TCM BA CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1 ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA. Professor IGOR CINTRA PDF PDF VÍDEO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TCM BA CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1 ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA. Professor IGOR CINTRA PDF PDF VÍDEO."

Transcrição

1 CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1 ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA Professor IGOR CINTRA PDF PDF VÍDEO

2 Estrutura Conceitual Básica Posição patrimonial e financeira 4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue: (a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; (b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos; (c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. 01. (CESPE Contabilidade FUNPRESP-JUD 2016) Passivo corresponde à obrigação presente que é resultante de eventos passados e cuja liquidação poderá implicar baixa do resultado ou desembolso de recursos pela entidade. 02. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) A convicção de que uma saída de recursos será dispensável para a liquidação de uma obrigação presente da entidade não elimina o caráter de passivo dessa obrigação A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de benefícios econômicos a fim de satisfazer a demanda da outra parte. A liquidação de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio de: (a) pagamento em caixa; (b) transferência de outros ativos; (c) prestação de serviços; (d) substituição da obrigação por outra; ou (e) conversão da obrigação em item do patrimônio líquido. A obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou pela perda dos seus direitos. 03. (CESPE Contador FUB 2015) As características dos passivos exigíveis incluem constituir obrigação líquida e certa, mensurável monetariamente e com fato gerador passado. As características qualitativas da informação contábil-financeira são divididas em: (a) características qualitativas fundamentais (relevância e representação fidedigna ), as mais críticas; e Página 2 de 17

3 (b) características qualitativas de melhoria (comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade), menos críticas, mas ainda assim altamente desejáveis. 04. (CESPE Analista Judiciário TRE-BA 2017) Previstas na estrutura conceitual, as características qualitativas de melhoria da informação contábil incluem, além de comparabilidade, A) materialidade, representação fidedigna e verificabilidade. B) compreensibilidade, relevância, representação fidedigna. C) compreensibilidade, verificabilidade e tempestividade. D) compreensibilidade, representação fidedigna e representatividade. E) confiabilidade, tempestividade e verificabilidade. 05. (CESPE Contabilidade FUNPRESP-JUD 2016) Entre as características qualitativas das informações contábeis incluem-se compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. 06. (CESPE Analista ANTAQ 2014) As características qualitativas fundamentais da informação contábil são comparabilidade, compreensibilidade, confiabilidade e tempestividade. Relevância Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo, valor confirmatório ou ambos. Materialidade Página 3 de 17

4 Segundo o CPC 00, a informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade específica que reporta a informação. Em outras palavras, a materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular. Consequentemente, não se pode especificar um limite quantitativo uniforme para materialidade ou predeterminar o que seria julgado material para uma situação particular. Representação Fidedigna Os relatórios contábil-financeiros representam um fenômeno econômico em palavras e números. Para ser útil, a informação contábil-financeira não tem só que representar um fenômeno relevante, mas tem também que representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe representar. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. É claro, a perfeição é rara, se de fato alcançável. O objetivo é maximizar referidos atributos na extensão que seja possível. Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está relacionada com um único item. A comparação requer no mínimo dois itens. Consistência, embora esteja relacionada com a comparabilidade, não significa o mesmo. Consistência refere-se ao uso dos mesmos métodos para os mesmos itens, tanto de um período para outro considerando a mesma entidade que reporta a informação, quanto para um único período entre entidades. Comparabilidade é o objetivo; a consistência auxilia a alcançar esse objetivo. Verificabilidade Página 4 de 17

5 A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. A verificabilidade significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. Informação quantificável não necessita ser um único ponto estimado para ser verificável. Uma faixa de possíveis montantes com suas probabilidades respectivas pode também ser verificável. Tempestividade Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciálos em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade prolongado após o encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem identificar e avaliar tendências. Compreensibilidade Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível. Certos fenômenos são inerentemente complexos e não podem ser facilmente compreendidos. A exclusão de informações sobre esses fenômenos dos relatórios contábil-financeiros pode tornar a informação constante em referidos relatórios mais facilmente compreendida. Contudo, referidos relatórios seriam considerados incompletos e potencialmente distorcidos. Relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente. Por vezes, mesmo os usuários bem informados e diligentes podem sentir a necessidade de procurar ajuda de consultor para compreensão da informação sobre um fenômeno econômico complexo. 07. (CESPE Analista Judiciário TRE/PE 2017) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual, assinale a opção correta, acerca das características qualitativas da informação contábil. A) Uma informação contábil é relevante se privilegia a essência contábil sobre a forma legal. B) Uma informação contábil possui os atributos de melhoria se pode ser utilizada por todos os usuários da informação. C) A informação contábil relevante pode ser capaz de fazer diferença na tomada de decisões pelos usuários, mesmo que eles não a levem em consideração. D) A representação fidedigna determina que uma informação contábil deve ser passível de comparação com outras demonstrações contábeis. E) São características qualitativas fundamentais da informação contábil a comparabilidade, a compreensibilidade e a essência sobre a forma. 08. (CESPE Analista ANTAQ 2014) O conjunto de relatórios contábil-financeiros elaborados de acordo com a estrutura conceitual é e suficiente para o atendimento a todas as informações de que os usuários externos necessitem. OB5. Muitos investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, não podem requerer que as entidades que reportam a informação prestem a eles diretamente as informações de que necessitam, devendo desse modo confiar nos relatórios contábil-financeiros de propósito geral, para grande parte da informação contábil-financeira que buscam. Consequentemente, eles são os usuários Página 5 de 17

6 primários para quem relatórios contábil-financeiros de propósito geral são direcionados. OB6. Entretanto, relatórios contábil-financeiros de propósito geral não atendem e não podem atender a todas as informações de que investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, necessitam. Esses usuários precisam considerar informação pertinente de outras fontes, como, por exemplo 09. (CESPE Analista Judiciário TRE-BA 2017) Conforme a resolução n.º 1.282/2010 do Conselho Federal de Contabilidade, no Princípio do Registro pelo Valor Original o custo histórico dos componentes patrimoniais integrados ao patrimônio pode variar em razão A) do valor realizável, que corresponde ao valor pago pelo ativo na data de sua aquisição. B) do valor justo, que corresponde ao valor estabelecido para a realização da troca de ativos, em uma transação sem favorecimentos, entre partes interessadas. C) do valor presente, que corresponde ao custo histórico do ativo deduzidos os valores de depreciação acumulada e de perda por recuperabilidade. D) da atualização monetária, que corresponde a ganhos ou perdas no custo histórico do ativo decorrentes do poder aquisitivo da moeda. E) do custo corrente, que corresponde ao valor obtido pela venda de ativos de forma ordenada. GABARITO: B Página 6 de 17

7 10. (CESPE Perito Criminal PC-PE 2016) As decisões dos usuários da informação contábil implicam, muitas vezes, a escolha entre alternativas, como vender ou manter um investimento, ou, ainda, investir em uma entidade ou em outra. Conforme a NBC TG 1.374/2011, essa necessidade dos usuários reforça, em especial, a importância da característica qualitativa de melhoria denominada A) comparabilidade. B) compreensibilidade. C) representação fidedigna. D) relevância. E) verificabilidade. GABARITO: A 11. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) As demonstrações contábeis destinam-se a atender a grupos específicos de usuários, tais como acionistas, governo e órgãos supervisores e fiscalizadores. Introdução As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades tributárias, por exemplo, podem determinar especificamente exigências para atender a seus próprios interesses. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis elaboradas segundo esta Estrutura Conceitual. Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. 12. (CESPE ACE TCE-SC 2016) O público-alvo dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral são, primariamente, os órgãos reguladores. 13. (CESPE Contador DPU 2016) O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer informações contábil-financeiras úteis acerca da entidade para a tomada de decisão por parte de usuários internos, como os gerentes de produção, e de usuários externos, como os acionistas. 14. (CESPE Analista Legislativo Câmara dos Deputados 2014) As demonstrações contábeis não têm o objetivo de atender as necessidades de um grupo de usuários em particular, já que são elaboradas e divulgadas com a finalidade de satisfazer as necessidades da maioria de seus usuários. Página 7 de 17

8 15. (CESPE Contador DPU 2016) Os relatórios contábil-financeiros de propósitos gerais não são os instrumentos que atendem a todas as informações de que os usuários externos investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e em potencial necessitam. 16. (CESPE Auditor TCU 2013) A característica qualitativa da comparabilidade é obtida quando são usados os mesmos métodos para os mesmos itens, pressupondo-se que as características qualitativas de melhoria tenham sido satisfeitas. 17. (CESPE Analista FUNPRESP 2016) A verificabilidade, uma das características qualitativas de melhoria, é aquela que garante a uniformidade das demonstrações contábeis, dando segurança ao usuário sobre a adoção de métodos semelhantes para contabilização de itens idênticos. 18. (CESPE ACE TCE-SC 2016) A integração de um item ao patrimônio da entidade poderá ser realizada por seu custo histórico, por seu valor presente ou por seu valor justo. 19. (CESPE AFC MPU 2015) Segundo a atual perspectiva contábil, o patrimônio líquido representa o valor justo econômico mínimo de uma empresa, caso os seus sócios desejem comercializá-la sem sofrer perda econômica O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa base de item-por-item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da continuidade (going concern basis). 20. (CESPE AFC MPU 2015) O benefício econômico futuro de um componente patrimonial é o pressuposto primordial para que esse componente seja contabilizado como ativo. 21. (CESPE Contador Polícia Federal 2014) A intenção ou necessidade de uma entidade entrar em Página 8 de 17

9 processo de liquidação não é condição suficiente para que suas demonstrações contábeis sejam elaboradas em bases distintas das utilizadas pelas entidades que têm a continuidade como premissa. Continuidade 4.1. As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser divulgada. 22. (CESPE Contador Polícia Federal 2014) Para ser enquadrado na definição de ativo, um recurso precisa ser controlado pela entidade em decorrência de eventos passados e ser capaz de gerar benefícios econômicos futuros. 23. (CESPE AFC MPU 2015) As despesas configuram perdas nos benefícios econômicos de uma entidade, sob a forma de redução de ativos ou acréscimo de passivos, não estando relacionadas a distribuição de recursos a sócios/acionistas. 24. (CESPE Contador DPU 2016) Perdas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, portanto não são enquadradas como despesas, visto que despesas têm origem em atividades usuais da entidade e perdas, em atividades não usuais. Despesas A definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade. As despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado Perdas representam outros itens que se enquadram na definição de despesas e podem ou não surgir no curso das atividades usuais da entidade, representando decréscimos nos benefícios econômicos e, como tais, não diferem, em natureza, das demais despesas. Consequentemente, não são consideradas como elemento separado nesta Estrutura Conceitual Perdas incluem, por exemplo, as que resultam de sinistros como incêndio e inundações, assim como as que decorrem da venda de ativos não circulantes. A definição de despesas também inclui as perdas não Página 9 de 17

10 realizadas. Por exemplo, as que surgem dos efeitos dos aumentos na taxa de câmbio de moeda estrangeira com relação aos empréstimos da entidade a pagar em tal moeda. Quando as perdas são reconhecidas na demonstração do resultado, elas são geralmente demonstradas separadamente, pois sua divulgação é útil para fins de tomada de decisões econômicas. As perdas são, em regra, reportadas líquidas das respectivas receitas. 25. (CESPE Analista FUNPRESP 2016) A relevância, característica fundamental da informação contábil-financeira, representa a confiabilidade dos relatórios contábeis. 26. (CESPE Analista FUNPRESP 2016) Considera-se fidedigna a informação livre de erros e que possua os atributos da neutralidade e da completude. 27. (CESPE Assistente FUNPRESP-JUD 2016) Para serem úteis na tomada de decisão dos usuários, as demonstrações contábeis devem conter informações relevantes e representar fidedignamente a realidade da entidade, de modo que possuam os atributos de completude, neutralidade e livre de erro. 28. (CESPE Analista FUNPRESP 2016) Os valores preditivo e confirmatório de uma informação contábil-financeira não estão inter-relacionados, visto que a predição é individual e a confirmação é geral, advinda da divulgação das demonstrações a todos os usuários. 29. (CESPE Analista FUNPRESP 2016) Conterá o atributo da materialidade a informação cuja omissão ou distorção influenciar nas decisões tomadas pelos usuários. 30. (CESPE Contador DPU 2016) Deve-se reconhecer um passivo caso haja uma obrigação futura da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação resultará na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. 31. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) Os relatórios contábil-financeiros devem demonstrar o valor da entidade que reporta a informação. Página 10 de 17

11 32. (CESPE Assistente FUNPRESP-JUD 2016) As informações contidas nos relatórios contábilfinanceiros de propósito geral auxiliam os investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimar o valor da entidade a que se referem as informações. OB7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação. 33. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) Um passivo, obrigação presente resultante de eventos passados, é reconhecido como tal, mesmo não sendo provável que uma saída de recursos que incorporem benefícios econômicos seja exigida para liquidar essa obrigação. 34. (CESPE Perito Criminal PC-PE 2016) Segundo a teoria contábil, uma condição indispensável para que um item patrimonial seja definido como um passivo é que A) o vencimento da obrigação se dê em uma data futura previamente acordada entre as partes. B) o devedor saiba que possui uma dívida e o credor tenha reconhecido o direito de receber. C) o valor da obrigação seja líquido e certo. D) a obrigação exista no momento presente, fruto de eventos passados. E) o sacrifício futuro de um ativo para satisfazer a obrigação seja uma decisão do devedor GABARITO: D 35. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) Ativo é o conjunto de bens e direitos que resultam de eventos passados e sobre os quais a entidade detém direitos de propriedade que lhe permitem obter benefícios econômicos Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, o ativo pode ser: (a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade; (b) trocado por outros ativos; (c) usado para liquidar um passivo; ou (d) distribuído aos proprietários da entidade Muitos ativos, como, por exemplo, itens do imobilizado, têm forma física. Entretanto, a forma física não é essencial para a existência de ativo. Assim sendo, as patentes e os direitos autorais, por exemplo, são considerados ativos, caso deles sejam esperados que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade Página 11 de 17

12 e caso eles sejam por ela controlados Muitos ativos, como, por exemplo, contas a receber e imóveis, estão associados a direitos legais, incluindo o direito de propriedade. Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não é essencial. Assim, por exemplo, um imóvel objeto de arrendamento mercantil será um ativo, caso a entidade controle os benefícios econômicos que são esperados que fluam da propriedade. Embora a capacidade de a entidade controlar os benefícios econômicos normalmente resulte da existência de direitos legais, o item pode, contudo, satisfazer à definição de ativo mesmo quando não houver controle legal. Por exemplo, o conhecimento (know-how) obtido por meio da atividade de desenvolvimento de produto pode satisfazer à definição de ativo quando, mantendo esse conhecimento (know-how) em segredo, a entidade controlar os benefícios econômicos que são esperados que fluam desse ativo. Lançamentos Contábeis. Fatos Contábeis. Regimes Contábeis. 36. (CESPE Analista Judiciário TRE/PE 2017) No dia 31/8/2015, determinada empresa pública firmou contrato de seguros para cobertura de seus ativos para o período equivalente a 1.º/9/2015 a 31/8/2016. Na referida data, a entidade pagou o montante total de R$ Em caso de sinistro, o valor da franquia equivale a R$ e a empresa poderá receber indenização no montante de até dez vezes o prêmio pago. As demonstrações contábeis da empresa foram feitas de acordo com a legislação societária em 31/12/2015. Com base nessas informações, é correto afirmar que A) a conta Despesas Pagas Antecipadamente, integrante do grupo ativo não circulante, foi apresentada no balanço patrimonial, com saldo de R$ B) a conta Seguros a Vencer, integrante do grupo ativo circulante, foi apresentada no balanço patrimonial, com saldo de R$ C) o balanço patrimonial apresentou a conta Seguros a Receber, no ativo não circulante, com saldo de R$ D) a DRE continha o valor de R$ 4.500, referente à conta Despesas com Seguros, no rol de despesas operacionais. E) a DRE continha o valor de R$ 1.800, referente à conta Despesas com Seguros, no rol de despesas não operacionais. GABARITO: B 37. (CESPE Analista FUNPRESP 2016) Uma entidade adiantou os salários de seus funcionários e o contador dessa entidade lançou os pagamentos na conta salários a pagar, a débito, e na conta adiantamento de salário, a crédito. Nessa situação, o procedimento contábil foi realizado de forma correta. 38. (CESPE Analista FUNPRESP-JUD 2016) As contas retificadoras acompanham as respectivas contas principais no balanço patrimonial, sendo lançadas sempre com sinal oposto ao do lançamento das contas que retificam. Página 12 de 17

13 39. (CESPE Analista FUNPRESP-JUD 2016) A legislação brasileira determina ser obrigatória a escrituração contábil; por isso, o empresário e a sociedade empresária devem escriturar, pelo menos, os livros diário e razão. Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 1 Salvo o disposto no art , o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados. 2 É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art Art Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica. Parágrafo único. A adoção de fichas não dispensa o uso de livro apropriado para o lançamento do balanço patrimonial e do de resultado econômico. 40. (CESPE ACE TCE-SC 2016) No livro diário devem ser transcritos o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício e dos lucros ou prejuízos acumulados. Resolução CFC n 1.330/ 13. As demonstrações contábeis devem ser transcritas no Livro Diário, completando-se com as assinaturas do titular ou de representante legal da entidade e do profissional da contabilidade legalmente habilitado. 41. (CESPE Agente da Polícia Federal 2014) O balancete de verificação é feito a partir da extração dos saldos contidos no livro diário. 42. (CESPE Analista FUNPRESP-JUD 2016) Todos os fatos contábeis modificativos e mistos envolvem, ao menos, um lançamento em alguma conta de resultado. Página 13 de 17

14 Os fatos contábeis são todos acontecimentos que provocam alterações qualitativas e/ou quantitativas no patrimônio da empresa, podendo alterar, ou não, a situação líquida patrimonial. A classificação dos fatos contábeis é dividida em: Fatos Permutativos (qualitativos ou compensativos): aqueles que não alteram o valor do patrimônio líquido, visto que representam apenas permuta entre elementos patrimoniais. Fatos Modificativos (quantitativos): aqueles que alteram o valor do patrimônio líquido. Fatos Mistos (compostos): são aqueles que são simultaneamente permutativos e modificativos. 43. (CESPE Analista FUNPRESP-JUD 2016) Segundo o método das partidas dobradas, o registro de um fato contábil sempre implicará um lançamento a débito, que corresponde à aplicação dos recursos da entidade, e um lançamento a crédito, que corresponde à origem dos recursos aplicados. 44. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) Um evento que altera de forma qualitativa, mas não monetária, o patrimônio de uma entidade é um fato administrativo, mas não um fato contábil. 45. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) Uma conta de natureza devedora que não seja retificadora expressa uma aplicação de recurso. 46. (CESPE Analista de Controle TCE/PA 2016) A compra de uma mercadoria à vista, com desconto incondicional, é um fato contábil misto que aumenta o patrimônio da entidade. 47. (CESPE Analista TCE/PR 2016) Determinada empresa levantou as informações mostradas a seguir (valores em reais), referentes às operações realizadas no mês de julho de receitas realizadas e não recebidas receitas recebidas antecipadamente e não realizadas despesas incorridas e pagas receitas realizadas e recebidas despesas incorridas e não pagas despesas pagas antecipadamente e não incorridas Com base nessas informações, é correto afirmar que, de acordo com o regime de competência, a referida empresa obteve A) prejuízo de R$ Página 14 de 17

15 B) lucro de R$ C) lucro de R$ D) lucro de R$ E) lucro de R$ (CESPE Contador DPU 2016) Caso uma empresa possua R$ ,00 de capital de terceiros, que representa 25% do total de recursos à disposição da sociedade, o ativo total da empresa será inferior a R$ , (CESPE Contador DPU 2016) O recebimento de vendas a prazo é considerado um fato contábil permutativo, visto que ele não provoca alterações no patrimônio líquido da entidade e modifica apenas a composição do ativo circulante com o aumento das disponibilidades. 50. (CESPE Contador DPU 2016) Havendo liquidação de empresa em situação líquida nula ou equilibrada, o seu ativo será suficiente apenas para o pagamento das dívidas com terceiros, não sendo suficiente para o pagamento do capital próprio. 51. (CESPE Contador DPU 2016) Um dos objetivos do plano de contas é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da entidade, por meio do atendimento às necessidades de informação da administração da empresa, da observação do formato compatível com as normas de contabilidade, e da adaptação, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos. 52. (CESPE Agente da Polícia Federal 2014) O plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações desenvolvidas, as quais podem sofrer variações significativas de uma empresa para outra. 53. (CESPE Analista FUNPRESP-JUD 2016) Elenco de contas e plano de contas são termos sinônimos e constituem a relação de todas as contas utilizadas pela entidade no registro contábil das suas operações. Plano de Contas é o conjunto de contas criado pelo contador, para atender às necessidades de registro dos Página 15 de 17

16 fatos administrativos, de forma a possibilitar a construção dos principais relatórios contábeis e atender a todos os usuários da informação contábil. São principais partes de um plano de contas: a) Elenco de contas relação lógica e ordenada dos títulos (nomes) das contas que compõem um plano b) Função das Contas definição da conta, seu comportamento e seu objetivo. c) Funcionamento mostra o movimento da conta e a forma de se debitar e creditar. 54. (CESPE Contador DPU 2016) Os documentos base para a elaboração do balancete de verificação são o livro diário, de onde são extraídos os saldos finais das contas, e o livro razão, no qual estão demonstradas as movimentações contábeis. 55. (CESPE Contador DPU 2016) Uma das finalidades do balancete de verificação é demonstrar a correta aplicação do método das partidas dobradas, pois o total devedor deve ser igual ao total credor, ou seja, para cada débito em uma ou mais contas deve haver crédito de igual valor em uma ou mais contas. Página 16 de 17

17 Anotações Acompanhamento do Aluno COMPLEMENTO DO ALUNO Página 17 de 17

Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar

Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar Exame de Suficiência CFC 2017.1 Revisão 01: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro CPC 00 Característica Qualitativa da Informação Contábil Reconhecimento e

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA. Docente: Helem Mara C. Ferreira

CONTABILIDADE PÚBLICA. Docente: Helem Mara C. Ferreira CONTABILIDADE PÚBLICA Docente: Helem Mara C. Ferreira RELEMBRANDO O CONCEITO DE CONTABILIDADE A Contabilidade, na sua condição de ciência social, cujo objeto é o patrimônio, busca, por meio da apreensão,

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame

Curso Preparatório para o Exame Curso Preparatório para o Exame de Suficiência AULA 1 de 10 Estrutura de contas Prof. Osvaldo Marques 1 Demonstrações contábeis Balanço Patrimonial Prof. Osvaldo Marques Introdução As demonstrações contábeis

Leia mais

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro CPC 00

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro CPC 00 Semana: 01 Disciplina: Contabilidade Item: 1. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Autor do resumo:

Leia mais

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Egbert Buarque

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Egbert Buarque Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) 1. Introdução As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para

Leia mais

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Egbert Buarque

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Egbert Buarque Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) 1. Introdução As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para

Leia mais

1 Características Qualitativas de Melhoria da Informação Contábil-Financeira Útil

1 Características Qualitativas de Melhoria da Informação Contábil-Financeira Útil 1 Características Qualitativas de Melhoria da Informação Contábil-Financeira Útil... 1 1.1 Característica da Comparabilidade... 1 1.2 Característica da Verificabilidade... 3 1.3 Característica da Tempestividade...

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa TEORIA DA CONTABILIDADE Michael Dias Corrêa Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Aprovado em 2008 pelo CPC, apresenta os aspectos básicos para a preparação e apresentação das demonstrações para

Leia mais

Contabilidade Geral ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA- CPC 00. Questão 5: CESPE - Cont (DPU)/DPU/2016

Contabilidade Geral ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA- CPC 00. Questão 5: CESPE - Cont (DPU)/DPU/2016 Contabilidade Geral ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA- CPC 00 TODAS AS QUESTŌES COBRADAS NO ANO DE 2016 PELAS DIVERSAS BANCAS DE CONCURSOS Questão 1: CESPE - Cont (DPU)/DPU/2016 De acordo com o pronunciamento

Leia mais

118. (CESPE/CEBRASPE CONTADOR TELEBRÁS 2015) Os recebimentos em cheques ainda não depositados integram o caixa da entidade.

118. (CESPE/CEBRASPE CONTADOR TELEBRÁS 2015) Os recebimentos em cheques ainda não depositados integram o caixa da entidade. 118. (CESPE/CEBRASPE CONTADOR TELEBRÁS 2015) Os recebimentos em cheques ainda não depositados integram o caixa da entidade. 119. (CESPE/CEBRASPE CONTADOR FUB 2015) Determinada empresa, no final do exercício,

Leia mais

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro. A finalidade da Estrutura Conceitual é.

Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro. A finalidade da Estrutura Conceitual é. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro Conceitos A Resolução CFC nº 1.374/2011 dá nova redação à NBC TG Estrutura Conceitual Estrutura Conceitual para Elaboração

Leia mais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Programa de Aula Estrutura Conceitual

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 12 Valter Ferreira 4.26. As definições de receitas e despesas identificam suas características essenciais, mas não são uma tentativa de especificar

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 8. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 8. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Estrutura conceitual básica parte 8 Valter Ferreira QC28. Pode não ser possível verificar algumas explicações e alguma informação contábil-financeira sobre

Leia mais

Questões da Prova CFC

Questões da Prova CFC Questões da Prova CFC 2013.1 27. De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual, é condição necessária à caracterização de uma informação como relevante: a) apresentar dados inéditos, não antecipados por

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 6. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 6. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 6 Valter Ferreira CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL- FINANCEIRA ÚTIL Introdução QC1. As características qualitativas da informação

Leia mais

Seja bem vindo 9 edição Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Seja bem vindo 9 edição Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Seja bem vindo 9 edição Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques 1 AULA 2 2 TEMAS MAIS COBRADOS TEORIA DA CONTABILIDADE Classificação de contas Lançamentos contábeis Características Qualitativas NORMAS

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 15 Valter Ferreira 16. (Exame de suficiência do CFC Consulplan 2018) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envolve a descrição

Leia mais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Características qualitativas da informação contábil. Prof. Amaury José Rezende

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Características qualitativas da informação contábil. Prof. Amaury José Rezende Estrutura Conceitual da Contabilidade: Características qualitativas da informação contábil Prof. Amaury José Rezende Agenda 3. Aspectos conceituais e aprofundados de teoria da contabilidade 3.4. Características

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,

Leia mais

CURSO COMPLETO DE TEORIA DA CONTABILIDADE. Prof. Me. Luiz Felipe F. de Andrade

CURSO COMPLETO DE TEORIA DA CONTABILIDADE. Prof. Me. Luiz Felipe F. de Andrade CURSO COMPLETO DE TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Me. Luiz Felipe F. de Andrade TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Me. Luiz Felipe Figueiredo de Andrade Exame de Suficiência Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE

TEORIA DA CONTABILIDADE TEORIA DA CONTABILIDADE ATIVIDADES PRÁTICAS_CPC00 Capítulo 1: Objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil financeiro útil. 1) Quais órgãos foram responsáveis pela R-1 do CPC_00: 2) De acordo

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 11. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 11. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 11 Valter Ferreira 4.17. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de benefícios

Leia mais

AULA DEMONSTRATIVA ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE CPC 00

AULA DEMONSTRATIVA ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE CPC 00 AULA DEMONSTRATIVA ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE CPC 00 APRESENTAÇÃO É HORA DE SE TORNAR UM SERVIDOR PÚBLICO Olá meus amigos e amigas desse imenso Brasil!! É uma imensa alegria estar iniciando

Leia mais

Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Mauricio Pocopetz

Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Mauricio Pocopetz Normas Brasileiras de Contabilidade Prof. Mauricio Pocopetz Normas Brasileiras de Contabilidade Res. CFC n 1.328/11 Art.1 As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Revisão 01

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Revisão 01 Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar Revisão 01 Teoria da Contabilidade, CPC 00 e Princípios de Contabilidade Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar

Leia mais

SEÇÃO II Demonstrações Financeiras Disposições Gerais

SEÇÃO II Demonstrações Financeiras Disposições Gerais SEÇÃO II Demonstrações Financeiras Disposições Gerais Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras,

Leia mais

QUESTÕES EXAME CFC: TEORIA DA CONTABILIDADE

QUESTÕES EXAME CFC: TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTÕES EXAME CFC: TEORIA DA CONTABILIDADE 2017/1 01) De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, as Características

Leia mais

OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL

OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL Pronunciamento Técnico CPC OO Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação

Leia mais

Contabilidade Geral Exercícios Adicionais

Contabilidade Geral Exercícios Adicionais Contabilidade Geral Exercícios Adicionais 1. (TCE/RO Auditor de Controle Externo - Ciências Contábeis 2013) Constituição de provisão para devedores duvidosos, reconhecimento de despesas de salários e pagamento

Leia mais

Caderno 01 Questões Comentadas

Caderno 01 Questões Comentadas Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar Caderno 01 Questões Comentadas Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar para o CFC www.momentodeestudar.com.br Imagem

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6 QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção

Leia mais

QUESTÕES EXAME SUFICIÊNCIA TEORIA DA CONTABILIDADE

QUESTÕES EXAME SUFICIÊNCIA TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTÕES EXAME SUFICIÊNCIA TEORIA DA CONTABILIDADE 1) (CFC/2016) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, no que se

Leia mais

1 Características Qualitativas Fundamentais da Informação Contábil-Financeira Útil

1 Características Qualitativas Fundamentais da Informação Contábil-Financeira Útil 1 Características Qualitativas Fundamentais da Informação Contábil-Financeira Útil... 1 1.1 Característica da Relevância... 1 1.2 Característica da Representação Fidedigna... 2 2 Obs.: Cotejo com o tema

Leia mais

Receitas e Despesas Antecipadas. Prof: Fernando Aprato

Receitas e Despesas Antecipadas. Prof: Fernando Aprato Receitas e Despesas Antecipadas Prof: Fernando Aprato Em atendimento ao regime de competência, as receitas e despesas são registradas no momento em que ocorrem, independente do seu recebimento ou pagamento.

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame

Curso Preparatório para o Exame Curso Preparatório para o Exame de Suficiência AULA 2 de 10 Estrutura de contas Prof. Osvaldo Marques 1 Demonstrações contábeis Balanço Patrimonial Prof. Osvaldo Marques CPC00r1 Características qualitativas

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 9. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 9. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 9 Valter Ferreira ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Premissa subjacente Continuidade 4.1. As demonstrações

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Edital NOÇÕES DE CONTABILIDADE 1. Conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade. 2. Patrimônio: componentes, equação fundamental

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof.

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof. CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1 Prof. Cláudio Alves A receita é definida no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura

Leia mais

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Aula 02. Contabilidade Introdutória Plano de Contas. Professora: Eliane Reis

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Aula 02. Contabilidade Introdutória Plano de Contas. Professora: Eliane Reis Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Aula 02 Contabilidade Introdutória Plano de Contas Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane

Leia mais

Questões da Prova CFC Questões da Prova CFC

Questões da Prova CFC Questões da Prova CFC Questões da Prova CFC 2013.2 43. Uma sociedade empresária contratou um seguro anual, em 1º de agosto de 2013, para cobertura de incêndio, avaliado no valor de R$180.000,00, com vigência a partir da assinatura

Leia mais

CAPÍTULO I. Noções de Contabilidade

CAPÍTULO I. Noções de Contabilidade Noções de Contabilidade CAPÍTULO I Noções de Contabilidade SUMÁRIO: 1. Noções de contabilidade; 1.1. Conceitos, objetivos, campo de aplicação, usuários e finalidades da contabilidade; 1.2. Princípios de

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Aula 02

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Aula 02 Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar Aula 02 Teoria da Contabilidade - Estrutura Conceitual e Característica Qualitativa da Informação Contábil Exame de Suficiência

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica Parte 4. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica Parte 4. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Estrutura conceitual básica Parte 4 Valter Ferreira CAPÍTULO 1: OBJETIVO DO RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO DE PROPÓSITO GERAL Introdução OB1. O objetivo

Leia mais

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 02. Revisão. Professora: Eliane Reis

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 02. Revisão. Professora: Eliane Reis Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2018.2 Momento de Estudar Lista 02 Revisão Professora: Eliane Reis Esse arquivo está sendo disponibilizado gratuitamente no Blog e em nossas redes sociais.

Leia mais

BLOCO III. 97 Sob a ótica citada, o objeto da contabilidade é o patrimônio do ente contábil específico.

BLOCO III. 97 Sob a ótica citada, o objeto da contabilidade é o patrimônio do ente contábil específico. Prof. Breno Ricardo COMENTÁRIO DA PROVA DE AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL 2018 NOÇÕES DE CONTABILIDADE CARGO 12 Olá pessoal!, Segue comentário das questões, correlacionando ao conteúdo ministrado, espero ter

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade. 1 Ativo Definição Reconhecimento Mensuração... 4

Fundamentos Decifrados de Contabilidade. 1 Ativo Definição Reconhecimento Mensuração... 4 1 Ativo... 1 1.1 Definição... 1 1.2 Reconhecimento... 3 1.3 Mensuração... 4 1 Ativo 1.1 Definição Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência

Curso Preparatório para o Exame de Suficiência Curso Preparatório para o Exame de Suficiência Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Simulado Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Uma entidade apresenta, em 31.12.2010, os seguintes saldos de contas: No Balanço

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas NOÇÕES DE CONTABILIDADE Conta é o título atribuído a cada componente patrimonial e suas variações. Quanto aos elementos que

Leia mais

Prof. Anderson Regis Contabilidade p/ Polícia Federal Aulas.11 A 20 Contabilidade Polícia Federal Professor: Anderson Regis Aulas: 11 a 20.

Prof. Anderson Regis Contabilidade p/ Polícia Federal Aulas.11 A 20 Contabilidade Polícia Federal Professor: Anderson Regis Aulas: 11 a 20. Contabilidade Polícia Federal Professor: Anderson Regis Aulas: 11 a 20. Prof. Anderson Regis www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 34 Contabilidade Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de

Leia mais

Aula 01 Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados

Aula 01 Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados Professor: Gilmar Possati AULA 01: CPC 00 Estrutura Conceitual Sumário 1. 2. 3. 4. 5. Estrutura Conceitual Questões comentadas

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários Prof. Amaury José Rezende Agenda 3. Aspectos conceituais e aprofundados de teoria da contabilidade 3.1. Estrutura conceitual da contabilidade

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Prof. Cláudio Alves Necessidade de informação dos usuários dos serviços e dos provedores de recursos Para fins de prestação de contas e

Leia mais

AULA 5 RELATO CONTÁBIL-FINANCEIRO CPC 00(R1) DE Professor: ALAN Coordenador: Prof. LAÉRCIO

AULA 5 RELATO CONTÁBIL-FINANCEIRO CPC 00(R1) DE Professor: ALAN Coordenador: Prof. LAÉRCIO Professor: ALAN Coordenador: Prof. LAÉRCIO 1 Quem não pode o que quer, queira o que pode. Leonardo da Vinci. 2 1. Citar o objetivo da contabilidade; 2. Citar os usuários internos e externos da contabilidade;

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

SIMULADOS elaborados pelo Prof: Humberto Lucena

SIMULADOS elaborados pelo Prof: Humberto Lucena SIMULADOS elaborados pelo Prof: Humberto Lucena Em cada questão, marque o item correto: 1. O princípio contábil que atribui às entidades personalidade própria, distinta da dos sócios, é o princípio da:

Leia mais

PRONUNCIAMENTOS CPC (COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS)

PRONUNCIAMENTOS CPC (COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS) PRONUNCIAMENTOS CPC (COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS) CAPÍTULO 1 PRONUNCIAMENTOS CPC (COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS) SUMÁRIO: 1.1 - Pronunciamento Conceitual Básico (R1) - Estrutura Conceitual

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Q.08 02/16) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes eventos em 2015: Eventos Valor Aquisição de móveis para uso, à vista R$40.000,00 Venda, à vista, de imóvel

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL 1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Leia mais

Conteúdo: Conteúdo: competência. 15. Retificação de lançamento 16. Balancete de verificação 17. Regime de caixa e regime de

Conteúdo: Conteúdo: competência. 15. Retificação de lançamento 16. Balancete de verificação 17. Regime de caixa e regime de Módulo1 Egbert 1 Conteúdo: 1. Objetivo da contabilidade 2. Objeto da contabilidade 3. Estrutura patrimonial 4. Equação patrimonial 5. Estados patrimoniais 6. Conta 7. Teorias das contas 8. Razonete 9.

Leia mais

Índice. Introdução...7. Capítulo Introdução a Contabilidade A Importância da Contabilidade O Patrimônio...

Índice. Introdução...7. Capítulo Introdução a Contabilidade A Importância da Contabilidade O Patrimônio... Contábil - MÓDULO 1 Índice Introdução...7 Capítulo 1...9 1.1 Introdução a Contabilidade...10 1.1.1 A Importância da Contabilidade...11 1.1.2 O Patrimônio...12 1.1.3 Aspecto qualitativo e quantitativo do

Leia mais

Contabilidade Geral - Lista 01 misto, pois envolve, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um fato modificativo.

Contabilidade Geral - Lista 01 misto, pois envolve, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um fato modificativo. 1 Contabilidade Geral - Lista 01 egbert.buarque@yahoo.com.br misto, pois envolve, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um fato modificativo. 1. (CESPE - DPU Contador 2010) No plano de contas de determinada

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área

Leia mais

Como se relaciona a visão geral de uma empresa, as decisões de longo prazo tomadas e a gestão do dia-a-dia, com as suas informações

Como se relaciona a visão geral de uma empresa, as decisões de longo prazo tomadas e a gestão do dia-a-dia, com as suas informações USP-FEA Curso de Economia Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA I. INTRODUÇÃO Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do Tema 1-Introdução...

Leia mais

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 7 Elementos das Demonstrações Contábeis Receita e Despesa Conceitos e reconhecimento Mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis O

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 3 Prof. Cláudio Alves RESTRIÇÕES ACERCA DA INFORMAÇÃO INCLUÍDA NOS RCPGs Materialidade

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Página 1 de 9 Este procedimento foi elaborado com base nas boas técnicas e doutrinas contábeis referentes ao assun to em questão. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Exemplificação do m étodo direto

Leia mais

1. Objetivo da contabilidade

1. Objetivo da contabilidade Módulo1 Egbert 1 Conteúdo: 1 Teoria e campo de atuação: conceitos, objetivos da informação contábil. 2 Livros contábeis. 3 Registros contábeis. 4 Método das partidas dobradas. 5 Lançamentos. 6 Regime de

Leia mais

Aula 07 Análise TCU III

Aula 07 Análise TCU III Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 10. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 10. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 10 Valter Ferreira 4.7. Balanços patrimoniais elaborados de acordo com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações vigentes podem incluir

Leia mais

MENTORIA ESTRATÉGICA PARA O EXAME CFC

MENTORIA ESTRATÉGICA PARA O EXAME CFC 1 MENTORIA ESTRATÉGICA PARA O EXAME CFC 2019.1 1 - SIMULADO: Considerações: É com imensa alegria que iremos iniciar o primeiro Simulado da Mentoria Estratégica. O Simulado 01 abrangerá assuntos estudados

Leia mais

Sumário. Capítulo Conceito Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Estados Patrimoniais...

Sumário. Capítulo Conceito Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Estados Patrimoniais... Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis

Leia mais

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada. Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.

Leia mais

1 Objetivo do Relatório Contábil-financeiro de Propósito Geral

1 Objetivo do Relatório Contábil-financeiro de Propósito Geral 1 Objetivo do Relatório Contábil-financeiro de Propósito Geral... 1 2 Conteúdo do Relatório Contábil-financeiro de Propósito Geral... 4 2.1 Informações sobre a posição patrimonial e financeira (recursos

Leia mais

Acerca das conciliações contábeis e do balancete de verificação, julgue o item a seguir.

Acerca das conciliações contábeis e do balancete de verificação, julgue o item a seguir. Balancete de verificação 1 2018 Banca: CESPE O balancete de verificação deve ser obrigatoriamente elaborado a cada mês. 2 - CESPE - 2018 Assunto: Balancete de Verificação A apresentação de determinado

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos.

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos. 1 LISTA DE QUESTÕES 1) A empresa Profile S.A. adquiriu, em 31/12/2015, uma máquina por R$ 420.000,00 à vista. Adicionalmente, a empresa incorreu em gastos para instalação adequada da mesma no valor de

Leia mais

Prof. Julio Cardozo Página 1 de 6

Prof. Julio Cardozo  Página 1 de 6 1 MINISSIMULADO GRATUITO ESCRITURAÇÃO DE OPERAÇÕES TÍPICAS! A sexta-feira chegou e, com ela, o nosso treino semanal de Contabilidade. Estamos no meio de um ciclo de revisões feitas através de simulados;

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 5 Contabilidade Pública Registro, controle e análise dos fenômenos contábeis (financeiros orçamentários e patrimoniais) neste caso, o seu objeto é a Administração

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1-12 BALANÇO PATRIMONIAL

Leia mais

Resoluções de questões- Tropa de Elite Contabilidade Alexandre Américo Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Resoluções de questões- Tropa de Elite Contabilidade Alexandre Américo Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Resoluções de questões- Tropa de Elite Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CURSO AGORA EU PASSO TROPA DE ELITE CURSO DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Demonstrações Financeiras Externas

Demonstrações Financeiras Externas P A R T E I D emon strações Fi nancei ras para Gerentes 16 CAPÍTULO 2 Demonstrações Financeiras Externas O que o mundo sabe sobre sua empresa As demonstrações financeiras são a referência básica e o paradigma

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Contabilidade Geral 1 Frase do dia! Faça o melhor que você puder: O Resultado virá na mesma proporção Mahatma Gandhi 2 Unidade ao vivo 7 DFC

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Prof. Cláudio Alves Receitas Classificação Econômica(Art. 11 da Lei 4.320/64) Receitas Correntes 1.1. Transferências correntes (quando destinadas

Leia mais