O LÚDICO E PSICOLOGIA NO AMBIENTE HOSPITALAR: PROMOÇÃO DE SAÚDE PARA CRIANÇA

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1 O LÚDICO E PSICOLOGIA NO AMBIENTE HOSPITALAR: PROMOÇÃO DE SAÚDE PARA CRIANÇA O LÚDICO E A PSICOLOGIA NO AMBIENTE HOSPITALAR Ana Paula dos Santos¹, Camila dos Santos Gonçalves², Catheline Rubim Brandolt¹, Matheus Giancomini Palma 4 ¹ Acadêmica do Curso de Psicologia, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. Rua da Constituição, n. 621, 5A, CEP Freguesia de Santo Ildefonso, Porto - Portugal. Telefone: ² Professora do Curso de Psicologia, Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. ³Acadêmica Curso de Psicologia, Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Psicólogo graduado pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil, CRP 07/ anapauladosantos@gmail.com, camilag@unifra.br, cathelinerb@gmail.com_ mathgiacomini@gmail.com_

2 O LÚDICO E PSICOLOGIA NO AMBIENTE HOSPITALAR: PROMOÇÃO DE SAÚDE PARA CRIANÇA O LÚDICO E A PSICOLOGIA NO AMBIENTE HOSPITALAR PLAY AND PSYCHOLOGY IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT: HEALTH PROMOTION FOR CHILD RESUMO Este trabalho visa expor um relato de experiência de acadêmicos do curso de psicologia em uma sala lúdica, batizada de Imaginoteca. Este ambiente foi construído para atender o público da Unidade Pediátrica de um hospital da rede pública de saúde no Brasil (Sistema Único de Saúde - SUS), localizado na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Com objetivo da criação e manutenção de uma sala lúdica para crianças internadas no hospital e seus familiares/ cuidadores, a realização desta atividade teve a parceria do hospital com o projeto de extensão do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). A população atendida foi em torno de 70 crianças, em um período de três meses, com idades em torno de 1 a 12 anos. As atividades consistiam na mediação entre a criança e o lúdico, entre a criança e os cuidadores e também entre estes e a hospitalização. As ações eram complementadas por reuniões de equipe e oficinas de criação de brinquedos. Participaram do projeto professores e acadêmicos dos cursos de psicologia, nutrição, enfermagem, pedagogia, terapia ocupacional e serviço social. Dentro do período das atividades percebeu-se uma melhora significativa das respostas das crianças frente ao adoecer e a hospitalização. Além disso, pode-se fomentar a noção da relevância do brincar para o desenvolvimento psicossocial das crianças. Entendeu- se que o brincar possibilitou para as crianças hospitalizadas um espaço que contribuiu para uma melhor recuperação, resignificando suas fantasias frente aos procedimentos necessários (como pulsão, medicações, exames) e afastamento do contexto familiar. Palavras-Chaves: Psicologia, Saúde, Ludicidade, Multidisciplinar.

3 ABSTRACT This work aims to expose an experience report of volunteer monitors in a Imaginoteca held at Pediatric Unit of a hospital of the Unified Health System (SUS - Brazilian public health system), located in Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil. With the objective of creating and maintaining a play room for children and their hospitalized relatives / carers, this activity had a partnership with the hospital extension project Franciscan University (UNIFRA). The population served was around 70 children in a period of three months, aged around 1-12 years. The activities consisted in mediating between the child and the ludic, between child and carers and also between these and hospitalization. The actions were complemented by team meetings and workshops to create toys. Participated in the project teachers and academic courses in psychology, nutrition, nursing, teaching, occupational therapy and social work. Within the period of activity was noticed a significant improvement of children's responses against illness and hospitalization. Moreover, you can foster the notion of the importance of play to children's psychosocial development. It was understood that the play allowed for hospitalized children a space that has contributed to a better recovery, redefining their fantasies against procedures (such as instinct, medications, examinations) and removal of the family context. Key-Words: Psychology,Playfulness, Health, Multidisciplinary. APRESENTAÇÃO Analisando aspectos teóricos e práticos referentes à importância do brincar no ambiente hospitalar, o presente trabalho visa refletir sobre a importância deste espaço para a criança, seus familiares bem como equipe multidisciplinar, sendo todos de forma direta ou indireta, beneficiados e envolvidos na recuperação e cura durante a hospitalização. Adentraremos questões que envolvem a relação da criança com o ambiente hospitalar. Através da abordagem lúdica, neste contexto, há a possibilidade de trabalho no qual tende a amenizar o sofrimento causado pela internação.

4 A importância de incluir brinquedotecas nos hospitais tem como objetivo segundo Paula & Foltran (s.d.) e Gimenes (2007) tirar a criança da monotonia, através do brincar, de contar histórias, de atividades artísticas, que possibilitem uma melhor estadia da criança e também que através do brincar, o desbloqueio de certas pressões exigidas pelos profissionais e familiares. Quando a criança adoece e precisa de uma internação hospitalar é afastada, mesmo que provisoriamente, do lar, de suas rotinas e de seus familiares, é possível que ocorra algum abalo emocional. Submetendo-se a um processo terapêutico ou cirúrgico por estar doente, provavelmente chegará estressada ao hospital para ser internada, que geralmente é um ambiente estranho e pouco aconchegante, além do aspecto invasivo das injeções e cirurgia, causando novos sofrimentos. Neste sentido, revela-se a necessidade de estimular a criança hospitalizada com atividades lúdicas (Gimenes, 2007, p. 17). A ludicidade pode possibilitar uma aproximação com atividades familiares da criança e que a auxilie a simbolizar os acontecimentos novos. Dentre os objetivos das salas lúdicas estão afastar a criança da monotonia das rotinas hospitalares, através do brincar, de contar histórias, de atividades artísticas, que possibilitem uma melhor estadia da criança e também que através do brincar, o desbloqueio de certas pressões exigidas pelos profissionais e familiares (Paula & Foltran, s.d.; Gimenes, 2007). Vista do aspecto terapêutico, o brincar pode desencadear emoções reprimidas, colaborar na elaboração de conflitos no campo afetivo ou cognitivo, acelerar a recuperação psicomotora, facilitando ao paciente a adaptação à nova situação. Através de jogos e brinquedos relacionará aos problemas que esteja vivendo, e o contexto da sala lúdica pode contribuir para uma recuperação mais eficaz e rápida, amenizando a dor e angústia (Gimenes, 2007). Segundo Viegas (2007), o brincar pode ser considerado uma faculdade espontânea, autotélica, considerando-se como manifestação da dinâmica infantil, sendo avaliado como meio saudável de expressão humana. Assim, a criança que brinca é impulsionada pelo desejo de exploração, pelo prazer da excitação que o brinquedo proporciona ao organismo, e é através do

5 brincar que estabelece relações, ocorrendo consequentemente o processo de socialização. O brincar além de propiciar maior conhecimento de si e do outro, acaba por direcionar a uma aproximação e descoberta de quem realmente somos. Com isso, a criança não apenas vivencia momentos de autenticidade, como também aprende sobre seu mundo, expressa sua realidade, acaba por construir um espaço que corresponda às necessidades e que lhe seja significativo para aquele momento (Melo & Valle, 2010). No ambiente hospitalar, as crianças têm que suportar, na maior parte das vezes, uma limitação de atividades, devido à própria situação de enfermidade e também devido à falta de espaço físico. Este, normalmente limitado, as entristece podendo contribuir para aumentar o sofrimento físico e psíquico. Com o possível prejuízo que tais internações podem causar às crianças, surgiram as brinquedotecas, pois segundo Paula & Foltran (s.d.) com a humanização da saúde, as brinquedotecas são um espaço que possibilitam o brincar da criança, onde nesse espaço há a possibilidade da criança aliviar o estresse causado pela internação. Segundo a Lei nº de 21 de Março de 2005, sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os hospitais têm como obrigatoriedade instalar brinquedotecas nas dependências dos hospitais. Os hospitais que não aderirem à construção de brinquedotecas, pela Lei, estarão sujeitos a advertências, interdições, cancelamento da licença ou multa (Santiago, 2005). Ressaltando a importância desta lei (Brasil, 2005), o relato dos monitores conta que as famílias das crianças hospitalizadas reivindicaram pela abertura da brinquedoteca, e ainda que os pais fizeram um abaixo assinado para a brinquedoteca não fechar mais. Quando o brincar é fictício, como no jogo, proporciona ao organismo assumir papéis, atuar sobre o meio, objetos e pessoas. Enquanto dramatiza sentimentos e funções, sua experiência de vida está sendo construída, sem o compromisso adulto. Ao adentrar as letras sua capacidade de compreensão aumenta, passa então a operar sobre o meio, transformando-o e nesta fase o brincar envolve o jogo com regras. Os desafios que surgirem durante o processo do jogo, colocando a prova

6 os aspectos cognitivos e afetivos, testando as qualidades. Estes serão alicerces para questões sociais, possibilitando o desenvolvimento de competências para sua sobrevivência social, e esta segurança psicológica provida do jogo será o alicerce para situações-problema que virá a enfrentar em sua vida (Gimenes, 2007, p. 17). A partir de brinquedos que se assemelham com materiais hospitalares (farmacinha, seringa, entre outros) a criança assume o papel da enfermeira, medicando sua boneca, fazendo esta troca de papéis por meios dos objetos e pessoas. Ao entrarem em contato com a seringa, na maioria das vezes a maior vilã no tratamento, podem assim trabalhar com questões referentes a dor e ao medo. Gimenes (2007) ressalta que mesmo que a criança neste espaço quebre um brinquedo por raiva ou até não queira participar da brincadeira é uma oportunidade dela expressar o que está sentindo na internação, sendo que talvez seja um dos únicos lugares que a criança tem essa liberdade de expressão. Ainda para Gimenes (2007), as brinquedotecas proporcionam uma melhor estadia na internação da criança, possibilitando a partir do lúdico uma válvula de escape do mundo do hospital, assim deixando o atendimento infantil mais humanizado. As brinquedotecas são um rico espaço lúdico, onde através do trabalho interdisciplinar, a criança poderá expressar seus sentimentos, deixando a estada um pouco menos sofrida, juntamente com o brincar. Por meio de jogos e brinquedos relacionará as questões que está vivendo, e neste contexto haverá o potencial de mudança, contribuindo para uma recuperação mais dinâmica, amenizando a dor e angústia (Gimenes, 2007). Para Winnicott (1975; 1982), o brincar é sempre terapêutico e saudável, sendo uma forma de descarregar a agressividade e reconhecer o mundo. Além de ser uma forma de comunicação, a atividade lúdica conduz a relacionamentos grupais, facilitando o desenvolvimento e, portanto, a saúde infantil. Finalmente, convém lembrar que a criança nasce biologicamente indefesa e durante as interações com o meio, humaniza-se, isto é, constrói a consciência de si e da auto-imagem, como identidade, ampliando para a condição de pessoa, por meio das experiências vividas (Gimenes,

7 2007, p.19). CONCLUSÃO Ao finalizar o relato desta experiência refletimos que o espaço hospitalar é potencial para o desenvolvimento infantil, mesmo em condições de fragilidade de saúde. A sala mostrou-se como uma alternativa para romper a lógica de um serviço de saúde que visa, com grande ênfase, o corpo físico, revelando-se um espaço em que a criança tem a possibilidade do brincar, podendo tornar sua internação mais saudável. Ter uma sala lúdica dentro de um hospital é pensar a saúde não somente com o aspecto de corpo com ausência de doença, mas pensar a saúde como o bem estar em diversos aspectos do ser, em especial da criança. Mostra-se emergente que a psicologia possa auxiliar a pensar em novas práticas que fortaleçam as relações humanas nos atendimentos de intervenção da área da saúde. REFERÊNCIAS Brasil (2005). Lei n , de 21 de março de Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Diário Oficial da União, Brasília, 22 mar Seção 1, p. 1. Gimenes, B. P. (2007). O brincar e a Saúde Mental. In D.Viegas, Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Ed. WaK, Melo, L. de L.; Valle, E.R. M. do. (2010). A brinquedoteca como possibilidade para desvelar o cotidiano da criança com câncer em tratamento ambulatorial. Rev Esc. Enfermagem USP, v.44, n.2, Paula, E. M. A. T.; Foltran, E. P. Brinquedoteca Hospitalar: Direito das crianças e adolescentes hospitalizados. Revista Conexão: s.d. Recuperado em outubro de 2011 em

8 revistaconexao/revista/edicao03/artigo4.pdf. Santiago, R. (2005). Termina prazo para construção de brinquedotecas em hospitais. Folha de São Paulo. Recuperado em outubro de 2011em ult95u shtml. Winnicott, D. W. (1975). O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago. Winnicott, D. W. (1982). A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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