, o Instituto Floresta tropical iniciou um processo de sensibilização de comunidades e entidades governamentais para o manejo florestal, envolvendo os municípios de Almeirim, Monte Alegre e Prainha 11. Como grande resultado desta ação, com exceção de entidades de Prainha, 11 Um vereador e alguns simpatizantes deste tumultuaram a oficina de capacitação do IFT quando da visita desta entidade no município. 14

15 todas as organizações participantes das oficinas promovidas pelo IFT passaram a acham importante o manejo florestal, retirando a idéia de destruição que havia na região quando se falava em utilizar a floresta para fins madeireiros. É uma região de ótimo potencial para o MFC. Outra iniciativa de destaque no Pará é a experiência da COOPERATIVA MISTA FLONA TAPAJOS VERDE COOMFLONA. Com experiência na aprovação de seus planos operacionais anuais, a COOMFLONA tem muito a contribuir no Estado a partir não só pela experiência nas operações de manejo, mas também na gestão dos recursos obtidos, hoje em receita líquida na ordem dos milhões de reais. Possui apoio do Serviço Florestal Brasileiro. 5. Sugestões para a minuta de Plano Estadual de MFC Com base nos avanços fundiários e nos primeiros planos de manejo florestais aprovados, pode-se fazer um exercício de planejamento das ações para o fomento do MFC. Na etapa 1 de Preparação ao manejo florestal comunitário madeireiro e não madeireiro, o Estado poderia realizar a a identificação do potencial florestal das comunidades, a capacitação nas técnicas operacionais, a elaboração de planos de uso comunitários dos recursos naturais, elaboração de planos de negócios e o licenciamento das atividades florestais (Figura 3). Figura 3 Estratégias propostas para o Manejo Florestal Comunitário 15

16 Nesta fase fazem parte os assentamentos, territórios quilombolas e unidades de conservação que apesar de já terem a sua situação fundiária avançada, precisam aprofundar a gestão ambiental através de acordos coletivos de uso da floresta, base para manejo de produtos específicos com sustentabilidade. Em Gurupá, onde se discutiu planos comunitários de uso dos recursos naturais, as diretrizes e operações do plano de manejo florestal ficaram bastante facilitadas e cumpridas. Na fase de execução do manejo florestal, o Estado atuaria no fomento e apoio à infraestrutura de colheita, transporte, monitoramento das atividades e da produção das iniciativas de MFC que estariam começando. As áreas de várzea de Gurupá, Afuá e de Porto de Moz são exemplos que poderiam neste momento se enquadrar nesta etapa. Na Gestão, uma vez estabelecida a rotina de aprovação de Planos Operacionais Anuais, o processamento dos produtos, melhoria do processo gerencial, a comercialização e marketing seriam apoiados em capacitações pelo Estado. O caso COOMFLONA poderia ser exemplo deste momento. Estas ações poderiam ainda levar em consideração a situação das áreas de integração do Pará, conforme a visualização do uso florestal comunitário nas regiões: Xingu, Baixo Amazonas Baixo Tocantins Marajó Carajás Tapajós Capim Caetés 16

17 Lago Tucuruí Região Araguaia Finalmente, o exercício feito de planejamento poderia ser objeto de consulta pública para sua aprovação nas regiões anteriormente descritas como ferramenta construída e finalizada coletivamente. 6. Considerações finais Obviamente por se tratar de um primeiro plano estratégico para incentivar o MFC, é preciso considerar que o primeiro documento deverá ser aprimorado ano a ano e talvez seja esta a maior indicação que recomendo, sem fórmulas mágicas, de um planejamento bianual para que tenham tempo de surtir efeito. Políticas de crédito (Pronaf A, por exemplo) ao manejo florestal comunitário podem ser incentivadas na medida em que os Poas dos planos de manejo são aprovados nos órgãos ambientais. Pelo menos foi o verificado nas conversas minhas com o Banco da Amazônia quando fazia parte do IDEFLOR. Diziam que naquele instante que o POA aprovado era a garantia que o empreendimento estava apto comercialmente. Seria sua segurança. Apesar dessa possibilidade, é necessário estudar formas de ajudar os empreendimentos comunitários ainda na fase de inventário florestal. Entendo que uma vez dada a ignição do processo de manejo e bem gerenciado, o negócio seria sustentável institucionalmente. Com o aumento das áreas reconhecidas oficialmente como de uso das populações tradicionais, é necessário que estas transformem suas conquistas perseguidas em décadas como instrumentos de melhoria de sua qualidade de vida, mantendo desta vez na história paraense a floresta em pé. 17

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