A EXPERIÊNCIA DA PRIMEIRA REPÚBLICA NO BRASIL E EM PORTUGAL
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- Thiago de Santarém Gama
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1 A EXPERIÊNCIA DA PRIMEIRA REPÚBLICA NO BRASIL E EM PORTUGAL ALDA MOURÃO ANGELA DE CASTRO GOMES COORDENAÇÃO IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS
2 CAPÍTULO 2 Primeira República no Brasil: uma história da historiografia Angela de Castro Gomes 1. A fortuna crítica da Primeira República: uma república tornada velha incursões historiográficas são sempre exercícios tão arriscados como valiosos para se pensar um tema/problema. Assumindo-se a perspectiva de como tal tema foi sendo tratado através do tempo, especialmente, mas não somente, pelos chamados historiadores de ofício, o exame da fortuna crítica de um período, personagem ou evento da história de uma nação permite alguma compreensão sobre as batalhas de memória que em torno deles foram travadas, iluminado as características e o caminho construído pelo próprio fazer história. É com essa dupla curiosidade que este texto se debruça sobre a historiografia que tem como eixo fundamental o período da Primeira República no Brasil. Seu objetivo maior, portanto, é fazer um balanço da trajetória dessa produção, assumindo o desafio de acompanhá-la desde suas origens, vale dizer, desde aqueles trabalhos elaborados na conjuntura política da Proclamação, no fim do século XIX, até as teses e dissertações acadêmicas escritas nos programas de pós-graduação do país, nesse início de século XXI. Obviamente, como qualquer exercício historiográfico, este, até por sua amplitude, precisa fazer escolhas metodológicas, sempre tão arbitrárias como necessárias. A primeira e fundamental diz respeito ao tipo de fontes que será utilizado. Como seria impossível, por mais familiarizado que se estivesse com tal literatura, trabalhar mais diretamente com esse volume e diversidade de produção, a estratégia foi escolher, muito compreensivelmente, balanços bibliográficos produzidos sobre o período, em vários contextos e com objetivos 55
3 A experiência da Primeira República no Brasil e em Portugal específicos, atentando-se para o espaço de tempo coberto por suas apreciações. 1 Nesse sentido, uma seleção foi realizada e, como um dos resultados, procurou-se montar uma periodização que orientasse a narrativa do artigo. Como facilmente se pode imaginar, tal periodização tem nos eventos da história política do Brasil sobretudo os mais consagrados pela memória histórica nacional um referencial de organização fundamental. Dessa forma, fica desde logo estabelecida a correlação existente entre as concepções que a historiografia adota para o percurso das repúblicas no Brasil (no caso, examina-se apenas a primeira delas) e o percurso histórico vivido pela própria república, pontuado por crises, golpes, revoluções, transições, negociações etc. Assim, discutir versões interpretativas sobre um espaço de tempo da história do Brasil, atentando-se, com destaque, para as maneiras de nomeá-lo e de valorá-lo, a partir de um contexto histórico e de um projeto político, nada tem de ingênuo. Nesse sentido, quero defender que, se os eventos da realidade social impõem aos historiadores alterações em suas formas de análise, forçando-os a enfrentar novas questões ou a transformar verdades estabelecidas, também a construção de tradições intelectuais/historiográficas para se pensar a realidade social pode ser considerada uma variável interveniente no estabelecimento de culturas políticas, que se expressam nos comportamentos e nas orientações valorativas dos homens, sejam eles políticos, intelectuais ou cidadãos comuns. Outra observação inicial diz respeito ao lugar de onde fala a historiadora que empreende este exercício. Trabalhando há anos com história política e cultural, venho me debruçando sobre a história da história do Brasil, dando especial atenção ao tratamento concedido à Primeira República e ao período conhecido como Era Vargas ( ). Por isso, sozinha ou em parceria, tenho produzido reflexões a respeito da trajetória dos estudos elaborados sobre tais temporalidades, não podendo deixar de lançar mão delas neste atual empreendimento, razão pela qual me servirei, em vários momentos, de material já publicado. Por tudo isso, o ponto de partida deste artigo não é tão original. Ele constata, de um lado, que no Brasil dos anos 2000 estaríamos vivendo uma 1 Não se teve a menor pretensão de esgotar, quantitativamente, tais balanços que, em maioria, extrapolam o período da Primeira República. Mas quero destacar um dos últimos, exatamente por priorizar tal espaço de tempo e se inserir em perspectiva que trabalha com a República no Brasil e em Portugal: Falcon (2007: ). 56
4 Primeira República no Brasil: uma história da historiografia espécie de revival do interesse sobre a Primeira República, multiplicando-se o número de historiadores e cientistas sociais que se dedicam a estudar diferentes aspectos do período, o que já evidencia o caráter interdisciplinar dessa produção, aspecto, aliás, que acompanha ao longo do tempo o que estamos considerando uma historiografia sobre o período. De outro lado, é bom remarcar que tal revival tem um aspecto de fundo comum, alicerçado em uma grande, profunda e ainda inconclusa revisão do diagnóstico até então mais compartilhado e consolidado pela memória histórica sobre a Primeira República. Tal diagnóstico se traduz de maneira exemplar na verdadeira fórmula verbal 2 utilizada para nomear esse espaço de tempo: República Velha. Por conseguinte, o que se observa é que esse novo conjunto de trabalhos em especial os que buscam realizar uma história política e cultural tem retomado o período numa chave distinta e até mesmo oposta àquela que o consagrou. Por essa razão, uma das reflexões de teor historiográfico que os orienta, ainda que não explicitamente, é a que busca desnaturalizar o uso dessa designação, ainda muito utilizada, tanto na literatura acadêmica como na escolar. Afinal, periodizar, demarcando e nomeando um espaço de tempo, é um ato de poder, como os historiadores sabem por dever de ofício. Nessa operação nada é ingênuo, sendo necessário pensar que significados uma determinada nomenclatura deseja atribuir-lhe, recortando-o de um contínuo, que tem um antes e um depois. Tudo isso necessariamente implica considerar quem, quando e com que objetivos se constrói uma categoria como a de República Velha, evidenciando-se, assim, a historicidade das operações historiográficas e seus vínculos com contextos políticos diferenciados. Mesmo sendo este um ponto a ser retomado ao longo do texto, ele exige algumas considerações desde a abertura, já que seu debate envolve os vínculos entre o pós e o pré-1930, ano-chave para demarcar o fim de uma república que, só a partir de então, poderia e começaria a ser chamada de velha, em distinção e oposição a uma nova, que se inaugura fazendo promessas de mudanças revolucionárias. Embora seja óbvio destacar que uma dicotomia entre velho 3 novo, muito comum em experiências de história política de vários países, seja sempre uma construção a posteriori e com carga evidentemente valorativa, os 2 A noção de fórmula verbal remete à ideia de um hábito mental que, aprendido, conduz o pensamento sem maiores reflexões. As considerações que se seguem estão, embora de forma um pouco distinta, em Gomes e Abreu (2009:11-24). 57
5 A experiência da Primeira República no Brasil e em Portugal usos políticos que se fazem dela, esvaziando-a das disputas simbólicas que possui, autoriza esse cuidado inicial. Isso pois, ao menos no caso do Brasil, República Velha e Primeira República transformaram-se em designações sinônimas, sendo, durante décadas, preenchidas de um significado construído por determinados atores/autores do pós Nesse sentido, também não é mais novidade assinalar que, no âmago dessa nomenclatura, está o trabalho dos chamados ideólogos autoritários das décadas de que, desde então, passaram a utilizar essa nomenclatura, divulgando-a com particular êxito durante os anos do Estado Novo ( ). O que tais intelectuais queriam acentuar, numa nítida batalha político-memorial, eram os novos sentidos que deveriam ser atribuídos ao espaço de tempo que se inaugurava com a Revolução de 1930 e, em especial, aos anos que cobriam a experiência do Estado Novo, interpretado como o término e a finalidade de um evento inaugural. Exatamente por ter trabalhado com o processo de elaboração e implementação desse ambicioso projeto político-cultural do pós-1930, quero destacar como a designação de velha para a Primeira República cumpria um papel- -chave na ideologia de um regime que buscava legitimar suas características centralizadoras, intervencionistas e autoritárias; enfim, que queria ser reconhecido como um novo Estado, defensor de uma proposta de democracia autoritária e social. É desde então que a Primeira República, em bloco, passa a ser taxativamente considerada um grande fracasso e equívoco, praticamente desde seu começo, transformando-se, assim, no passado exemplar de um Brasil que deu errado. Romper definitivamente com esse passado, inaugurando um novo tempo, era romper com os erros da Primeira República: liberal, federativa, oligárquica, fraca, inepta e europeizante. Uma república sem povo, e que também não fundara uma nação. Ou seja, um discurso que fundamenta, historicamente, a construção de uma tradição política de antiliberalismo, que condenava, não só as ideias liberais, mas também seus atores, suas práticas e suas instituições políticas. De certa forma, pode-se dizer que a lógica dessa construção retórica e política enraizou-se no pensamento social brasileiro e se espraiou pela historiografia do pós-1940, moldando as reflexões subsequentes sobre esse período. 3 Entre os mais conhecidos e reconhecidos estão Oliveira Vianna, Azevedo Amaral e Francisco Campos, sobre os quais há uma ampla e rica literatura produzida por historiadores e cientistas sociais. 58
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