PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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- Rosa Neto Bonilha
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1 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA JANEIRO DE 2012 Victor Hugo Klagsbrunn Rio de Janeiro
2 2 INDICE Introdução Conjuntura Econômica Geral no Brasil Indicadores do Setor Elétrico brasileiro contribuem para antecipar evolução econômica Indicador de Carga de Energia Elétrica ONS Indicadores de Consumo de Energia Elétrica - EPE Comparação entre evolução da carga e consumo de energia elétrica no SIN Evolução das variáveis conjunturais relevantes para o ICE-Br e perspectivas para os meses de janeiro e fevereiro de
3 3 Introdução Há uma forte e direta correlação entre a atividade econômica e o setor elétrico. Esta interrelação se dá, no longo prazo, pela necessidade do setor elétrico ampliar a capacidade produtiva para manter o equilítrio dinâmico entre oferta e demanda de energia elétrica. E, no curto prazo, a correlação é bem mais nítida, na medida em que as variações no ritmo da produção econômica afetam diretamente o consumo de energia elétrica, mas com elasticidades não constantes. Com base nesta premissa elementar, mas consistente, o GESEL-UFRJ tem buscado desenvolver uma metodologia para determinar em que grau e com que intensidade a correlação entre economia e energia elétrica ocorre. O objetivo é determinar parâmetros de comportamento para o crescimento da atividade econômica e para o consumo de energia elétrica. O estudo está estruturado em três seções. A primeira é dedicada à análise da conjuntura macroecômica do país com base nos indicadores conjunturais mensais da economia brasileira. A segunda seção foca a análise nos indicadores do setor elétrico e suas sinalizações para a conjuntura econômica mais recente. A terceira examina o comportamento das componentes do indicador desenvolvido pelo GESEL-UFRJ. As principais conclusões indicam que a atividade econômica e o consumo de energia elétrica em finais de 2011 estão em processo de leve aceleração, tendo provavelmente alcançado em setembro o seu nível mais baixo e começando a se recuperar já a partir de outubro, continuando em novembro e dezembro. Como mencionado em boletins anteriores, o desenrolar conjuntural será decisivamente determinado pela evolução da produção industrial que, a partir de novembro, apresentou primeiros sinais de recuperação, que continuou em dezembro, em sequencia a fortes ajustes de estoques, mormente no setor automotivo. Os dados referentes à carga total do SIN em janeiro de 3
4 e no mês anterior foram fortemente influenciados pelas temperaturas amenas que fizeram diminuir a carga de EE total e o consumo residencial e comercial principalmente naqueles dois meses. Além disto, os dados para dezembro indicam, de modo geral, uma evolução menos promissora do que a realmente ocorrida pelo fato de que em 2011 o mês teve um dia útil a menos que no ano anterior, o que não é captado pelos procedimentos de ajuste sazonal usualmente utilizados. Em 2012, já a partir de fins de fevereiro, a conjuntura vem recebendo forte impulso positivo com o aumento expressivo do salário mínimo. Durante o ano os investimentos públicos devem voltar a crescer para atender compromissos e eventos nacionais e internacionais de peso e para impulsionar a economia que apresentou sinais de quase estagnação em setembro e outubro de Deste modo, tanto o consumo das famílias quanto gastos para investimento deverão receber estímulos de peso, alavancados por condições mais propícias na concessão de crédito. No âmbito externo, por outro lado, as nuvens sobre a dívida pública européia tendem desde o inicio do janeiro a desanuviar e, sobretudo, os sinais de recuperação lenta, mas bastante generalizada, da economia dos Estados Unidos da América se sucedem dia após dia. Sendo a maior economia do mundo, ela normalmente arrasta atrás de si as demais economias nacionais, tanto de países industrializados quanto de exportadores de commodities, como o Brasil. 4
5 5 1 - Conjuntura Econômica Geral no Brasil É possível acompanhar a dinâmica de curto prazo da economia brasileira com base na evolução dos indicadores mensais de conjuntura disponíveis. Na data de fechamento deste relatório (14 de fevereiro de 2012), estavam disponíveis os indicadores compostos elaborados pelo Banco Central do Brasil (IBC-Br) para novembro e do indicador produzido pelo GESEL/UFRJ preliminar para dezembro de A evolução dos dois indicadores é apresentada no Gráfico 1. 14,0% Gráfico 1: Evolução Indicadores Mensais de Conjuntura: Indicador de Atividade do Banco Central (IBC-Br) e Indicador Coincidente de Conjuntura ICE-Br (GESEL/UFRJ) - Incremento % mês / mês do ano anterior - 12,0% 12,2% 12,1% 11,7% IBC-Br ICE-Br Incremento 10,0% 10,0% 9,8% 9,2% 8,0% 7,4% 6,0% 5,6% 4,0% 2,0% 0,0% jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 10,0% 9,8% 9,1% 9,1% 8,7% 7,5% 7,5% 6,8% 5,8% 5,9% 5,7% 5,4% 5,1% 4,7% 4,4% 4,4% 4,6% 4,3% 4,2% 3,7% 2,8% 3,5% 3,3% 3,5% 3,3% 3,0% 2,3% 2,4% 1,5% 2,5% 1,7% 2,2% 1,9% 1,2% 1,3% 1,2% 0,8% 0,7% mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Fonte: IBGE, GESEL (UFRJ) e Banco Central do Brasil 5
6 6 O indicador composto elaborado pelo GESEL-UFRJ ICE-Br, em vermelho, aponta para uma queda mais acentuada da taxa de incremento interanual do nível de atividade econômica entre agosto e setembro de 2011 (linha mais inclinada) e indica mesma taxa de incremento em outubro de 2011 e bem como para aumentos da taxa interanual em novembro e dezembro do ano passado. Com isto, o indicador mensal sinaliza nitida recuperação do nível de atividade econômica no país no quarto trimestre de 2011 (ver mais adiante), que deverá ser confirmada pelos dados do PIB Trimestral, cuja divulgação está marcada para ocorrer em 6 de março de Como se menciona mais adiante, a recuperação nas taxas interanuais do ICE-Br se deve principalmente à tendência ainda bastante positiva nos dois componentes da massa de rendimentos (população ocupada e rendimento médio real) assim como no faturamento real da indústria e recuperação do comércio varejista em novembro e dezembro. E até a produção física da indústria voltou a diminuir a taxa de decréscimo interanual em dezembro de 2011, mesmo tendo o mês um dia útil a menos que no ano anterior. Este fato é de grande importância, pois implicou 1/20 dia útil a menos, 5%, do total do mês, o que influi sobremodo sobre o resultado do nível de atividade de um único mês. Já o indicador elaborado pelo Banco Central - IBC-Br - de outubro de 2011, apresenta trajetória bastante discrepante, pois continua com taxa interanual descrescente em outubro e apenas levemente crescente em novembro. Buscar uma explicação para discrepância na evolução dos dois indicadores mensais não nos é possível, pois o Banco Central não divulga a composição de seu dado. Pode-se supor, a partir dessa comparação que o indicador do Banco Central não leva na devida conta os componentes da demanda final. Esta ótica, devidamente considerada no indicador do GESEL e no PIB, explica em boa parte a evolução bastante positiva do volume de vendas do comércio varejista até o fim do ano. É necessário ressaltar que a demanda - final e intermediária - rebate necessariamente nos dados do PIB, pois tanto o comércio quanto os serviços e a intermediação financeira são componentes importantes do mesmo e, para atendê-las, os setores produtivos respondem aumentando sua atividade. 6
7 7 A partir dessas considerações podemos passar a avaliar as perspectivas para os resultados do PIB do quarto trimestre, que só serão divulgados pelo IBGE em março de O Gráfico 2 apresenta as taxas de incremento interanual dos indicadores compostos mencionados, trimestralizados, comparados com o PIB Trimestral estimado pelo IBGE. 12,0 Gráfico 2: Comparação PIB Trim (IBGE), ICE-BR (GESEL) e IBC- Br (Banco Central) - Taxa de increm. % trim x mesmo trim ano ant. 10,0 PIB Trim 9,3 8,8 8,0 6,0 4,0 6,3 6,57,1 ICE/Br IBC-Br 5,3 6,9 5,3 2,4 2,7 2,0 0,0-2,0 1,0-1,5-2,7-2,4 4,2 3,3 2,1 2,1-4,0-6,0-8,0 Fonte: IBGE, GESEL e BACEN Ressalte-se que o indicador do GESEL (ICE-Br) não se propõe a medir o nível de atividade econômica, mas apenas indicar mudanças de tendência. Seu valor trimestralizado apresenta queda mais significativa da taxa de incremento interanual entre o segundo e o terceiro trimestre de 2011, representada pela inclinação mais acentuada de sua curva (como na curva do PIB Trimestral), enquanto no Indicador do Banco Central essa queda da taxa é menos pronunciada. A informação sobre o PIB no terceiro trimestre de
8 8 confirmou aquela tendência, dando prosseguimento ao decréscimo da taxa de incremento da atividade econômica no país, movimento verificado desde o início de Estas taxas menores de incremento em 2011, comparadas com as observadas em 2010 já eram esperadas por razões estatísticas, pois este último ano foi comparado com 2009, um ano marcado, em boa parte, por crise econômica. A tendência para o terceiro trimestre de 2011 foi fortemente afetada pela queda de setembro e para o quarto trimestre por novas quedas da taxa interanual em outubro, novembro e dezembro da produção física da indústria divulgada pelo IBGE. A produção física industrial é o principal componente tanto do PIB trimestral do IBGE quanto do ICE-Br, e ela seguiu apresentando taxas negativas em todo o quarto trimestrestre do ano., mas o faturamento real da indústria se recuperou nos dois primeiros meses (informação da CNI) e perdeu ritmo no último mes do quarto trimestre de A seguir é apresentada a tendência conjuntural que os dados do setor elétrico disponíveis em parte até janeiro de permitem antever e até certo ponto explicar. 8
9 9 2 - Indicadores do Setor Elétrico brasileiro contribuem para antecipar evolução econômica O objetivo central desta seção é analisar os dados de consumo de energia elétrica estando organizada em duas partes. A primeira examina os dados de carga elaborados pelo ONS. A segunda estuda o comportamento dos indicadores de demanda de energia elétrica divulgados pela EPE. 2.1 Indicador de Carga de Energia Elétrica ONS Um indicador indireto e aproximado, dentro de claros limites, que sinaliza a dinâmica da conjuntura econômica é dado pela carga total de energia elétrica no sistema integrado brasileiro, variável compilada pelo ONS. O Gráfico 3 permite constatar sua aderência ao indicador mensal de conjuntura em um período mais longo. As divergências pontuais entre as duas curvas são explicadas, basicamente, pelo efeito clima. Ou seja, clima mais (menos) quente que o normal aumenta (diminui) o consumo de energia pelo maior (menor) uso do ar condicionado, especialmente nas regiões sudeste, nordeste e norte e clima mais frio no inverno aumenta o consumo de energia elétrica para aquecimento, especialmente no sul do país. Outra variável que afeta a carga, é o efeito chuva. Menos chuvas em uma ou mais regiões geradoras implica a necessidade de importar energia de outras regiões com superávit de energia, aumentando as perdas dentro do Sistema Integrado Nacional (SIN) por efeito das maiores distâncias na transmissão da energia elétrica. Além disso, há o efeito calendário mais ou menos dias úteis no mês que também influencia a atividade econômica e, consequentemente, a carga de energia elétrica. 9
10 10 A grande vantagem desta série de carga total é ser divulgada quase imediatamente após o término do mês de referência do indicador. Gráfico 3: Comparação evolução da carga total SIN de EE e do ICE/BR (Incr% mês/mesmo mês ano anterior) ICE/BR MwMédio , ,1 2,5 2,7 3,8 3,3 3,5 3,1 2,4 2,5 1,8 1,2 1, jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 Fonte: ONS e GESEL/UFRJ A carga total de energia elétrica do SIN vem apresentando de setembro de 2011 a janeiro de 2012 taxas interanuais de incremento decrescentes, certamente acompanhando evolução semelhante da atividade produtiva da indústria em setembro, outubro e novembro de 2011 e temperaturas mais amenas que em anos anteriores de novembro de 2011 a janeiro de A primeira vista, poder-se-ia tomar a evolução da carga do SIN no quarto trimestre como uma lenta desaseleração, mas na verdade tal não ocorreu. Como é ressaltado nos boletins de carga mensal de novembro e preliminar de dezembro de 2011 do ONS, o Sistema Sudeste/Centro-Oeste, de longe a região maior produtora e consumidora de energia elétrica no país, teve nos dois meses temperaturas bem mais amenas do que o usual. Esta situação metereológica prosseguiu em boa parte de janeiro de 2012, que 10
11 11 também apresentou temporada extensa de chuvas. Mesmo assim, o consumo e a geração de energia aumentaram nesses meses, o que só pode ser creditado ao aumento da atividade industrial no país, responsável por mais de 40% do consumo nacional de energia elétrica, mesmo em dezembro com um dia útil a menos. Sendo assim, a evolução da carga indica na verdade uma certa retomada no nível de atividade industrial, o que é confirmado tanto pelos dados divulgados pelo IBGE para novembro e sobretudo dezembro (Produção Física da Indústria), quanto da informação da EPE para os mesmo meses (Consumo industrial de Energia Elétrica ver próximo item) e das Sondagens Industriais da FGV e da CNI. Deste modo, tudo leva a crer que a evolução mais positiva do indicador mensal do GESEL, o ICE-Br, mencionado acima, indica com mais precisão essa nova tendência de melhoria conjuntural desde outubro, ratificada em novembro e sobretudo em dezembro de Indicadores de Consumo de Energia Elétrica - EPE A informação sobre o consumo de energia elétrica fornecida pela EPE, disponível até o mês de dezembro de 2011, apresentada nos Gráficos 4a e 4b, permite obter um quadro um pouco mais completo e diferenciado da demanda de energia elétrica. Deve ser lembrado, no entanto, que esses dados são coletados e processados conforme a data de faturamento, diferente daqueles do ONS, cuja coleta da informação se dá no momento da geração, na saída da planta geradora. Desta forma, o dado da EPE corresponde, ao menos para uma grande parte dos consumidores da rede básica, ao consumo da segunda metade do mês anterior e da primeira quinzena do mês em questão. O consumo de EE do Sistema Integrado Nacional (SIN) apresenta aderência relativamente forte à evolução conjuntural da atividade econômica no Brasil, medido neste caso pelo Indicador Mensal de Conjuntura Econômica (ICE-Br), elaborado pelo GESEL-UFRJ. Contudo, em intervalos temporais mês a mês as diferenças ocorrem 11
12 12 frequentemente e precisam ser consideradas, especialmente quando o consumo residencial apresenta comportamento discordante, pelas seguintes razões: i. Efeito calendário; ii. iii. Efeito das condições climáticas diferentes dos anos anteriores; e Efeito renda: evolução da renda das famílias. O efeito renda familiar vem apresentando evolução continuamente positiva desde 2005, o que dá sustentação e consistência para o aumento do consumo residencial de energia elétrica Gráfico 4a: Consumo de energia elétrica e ICE-Br (taxa de incr.% mês/mesmo mês ano anterior). jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Fonte: EPE SIN ICE-BR Cons.Industrial EE Gráfico 4b: Consumo de energia elétrica e ICE-Br (taxa de incr.% mês/mesmo mês ano anterior) Residencial ICE-BR Comercial Outros jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 As taxas de incremento interanual do consumo total de energia elétrica do SIN, das residências e do setor industrial, apresentaram em outubro evolução nitidamente menos positiva, com taxas decrescentes de incremento interanual, contrastando com a evolução mais positiva do indicador de atividade econômica e do consumo de outras atividades, enquanto o consumo de EE no comércio apresentou crescimento apenas levemente menor, permanecendo em expansão bastante expressiva. Já em novembro o consumo industrial voltou a apresentar taxas mais elevada de crescimento interanual, passando de 1.1 para 1,4%, o que ainda reflete parte do consumo industrial de outubro, conforme lembrado acima. Em dezembro voltou a diminuir um pouco essa taxa interanual de incremento, o que também reflete o número menor de dias úteis. 12
13 Comparação entre evolução da carga e consumo de energia elétrica no SIN Embora ambas variáveis - carga e consumo de EE - tendam a evoluir, grosso modo, conforme a dinâmica da conjuntura econômica, ocorrem frequentemente discrepâncias entre os dois tipos de informação, como se pode observar no Gráfico 5. Estas discrepâncias pontuais são explicadas pelo impacto dos três efeitos citados anteriormente e por um quarto efeito: a diferença que os setores econômicos, notadamente o industrial, apresentam em relação à composição e participação no consumo de energia elétrica e no PIB. A indústria tem uma participação bem maior no consumo de energia elétrica (entre 43 e 44% em 2011) que no PIB (cerca de 22,6% no 2º trimestre de 2011) e também no indicador mensal de conjuntura que tende a refletir no curto prazo o nível de atividade econômica). Por isto, qualquer variação em um ramo eletro-intensivo tem um efeito muito maior sobre o consumo total de energia elétrica que no nível de atividade econômica geral da economia. Gráfico 5: Consumo EE Total, Carga EE Total, Consumo EE Industrial e ICE-Br - taxa % de incremento interanual Consumo EE SIN (EPE) Carga EE MW méd. (ONS) Cons.Industrial EE (EPE) ICE-Br Fontes: EPE, ONS, e GESEL (UFRJ) 13
14 Evolução das variáveis conjunturais relevantes para o ICE-Br e perspectivas para os meses de janeiro e fevereiro de 2012 O Gráfico 6 apresenta a evolução do comportamento de seis indicadores econômicos, componentes do ICE-Br, entre janeiro de 2010 e dezembro de Os dados indicam para este último mês taxas interanuais de incremento bastante elevadas no tocante ao rendimento médio real e ao comércio varejista, além do faturamento real da indústria (CNI). Também a população ocupada (IBGE) manteve taxa elevada de incremento no mesmo mês. A produção física da indústria em dezembro apresentou taxa claramente menos negativa no mês. Ressalte-se que esta nítida recuperação no mês em todas essas componentes ocorreu mesmo com um dia útil a menos que no ano anterior, o que afeta seriamente o resultado mensal especialmente para indústria e o comércio varejista. Esta evolução já tinha sido, de certo modo, prevista no relartório mensal anterior elaborado pelo GESEL Gráfico : Componentes do ICE-Br: taxa % de incr. mês x mesmo mês ano ant. ICE-Br PFInd_Bras Rendimen Pop OC Vends.Ind Vends. Com. Elaboraçâo: GESEL jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 14
15 15 A sondagem da indústria de transformação realizada pela Fundação Getúlio Vargas levantou que o índice de confiança do setor aumentou novamente em janeiro de 2012, indicando continuação da sua recuperação paulatina, como viemos ressaltando desde outubro. Tendo em vista que em janeiro de 2012 ocorreu um dia útil a mais que no ano anterior, a grande maioria dos indicadores estatísticos que serão divulgados nas proximas semanas apresentará incrementos bastante expressivos já devido a esse efeito calendário. A realidade em janeiro terá sido algo menos positivo que o indicado pelas estatísticas econômicas, mas será certamente de continuação da recuperação da atividade econômica, com todas suas implicações para o setor elétrico. E em fevereiro começará a surtir efeito o aumento muito expressivo do salário mínimo, que impactará positivamente a demanda final e, por tabela, a demanda por produtos intermediários, além da acomodação do cenário externo, especialmente quanto à dívida pública européia e a recuperação da economia norte-americana. 15
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