Universidade Federal de São Paulo. Comissão Própria de Avaliação
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- Melissa Lima Bugalho
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1 Universidade Federal de São Paulo Comissão Própria de Avaliação
2 Lei , de 14 de março de 2004 Institui o SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Objetivo avaliar instituições de educação superior objetivo: identificar seu perfil e significado de atuação cursos de graduação objetivo: identificar as condições de ensino desempenho acadêmico dos alunos de graduação Finalidade ENADE: componente curricular obrigatório melhoria da qualidade da educação superior orientação da expansão da oferta aumento da eficácia institucional aumento da efetividade acadêmica e social
3 SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Integra os diversos instrumentos com base em uma concepção global; Reconhece a diversidade do sistema; Propicia a coerência da concepção geral da avaliação com os objetivos e a política de educação superior.
4 SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Envolve todas as IES do país Valoriza o regime de colaboração entre o sistema Federal e os sistemas estaduais; Combina os aspectos gerais com o respeito à identidade, a missão, a história e diversidade de cada instituição.
5 SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR É uma atividade complexa que envolve Múltiplos instrumentos Diferentes momentos Diferentes agentes; É um processo sistemático de identificação de mérito e de valor; Tem processo avaliativo e contínuo.
6 SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR É mais amplo que ensino; Transcende o desempenho e rendimento, buscando os significados mais amplos da formação; Põe em questão a responsabilidade social das IES.
7 SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Essas características possibilitam levar em conta a realidade e a missão de cada IES, ressalvando o que há de comum e universal na educação superior e as especificidades das áreas do conhecimento.
8 SINAES Auto-Avaliação O Processo de Avaliação Institucional consiste de Avaliação Externa É o momento onde a própria instituição volta-se para o levantamento da sua realidade, utilizando metodologias e instrumentos que possibilitem uma análise abrangente e profunda sobre a sua estrutura institucional É o momento de agregar o olhar externo ao processo interno. Pode ser praticada por especialista externo convidado e/ou pelo poder público por meio de suas ações de regulação do sistema de ensino
9 Artigo 3 o AVALIAÇÃO DAS IES Objetivo: identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais 2º Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais a auto-avaliação e a avaliação externa in loco. 3º A avaliação das instituições de educação superior resultará na aplicação de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas
10 Artigo 4 o Avaliação dos cursos de graduação Objetivo: identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica. 1º A avaliação dos cursos de graduação utilizará procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais obrigatoriamente as visitas por comissões de especialistas das respectivas áreas do conhecimento. 2º A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas.
11 Artigo 5 o Avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação 1º O ENADE aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. 5º O ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento. 6º Será responsabilidade do dirigente da instituição de educação superior a inscrição junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP de todos os alunos habilitados à participação no ENADE. 10. Aos estudantes de melhor desempenho no ENADE o Ministério da Educação concederá estímulo, na forma de bolsa de estudos, ou auxílio específico, ou ainda alguma outra forma de distinção com objetivo similar, destinado a favorecer a excelência e a continuidade dos estudos, em nível de graduação ou de pós-graduação, conforme estabelecido em regulamento.
12 CONAES Art. 6º. Fica instituída, no âmbito do Ministério da Educação e vinculada ao Gabinete do Ministro de Estado, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES, com as atribuições de: I - propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos da avaliação institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes;
13 MEMBROS DO CONAES (23/07/2009) Presidente: Nadja Maria Valverde Viana Representante do INEP: Reynaldo Fernandes Representante da CAPES: Adalberto Ramon Vieyra Representantes do MEC: Carlos Eduardo Bielschowsky (SEED/MEC); Paulo Roberto Wollinger (SESU/MEC); Andréa de Faria Barros Andrade Representante do Corpo Discente das Instituições de Educação Superior: Cláudia Ferreira De Maya Viana Representante do Corpo Docente das IES: Madalena Guasco Peixoto Representante do Corpo Técnico- Administrativo das IES: Sandro de Oliveira Pimentel Representantes com Notório Saber Científico, Filosófico e Artístico, E Reconhecida Competência em Avaliação ou Gestão da Educação Superior: Maria Clara Kaschny Schneider Nadja Maria Valverde Viana Robert Evan Verhine Sérgio Roberto Kieling Franco Sonia Penin
14 CPA: Lei /03/2004 Art. 11 O SINAES orienta que toda a instituição de ensino superior constituirá sua CPA; A CPA deve ser constituída pelo dirigente máximo da IES e contar com todos os segmentos da comunidade acadêmica e, também, da sociedade civil organizada; Atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior.
15 AUTO-AVALIAÇÃO REQUISITOS: equipe de coordenação participação dos integrantes da instituição compromisso explícito dos dirigentes das IES informações válidas e confiáveis uso efetivo dos resultados
16 PRAZO PARA POSTAGEM ANUAL DE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1. O SINAES, instituído por meio da Lei n.º /2004, recomenda a continuidade do processo de auto-avaliação institucional nas Instituições de Ensino Superior pertencentes ao Sistema Federal de Educação Superior. 2. Em cumprimento a esse dispositivo legal, a CONAES determinou, em reunião ocorrida em janeiro do corrente ano, que a data de postagem no E- MEC dos relatórios de auto-avaliação institucional de cada ano será 30 de março do ano subseqüente. 3. Essa determinação já vale, inclusive, para a postagem dos relatórios de autoavaliação institucional referentes ao ano de Os relatórios de auto-avaliação deverão ser postados exclusivamente no sistema e -MEC, conforme as orientações do Ofício n.º 00913/2008. Brasília, 17 de fevereiro de Maria Elba Dantas de Moura Pereira Coordenadora - Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e de Instituições de Educação Superior MEC/INEP/DAES
17 Reativação da CPA Nova composição maior representação dos campi,, fortalecimento dos representantes das Pró-Reitoras definição de subcomissões do PPI e do PDI consideração das propostas da Comissão de Reforma do Estatuto consideração do novo modelo administrativo Utilização do relatório rio anterior como referência considerações das Pró-Reitorias sobre possíveis avanços, retrocessos e novas propostas caderno de avaliação das Pró-Reitorias estabelecimento de um plano diretor de avaliação das ações da UNIFESP e de um pacote mínimo m de avaliação das atividades
18 Reativação da CPA Institucionalizar ações a de avaliação dentro das Pró- Reitorias coordenadorias de avaliação nas Pró-Reitorias fortalecimento de equipes técnicas t locais estabelecimento de comissões de avaliação nos diferentes campi (ensino, pesquisa, extensão e administração) proposição de bolsas de pós-graduap graduação em avaliação Recebimento dos dados das coordenadorias e comissões sistematização dos dados elaboração de propostas Relatório Institucional de Autoavaliação
19 GRADUAÇÃO Avaliação de Curso e suas Disciplinas diretrizes curriculares nacionais necessidades regionais (demandas do mercado de trabalho) infraestrutura Avaliação do Corpo Docente (autoavaliação, pares e alunos) qualificação comprometimento (inserção no ensino de graduação) formação didático pedagógica Avaliação do Corpo Discente Ingressantes Perfil socioeconôminco Matriculados desenvolvimento cognitivo desenvolvimento das competências e habilidades Egressos inserção no mercado de trabalho grau de satisfação com a formação Avaliação Externas ENADE IGC SINAES
20 PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu Avaliação de Cursos credenciamento de cursos avaliação pela ótica dos Discentes infraestrutura Avaliação do Corpo Docente (autoavaliação, pares e alunos) qualificação comprometimento (inserção no ensino de pós-graduação) Avaliação do Corpo Discente Ingressantes perfil de formação origem Egressos (ainda não aplicado) inserção no mercado de trabalho grau de satisfação importância da formação na qualificação profissional Avaliação Externa
21 PÓS-GRADUAÇÃO Stricto Sensu Avaliação de Programas e suas Disciplinas avaliação institucional dos programas de pós-graduação Stricto Sensu avaliação pela ótica dos Discentes infraestrutura Avaliação do Corpo Docente (autoavaliação, pares e alunos) qualificação comprometimento (inserção no ensino de pós-graduação) credenciamento de orientadores Avaliação do Corpo Discente Ingressantes perfil de formação origem probatório (?) Egressos inserção no mercado de trabalho grau de satisfação importância da formação na qualificação profissional Avaliação Externas Conceito CAPES Impacto ISI
22 CPA verificar As condições gerais de funcionamento dos estabelecimentos da Educação Superior; a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); a qualificação e as políticas de valorização dos professores;
23 CPA - verificar a qualificação e as políticas de valorização dos funcionários técnicoadministrativos; a infra-estrutura do estabelecimento de ensino; a organização institucional; a gestão acadêmica; as atividades de ensino, pesquisa e extensão. (MEC, 2004).
24 CONAES Uso efetivo dos resultados SINAES INEP Processo de Avaliação Institucional CPA Resultados RELATÓRIO Planejamento e organização do processo
25 Universidade Federal de São Paulo Início Escola Paulista de Medicina Escola Paulista de Medicina criada em 1933 federalizada em 1956 Universidade Federal de São Paulo criada em 1994 multicampi 2005 universal 2007
26 Universidade Federal de São Paulo UNIFESP em Números Unifesp em Números No. Docentes 906 Técnico-Administrativos* Discentes de Graduação Cursos de Graduação 29 Discentes de Pós-Graduação Stricto Sensu Doutorado Mestrado Mestrado Profissionalizante 158 Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu 44 Maior Programa de Residência Médica da Estrutura Federal Considerada a Melhor Universidade do Ranking do MEC pelo segundo ano consecutivo Discentes de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Aperfeiçoamento 597 Programas de Pós-Graduação Lato Sensu 249 Discentes de Residência Médica 675 Programas de Residência Médica 66 *Excetuando-se os servidores lotados no Hospital Universitário
27 Universidade Federal de São Paulo UNIFESP em Números Produção Científica 2008 No. Artigos em Periódios Indexados Tradalhos Completos Resumos 155 Trabalhos Publicados em Anais Trabalhos Completos 211 Resumos 768 Livros Texto Integral: 26 Capítulos: 669 Outros (livros) 12 Outras produções Teses Concluidas 632
28 Universidade Federal de São Paulo UNIFESP em Números Corpo Docente Corpo Discente Graduação Cursos de Graduação Crescimento: 44,7% Crescimento: 252,2% Crescimento: 440,0% 93,7% Doutorado ou + 60,6% Dedicação Exclusiva 97,8% Período Integral Integral (40h+DE) 60,9% Nos novos campi 35,4% Em cursos noturnos 77,7% Fora de sede 44,4% Com opção noturna
29 Universidade Federal de São Paulo UNIFESP em Números Vagas para ingressantes de Graduação Crescimento: 663,7% ,7% Fora da sede 44,4% Opção Noturna Técnico-administrativos* Crescimento: 0,47% 0,47% Crescimento 5,7% lotados nos novos campi * Excluindo-se 2031 servidores lotados no HU
30 Universidade Federal de São Paulo HU - Hospital São Paulo Hospital São Paulo Pedra Fundamental Primeiro Hospital Escola do Brasil HU- Hosp.São Paulo em números (2008): No. Total de Leitos na Unidade 778 Atendimentos Ambularotiais Pronto Atendimento Pronto Atendimento - NASF Pronto Atendimento - Convênio Atendimentos no Pronto Socorro Número de Internações Número de Cirurgias Realizadas Exames Laboratoriais Exames de Imagem % de atendimento SUS 95,7 Servidores Lotados no HU Maior Hospital Universitário rio da Estrutura Federal
31 Universidade Federal de São Paulo São Paulo campus Vila Clementino Implantado em 1933 Cursos: Ciências Biológicas, Modalidade MédicaM Enfermagem Fonoaudiologia Medicina Tecnologia Oftálmica Novo curso: Tecnologias em Saúde (Informática em Saúde, Oftálmica e Radiológica ) Novas Vagas / Ano: : 328 Alunos Matriculados: : Docentes Lotados: : 590 Técnico Administrativos Lotados: : (excluindo lotados no Hospital Universitário rio)
32 Universidade Federal de São Paulo Santos - campus Baixada Santista Implantado em 2005 Cursos: Educação FísicaF Fisioterapia Nutrição Psicologia Terapia Ocupacional Novos cursos: Serviço o Social (Vespertino e Noturno) Novas Vagas / Ano: : 340 Alunos Matriculados: : 783 Docentes Lotados: : 99 Técnico Administrativos Lotados: : 50
33 Universidade Federal de São Paulo campus Diadema Implantado em 2007 Cursos: Ciências Biológicas Ciências Químicas E Farmacêuticas Engenharia Química Farmácia Bioquímica Química Novos cursos: Ciências Ambientais Licenciatura Plena em Ciências (Biologia, Física, F Matemática tica e Química) Novas Vagas / Ano: : 650 Alunos Matriculados: : 646 Docentes lotados: : 101 Técnico Administrativos Lotados: : 27
34 Universidade Federal de São Paulo campus Guarulhos Implantado em 2007 Cursos: Ciências Sociais Filosofia História Letras-Português Letras-Português/Espanhol Letras-Português/Francês Letras-Português/Inglês Pedagogia Novo curso: História Da Arte Novas Vagas / Ano: : 930 Alunos Matriculados: : Docentes lotados: : 102 Técnico Administrativos Lotados: : 26
35 Universidade Federal de São Paulo campus São José dos Campos Implantado em 2007 Cursos: Ciência da Computação Matemática tica Computacional Novo curso: Bacharelado em Ciência e Tecnologia (Engenharias: Biomédica, de Materiais, de Energia e, Controle e Automação) Novas Vagas / Ano: : 150 Alunos Matriculados: : 282 Docentes lotados: : 14 Técnico Administrativos Lotados: : 7
36 Universidade Federal de São Paulo São Paulo unidade Santo Amaro Av. Adolfo Pinheiro Terminal de Ônibus Santo Amaro Marginal Pinheiros Projetos Sociais UATI Medicina Esportiva CUJA Pirado
37 Universidade Federal de São Paulo campus Osasco Av. dos Autonomistas A implantar em 2010 /2011 Cursos: Administração Ciências Atuariais Ciências Contábeis Economia Relações Internacionais Rodo Anel Mário Covas
38 BOM TRABALHO!!! BOM TRABALHO!!!
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
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