Gêneros e Identidade na literatura. as relações sociais e a constituição das alteridades

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1 Gêneros e Identidade na literatura as relações sociais e a constituição das alteridades

2 Direitos humanos

3 Da mulher Convenção contra Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher (CEDAW), de 1979 Constituição de 1988 Igualdade de gênero - direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelos homens e pelas mulheres, em conformidade com o artigo 226, parágrafo 5 - lei Maria da Penha (violência doméstica contra mulher) Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Além do mencionado acima, no seu artigo 1º a Lei faz referência que é criada, também nos termos de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil (...) e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

4 Dos homoafetivos União estável entre pessoas do mesmo sexo Violência contra homoafetivos Adoção Herança/divisão de bens

5 Dos transexuais No Brasil ainda não dá lei específica que resguarde o direito de adequação sexual e suas consequências jurídicas, mas a jurisprudência majoritária já se mostra favorável à pretensão, mas com diversas restrições. Cirurgia de adequação sexual Mudança de nome Transexual é o indivíduo que possui a convicção inalterável de pertencer ao sexo oposto ao constante em seu Registro de Nascimento, reprovando veementemente seus órgãos sexuais externos, dos quais deseja se livrar por meio de cirurgias. Segundo uma concepção moderna, o transexual masculino é uma mulher com corpo de homem. Um transexual feminino é, evidentemente, o contrário. São, portanto, portadores de neurodis-cordância de gênero. Suas reações são, em geral, aquelas próprias do sexo com qual se identifica psíquica e socialmente. Culpar este indivíduo é o mesmo que culpar a bússola por apontar para o norte. (VIEIRA, 2004, p. 47)

6 Concepções de gênero

7 Conceito de Performatividade do gênero O gênero não deve ser meramente concebido como a inscrição cultural de significado num sexo previamente dado, defende Butler (2010, p. 25),. Para Butler, estamos diante de uma ordem compulsória entre sexo, um gênero e um desejo/prática que são obrigatoriamente heterossexuais. Gênero não é apenas uma relação sexual e biológica, a forma como você se representa para o mundo e para si também são questões de gênero e identidade.

8 Papéis Sociais e Gênero São papeis atribuídos pela sociedade no processo de construção de identidade de gênero de um individuo. Por exemplo, um bebê do sexo masculino desde da barriga da mãe já sofre atribuições de certos papéis, como brinquedos que deve brincar, cores que deve usar, sentir atração por meninas... Assim como ocorre com um bebê do sexo feminino. e=youtu.be

9 Gênero: uma categoria útil para a análise histórica Para Scott, Ademais, o gênero é igualmente utilizado para designar as relações sociais entre os sexos. O seu uso rejeita explicitamente as justificativas biológicas, como aquelas que encontram um denominador comum para várias formas de subordinação no fato de que as mulheres têm filhos e que os homens têm uma força muscular superior. (1989, p. 7) O gênero se torna, aliás, uma maneira de indicar as construções sociais a criação inteiramente social das ideias sobre os papéis próprios aos homens e às mulheres. É uma maneira de se referir às origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas dos homens e das mulheres. O gênero é, segundo essa definição, uma categoria social imposta sobre um corpo sexuado. (1989, p. 7)

10 Literatura feminina e literatura feminista Quando escrevo, não sou homem nem mulher. Sou homem e mulher. Clarice Lispector

11 É possível classificar a arte de acordo com o gênero sexual de quem a faz? Existe a chamada literatura feminina? Literatura feminina Não seria a literatura algo feito simplesmente por seres humanos? Se existir, o que exatamente ela é?

12 Escritoras Rachel de Queiroz Clarice Lispector Adriana Lisboa Ana Cristina César Angélica Freitas Lygia Fagundes Telles Cecília Meirelles Carolina de Jesus Lya Luft Cora Coralina Martha Medeiros Cintia Moscovich... Há preconceito com a literatura escrita por mulheres, porque o machismo ainda está enraizado na sociedade, em todos nós. O nome de uma escritora na capa do livro, ou mesmo o ponto de vista de uma protagonista mulher na obra, ainda desperta no leitor, no crítico, nos jurados dos concursos literários, nos organizadores de eventos, uma ideia difusa de que se trata de algo 'menor', 'menos universal' do que aparenta ser uma 'narrativa masculina. Marta Barcellos, escritora

13 O quinze, de Rachel de Queiroz (1930) "Conceição tinha vinte e dois anos e não falava em casar. As suas poucas tentativas de namoro tinham-se ido embora com os dezoito anos e o tempo de normalista; dizia alegremente que nascera solteirona." "Minha filha, a vida é assim mesmo... Desde hoje que o mundo é mundo... Eu até acho os homens de hoje melhores." escrita a partir da ótica feminina. discute a liberdade da postura da mulher na época mulher a margem da sociedade e começava a aventurar-se fora dos limites do lar. busca de realização e identidade feminina brasileira. figura feminina de Conceição.

14 Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa (2001) A mão de um homem sobre um seio alvíssimo. A pele virgem. O bico que ele rodava como se desse corda a um relógio. A mão de um homem sobre a barriga tão lisa de Clarice e aquela respiração que resfolegava odiosa e as calças dele onde um volume aparecia vindo não se sabia de onde. O fecho-éclair que ele abriu com a mão direita enquanto a mão esquerda inflamada procurava alguma coisa entre as coxas dela. Os olhos fechados. Os olhos dela arregalados fixos como olhos de um cadáver -- e eram um pouco olhos de um cadáver, de fato. (p. 154) Clarice obedeceu e pensou naquilo durante uma noite de completa insônia, uma noite em que ouviu ininterruptamente o monstro arranhar a porta de seu quarto. Estava mutilado. Ora gemia, ora grunhia, ora urrava. E então Clarice quis ir para o Rio de Janeiro, quis muito(...) (p. 53) silêncio entre irmãs trauma em decorrência do estupro

15 Representações Homoafetivas na Literatura Brasileira

16 Representações Homoafetivas na Literatura Brasileira Indicações: Um homem gasto (1885) Ferreira Leal Ateneu (1888) Raul Pompéia O Cortiço (1890) Aluisio de Azevedo O Bom Crioulo (1895) Adolfo Caminha

17 O Ateneu Obra de Raul Pompéia publicada em 1888, O Ateneu narra o percurso de Sérgio pelo colégio interno Ateneu, localizado no bairro Rio Comprido, no Rio de Janeiro. Os gênios aqui se fazem dois sexos, como se fosse uma escola mista. Os rapazes tímidos, ingênuos, sem sangue, são brandamente impelidos para o sexo da fraqueza; são dominados, festejados, pervertidos como meninas ao desamparo. (Pompéia, 2004, p.31)

18 O Cortiço Albino Sujeito afeminado, fraco, com um cabelinho castanho, deslavado e pobre, que lhe caia numa só linha, até ao pescocinho mole e fino (Azevedo, 1981, p. 32) Não arredava os pezinhos do cortiço a não ser nos dias de carnaval, em que ia vestido de dançarina, passear á tarde pelas ruas e á noite dançar nos bailes do teatros. (Azevedo, 1981, p.32)

19 O Bom Crioulo O protagonista do livro é o jovem e negro Amaro, que havia fugido da escravidão e foi convocado para servir a Marinha. Ele é retratado com um porte físico grande, musculoso, mostrando ser muitas vezes melhor que os outros marinheiros, e assim ganhou o apelido de Bom-Crioulo. No mesmo navio está Aleixo, por quem ele se apaixona, ele é descrito como um adolescente branco, dos olhos azuis e magro, sendo o oposto de Amaro.

20 Primeiro grande romance que aborda a homossexualidade como tema central. A abordagem porém é conservadora e trata a homossexualidade como patologia (doença) O livro sofre críticas negativas por tratar de tal tema.

21 Estava satisfeito: mostrara ainda uma vez que era homem...depois estimava o grumete e tinha certeza de o conquistar inteiramente, como se conquista uma mulher formosa, uma terra virgem, um país de ouro...estava satisfeitíssimo! (Caminha, s/, p.7) Não havia jeito, senão ter paciência, uma vez que a natureza impunha-lhe esse castigo. (Caminha,s/d, p. 22)

22 Literatura feminista

23 O útero é do tamanho de um punho, de Angélica Freitas (2012) MULHER DE VERMELHO o que será que ela quer essa mulher de vermelho alguma coisa ela quer pra ter posto esse vestido não pode ser apenas uma escolha casual podia ser um amarelo verde ou talvez azul mas ela escolheu vermelho ela sabe o que ela quer e ela escolheu vestido e ela é uma mulher então com base nesses fatos eu já posso afirmar que conheço o seu desejo caro watson, elementar: o que ela quer sou euzinho sou euzinho o que ela quer só pode ser euzinho o que mais podia ser Jout Jout Não tira o Batom Vermelho (1min 45) Jout Jout Vamos fazer um escândalo

24 Simone de Beauvoir O Segundo Sexo- Bíblia do feminismo Mulher é segundo sexo por um série de processos sociais e históricos e não por razões naturais ID feminina: resultado de uma construção social Mulher objeto e submissa Chimamanda Adichie Todas nós deveríamos ser feministas (7 min 3s)

25 Karol Conka Indicações: Putinhas Aborteiras Clarice Falcão

26 Representatividade de homoafetivos por escritores LGBTs

27 A Crônica da Casa Assassinada Lúcio Cardoso Crônica da casa assassinada fala a respeito da decadência de uma família mineira burguesa e tradicional, os Meneses. O romance é construído de cartas, livros de memórias, diários e outros gêneros marcadamente intimistas.

28 Morangos Mofados Caio Fernando Abreu Tínhamos pêlos, os dois. Os pêlos molhados se misturavam. Ele estendeu a mão aberta, passou no meu rosto, falou qualquer coisa. O quê, perguntei. Você é gostoso, ele disse. E não parecia bicha nem nada: apenas um corpo que por acaso era de homem gostando de outro corpo, o meu, que por acaso era de homem também. Eu estendi a mão aberta, passei no rosto dele, falei qualquer coisa. O quê, perguntou. Você é gostoso, eu disse. Eu era apenas um corpo que por acaso era de homem gostando de outro corpo, o dele, que por acaso era de homem também. (1995: 5)

29 Passei a mão pela barriga dele. Apertou, apertamos. As nossas carnes duras tinham pêlos na superfície e músculos sob as peles morenas de sol. Ai-ai, alguém falou em falsete, olha as loucas, e foi embora. Em volta, olhavam. (1995: 51) Quis tomá-lo pela mão, protegê-lo com meu corpo, mas sem querer estava sozinho e nu correndo pela areia molhada, os outros todos em volta, muito próximos. Fechando os olhos então, como um filme contra as pálpebras, eu consegui ver três imagens se sobrepondo. Primeiro o corpo suado dele, sambando, vindo em minha direção. Depois as Plêiades, feito uma raquete de tênis suspensa no céu lá em cima. E finalmente a queda lenta de um figo muito maduro, até esborrachar-se contra o chão em mil pedaços sangrentos. (1995: 53).

30 Caio Fernando de Abreu João Silvério Trivisan Lúcio Cardoso Cassandra Rios Indicações: (autoras lésbicas)

31 Gênero no ENEM

32

33 2012

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