IV APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO

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1 Nº CNJ : RELATOR : JUÍZA FEDERAL CONVOCADA CARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA APELANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ PROCURADOR : JORGE GAVINHO SOBRINHO APELADO : ANNA ELISA ROCHA CHINA LEAL ADVOGADO : ANNA ELISA ROCHA CHINA LEAL REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 11A VARA RJ ORIGEM : DÉCIMA PRIMEIRA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ( ) RELATÓRIO 1. Trata se de remessa necessária e apelação cível interposta em mandado de segurança impetrado por Anna Elisa Rocha China Leal, contra ato praticado pelo Chefe da Seção de Admissão da Divisão de Recursos Humanso da UFRJ e Universidade Federal do Rio de Janeiro, originária do Juízo da 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, objetivando a anulação do resultado oficial da Equipe Multiprofissional da Divisão de Saúde do Trabalhador, de modo a ser nomeada na vaga destinada aos portadores de deficiência física, no cargo de Assistente de Administração da Universidade, nos termos do Edital nº 85/2010. Alega, em sua petição inicial, que logrou inscrever se e ser aprovada para o cargo de Assistente em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na condição de deficiente físico, por ser por ser portadora de cegueira total do olho direito (visão monocular). Afirma ter sido aprovada e classificada em quinto lugar nas vagas destinadas aos portadores de deficiência, vindo a ser convocada a apresentar exames laboratoriais e de imagem e agendar exame pré admissional. Informa que encaminhou ao Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade laudo médico indicando a espécie, o grau e o nível da deficiência, além do código de doença vigente na classificação internacional. Todavia, a Equipe 1

2 Multiprofissional da Divisão de Saúde do Trabalhador não a considerou portadora de deficiência física e, por força do Decreto nº6944/09, a excluiu do certame. Ressalta que o portador de visão monocular é considerado deficiente físico, como já reconheceu o E. Supremo Tribunal Federal no RMS O Juízo de piso, ratificando a liminar anteriormente deferida, concedeu a segurança para, com fulcro no artigo 269, I, do Código de Processo Civil, (i) tornar nulo o parecer da Equipe Multiprofissional da Divisão de Saúde do Trabalhador de fl. 74, de modo a reconhecer a condição da impetrante de deficiente físico; bem como (ii) determinar que a autoridade impetrada não obste a sua nomeação para o cargo de Assistente em Administração, em uma das vagas reservadas aos portadores de deficiência (fls. 149/155). 3. Inconformada, a UFRJ, ora apelante, apresenta suas razões recursais, sustentando que os candidatos que se declararam portadores de deficiência, no ato da inscrição, devem ser submetidos posteriormente a uma avaliação por junta médica, conforme previsto no subitem 4.4 do Edital. Informa que a impetrante logrou obter a 339ª posição para o cargo em apreço e a 5.ª posição na lista de portadores de deficiência. Todavia, referida classificação só é válida se, após se submeter à perícia médica, munido de um laudo, o candidato for, na forma da lei, considerado portador de deficiência física. Frisa que a deficiência dos candidatos deve ser compatível com o cargo, sendo certo que a Junta Médica constatou não ser a impetrante portadora de deficiência física na forma da lei. Sustenta que o candidato com visão monocular não possui acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho ou baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 05 no melhor olho. Requer a reforma da sentença. (fls. 163/172). 4. Recebido o recurso (fls. 174), e oferecidas contrarrazões (fls. 180/188), vieram os autos a este Egrégio Tribunal Regional Federal da 2ª Região, onde o Parquet do Ministério Público Federal opinou pelo desprovimento do apelo (fls. 05/08). É o relatório. Peço dia para julgamento. CARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA 2

3 Juíza Federal Convocada Relatora VOTO 1. Conheço da apelação e da remessa necessária, eis que presentes seus requisitos de admissibilidade. 2. A matéria em debate diz respeito ao direito da impetrante de ser nomeada para o cargo de Assistente de Administração da Universidade, em vaga destinada aos portadores de deficiência física, considerando ser portadora de visão monocular. 3. A r. sentença merece ser mantida, senão vejamos. 4. A reserva de vagas aos portadores de necessidades especiais, em concursos públicos, é estabelecida pelo artigo 37, inciso VIII, da CRFB/88, nos seguintes termos: VIII a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas de deficiência e definirá os critérios de sua admissão; 5. O Decreto Federal n.º 3.298/1999, que regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, e determina que é considerada pessoa portadora de deficiência, no que tange à deficiência visual, quem possui a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica".confira se: Art. 4 o É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias: 3

4 I deficiência física alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II deficiência auditiva perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz; III deficiência visual cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; IV deficiência mental funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho; 4

5 V deficiência múltipla associação de duas ou mais deficiências. 6. Ocorre que o art. 4º do Decreto Federal n.º 3.298/1999 deve ser interpretado em consonância com os termos do artigo 3º, I, do mesmo Decreto, que define deficiência como "toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano". 7. Importante ressaltar que o objetivo da Lei é permitir a participação de pessoas com deficiência em igualdade de condições com aquele que não possui qualquer limitação, sendo certo que o fato de o indivíduo ser portador de visão monocular não o torna pleno em seus sentidos. Assim, é muito comum o portador de visão monocular ser reprovado no exame médico por não ser considerado deficiente, o que o obriga a recorrer ao Poder Judiciário, pois é evidente a sua deficiência, estando ele amparado pela lei e pela Constituição. 8. Note se que o Laudo médico de fls. 49/51 atestou expressamente que a autora foi "operada de glaucoma congênito (CID 444.5) com 1 ano de idade em ambos os olhos. O quadro evolui favoravelmente no olho esquerdo progressivamente com buflamia, atrofia óptica e cegueira total (CID 54.4). Acuidade visual sem correção OE de 20/25 e com correção 20/20" Ressaltou, ainda, que a autora faz uso de prótese à direita. Trata se, portanto, de visão monocular, que apesar de não constar expressamente no rol do art. 4º do Decreto Federal nº 3.298/99, caracteriza se como deficiência física a autorizar a impetrante a concorrer às vagas reservadas a portadore sde dficiência. 9. O Superior Tribunal de Justiça já se manifestou no sentido de que a deficiência visual monocular deve ser equiparada à deficiência 5

6 auditiva unilateral, eis que determinantes à capacidade de interação social. Confira se : MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. RESERVA DE VAGA. CANDIDATO DEFICIENTE. VISÃO MONOCULAR. NOMEAÇÃO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. RECONHECIMENTO. A visão monocular constitui motivo suficiente para se reconhecer ao impetrante o seu direito líquido e certo à nomeação e posse no cargo público pretendido, dentre as vagas reservadas a portadores de deficiência física. Precedentes do c. STF e desta c. Corte Superior. Segurança concedida. (MS /DF, Rel. Ministro FELIX FISCHER, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 10/09/2008, DJe 01/10/2008) AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. INOVAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. CONCURSO PÚBLICO. DEFICIENTE VISUAL. VISÃO MONOCULAR. EXCLUSÃO DO BENEFÍCIO DA RESERVA DE VAGA. ILEGALIDADE. I É inviável, em agravo regimental, a discussão de questões não enfrentadas na decisão agravada. Tais questões poderão, todavia, ser suscitadas nas informações e apreciadas quando do julgamento final do mandamus. II A e. Quinta Turma, no RMS nº PA, já decidiu que 'a deficiência visual, definida no art. 4º, III, do Decreto nº 3298/99, não implica exclusão do benefício da reserva de vaga para candidato com visão monocular'. Agravo regimental desprovido. 6

7 (AgRg no MS /DF, Rel. Ministro FELIX FISCHER, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 27/02/2008, DJe 08/05/2008) 10. Neste contexto, o STJ editou a Súmula 377 determinando que O portador de visão monocular tem direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes. 11. Ora, é dever do Estado, previsto constitucionalmente, assegurar aos portadores de deficiência física condições diferenciadas de atendimento educacional, inserção o mercado de trabalho, inclusive através de concursos públicos, regras de aposentadoria, entres outros, com vistas a atender, de forma afirmativa, o postulado da isonomia. Nesse contexto, a reserva de vagas, nos concursos públicos, para os portadores de deficiência tem se mostrado um importante instrumento na facilitação da inserção destes indivíduos no mercado de trabalho. 12. In casu, verifica se que a deficiência apresentada pela impetrante é suficiente para lhe enquadrar nos critérios definidos pelo ordenamento para o portador de deficiência física, o que lhe permite receber tratamento jurídico diferenciado. 13. Ante o exposto, nego provimento ao recurso de apelação e à remessa necessária, na forma da fundamentação supra. É como voto. CARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA Juíza Federal Convocada Relatora 7

8 EMENTA APELAÇÃO. ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. RESERVA DE VAGA. CANDIDATO PORTADOR DE VISÃO MONOCULAR. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. PROVIMENTO. 1. Trata se de apelação cível interposta contra sentença proferida em mandado de segurança objetivando decisão judicial que garanta à impetrante prosseguir no concurso público realizado para provimento do cargo de Assistente de Administração da Universidade, na condição de deficiente físico, por ser portadora de visão monocular. 2. O Decreto Federal n.º 3.298/1999 deve ser interpretado em consonância com os termos do artigo 3º, I, do mesmo Decreto, que define deficiência como "toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano". 3. O objetivo da Lei é permitir a participação de pessoas com deficiência em igualdade de condições com aquele que não possui qualquer limitação, sendo certo que o fato de o indivíduo ser pessoa com cegueira monocular não o torna pleno em seus sentidos. Assim, é muito comum o portador de cegueira monocular ser reprovado no exame médico por não ser considerado deficiente, o que o obriga a recorrer ao Poder Judiciário, pois é evidente a sua deficiência, estando ele amparado pela lei e pela Constituição. 4. Entendimento já externado pelo Superior Tribunal de Justiça no sentido de que a deficiência visual monocular deve ser equiparada à deficiência auditiva unilateral, eis que determinantes à capacidade de interação social. 5. Súmula 377 o STJ determinando que O portador de visão monocular tem direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes. 6. Com efeito, é dever do Estado, previsto constitucionalmente, assegurar aos portadores de deficiência física condições diferenciadas de 8

9 atendimento educacional, inserção o mercado de trabalho, inclusive através de concursos públicos, regras de aposentadoria, entres outros, com vistas a atender, de forma afirmativa, o postulado da isonomia. Nesse contexto, a reserva de vagas, nos concursos públicos, para os portadores de deficiência tem se mostrado um importante instrumento na facilitação da inserção destes indivíduos no mercado de trabalho. 7. Apelação e remessa necessária conhecidas e improvidas. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos, em que são partes os acima indicados, decide a Sexta Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa necessária, na forma do relatório e voto constantes dos autos, que passam a integrar o presente julgado. Rio de Janeiro,02/12/2013 (data do julgamento). CARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA Juíza Federal Convocada Relatora 9

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