MORFOMETRIA, AVALIAÇÕES VISUAIS (EPMURAS) E DESEMPENHO EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE.

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1 MORFOMETRIA, AVALIAÇÕES VISUAIS (EPMURAS) E DESEMPENHO EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE. FOGAGNOLI, A. F. M. 1, SILVA, E. A. da 2, AMORIM, A. C. 3, FOGAGNOLI, S.W. 4, NIETO, L. M. 5, CALVIS. D.S Aluna de pós-graduação em Julgao de Raças Zebuínas pela FAZU Faculdade Associadas de Uberaba. angelafogagnoli@msn.com 2 Pesquisadora EPAMIG/URETP, Bolsista de Produtividade da FAPEMIG, Membro do INCT Ciência Animal, Prof a. Dr a. FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, edilane@epamiguberaba.com.br 3 Pós doutora e Professora Adjunto do Curso de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias UFGD Universidade Federal da Grande Dourad. 4 Administrador das Fazendas da Empresa Flamboyant Agropastoril LTDA. 5 Professor - UCDB - Universidade Católica Dom Bco, pesquisador do GENEPLUS. 6 Zootecnista autônomo. RESUMO: As mensurações morfométricas realizadas n animais são ferraas importantes na avaliação do crescio e desenvolvio corporal e fornecem informações supleares que são úteis para determinação de tendências genéticas e fenotípicas do crescio d animais ao longo d an. Diante disto realizou-se um trabalho na propriedade da Empresa Flamboyant Agropastoril Ltda. na Fazenda Parque Florestal Erva VIII no município de Selvíria MS, onde o objetivo foi avaliar animais da Nelore por meio de medidas morfométricas e avaliações visuais EPMURAS, como comprio corporal (CC), altura de anterior (AA), altura de pterior (AP), comprio de garupa (CG), largura de garupa (LG), perímetro torácico (PT) e circunferência escrotal (CE). Foram utilizad 24 animais sendo 12 fêmeas e 12 mach. As medidas morfométricas e avaliações visuais foram realizadas mensale, animais com idade inicial de 2 meses e finalizando as mensurações a meses de idade. Houve efeito nas avaliações morfométricas d animais suplead (mach e fêmeas) para todas as características avaliadas. PALAVRAS CHAVE: Morfometria. iação visual. MORPHOMETRY, VISUAL AND PERFORMANCE (EPMURAS) RATINGS IN NELLORE CATTLE. ABSTRACT: Morphometric measures in animals are thus important tools for evaluating growth and develop body and would provide even further information that are useful for determining genetic and phenotypic trends in the growth of animals over the years. Before this there was a job in property of the Company Flamboyant Agropastoril Ltda. Herb Farm at Forest Park in Selvíria VIII - MS, where the objective was to evaluate the Nellore animals through morphometric measures and visual assesss EPMURAS as body length (CL), height of anterior (AA), height of pterior (AP), rump height (CG), rump width (LG), thoracic perimeter (TP) and scrotal circumference (SC). We used 24 animals, 12 females and 12 males, morphometric measures and visual assesss were made monthly, with the animals between two and ten months. Was no effect on ratings of suppleed animals (males and females) for all traits. KEY WORDS: Morphometry. Visual and performance.

2 INTRODUÇÃO A maior parte do contingente bovino brasileiro tem sangue zebuíno. Portanto, o melhorao genético das raças zebuínas é importante para auar a produtividade d rebanh. A eleição de características que reale têm importância econômica num sistema de criação é um d requisit fundaais para o sucesso de um programa de melhorao genético. Os programas de melhorao genético de bovin no Brasil passaram por várias fases. N primórdi da colonização a seleção era baseada em características qualitativas, principale relacionadas à caracterização racial. A partir de mead do último século a aplicação da seleção para características de produção, baseadas em ganho em peso, controle ponderal, provas de ganho de peso e teste de progênie, foram implantadas (GARNERO et al., 1998). Está cada vez mais evidente que as avaliações visuais são importantes ferraas a serem usadas na seleção a fim de se identificar animais mais pesad com a conformação mais desejada, enfatizando características como a precocidade sexual e de acabao e proporção entre o quarto dianteiro e traseiro (distribuição das massas musculares) pensando sempre na qualidade do produto final que é a carne bovina e na relação custo/benefício da atividade. Ficou evidenciada no presente trabalho a grande dificuldade de se comparar pouc trabalh existentes sobre o assunto. As mensurações morfométricas realizadas n animais seriam, assim, ferraas importantes na avaliação do crescio e desenvolvio corporal e forneceriam ainda informações supleares que são úteis para determinação de tendências genéticas e fenotípicas do crescio d animais ao longo d an. Scarapati et al. (1996) relataram que as medidas corporais, junto com o peso do animal, descreveriam melhor um indivíduo ou população do que métod convencionais de ponderação e classificação por escores. Segundo FRIES (1996) grandes prejuíz já foram causad à pecuária nacional pelo confronto entre grup que podem ser apelidad de: da varinha e da balança, pois pições extremadas são gerale disruptivas; a virtude não se encontra n extrem e é difícil que a verdade lá se encontre. Palavras conclusivas explicitadas no Seminário Nacional Revisão de Critéri de Julgao e Seleção em Gado de Corte realizado no município de Uberaba MG, pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em novembro de 1996 e que se constituiu em um marco para zebuinocultura brasileira, elucidam a importância de ns estud foram estas: É necessário que o modelo do animal preferido nas pistas de julgao seja igual ao modelo do animal produtivo, que o Programa Nacional de Melhorao Genético persegue como ponto de partida para uma pecuária mais produtiva no Brasil. Segundo FRIES (1996) a seleção para peso nas diferentes idades, ao longo do tempo, resulta em animais de maiores pes a idades adultas, conseqüentee mais exigentes quanto a requeri nutricionais. Assim fica evidente que a seleção não pode ser pensada soe em peso, mas sim na compição e distribuição do peso. Os estud de crescio corporal em zebuín são basead, principale, em avaliações de pes e ganh de peso (SALLES, 1995; SCARAPATI et al., 1996; SANCHES, 1999). No entanto, observa-se que são escass trabalh referentes às dimensões corporais e suas relações com outras características produtivas. Segundo Salles (1995), o desenvolvio é resultado das mudanças na conformação corporal e do estabelecio das várias funções do animal, entretanto, do ponto de vista biológico, o desenvolvio não poderia ser expresso em term quantitativ. Dessa forma, trabalha-se com o crescio, que estaria relacionado ao auo em massa e ao tamanho corporal, portanto, é psível de análises quantitativas. Os programas de seleção enfatizam o tamanho corporal, pois as medidas estão diretae relacionadas ao peso do animal (ROSA, 1999). Segundo Vieira et al. (04), inúmeras condições fisiológicas e patológicas, assim como diferentes condições ambientais, de manejo e aliação podem influenciar o peso d animais, enquanto que as medidas morfométricas tendem a sofrer menores variações. O método atual adotado pela ABCZ, denominado EPMURAS, deriva de estud conduzid por Koury Filho (01) e Koury Filho e Albuquerque (02), com base em estud e experiências de campo. As 7 características avaliadas pelo EPMURAS são: estrutura corporal (E), precocidade (P), musculidade (M), umbigo (U), caracterização racial (R), aprum (A), sexualidade (S). Para as características R, A e S, escores variam apenas de 1 a 4 e serão atribuíd em relação a uma referência pré-estabelecida, isto é, o indivíduo não é comparado ao grupo em que está inserido, mas a padrões definid pela ABCZ. Assim, conceituale, 1 = fraco, 2 = regular, 3= bom e 4 = muito bom. Para a característica U, a escala de notas será de 1 a 6 de acordo, sendo a nota atribuída a umbig com menor dimensão e a nota 6 a maiores dimensões. Esta metodologia de avaliação visual tem duas aplicações práticas no processo de seleção. A primeira, é que se podem identificar tod pont negativ e pitiv que coexistam no animal. A segunda, é que a avaliação em nível de rebanho pode diagnticar defeit e qualidades mais freqüentes na propriedade de forma simples e direta, através do desenho originado pel escores. De acordo com a mais recente publicação da BIF (02), Beef Cattle Federation, o frame score baseado na conversão da altura de pterior em uma tabela de 9 notas, pode ser uma boa ferraa para produtores. Porém, destaca-se também que nenhum tamanho de corpo ou porte, pode ser considerado melhor para todas as

3 condições de ambiente e mercado. Animais de frame grande tendem a ser mais pesad em qualquer idade, ter maior quantidade de carne magra na carcaça e são mais tardi. Animais de frame pequeno tendem a ser mais leves, ter maior depição de gordura e ser mais precoces (BEEF IMPROVEMENT FEDERATION, 1996). Animais com o mesmo peso podem apresentar grandes diferenças de altura de pterior e vice-versa. Apenas a pesagem d animais não seria suficiente para distingui-l, seria preciso considerar outras características. Uma forma simples e que tem se mtrado eficiente é o emprego d escores visuais, que contemplam entre outras, a relação entre altura e profundidade do corpo. O objetivo básico e direcional das características envolvidas na avaliação visual de diferentes tip morfológic é identificar aqueles animais que, nas condições viáveis de criação e em consonância com o mercado consumidor, cumpram seu objetivo eficientee em men tempo (JOSAHKIAN; MACHADO; KOURY 03). Vale ressaltar que indicativ de depição de gordura subcutânea somam para a avaliação do tipo precoce. Por exemplo, a musculatura, quanto mais definida, menor a capa de gordura que a recobre, a virilha baixa ou pesada e também a observação de pont específic, tais como a inserção da cauda, a maçã do peito, a paleta e a coluna vertebral são ele adicionais que auxiliam na observação dessa característica. Animais precoces permanecem men tempo n past e/ou confina, encurtando o ciclo de produção, melhorando assim a eficiência da atividade e, conseqüentee, lucr do produtor. Há relat na literatura indicando que animais mais precoces em acabao também sejam sexuale mais precoces. A importância do tamanho e picionao do prepúcio em produção a campo e monta natural, foi também coada por (ALENCAR; CORRÊA ; TULLIO 1994). Conceituale escores atribuíd às características podem ser dividid em inferior nota 1 e 2; intermediário 3 e 4 e superior 5 e 6 para as características E, P e M. Esses escores serão relativ ao grupo de contemporâne sob avaliação e também a um biótipo de referência dentro da raça. Desta forma a execução deste trabalho se justifica pela adoção de medidas que podem ser mensuradas pela mão-de-obra disponível na unidade produtora e a seleção d animais pode ser direcionada de acordo com objetiv do criador. Sendo assim, objetivou-se com este trabalho, estudar as características morfométricas e o peso corporal de bovin Nelore de dois a dez meses de idade, por meio de medidas morfométricas e visuais em diversas partes do corpo animal, e também do desempenho zootécnico neste período, para assim estimar as correlações entre as características. MATERIAL E MÉTODOS O experio foi conduzido na propriedade da Empresa Flamboyant Agropastoril Ltda. na Fazenda Parque Florestal Erva VIII, localizada no município de Selvíria, MS. Os animais permaneceram em uma área constituída por Brachiaria brizantha, em 2 piquetes com hectares, com sistema de lotação contínua e boa disponibilidade de sombreao e água fresca para tod animais. Foram utilizad dois grup de bovin PO (puro de origem) da raça Nelore, sendo um controle sem acesso ao creep-feeding e outro com acesso ao creep-feeding recebendo supleação (TAB. 1), uma vez ao dia no período da manhã as 09h00min, com uma estimativa de ganho de 0 g por animal dia. A ração era compta de milho integral, grão de milho extrusado, farelo de soja, soja integral extrusada, sorgo integral, ffato bicálcico, carbonato de cálcio cloreto de sódio e premix micromineral transquelatado. TABELA 1 - Compição bromatológica da ração concentrada Constituintes Concentrado Fósforo (Mínimo) 0,% Cálcio (Máximo) 0,85% Extrato Etéreo (Mínino) 5,% Proteína Bruta (Mínimo) 21,00% Fibra Bruta (Máximo) 3,25% Matéria Mineral (Máximo) 6,% Umidade (Máximo) 12,00% Fonte: Allia Nutrição Animal Para realização das medidas corporais, animais eram direcionad ao tronco de contenção, onde eram picionad, evitando-se quaisquer desníveis que pudessem provocar err nas medidas. Após a realização das medidas, animais eram pesad em balança mecânica. As pesagens foram realizadas no moo das medições, portanto mensale. As medidas visuais e morfométricas foram realizadas mensale, totalizando 9 períod de medição durante a avaliação d animais. Para estas mensurações foi utilizada trena, sendo sua medida máxima, de 5 metr. Para execução da parte experial e medidas d índices zootécnic foram utilizad 24 animais da raça Nelore, sendo 06 mach e 06 fêmeas, com acesso ao creep-feeding, e 06 mach e 06 fêmeas criad em área de pastagem sem acesso ao creep-feeding, com idade inicial de dois meses e final igual a dez meses. Durante este período, animais foram avaliad individuale por meio das seguintes mensurações: EPMURAS: Estrutura, precocidade, musculidade, umbigo, caracterização racial, aprum, sexualidade, ganho de peso, sendo as mensurações mensais. Os dad foram avaliad por Análise da Variância para dad repetid usando o procedio PROC MIXED do SAS (SAS, 1999). O modelo matemático

4 incluiu efeit fix de sexo, touro, regime aliar, e a idade e o peso no moo da avaliação como (co) variável, alem do erro experial. Foram realizadas também análises de correlação de Pearson entre as características avaliadas. Os resultad são apresentad como média d quadrad mínim e erro padrão da média. As diferenças médias foram consideradas significativas com probabilidades menores que 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas tabelas 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 estão apresentadas às medidas de comprio corporal (CC), altura de anterior (AA), altura de pterior (AP), largura de garupa (LG), comprio de garupa (CG), perímetro torácico (PT) e circunferência escrotal (CE), respectivae conforme trata avaliad, ou seja, mach suplead ou não respectivae e fêmeas supleadas ou não respectivae. Estes resultad estão representad n gráfic 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 de acordo com a ordem das características avaliadas e trata já descrit. Tabela 3. iação mensal para a característica de (CC), para animais mach e fêmeas com supleação e mach e fêmeas sem supleação. FCS Grafico 4. Representação Grafica da Média d trata para (AA) sem supleação sem suple com supleação com suple Tabela 5. iação mensal para a característica de largura de garupa (LG), para animais mach e fêmeas com supleação e mach e fêmeas sem supleação. LARGURA DE GARUPA MSS FSS MCS FCS COMPRIMENTO CORPORAL MSS FSS MCS FCS sem supleação sem suple com supleação com suple Grafico 5. Representação Grafica da Média d trata para (LG) Grafico 3. Representação grafica da média d trata para Comprio Corporal (CC) sem supleação sem suple com supleação com suple Tabela 4. iação mensal para a característica de altura de anterior (AA), para animais mach e fêmeas com supleação e mach e fêmeas sem supleação. ALTURA ANTERIOR MSS Tabela 6. iação mensal para a característica de perímetro torácico (PT), para animais mach e fêmeas com supleação e mach e fêmeas sem supleação. PERIMETRO TORACICO MSS FSS MCS FCS FSS MCS

5 sem supleação sem suple com supleação com suple Grafico 6. Representação Grafica da Média do tratao (PT) 1 sem supleação sem suple com supleação com suple Grafico 8. Representação Grafica da Média do tratao (AP) Quando se analisa o efeito PT sobre a característica de CG, observa-se efeito pitivo, pois um animal que tem a uma caixa torácica ampla apresentará um pterior mais largo relacionado a um plano dorso lombar amplo. Tabela 7. iação mensal para a característica de comprio de garupa (CG), para animais mach e fêmeas com supleação e mach e fêmeas sem supleação. COMPRIMENTO DE GARUPA MSS FSS MCS FCS Tabela 9. iação mensal para a característica de circunferência escrotal (CE), para animais mach com supleação e mach sem supleação. CIRCUFERENCIA ESCROTAL MSS MCS sem supleação Mach com supleação Grafico 9. Representação Grafica da Média do tratao (CE) Grafico 7. Representação Grafica da Média do o (CG) sem supleação sem suple com supleação com suple Tabela 8. iação mensal para a característica de altura de pterior (AP), para animais mach e fêmeas com supleação e mach e fêmeas sem supleação. ALTURA POSTERIOR MSS FSS MCS FCS A seleção de animais com pes mais elevad à idade adulta pode resultar em auo das medidas morfométricas e conseqüentee do tamanho do animal. A seleção praticada atuale tem enfatizado o tamanho corporal, devido ao fato de essa estar relacionada ao peso corporal do animal, considerando-se um adequado indicador do tamanho adulto. Porém, animais extremae alt são também mais tardi e exigentes em term nutricionais. Muit trabalh estão utilizando as medidas corporais para ajudarem na avaliação de grup genétic, por isso, são imprescindíveis, para o sucesso de um programa de seleção, que sejam levadas em consideração todas as relações psíveis entre as características morfométricas, evitando-se selecionar para tip extrem o que poderia provocar também respta correlacionada indesejável para outras características (SOUZA et al., 02). LIMA et al. (1989) e RAZOOK et al. (19), buscando elucidar as relações entre características ponderais e características de medidas corporais, desenvolveram trabalh de apreciação visual das formas do corpo e caracterização racial, e encontraram fortes indíci de correlações entre medidas corporais e desempenho, observando que características raciais pouco se relacionaram com características produtivas. FERRAZ FILHO et al. (1998) afirmaram que o conhecio d parâmetr genétic e fenotípic das

6 características de valor econômico é de fundaal importância para o delineao de programas de seleção em bovin de corte, pois permite antever a psibilidade de sucesso com a seleção. De acordo com LUSH (1964) há dois bons motiv para a adoção da seleção para conformação: atender a demanda de valorização pelo mercado de um tipo ou produto e obter respta indireta à seleção para produtividade. Outr trabalh publicad no Brasil com gado Zebu (B taurus indicus) mtraram que há correlações genéticas pitivas entre características morfométricas e peso que indicam que a seleção para uma ou mais medidas de tamanho levaria a resptas correlacionadas em outras (SCARPATI et al. 1996; WINKLER et al., 1993). O valor comercial de um animal resulta do número de características desejáveis que influencie o seu desempenho. A seleção de determinada característica é importante não soe pel reflex na sua expressão, como também na de outras que lhes são dependentes, em maior ou menor grau (PEREIRA, 01). Os gráfic de 1 a 7 ilustram as correlações entre peso, idade e as características avaliadas: comprio corporal (CC), altura de anterior (AA), altura de pterior (AP), comprio de garupa (CG), largura de garupa (LG), perímetro torácico (PT) e circunferência escrotal (CE). iou-se também as correlações entre peso, idade e as avaliações visuais como estrutura (E), precocidade (P) e musculidade (M) Os gráfic para LG, CE, CC e PT apresentaram que houve uma correlação entre idade e a característica avaliada assim sendo, com o avanço da idade esses animais vão atingindo maior crescio corporal. y=7,552+0,0131*idade+0,0538*peso GRÁFICO 3 - Correlação entre circunferência escrotal (CE) idade e peso Peso Idade y=, *idade *peso GRÁFICO 5 - Correlação entre comprio corporal (CC) idade e peso CC Peso I GRÁFICO 2 - Correlação entre largura de garupa (LG), idade e peso y= 26, 993+0, 0178*idade+0, 1223*peso GRÁFICO 6 - Correlação entre perímetro torácico (PT) idade e peso. Todas as características CC, LG, PT, CE, E, P e M avaliadas observou-se que peso e idade tiveram influência pitiva.

7 y= 3,080-0,0080*idade+0,0143*peso GRÁFICO 1 - Correlação entre precocidade (P) idade e peso AA 1, , ,592-0,59147 <.0001 <.0001 <.0001 LG 1, , ,65894 <.0001 <.0001 PT 1, ,73115 <.0001 y= 2,7-0,0056*idade+0,0134*peso GRÁFICO 4 - Correlação entre estrutura (E) idade e peso y= 3, 336-0, 0069*idade+0, 0116*peso GRÁFICO 7 - Correlação entre musculidade (M), idade e peso Todavia o grupo sem supleação apresentou influência negativa para as características avaliadas, pois quando suas exigências não são atendidas esses animais não apresentam desenvolvio corporal adequado para sua idade. Os dad da TAB. 3 ilustram a correlação fenotípica entre medidas corporais tais como CC, AA, LG, PT e CG de animais suplead e não suplead. Quando se relaciona CC com a característica de AA observa-se que houve correlação negativa entre estas características, pois quanto maior for o animal em seu comprio menor será sua estatura, mas quando se relaciona CC com LG, PT e CG verifica-se uma correlação pitiva, isso quer dizer que quanto maior o animal for melhor será para as características que tiveram influencia direta sobre seu desempenho. TABELA 3. Correlações fenotípicas entre medidas corporais tais como comprio corporal (CC), Altura de anterior (AA), Largura de Garupa (LG), Perímetro torácico (PT) e Comprio de Garupa (CG) de animais suplead e não suplead CC AA LG PT CG CC 1, , , , ,85175 < <.0001 <.0001 <.0001 CG 1,00000 *r = 1 (Significa uma correlação pitiva entre as duas variáveis) *r= -1 (Significa uma correlação negativa perfeita entre as duas variáveis) Todavia AA sobre as características de LG, PT e CG observam-se correlação negativa entre estas características. Entretanto as medidas analisadas na TAB. 2 demonstram que a LG psui correlação entre as características de PT e CG, este comportao provavele se deu em função de que o PT e o CL estão na região dorso lombar, sendo que quanto maior for o comprio de garupa, melhor será o rendio econômico do animal de corte. Quando se analisa o efeito PT sobre a característica de CG, observa-se efeito pitivo, pois um animal que tem uma caixa torácica ampla apresentará um pterior mais largo relacionado a um plano dorso lombar amplo. Na TAB. 4 estão apresentadas às correlações fenotípicas entre as medidas corporais e avaliações visuais tais como, CE, E, P, M, CC, AA, LG, PT, CG com CC, LG, PT e CG. Houve efeito pitivo, pois quanto maior for o animal em seu comprio melhor será este em todo seu desenvolvio. Quando se analisa a variável E observa-se que houve efeito pitivo sobre as características de CC, LG, PT e CG, provavele por esta variável corresponder a toda área que o animal abrange sendo que está ligada a seus limites em depição de tecido muscular. Todavia quando se analisa a variável precocidade (P) para as características de CC, LG, PT, CG houve correlação pitiva entre essas mensurações, com significância de 5% (P<0,05). TABELA 4. Correlações fenotípicas entre as medidas corporais e avaliações visuais tais como, circunferência escrotal (CE), estrutura (E), precocidade (P) e musculidade (M), comprio corporal (CC) altura de anterior (AA), largura de garupa (LG), perímetro torácico (PT), comprio de garupa (CG) de animais suplead e não suplead CC AA LG PT CG CE 0, ,4143 0, , ,77671 <.0001 <.0001 <.0001 <.0001 <.0001

8 E 0, , ,406 0,143 0,44457 <.0001 <.0001 <.0001 <.0001 <.0001 P 0,3-0,219 0, , ,38474 <.0001 < <.0001 <.0001 <.0001 M 0,245-0,153 0, , ,874 0,0007 0,0325 < ,006 <.0001 *r = 1 (Significa uma correlação pitiva entre as duas variáveis) *r= -1 (Significa uma correlação negativa perfeita entre as duas variáveis) BONSMA (1993) considera aspect de exterior extremae importante, pois permitem visão do todo, da harmonia entre as várias atuações hormonais, todas intimae ligadas e aponta várias características morfológicas que segundo o autor, estão altae correlacionadas com a eficiência funcional. Jahkian e Machad (1998) mencionaram que a regra é buscar animais harmoni, que são aqueles que apresentam comprio d membr proporcional e profundidade torácica. Os autores afirmaram que animais com esta conformação se aproximam muito das características de uma carcaça equilibrada na proporção de músculo, gordura e so. Esse tipo biológico produtor de carne está intimae relacionado ao tipo biológico de precocidade sexual desejável, ou seja, a seleção para uma delas determina o melhorao da outra. CONCLUSÃO Assim sendo com amtragem real d efeit das características avaliadas morfométricae e por avaliações visuais entre animais suplead a pasto e não suplead houve efeit para animais suplead tanto mach como fêmeas em relação ao grupo de animais não suplead. Os resultad obtid no presente estudo mtram que a seleção das raças zebuínas não deve ser pensada exclusivae na balança, mas sim na compição do peso, que é a resultante de múscul, vísceras, s e tecido adipo e neste sentido as avaliações visuais por escores e as mensurações são uma grande ferraa de trabalho para se chegar a melhores proporções. As informações sobre as características de conformação através do uso da mensuração podem ajudar o criador a conseguir um rebanho mais eficiente e produtivo. REFERÊNCIAS ALENCAR, M.M.; CORRÊA, L.A.; TULLIO, R.R. Herdabilidade do tamanho do umbigo em fêmeas da raça Canchim. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 31., 1994, Maringá-PR. Anais... Maringá: SBZ, p.159. BEEF IMPROVEMENT FEDERATION. Guidelines, Disponível em Acesso em: 22 nov. 08. BONSMA, J.C. Judgind cattle for funtional effiency. Brahman J., Pretoria, South Africa, p , nov FERRAZ FILHO, P.B.; BIANCHINI SOBRINHO, E.; SILVA, L.O.C. et al. Estimativa de parâmetr genétic e fenotípic para pes na raça Nelore Mocha em três regiões brasileiras. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35., Botucatu, Anais. Botucatu: SBZ, v. 3, p FRIES, L.A Precocidade, precocidade e precocidade. In: SEMINÁRIO NACIONAL - REVISÃO DE CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E SELEÇÃO EM GADO DE CORTE, Uberaba, Anais. p FRIES, L.A. Uso de escores visuais em programas de seleção para a produtividade em gado de corte. In: SEMINÁRIO NACIONAL- REVISÃO DE CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E SELEÇÃO EM GADO DE CORTE. Uberaba. MG 1996.Anais. p GARNERO, A.D.V., LÔBO, R.B., REYES, A. et al. Estimativas de parâmetr genétic para características incluídas em critéri de seleção em gado de corte. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35, Botucatu. Anais...Botucatu: SBZ v.3, p JOSAHKIAN, D.J.; MACHADO, A.H.C.; KOURY FILHO, W. Manual do programa de melhorao genético das raças zebuínas. Uberaba: ABCZ, p. JOSAHKIAN, L. A.; MACHAD, C.H.C. Manual do programa de melhorao genético das raças zebuínas. Uberaba: ABCZ, p. KOURY FILHO, W.; ALBUQUERQUE, L.G. Propta de metodologia para coleta de dad de escores visuais para programas de melhorao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DAS RAÇAS ZEBUINAS, 5., Uberaba, 02. Anais... Uberaba, 02, p KOURY FILHO, W. Análise genética de escores de avaliações visuais e suas respectivas relações com o desempenho ponderal na raça Nelore. Pirassununga, f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Ali, USP, 01. KOURY FILHO, W. Escores visuais e suas relações com características de crescio em bovin de corte. Jaboticabal: Faculdades de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP p. Tese (Doutorado em Zootecnia Produção Animal), 05. LIMA, F.P.; BONILHA NETO, L.M.; RAZOOK, AG. et al. Parâmetr genétic em características morfológicas de bovin Nelore. Bol. Indúst. Anim., Nova Odessa, v. 46, n. 2, p , LUSH, J.L. Melhorao genético d animais doméstic. Rio de Janeiro: USAID, p PEREIRA, E. Análise genética de algumas características reprodutivas e de suas relações com desempenho ponderal na raça Nelore. Pirassununga, p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Ali, USP.

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