Directório. Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos. Distrito de Braga 2016

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1 1 Directório Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos Distrito de Braga 2016

2 2 Imagem da capa: Centro Cultural de Vila Flor

3 3 Índice Introdução 4 Concelhos Amares Biblioteca Municipal Francisco de Sá de Miranda 6 Barcelos Galeria Municipal de Arte de Barcelos 9 Museu de Olaria 11 Teatro Gil Vicente 13 Braga Museu de Alberto Sampaio 16 Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa 17 Museu dos Biscainhos 18 Museu Nogueira da Silva Universidade do Minho 20 Museu Pio XII 22 Cabeceiras de Basto Casa da Lã 25 Casa do Tempo 27 Mosteiro de São Miguel de Refojos 29 Museu das Terras de Basto 31 Guimarães Casa da Memória de Guimarães 34 Centro Cultural Vila Flor 36 Multiusos de Guimarães 38 Paço dos Duques 40 Plataforma das Artes e da Criatividade Centro Internacional das Artes José de Guimarães 42 Vieira do Minho Casa Museu Adelino Ângelo 45

4 4 Introdução À luz do artigo 30 da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, o direito de todas estas pessoas a participar, em condições de igualdade com as demais, na vida cultural, leva a que os Estados Partes adoptem todas as medidas apropriadas para garantir que as mesmas tenham acesso a locais destinados a actividades ou serviços culturais, tais como teatros, museus, cinemas, bibliotecas e serviços de turismo e, tanto quanto possível, a monumentos e locais de importância cultural nacional. Sendo missão da ANACED defender o direito aqui enunciado e tendo esta instituição verificado a falta de informação sobre as condições de acessibilidade nos espaços culturais e artísticos nacionais, surgiu a ideia de criar um Directório informativo da mesma, de modo a facultar às pessoas com deficiência e a todas as outras que, em virtude do seu percurso de vida, se apresentem temporariamente condicionadas, como as grávidas, as crianças e os idosos, um instrumento de busca que facilite a identificação e selecção dos espaços acessíveis à sua condição física, sensorial e intelectual. No âmbito deste Projecto, que teve a sua 1ª edição lançada em 2012, a ANACED apresenta o presente Directório sobre Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos do Distrito de Braga, elaborado com o co-financiamento do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., no âmbito do Programa de Financiamento a Projectos, que dá a conhecer as condições de acessibilidade dos equipamentos culturais do Distrito de Braga, que se disponibilizaram para responderem a um questionário, elaborado pela ANACED para aferir sobre as mesmas. Aqui, além de prestarmos um serviço de informação de interesse público, destacamos os espaços culturais que investem para garantir o acesso de toda população. As informações aqui apresentadas, foram baseadas nas respostas obtidas a esse questionário, realizado de acordo com a legislação portuguesa sobre esta matéria (Decreto - Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto), pelo que a ANACED não se responsabiliza por qualquer lacuna ou erro na informação apresentada.

5 5 AMARES

6 6 Biblioteca Municipal Francisco de Sá Miranda Largo D. Gualdim Pais, n.º Amares Horário: Segunda-feira: 14h30-18h30 Terça-feira a sextafeira: 9h30-18h30 Sábado: 10h00-13h00 Breve Informação sobre o Espaço Cultural No âmbito das suas atribuições de promoção do livro e da leitura, a Biblioteca Municipal Francisco de Sá de Miranda oferece aos seus utilizadores várias actividades educativas, tendo em conta a idade e os interesses de cada um. Para além disso, é também da responsabilidade dos serviços educativos, com o objectivo da formação de utilizadores, as visitas guiadas à Biblioteca Municipal. A leitura presencial ou consulta local é um dos serviços disponibilizados aos utilizadores, possibilitando o livre acesso aos documentos existentes nas diferentes salas de leitura. O empréstimo domiciliário é um serviço gratuito, que consiste na cedência de documentos para leitura, visualização ou audição, em espaços exteriores à biblioteca. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de Estacionamento com 1 lugar reservado para veículos de pessoas com necessidades especiais. 1 Lugar de estacionamento reservado na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. No percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço é necessário atravessar uma estrada nacional, com passadeira. No percurso entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do espaço é necessário atravessar dois caminhos municipais, com passadeiras. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Livre de obstáculos, com balcão de atendimento rebaixado. Instalações Sanitárias adaptadas.

7 7 Percurso entre o Átrio e a Sala de Leitura e o Auditório Presença de obstáculos, degraus, suprimidos pela existência de um elevador. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e pessoas cegas. Sala de Leitura Acessível, com desníveis bem assinalados. Auditório Não tendo lugares reservados, podem ser retiradas as cadeiras necessárias para criar lugares especiais para pessoas com mobilidade condicionada. Acervo Durante a visita ao espaço os visitantes podem tocar nas peças susceptíveis de serem tocadas, assim como na maioria das peças expostas, durante uma sessão especial. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e legendas Há textos de leitura fácil nos folhetos.

8 8 BARCELOS

9 9 Galeria Municipal de Arte de Barcelos Praceta Francisco Sá Carneiro Barcelos Horário: Segunda-feira a Domingo: 10h00-12h30 14h00-18h00 Breve Informação sobre o Espaço Cultural A Galeria Municipal de Arte pretende promover a arte nas suas variadas formas num espaço dedicado à reflexão e valorização cultural, através da realização de exposições diversas que incluem obras de pintura, escultura e fotografia de artistas locais, nacionais e internacionais. Pretende-se a dinamização deste espaço de forma a estimular a participação dos cidadãos em atos culturais. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de estacionamento sem lugares reservados para veículos de pessoas com necessidades especiais. Percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço apresenta degraus e lancis, suprimidos pela existência de um elevador e de espaços rampeados/rebaixados junto dos degraus. Percurso entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do espaço apresenta degraus, lancis e piso irregular, sem solução para os ultrapassar. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Presença de obstáculos, degraus, suprimidos pela existência de um elevador. Balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

10 10 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Livre de obstáculos. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e sem total autonomia para pessoas cegas. Área Expositiva Acessível. Bar/Cafetaria Acesso livre de obstáculos. Interior livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Acervo O contacto com as peças expostas é inacessível. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e legendas Há textos de leitura fácil nos painéis e folhetos. Informações adicionais Apesar de não dispor de programação específica para o público com deficiência, a Galeria, sempre que é solicitado, desenvolve visitas guiadas e atividades para grupos de pessoas com deficiência. Nestas visitas e, posteriormente, nas actividades, os participantes desenvolvem, maioritariamente, atividades lúdico-pedagógicas de desenho.

11 11 Museu de Olaria Rua Cónego Joaquim Gaiolas Barcelos Horário: Terça a Sexta-feira: 10h00-17h30 Sábado, Domingo e Feriados: 10h00-12h30 14h00-17h30 Breve Informação sobre o Espaço Cultural Distribuído por uma área de cerca de 2.260m2, o Museu de Olaria foi criado em 1963, após a doação de uma valiosa coleção recolhida pelo etnógrafo Joaquim Sellés Paes Villas Boas, passando a acolher peças de olaria da região de Barcelos, de outras regiões do país, da lusofonia e de outros países estrangeiros. Integra a Rede Portuguesa de Museus desde o ano O Museu conta com um acervo de mais de peças, constituído essencialmente por coleções de cerâmica portuguesa fosca e vidrada (de Norte a Sul) e estrangeira (países como Angola, Argélia, Brasil, Timor, Chile, Espanha e Cabo Verde). Ao longo dos anos o seu acervo tem vindo a ser investigado, proporcionando a edição de várias publicações temáticas. Simultaneamente o museu tem vindo a concretizar uma política expositiva que privilegia as exposições temporárias, pelas quais se pretende cativar novos públicos, para que possam contactar com a riqueza e diversidade da olaria. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de estacionamento sem lugares reservados para veículos de pessoas com necessidades especiais. 1 Lugar de estacionamento reservado na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Os percursos entre o estacionamento e a entrada do espaço e entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do mesmo, apresentam lancis e piso irregular. Lancis das passagens de peões rebaixados. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

12 12 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e a Sala de Espectáculos Presença de obstáculos, degraus, suprimidos pela existência de um elevador, de uma plataforma elevatória e de espaços rampeados/rebaixados junto dos degraus. Presença de desníveis rampeados. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e sem total autonomia para pessoas cegas. Área Expositiva Acessível. Sala de Espectáculos Todas as cadeiras da Sala Multimédia do Museu podem ser retiradas caso seja necessário criar lugares especiais para pessoas com mobilidade condicionada, podendo as mesmas ficar perto da saída. Acervo Durante a visita ao espaço os visitantes podem tocar nas peças susceptíveis de serem tocadas. Museu dispõe de algumas réplicas de peças originais que podem ser tocadas por pessoas invisuais, para que através da forma e relevo das mesmas, fiquem a conhecer a olaria portuguesa. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e legendas Há textos de leitura fácil nos painéis e folhetos. Programação específica para o público com deficiência O Serviço Educativo e de Animação do Museu, desenvolve atividades específicas para pessoas invisuais ou com baixa visão, alunos com necessidades educativas especiais e também atividades dirigidas ao público sénior. Na atividade para pessoas invisuais ou com baixa visão pretende-se que os participantes, através de peças concebidas especificamente para esta atividade, toquem nas mesmas para que através do tacto conheçam as formas, as texturas e a decoração das peças em barro. No final, os participantes têm a oportunidade de modelar ou decorar uma peça em barro. Relativamente às atividades para alunos com necessidades educativas especiais, são desenvolvidas todas as atividades constantes no programa do Museu, mas adaptadas para este tipo de público. Em relação às atividades para o público sénior, com ou sem baixa mobilidade, é desenvolvido o Programa Museu Sénior, onde se pretende que através da visita guiada e da modelagem ou pintura de uma peça em barro, os participantes partilhem experiências e recordem o passado.

13 13 Teatro Gil Vicente Largo Dr. Martins Lima Barcelos Horário: Segunda a Sexta-feira: 09h00-12h00 13h30-18h00 Sábado, Domingo e Feriados: Hora dos espetáculos Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Teatro Gil Vicente foi pela primeira vez aberto ao público em Em 1994, foi adquirido pela Câmara Municipal de Barcelos. Após obras de remodelação, foi feita a reabertura do teatro, em 2013, tendo sido apresentado o espetáculo "Pranto de Maria Parda" texto do Dramaturgo Português Gil Vicente, espetáculo levado à cena pela A Capoeira Companhia de Teatro de Barcelos. Atualmente o Teatro Gil Vicente está sob a alçada da Vereação da cultura da Câmara Municipal de Barcelos a qual é também responsável pela programação do espaço cultural. Condições de Acessibilidade Exterior Sem parque de estacionamento. 2 Lugares de estacionamento reservado na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço apresenta lancis, suprimidos por espaços rampeados/rebaixados. Percurso entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do espaço apresenta degraus e lancis, suprimidos por espaços rampeados junto dos mesmos. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Presença de obstáculos, degraus, suprimidos pela existência de um elevador e de uma plataforma elevatória. Balcão de atendimento não rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

14 14 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e a Sala de Espectáculos Presença de obstáculos, degraus, suprimidos pela existência de um elevador e de uma plataforma elevatória. Presença de desníveis rampeados. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e sem total autonomia para pessoas cegas. Área Expositiva Acessível. Sala de Espectáculos 2 Lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada, ao lado da coxia, perto da saída. Bar/Cafetaria Acesso realizado através de, degraus, suprimidos pela existência de uma plataforma elevatória. Interior livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e legendas Há textos de leitura fácil nos painéis e folhetos. Informações adicionais Apesar de não dispor de programação específica para o público com deficiência, o Teatro Gil Vicente, sempre que é solicitado, desenvolve visitas guiadas para grupos de pessoas com deficiência. Este espaço cultural também recebe, sempre que requerido, espetáculos desenvolvidos por diversas associações que dinamizam atividades com a participação de seniores.

15 15 BRAGA

16 16 Museu de Alberto Sampaio Rua de Alfredo Guimarães, s/. n.º Guimarães Horário: Terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30) Segundas-feiras, das 10h00 às 18h00, apenas para a exposição temporária "Catapultas e Máquinas de Cerco". Encerra no Domingo de Páscoa e nos feriados de Ano Novo, 1.º de Maio e 25 de Dezembro Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Museu de Alberto Sampaio foi criado em 1928 para albergar o espólio artístico da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos de Guimarães, então na posse do Estado (Decreto Lei N.º de 17 de março de 1928). Nessa data, Alfredo Guimarães foi nomeado delegado do Estado para acompanhamento das obras de recuperação do edifício do Museu. Em 1 de agosto de 1931, é inaugurado oficialmente o Museu Regional de Alberto Sampaio. A 26 de julho de 1932, sai um novo Decreto-lei que define e normaliza o estatuto funcional do Museu. Em 19 de outubro de 1932, Alfredo Guimarães é oficialmente nomeado Diretor do Museu. Em 1967, após vários anos de obras, procede-se à inauguração dos novos espaços, passando o Museu a poder contar com serviços modernos, com uma sala de conferências, e com salas para exposições temporárias. Hoje, o Museu encontra-se de novo renovado, podendo o visitante percorrer a antiga Casa do Priorado, admirar a belíssima coleção de ourivesaria do Museu e deleitar-se com a pintura sobre tábua e a fresco que fazem um interessante contraponto com a coleção de escultura. Condições de Acessibilidade Porta de entrada principal com largura adequada a pessoas com mobilidade condicionada. Átrio de entrada livre de obstáculos. Instalações sanitárias adaptadas. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno a pessoas em cadeira de rodas. Disponibilização de funcionário para acompanhar pessoas com necessidades especiais.

17 17 Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Rua Bombeiros Voluntários Braga http//mdds.imc-ip.pt Horário: De terça-feira a domingo das 10:00 às 17:30 horas Encerrrado à segunda-feira, 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro. Breve Informação sobre o Espaço Cultural O nome do Museu está associado ao arcebispo D. Diogo de Sousa ( ), a quem se ficaram a dever importantes medidas de remodelação urbanística em Braga e o facto de ter reunido os testemunhos arqueológicos mais antigos desta cidade, até então dispersos. Entre os séculos XVI e XIX registaram-se algumas iniciativas em prol da criação de um museu, mas só em 1918 surgiu o Museu de História da Arte e Arqueologia. Mercê de circunstâncias adversas, o museu não teve um funcionamento regular até 1980, altura em que foi revitalizado, como Museu Regional de Arqueologia. De então para cá tem desenvolvido a sua actividade no âmbito da preservação e divulgação do património arqueológico local e regional, tendo aberto ao público em Junho de Condições de Acessibilidade Exterior Lancil do passeio junto à entrada principal rebaixado. Acesso das pessoas com mobilidade condicionada entre a via pública e o local de entrada principal viabilizado por rampa com inclinação adequada. Porta de entrada principal com largura adequada a pessoas com mobilidade condicionada. Interior Átrio de entrada livre de obstáculos. Balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas. Sinalética que faculta informação sobre o tipo de acessibilidade disponibilizado pelo espaço Percurso entre o átrio e a área expositiva é viabilizado por rampas com inclinação adequada e elevador. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno a pessoas em cadeira de rodas. Auditório com espaço reservado para cadeira de rodas. Percurso entre o bar e a área expositiva livre de obstáculos. Disponibilização de funcionário para acompanhar pessoas com necessidades especiais.

18 18 Museu dos Biscainhos Rua dos Biscainhos Braga Horário: De Terça a Domingo das 9h30m -12h30m e das 14h 17h30m Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Museu dos Biscainhos está instalado no Palácio dos Biscainhos, contruido entre os séculos XVII e XVIII. Em 1978 foi convertido em Museu. O palácio, os jardins barrocos e as suas coleções, revelam o quotidiano da nobreza setecentista. A exposição permanente permite o conhecimento contextualizado de coleções de artes decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmica, vidros, têxteis, metais, etc), instrumentos musicais, meios de transporte, gravura, escultura/talha, azulejaria e pintura, entre o século XVII e o primeiro quartel do século XIX. Condições de Acessibilidade Exterior Possibilidade de estacionamento junto à porta principal, mediante pedido. O percurso entre a via pública e o museu apresenta uma faixa de circulação acessivel. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Acessibilidade facilitada entre a porta principal e o jardim. Restante percurso com obstáculos, sem solução de momento para os ultrapassar. Balcão de atendimento rebaixado. Instalações Sanitárias não adaptadas.

19 19 Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas e os mapas de orientação sejam simples e claros, não existe sinalética para invisuais. Textos e legendas Há textos de leitura fácil nos painéis, folhetos e roteiros. Existe roteiro em braille.

20 20 Museu Nogueira da Silva Universidade do Minho Av. Central, Braga Horário: De terça a sábado, das 10h às 12h e das 14h às 18h30 Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Museu Nogueira da Silva, Unidade Cultural da Universidade do Minho, teve origem no legado feito à Universidade do Minho por testamento de António Augusto Nogueira da Silva da sua casa e colecções de porcelana, mobiliário, escultura, ourivesaria, pintura e escultura. Condições de Acessibilidade Exterior Sem parque de estacionamento. 1 Lugar de estacionamento reservado na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Os percursos entre o estacionamento e a entrada do espaço e entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do mesmo, são livres de obstáculos. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Soleira da porta de entrada principal com altura superior a 2 cm, não permitindo o acesso autónomo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas. Interior Átrio Existência de degraus, suprimidos por rampa amovível. Balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias não adaptadas.

21 21 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e o Auditório Existência de degraus, suprimidos por rampa amovível e elevador. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Apesar de o Elevador não ter as medidas standar exigidas, quer no que respeita aos vãos das portas e ao interior da cabina, é possível as pessoas em cadeiras de rodas utilizarem o mesmo para acederem ao 1.º andar do museu, onde está instalada a parte principal da exposição permanente. Área Expositiva Desníveis não assinalados, não permitindo o acesso autónomo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas. Auditório As cadeiras necessárias, podem ser retiradas para criar lugares especiais para pessoas com mobilidade condicionada. Acervo Durante a visita ao espaço os visitantes podem tocar em algumas peças, desde que selecionadas e supervisionadas por um técnico do Museu. Informação Sinalética Embora os percursos estejam indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão, as saídas e entradas não estão bem identificadas e os mapas de orientação não são simples e claros. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos folhetos. Há textos em Braille. Multimédia Existem Audioguias e Audiodescrição, para pessoas com baixa visão. Programação específica para público com deficiência O Museu Nogueira da Silva abre a sua exposição permanente a pessoas com deficiência visual, através do Projeto Outras Perceções percursos multi-sensoriais. Um conjunto de peças, representativo das diferentes coleções do Museu, está disponível para uma abordagem multi-sensorial.

22 22 Museu Pio XII Largo Santiago, Braga Horário: Domingo a terça-feira das 9h30m às 12h30m e das 14h30m às 18h Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Museu Pio XII dispõe de um vasto espólio nas áreas da lítica, numismática, cerâmica, têxtil, escultura, pintura e ourivesaria. Alguns exemplares de cada uma dessas colecções podem ser apreciados na actual exposição Um Museu uma História. Os visitantes poderão conhecer parte significativa da obra de Henrique Medina, um dos grandes artistas retratistas do séc. XX. O Museu Pio XII é depositário de 50 quadros e 20 desenhos. O Museu proporciona uma visita à Torre Medieval conhecida como Nossa Senhora da Torre, onde ao longo dos 5 pisos em que a sua escalada se divide, se narra e documenta a história da cidade de Braga. No cimo da Torre uma magnifica panorâmica. O 1º piso ilustra o período que vai dos brácaros à reconquista; no 2º contempla-se a Braga medieval; o 3º piso coloca-nos no renascimento - Braga a dilatar-se por belas praças; o embelezamento desses novos espaços (obra dos arquitectos André Soares e Carlos Amarante) é narrado no 4º piso; o último põe-nos em contacto com a Braga actual. Condições de Acessibilidade Exterior Existência de um largo onde podem estacionar veículos de pessoas com necessidades especiais e carrinhas de 9 ou 12 lugares. 2 Lugares de estacionamento reservados na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço livre de obstáculos. Percurso entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do espaço apresenta pilaretes que apenas impedem a passagem de autocarros. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Soleira da porta de entrada principal com altura superior a 2 cm, não permitindo o acesso autónomo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas. Interior Átrio Livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

23 23 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Livre de obstáculos. Vestíbulos e corredores sem dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas inacessíveis para pessoas com mobilidade condicionada. Elevador sem acesso autónomo a pessoas em cadeiras de rodas, embora o seu interior seja acessível a estas pessoas, e sem total autonomia para pessoas cegas. Área Expositiva Soleiras das portas com altura superior a 2 cm, não permitindo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas a realização autónoma da visita. Desníveis bem assinalados. Acervo Os visitantes podem tocar a maioria das peças expostas, durante uma sessão especial. Há imagens em relevo. Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas e os mapas de orientação sejam simples e claros, os percursos não estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos painéis e folhetos. Há textos em versão ampliada.

24 24 CABECEIRAS DE BASTO

25 25 Casa da Lã Bucos Cabeceiras de Basto Horário: Segunda a sexta-feira das 90h00 às 12h30 e das 14h às 17h30 Sábado por marcação prévia. Domingo das 14h00 às 17h00. Encerra aos feriados. Breve Informação sobre o Espaço Cultural Bucos é uma aldeia de Cabeceiras de Basto que continua a trabalhar a lã através de processos tradicionais. Foi em 2005 que a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto em colaboração com a Junta de Freguesia de Bucos, criou o projeto da Casa da Lã. A sua grande missão, salvaguardar e preservar toda uma tradição, um património inquestionável desta aldeia onde o saber fazer passou de geração em geração. Sediada na antiga escola primária de Bucos, a Casa da Lã funciona como centro de interpretação sobre o trabalho da lã, sendo possível todas as quartas e quintas-feiras de tarde acompanhar ao vivo a execução de diversos trabalhos da lã, levados a cabo por um grupo de mulheres que gostam de partilhar com quem as visita os segredos da lã. A estilista Helena Cardoso, tem vindo a apoiar este projeto juntando, num casamento perfeito, o saber fazer ancestral, a lã trabalhada manualmente e a criatividade contemporânea. Aqui os visitantes podem adquirir meias, cobertores e cobertas feitas em Bucos desde tempos imemoriais, mas também, trabalhos mais contemporâneos como echarpes, casacos, camisolas, luvas, gorros, cachecóis e almofadas. Condições de Acessibilidade Exterior Sem parque de estacionamento. A entrada do espaço é livre de obstáculos, possuindo rampa de acesso. A porta de entrada principal permite o acesso autónomo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas. Interior Átrio Livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas. Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Livre de obstáculos Porta com dimensões adequadas que permite a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas.

26 26 Área Expositiva Soleira da porta com rampa, permitindo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas a realização autónoma da visita. Acervo Durante a visita ao espaço os visitantes podem tocar nas peças susceptíveis de serem tocadas, assim como na maioria das peças expostas, durante uma sessão especial. Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas, os mapas de orientação não são simples e claros e os percursos não estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos paineis e folhetos.

27 27 Casa do Tempo Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro n.º Cabeceiras de Basto Horário: Terça a domingo das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 Breve Informação sobre o Espaço Cultural A Casa do Tempo permite aos cabeceirenses e a quem os visita, através do recurso às novas tecnologias de informação e comunicação, aceder à informação turística do concelho, mas também inteirar-se da dinâmica local registada nos diversos setores de atividade, assim como, conhecer as potencialidades que o concelho encerra, tornando-se assim, num verdadeiro centro interpretativo do concelho de Cabeceiras de Basto. A Casa do Tempo é por isso, um projeto integrado que tem em conta a riqueza patrimonial, a identidade e a matriz rural que caracteriza o concelho, que contribui para salvaguardar o património material e imaterial local e para dar a conhecer o dinamismo desta terra e das suas gentes. Condições de Acessibilidade Exterior Os percursos entre o estacionamento e a entrada do espaço e entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do mesmo, são livres de obstáculos. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Livre de obstáculos, com balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

28 28 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e o Auditório Livre de obstáculos. Existência de desníveis rampeados. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e sem total autonomia para pessoas cegas. Área Expositiva Acessível. Auditório 10 Cadeiras podem ser retiradas quando for preciso criar lugares especiais. Bar/Cafetaria Acesso livre de obstáculos. Interior livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Acervo Durante a visita ao espaço os visitantes podem tocar nas peças susceptíveis de serem tocadas, assim como na maioria das peças expostas, durante uma sessão especial. Existem versões simplificadas de quadros e imagens. Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas e os mapas de orientação sejam simples e claros, os percursos não estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos painéis, folhetos e roteiros.

29 29 Mosteiro de São Miguel de Refojos Praça da República Cabeceiras de Basto Horário: Terça a domingo das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Mosteiro de S. Miguel de Refojos é um monumento religioso da Ordem Beneditina masculina, de grande valor histórico e artístico, considerado por muitos especialistas, como uma joia do barroco. É desconhecida a data da sua fundação, no entanto os registos mais antigos remostam ao século XII. Em 1131 o Rei D. Afonso Henriques concedeu carta de couto ao mosteiro. No século XVII tiveram início obras de restauro no mosteiro de S. Miguel, nessa conformidade, o edifício atual reporta ao século XVII, XVIII. A Igreja do convento foi reconstruida a partir de 1755, na fachada estão colocadas duas esculturas em tamanho natural, S. Bento de Núrcia e Santa Escolástica, os fundadores da Ordem Beneditina. No altar-mor salienta-se a talha dourada, na nave o órgão de tubos ibérico. No Coro o cadeiral, com dois andares e 45 assentos. Em 1834, com a extinção das ordens religiosas, os monges foram obrigados a abandonar o mosteiro e os bens monacais foram vendidos. Atualmente a Igreja é sede da Paróquia de S. Miguel de Refofos. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de Estacionamento sem lugares reservados para veículos de pessoas com necessidades especiais. 1 Lugar de estacionamento reservado na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Soleira da porta de entrada principal com altura superior a 2 cm, não permitindo o acesso autónomo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas. Interior Átrio Existência de degraus, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias não adaptadas.

30 30 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Presença de obstáculos, degraus e desníveis com mais de 2 cm de altura, não existindo solução para os ultrapassar. Escadas inacessíveis a pessoas com mobilidade condicionada. Área Expositiva Soleiras das portas com altura superior a 2 cm, não permitindo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas a realização autónoma da visita. Acervo O contacto com as peças expostas é inacessível. Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas e os mapas de orientação sejam simples e claros, os percursos não estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nas legendas e folhetos.

31 31 Museu das Terras de Basto Rua da Estação Arco de Baúlhe Horário: Terça a domingo das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 Breve Informação sobre o Espaço Cultural Localizado na antiga estação ferroviária de Arco de Baúlhe, o Museu das Terras de Basto, foi inaugurado em É hoje um equipamento de referência na região que integra a componente ferroviária, mas também um espaço etnográfico/história local e cultural que permitem ao visitante iniciar uma viagem ao conhecimento através das várias exposições ali patentes ao público. O Museu agrega ainda os Núcleos Museológicos do Baixo Tâmega (Arte Sacra - Mosteiro S. Miguel de Refojos) e da Casa da Lã (Bucos). Núcleos que fazem parte de um projecto abrangente, inclusivo e dinâmico, onde a modernidade se cruza com a tradição e a identidade desta terra de Basto. Condições de Acessibilidade Exterior 2 Lugares de estacionamento reservados na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. O percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço é livre de obstáculos. Soleira da porta de entrada principal permite o acesso autónomo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas. Interior Átrio Livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias não adaptadas.

32 32 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Livre de obstáculos. Existência de desníveis rampeados. Vestíbulos e corredores sem dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Existência de rampas. Área Expositiva Acessível. Acervo Durante a visita ao espaço os visitantes podem tocar nas peças susceptíveis de serem tocadas, assim como na maioria das peças expostas, durante uma sessão especial. Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas, os mapas de orientação não são simples e claros e os percursos não estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. As visitas são todas guiadas. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos painéis e folhetos.

33 33 GUIMARÃES

34 34 Casa da Memória de Guimarães Av. Conde Margaride, Guimarães Horário: Terça-feira a domingo, das 10 às 13 horas e das 14 às 19 horas. Breve Informação sobre o Espaço Cultural A Casa da Memória em Guimarães é um lugar onde nos lembramos de Guimarães e a partir de Guimarães, repositório das memórias do território e das pessoas que aqui escrevem a sua existência. Permite-nos reconhecer lugares de pertença, de acontecimento e mitificação, de representação e imaginação. Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Industrialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães. Condições de Acessibilidade Exterior Sem Parque de Estacionamento. 2 Lugares de estacionamento reservados na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Os percursos entre o estacionamento e a entrada do espaço e entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do mesmo, apresentam lancis, sem solução para os ultrapassar. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Livre de obstáculos, com balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

35 35 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Livre de obstáculos. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e a pessoas cegas. Área Expositiva Acessível, embora a altura das vitrinas e das tabelas apresente uma altura superior a 120 cm entre o piso e a zona inferior da vitrina. Desníveis bem assinalados. Acervo O contacto com as peças expostas é inacessível. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos paineis e folhetos.

36 36 Centro Cultural Vila Flor Avenida D. Afonso Henriques, Guimarães Horário: Segunda Sábado, das 9h30 às 19h00. Breve Informação sobre o Espaço Cultural Instalado no Palácio Vila Flor, edifício do século XVIII, prima pela conjugação da história da quinta, dos seus magníficos jardins e admirável arquitetura que se desdobra entre memórias ancestrais e os traços da modernidade. O edifício, projetado de raiz para a apresentação de espetáculos de índole cultural, foi também concebido de forma a optimizar todos os recursos e a criar estruturas da mais alta qualidade capazes de permitir a sua múltipla utilização enquanto espaço aberto à realização dos mais diversos eventos. Equipado com dois auditórios, quatro salas de reuniões, uma área expositiva de 1000m2, um restaurante, um café concerto, parque de estacionamento e jardins, o Centro Cultural Vila Flor permitiu reforçar e alargar o projeto cultural e socioeconómico da cidade de Guimarães e de toda a região envolvente, oferecendo condições ímpares para a realização de eventos de natureza variada. Um conjunto vasto de disciplinas, linguagens e géneros artísticos, encontra-se representado na programação do CCVF, que se pretende que seja contemporânea, regular, eclética e diversificada. Através do seu Serviço Educativo, o Centro Cultural Vila Flor tem ainda como objetivo sensibilizar, criar e formar novos públicos desenvolvendo o seu sentido estético e crítico. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de Estacionamento com 4 lugares reservados para veículos de pessoas com necessidades especiais. Percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço livre de obstáculos. Percurso entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do espaço apresenta piso irregular. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

37 37 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e os Auditórios Livre de obstáculos. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e a pessoas cegas. Área Expositiva Soleiras das portas com altura superior a 2 cm, não permitindo a pessoas que se desloquem em cadeira de rodas a realização autónoma da visita. Altura das vitrinas e das tabelas apresenta uma altura superior a 120 cm entre o piso e a zona inferior da vitrina. Desníveis bem assinalados. Auditório 4 Lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada, ao lado da coxia, perto da saída. Bar/Cafetaria Acesso livre de obstáculos. Interior livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Acervo O contacto com as peças expostas é inacessível. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos paineis e folhetos.

38 38 Multiusos de Guimarães Alameda Cidade de Lisboa, Creixomil Guimarães Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Multiusos de Guimarães é um equipamento destinado à realização de eventos e assume-se como um espaço de referência no Norte do país, dada a sua versatilidade e dimensão. Com localização privilegiada, o Multiusos de Guimarães foi construído com uma polivalência que lhe permite acolher grandes competições desportivas, congressos, feiras, exposições, concertos musicais e outros espectáculos. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de Estacionamento com 3 lugares reservados para veículos de pessoas com necessidades especiais. 3 Lugares de estacionamento reservados na via pública para veículos de pessoas com necessidades especiais. Percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço livre de obstáculos. Percurso entre a paragem dos transportes públicos, que fica a uma distância considerável, e a entrada do espaço apresenta degraus, lancis e piso irregular, sem solução para os ultrapassar. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível. Interior Átrio Livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas.

39 39 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e o Auditório Livre de obstáculos. Existência de desníveis rampeados. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas inacessíveis a pessoas com mobilidade condicionada. Elevador com entrada acessível e interior inacessível à total autonomia de pessoas em cadeira de rodas e pessoas cegas. Área Expositiva Acessível. Auditório O número de lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada é determinado de acordo com a legislação em vigor e em função do layout adotado para a sala e lotação estabelecida nessas condições. Bar/Cafetaria Acesso livre de obstáculos. Interior livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Informação Sinalética Embora as saídas e entradas estejam bem identificadas, os mapas de orientação não são simples e claros e os percursos não estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Observações O Multiusos de Guimarães é um recinto de características específicas, destacando-se a sua polivalência. Daqui resulta que se trata de um espaço que se adapta às diferentes tipologias de evento, logo, cada promotor/organizador/produtor adequa o espaço impondo-se, evidentemente, o respeito pela legislação e com o objetivo de assegurar a acessibilidade de todos. No caso dos concertos e/ou espetáculos, a definição de layouts e espaços destinados ao público é estabelecida previamente respeitando-se a reserva de lugares e espaços exclusivamente destinados a pessoas com mobilidade reduzida. Esse trabalho é realizado em colaboração (Multiusos / produção do evento).

40 40 Paço dos Duques Rua Conde D. Henrique Guimarães pduques.imc-ip.pt Horário: h às h Encerra nos seguintes feriados: 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1º de Maio e 25 de Dezembro. Breve Informação sobre o Espaço Cultural O Paço dos Duques de Bragança de Guimarães foi mandado construir no século XV por D. Afonso, (filho ilegítimo do rei D. João I e de D. Inês Pires Esteves), 1º Duque da Casa de Bragança e 8º Conde de Barcelos, por altura do seu segundo casamento com D. Constança de Noronha (filha de D. Afonso, Conde de Gijón e Noronha e D. Isabel, Senhora de Viseu). Essencialmente habitado durante o século XV, assistiu-se nas centúrias seguintes a um progressivo abandono e a uma consequente ruína, motivada por fatores políticos e económicos, que se foi agravando até ao século XX. Entre 1937 e 1959 realizou-se uma ampla e complexa intervenção de reconstrução executada a partir de um projeto da responsabilidade do arquiteto Rogério de Azevedo. Paralelamente, procedeuse à aquisição do recheio atual, composto por peças de arte datadas, essencialmente, dos séculos XVII e XVIII. Elevado a Monumento Nacional desde 1910, ou seja, ainda antes da sua reconstrução, o Paço dos Duques de Bragança de Guimarães é atualmente um serviço dependente da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e integra o Museu (1º piso), uma ala destinada à Presidência da República (fachada principal, 2º piso) e uma vasta área vocacionada para diversas iniciativas culturais (no rés do chão). Condições de Acessibilidade Exterior Percurso entre o estacionamento e a entrada livre de obstáculos. Lancil do passeio junto à entrada principal rebaixado. Acesso das pessoas com mobilidade condicionada entre a via pública e o local de entrada principal viabilizado por rampa com inclinação adequada. Porta de entrada principal com largura adequada a pessoas com mobilidade condicionada. Interior Átrio Livre de obstáculos. Instalações sanitárias adaptadas.

41 41 Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva Viabilizado por elevador e por rampas com inclinação adequada. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno a pessoas em cadeira de rodas. Percurso área expositiva e o bar livre de obstáculos. Acervo Peças para serem disponibilizadas a invisuais. Informação Sinalética Sinalética que faculta informação sobre o tipo de acessibilidade disponibilizado pelo espaço Textos e Legendas Guias em Braille Informação adicional Disponibilização de funcionário para acompanhar pessoas com necessidades especiais

42 42 Plataforma das Artes e da Criatividade Centro Internacional das Artes José de Guimarães Avenida Conde Margaride, nº Guimarães geral@aoficina.pt Horário: De terça a domingo: 10h00-13h00 / 14h00-19h00 (última entrada às 18h30) Breve Informação sobre o Espaço Cultural A Plataforma das Artes e da Criatividade é um projeto infraestrutural de transformação do Antigo Mercado de Guimarães num espaço multifuncional, dedicado à atividade artística, cultural e económico-social. Este equipamento aloja uma série de valências e espaços dedicados a três grandes áreas programáticas: o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), os Ateliers Emergentes e os Laboratórios Criativos. A área expositiva da Plataforma das Artes e da Criatividade recebe o nome do artista José de Guimarães, natural da cidade, que aí deposita um numeroso conjunto das mais importantes peças das três coleções que vem constituindo há cinquenta anos - Arte Tribal Africana, Arte Arqueológica Chinesa e Arte Pré-Colombiana (México, Peru, Guatemala e Costa Rica) - e obras da autoria do próprio artista. O Centro Internacional das Artes José de Guimarães é composto por 13 salas de exposição, uma loja, uma cafetaria, uma sala de conferências e uma black box. Os Ateliers Emergentes são espaços de trabalho vocacionados para jovens criadores que, em diversas áreas de atividade, pretendam desenvolver projetos de carácter temporário, impulsionando uma dinâmica criativa contagiante em toda a Plataforma das Artes. Os Laboratórios Criativos são gabinetes de apoio empresarial destinados ao acolhimento e incubação de projetos relacionados com as indústrias criativas, apostando na inovação e no empreendedorismo. Condições de Acessibilidade Exterior Parque de Estacionamento com 3 lugares reservados para veículos de pessoas com necessidades especiais. Percurso entre o estacionamento e a entrada do espaço livre de obstáculos. Percurso entre a paragem dos transportes públicos e a entrada do espaço apresenta lancis, sem solução para os ultrapassar. Lancis das passagens de peões rebaixados a toda a largura. Porta de entrada principal acessível.

43 43 Interior Átrio Livre de obstáculos, com balcão de atendimento rebaixado. Instalações sanitárias adaptadas. Percurso entre o Átrio e a Área Expositiva e o Auditório Livre de obstáculos. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno às pessoas em cadeira de rodas. Escadas acessíveis para as pessoas com mobilidade condicionada que conseguem fazer uso das mesmas. Elevador acessível a pessoas em cadeira de rodas e a pessoas cegas. Área Expositiva Acessível, embora a altura das vitrinas e das tabelas apresente uma altura superior a 120 cm entre o piso e a zona inferior da vitrina. Desníveis bem assinalados. Auditório 2 Lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada, ao lado da coxia, perto da saída. Bar/Cafetaria Acesso livre de obstáculos. Interior livre de obstáculos, sem balcão de atendimento rebaixado. Acervo O contacto com as peças expostas é inacessível. Informação Sinalética As saídas e entradas estão bem identificadas. Os mapas de orientação são simples e claros. Os percursos estão indicados com símbolos visuais e tácteis de fácil compreensão. Textos e Legendas Há textos de leitura fácil nos paineis e folhetos.

44 44 VIEIRA DO MINHO

45 45 Casa Museu Adelino Ângelo Largo Professor Brás da Mota Vieira do Minho Horário: De Segunda a Sexta das 9h às 13h e das 14h às 17h Fim-de-semana das 10h às 12h30 e das 14h às 18h Breve Informação sobre o Espaço Cultural A Casa Museu Adelino Ângelo está instalada num antigo solar, a Casa de Lamas, propriedade da Câmara. Dotado de dois pisos, uma capela e uma eira de assinaláveis dimensões, assume particular destaque um pátio interior, de planta triangular. Na Casa Museu que tem o nome do Mestre Adelino Ângelo, nascido a 8 de Novembro de 1931, casa de seus pais, poderá apreciar a sua pintura uma coleção de quadros que semestralmente será renovada, para que todos possam usufruir do conhecimento da sua obra impar no mundo da representação da vida cigana, bem com um dos maiores figurativos da pintura. Condições de Acessibilidade Exterior Percurso entre o estacionamento e a entrada livre de obstáculos. Lancil do passeio junto à entrada principal rebaixado. Acesso das pessoas com mobilidade condicionada entre a via pública e o local de entrada principal livre de obstáculos. Acesso das pessoas com mobilidade condicionada ao rés-do-chão livre de obstáculos. Rampas para acesso a outros espaços exteriores dentro de edifício. Porta de entrada principal com largura adequada a pessoas com mobilidade condicionada. Interior Átrio de entrada livre de obstáculos. Instalações sanitárias adaptadas. Percurso entre o átrio e a área expositiva livre de obstáculos. Acesso às galerias do piso superior viabilizado por elevador. Vestíbulos e corredores com dimensões adequadas que permitem a manobra de retorno a pessoas em cadeira de rodas Disponibilização de funcionário para acompanhar pessoas com necessidades especiais

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