Coordenação e envolvimento de intervenientes

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1 Coordenação e envolvimento de intervenientes Módulo B6 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1

2 Objetivo do módulo No final deste módulo você será capaz de: Descrever considerações críticas para a coordenação da comunicação em emergências de saúde pública Enumerar os principais parceiros e intervenientes geralmente ativos na comunicação de risco de emergências de saúde pública Imagem: Hand-coordination-Multiracial-hands-holding-each-other-in-unity-Stock-Photo.jpg 2

3 Por que a coordenação de intervenientes é tão importante na comunicação de riscos de emergência? Natureza de uma emergência em matéria de saúde pública Situação de evolução rápida, em especial nas primeiras horas Caótica Elevada procura de informação Grande ansiedade, possível especulação Envolvimento de múltiplas unidades de resposta Muitas agências, organizações e indivíduos envolvidos na resposta A coordenação é necessária para minimizar sobreposições e lacunas e assegurar que a resposta é orientada para os mais necessitados tão rapidamente quanto possível Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi 3

4 Componentes críticos da coordenação de intervenientes Identificação dos principais intervenientes, e da agência ou pessoa líder Acordo sobre os termos de referência para a equipa de coordenação com objetivos claros Distribuição de papéis, tarefas e responsabilidades no âmbito do mecanismo de coordenação Acordo sobre os termos de trabalho relativamente à partilha de informação, tarefas, responsabilidades, organização de reuniões (frequência, local, etc.) Todos têm de sentir um benefício decorrente do investimento que estão a coordenar Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi 4

5 Componentes críticos para a coordenação de comunicação numa emergência em matéria de saúde Áreas gerais de trabalho a serem abrangidas pela coordenação Comunicação pública Mobilização social, envolvimento da comunidade, comunicação interpessoal Monitorização e avaliação da comunicação Pesquisa da comunicação e documentação Ligações a todos os outros setores ou grupos (na resposta humanitária) Ligações a funções de informação (tais como relatórios de situação) Aliment os Alojame nto SAÚDE Água Seguranç a 5

6 Intervenientes para a coordenação da Governo unidade/agência responsável Outros representantes governamentais Organizações internacionais comunicação de riscos Organizações não-governamentais, grupos de voluntários Grupos da sociedade civil, grupos religiosos Comunidades afetadas ou os seus representantes Organizações de doadores Setor privado Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi 6

7 Interveniente influente no terreno Grupos influentes baseados na comunidade Grupos de mulheres Grupos de jovens Grupos de professores Voluntários Grupos religiosos Trabalhadores da área da saúde e voluntários Líderes da comunidade Líderes políticos Líderes religiosos Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi Líderes tradicionais (indivíduos respeitados/influentes na comunidade, por ex. anciãos da aldeia) Curandeiros tradicionais 7

8 Ações de coordenação a nível local Obter informação sobre intervenientes influentes entre os funcionários de saúde locais e outros Organizar protocolos/visitas de cortesia para se reunir com eles e dar início às conversações Incluir e envolver os intervenientes nas atividades na aldeia/comunidade, ou em qualquer processo de tomada de decisão que possa envolver/afetar o seu distrito eleitoral Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi 8

9 Coordenação ao nível subnacional e nacional -1 Dependendo da natureza e da escala do evento, a coordenação para a comunicação de riscos pode ser liderada pelo Ministério da Saúde ou por outros órgãos governamentais P. ex. desastre natural com grande impacto (organismo de mitigação de desastre natural ao mais alto nível governamental) Surto de doença infecciosa com potencial propagação internacional, como o Ébola, na África Ocidental,em 2014 (ao mais alto nível governamental) Desastre natural com impacto geográfico limitado (autoridades subnacionais) Surto de doença infecciosa com impacto geográfico limitado (autoridades de saúde locais) Os aspetos de saúde pública da comunicação são normalmente coordenados pelo Ministério da Saúde Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi 9

10 Definição de prioridades para a coordenação ao nível subnacional e nacional -2 Apoio às autoridades de saúde para reunir os intervenientes que trabalham na comunicação de riscos Facilitação/apoio às autoridades no sentido de desenvolver um plano de comunicação de riscos para emergências (se ainda não estiver disponível) e de implementar o plano Atribuição de prioridades às atividades Identificação de grupos prioritários Definição de um cronograma Definição de áreas geográficas prioritárias a abranger Identificação de recursos (humanos e outros) e orçamento para a realização das atividades Fotografia: OMS/A.Bhatiasevi 10

11 Coordenação de intervenientes ao nível internacional Dependendo da escala, do impacto e da duração do evento, várias agências no seio da estrutura das Nações Unidas podem assumir a responsabilidade de liderança da coordenação a nível internacional Prevenção Mitigação Prontidão Desastre Resposta Recuperação Reconstrução Imagem: 11

12 Lembre-se A coordenação de intervenientes é fundamental para a comunicação de riscos de emergência para evitar confusões que podem ser provocadas por mensagens em conflito, e para maximizar a utilização dos recursos disponíveis para uma resposta de emergência eficaz Para uma coordenação eficaz, os intervenientes principais e influentes devem ser identificados e consultados numa fase prematura do processo A coordenação de intervenientes pode ocorrer a diferentes níveis numa resposta de emergência local, subnacional, nacional e internacional Imagem: 12

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