PROVIMENTO GERAL DA CORREGEDORIA APLICADO AOS JUI ZES E OFI CIOS JUDICIAIS: Professor Alexssander Augusto

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1 PROVIMENTO GERAL DA CORREGEDORIA APLICADO AOS JUI ZES E OFI CIOS JUDICIAIS: Professor Alexssander Augusto

2 Provimento nº 07, de 08/09/2010, publicado no DJ-e de 10/09/2010. Provimento nº 03, publicado no DJ-e de 20/06/2011.

3 Os provimentos nº 7 e nº 3, tratam respectivamente de procedimentos a serem adotados para dar efetividade à prioridade nos processos relativos a: - idosos; - portadores de doença grave; - portadores de necessidades especiais; e - apuração de crimes sexuais praticados contra criança e adolescente.

4 Para a identificação mais fácil dessas prioridades, estabelecem os provimentos que deverão ser afixadas: - tarja verde na lombada dos autos (na horizontal); e - etiqueta branca na capa dos autos, indicando:. PREFERÊNCIA - IDOSO;. PREFERÊNCIA - PORTADOR DE DOENÇA GRAVE;. PREFERÊNCIA - PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL;. PREFERÊNCIA - CRIME SEXUAL PRATICADO CONTRA CRIANÇA OU ADOLESCENTE.

5 Os provimentos indicam que a prioridade é estabelecida na tramitação dos processos judiciais, em tramitação na Primeira Instância, inclusive cartas precatórias e rogatórias. Essa prioridade abrange processos judiciais com: a) partes ou interessados com idade igual ou superior a 60 anos; b) partes ou interessados portadores de doença grave; c) partes ou interessados portadores de deficiência (física, visual, auditiva ou mental) desde que o objeto da causa tenha vínculo direto com a própria deficiência; d) crianças ou adolescentes vítimas de crimes sexuais.

6 Para a obtenção da prioridade, deve ser feito requerimento ao juízo competente (que analisará o pedido no prazo máximo de 10 dias). Detalhe: - o idoso, apresentando documento que comprove a idade igual ou superior a 60 anos, tem a prioridade concedida automaticamente por ocasião do cadastramento dos dados no Sistema Informatizado de 1ª Instância;

7 - o portador de doença grave ou de necessidade especial deve apresentar atestado médico, constando a doença ou deficiência indicadas nos Decretos 3.298/99 e 5.296/2004; - em se tratando de processo judicial de apuração de crime sexual contra criança ou adolescente, esse requerimento pode ser feito pelo MP, Defensoria Pública ou advogado constituído. Obs: nesse caso de crime sexual contra criança ou adolescente, a prioridade na tramitação também pode ser deferida de ofício pelo juiz.

8 Decreto 3.298/99: Art. 4º É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias: I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz;

9 III - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;

10 IV - deficiência mental funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho; V - deficiência múltipla associação de duas ou mais deficiências.

11 Decreto 5.296/2004: Art. 5º Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto: I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no , de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias:

12 a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções;

13 b) deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; c) deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;

14 d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. comunicação; 2. cuidado pessoal; 3. habilidades sociais; 4. utilização dos recursos da comunidade; 5. saúde e segurança; 6. habilidades acadêmicas; 7. lazer; e 8. trabalho; e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências; e

15 II - pessoa com mobilidade reduzida, aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. 2o O disposto no caput aplica-se, ainda, às pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo. 3o O acesso prioritário às edificações e serviços das instituições financeiras deve seguir os preceitos estabelecidos neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, no que não conflitarem com a Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983, observando, ainda, a Resolução do Conselho Monetário Nacional no 2.878, de 26 de julho de 2001.

16 A prioridade na tramitação consiste: - na autuação, - na prolação de despachos, decisões ou sentenças, - na designação de audiências, - na expedição de documentos necessários ao cumprimento da ordem judicial, tais como mandados, cartas precatórias, intimações, - no encaminhamento dos autos à apreciação do Juiz de Direito competente e - na remessa dos autos ao Ministério Público ou à Defensoria Pública, em caráter prioritário sobre os demais processos judiciais que não gozem do benefício.

17 Por conta dessa prioridade, estabelecem os Provimentos que: Art. 5º Compete aos diretores de secretaria e aos demais servidores dos respectivos Juízos, bem como aos oficiais de justiça, por ocasião do cumprimento de mandados judiciais provenientes dos respectivos processos, a observância das regras quanto à prioridade de tramitação previstas neste Provimento. Art. 6º As serventias judiciais, observada a competência e capacidade operacional, poderão suplementar os procedimentos ora estabelecidos, de forma a imprimir aos respectivos processos judiciais mais celeridade e eficiência.

18 Provimentos...

19 Provimento nº 07, de 08/09/2010, publicado no DJ-e de 10/09/2010, alterado pelo Provimento no 4, de 04/05/2013, publicado no DJ-e de 29/05/2013, e pelo Provimento no 1, de 06/01/2012, publicado no DJ-e 16/01/2012. PROVIMENTO 7 DE 08 DE SETEMBRO DE 2010

20 PROVIMENTO 7 DE 08 DE SETEMBRO DE 2010 Disciplina os procedimentos atinentes aos processos judiciais em que figurem, como parte ou interessado, idosos, portadores de doença grave e de necessidades especiais. O CORREGEDOR DA JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, no uso de suas atribuições administrativas conferidas pelo art. 305 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, CONSIDERANDO que a Constituição Federal preceitua ser dever do Estado tratar os desiguais com desigualdade, para igualar democraticamente as pessoas em suas diferenças, conferindo plena eficácia ao princípio constitucional do respeito e proteção à dignidade da pessoa humana;

21 CONSIDERANDO que ao Poder Público compete assegurar às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos, e de outros que, decorrentes da Constituição Federal e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico, cabendo aos órgãos e entidades dispensar, no âmbito de suas respectivas competências e finalidades, tratamento prioritário e adequado com vistas a garantir o acesso aos serviços concernentes; CONSIDERANDO a necessidade de se conceder às pessoas que se encontrem em condições especiais de saúde o direito à tramitação processual prioritária, assegurandolhes a entrega da prestação jurisdicional em tempo hábil;

22 CONSIDERANDO as orientações contidas na Recomendação nº 27, de 16 de dezembro de 2009, do Conselho Nacional de Justiça, que aconselham a adoção de procedimentos visando à tramitação prioritária dos processos judiciais que tenham como parte pessoa com idade igual ou superior a 60 anos ou portadores de doença grave especificada em Lei, RESOLVE Editar o seguinte Provimento:

23 Art. 1º Os processos judiciais, inclusive cartas precatórias e rogatórias, terão prioridade na tramitação nos juízos de Primeira Instância, desde que figurem, como parte ou interessado, pessoas que se encontrem em qualquer das seguintes situações: I ter idade igual ou superior a sessenta anos; II ser portadora de doença grave;

24 III ser portadora de deficiência física, visual, auditiva ou mental, desde que o objeto da causa tenha vínculo direto com a própria deficiência, conforme o preceituado no art. 9º da Lei 7.853/1989. Parágrafo Único. Em complementação ao que dispõe o inciso II, considera-se como parte ou interessado apto a receber o benefício da tramitação prioritária aquele que seja portador de tuberculose ativa, esclerose múltipla, neoplasia maligna, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, ou outra doença grave, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída após o início do processo.

25 Art. 2º A pessoa interessada na obtenção do benefício previsto neste Provimento, deverá requerê-lo diretamente ao juízo competente, que analisará o pedido no prazo máximo de 10 dias. 1º No caso previsto no inciso I do art. 1º deste Provimento, o benefício será automaticamente concedido por ocasião do cadastramento dos dados no Sistema Informatizado de Primeira Instância, desde que conste nos autos cópia de documento que comprove a idade do requerente. 2º Nos casos previstos nos incisos II e III do art. 1º, o interessado, para o requerimento de que trata o caput, deverá provar sua condição mediante atestado médico, no qual constará a indicação da doença manifestada ou da deficiência física, visual, auditiva ou mental, conforme critérios descritos no art. 4º do Decreto 3.298, de 21 de dezembro de 1999, combinado com o art. 5º do Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

26 Art. 3º Deferida a prioridade, os processos judiciais serão identificados com tarja verde a ser afixada horizontalmente na lombada dos autos, de modo que evidencie a necessidade de tramitação prioritária. Parágrafo Único. Além da aposição da tarja verde, os processos com tramitação processual prioritária deverão ser identificados com etiqueta branca, afixada na capa dos autos, com os seguintes dizeres e formatação: I - PREFERÊNCIA - IDOSO; II - PREFERÊNCIA - PORTADOR DE DOENÇA GRAVE; III - PREFERÊNCIA-PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL.

27 Art. 4º A prioridade de tramitação consiste na autuação, prolação de despachos, decisões ou sentenças, designação de audiências, expedição de documentos necessários ao cumprimento da ordem judicial, tais como mandados, cartas precatórias, intimações, bem como no encaminhamento dos autos à apreciação do Juiz de Direito competente e na remessa dos autos ao Ministério Público ou à Defensoria Pública, em caráter prioritário sobre os demais processos judiciais que não gozem do benefício ora estabelecido.

28 Art. 5º Compete aos diretores de secretaria e aos demais servidores dos respectivos Juízos, bem como aos oficiais de justiça, por ocasião do cumprimento de mandados judiciais provenientes dos respectivos processos, a observância das regras quanto à prioridade de tramitação previstas neste Provimento.

29 Art. 6º As serventias judiciais, observada a competência e capacidade operacional, poderão suplementar os procedimentos ora estabelecidos, de forma a imprimir aos respectivos processos judiciais mais celeridade e eficiência. Art. 7º Este Provimento entra em vigor na data de sua publicação.

30 Provimento nº 03, publicado no DJ-e de 20/06/2011. PROVIMENTO 3 DE 10 DE JUNHO DE 2011 Disciplina os procedimentos atinentes à tramitação prioritária de processos judiciais que se destinam à apuração de crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes.

31 O CORREGEDOR DA JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, no uso de suas atribuições administrativas conferidas pelo art. 305 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, CONSIDERANDO que a Constituição Federal da República Federativa do Brasil preceitua ser dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

32 CONSIDERANDO que a Constituição Federal da República Federativa do Brasil estabelece que a lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente. CONSIDERANDO as disposições contidas na Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), que visam garantir à criança e ao adolescente o gozo de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.

33 CONSIDERANDO que a lei prescreve que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. CONSIDERANDO as ações do Poder Público que visam aprimorar o combate à produção, venda e distribuição de pornografia infantil, bem como criminalizar a aquisição e a posse de tal material e outras condutas relacionadas à pedofilia na internet.

34 CONSIDERANDO as disposições contidas no Relatório Final nº 3, de 2010, publicado no Diário do Senado Federal nº 213, de 23 de dezembro de 2010 (Suplemento A Volume II), da Comissão Parlamentar de Inquérito criada por meio do Requerimento nº 200, de 2008, com a finalidade de apurar a utilização da internet na prática de crimes de pedofilia. RESOLVE:

35 Art. 1º Os processos judiciais, inclusive cartas precatórias e rogatórias, que tenham por objeto a apuração de crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes, terão prioridade na tramitação nos juízos de Primeira Instância.

36 Art. 2º A prioridade processual poderá ser solicitada competente, que analisará o pedido no prazo máximo pelo Ministério Público, Defensoria Pública ou advogado constituído diretamente ao juízo de 10 dias. Parágrafo único. Ainda que não haja manifestação de quaisquer das pessoas relacionadas no caput, poderá o juiz de direito da causa decretar, de ofício, a tramitação prioritária do processo.

37 Art. 3º Determinada a prioridade na tramitação, os processos judiciais serão identificados com tarja verde a ser afixada horizontalmente na lombada dos autos, de modo que evidencie a necessidade de tramitação prioritária. Parágrafo Único. Além da aposição da tarja verde, os processos com tramitação processual prioritária deverão ser identificados com etiqueta branca, afixada na capa dos autos, com os seguintes dizeres e formatação: I - PREFERÊNCIA CRIME SEXUAL PRATICADO CONTRA CRIANÇA OU ADOLESCENTE;

38 Art. 4º A prioridade de tramitação consiste na autuação, prolação de despachos, decisões ou sentenças, designação de audiências, expedição de documentos necessários ao cumprimento da ordem judicial, tais como mandados, cartas precatórias, intimações, bem como no encaminhamento dos autos à apreciação do juiz de direito competente e na remessa dos autos ao Ministério Público ou à Defensoria Pública, em caráter prioritário sobre os demais processos judiciais que não gozem do benefício ora estabelecido.

39 Art. 5º Compete aos diretores de secretaria e aos demais servidores dos juízos, bem como aos oficiais de justiça, por ocasião do cumprimento de mandados judiciais provenientes dos respectivos processos, a observância das regras quanto à prioridade de tramitação previstas neste Provimento.

40 Art. 6º As serventias judiciais, observada a competência e capacidade operacional, poderão suplementar os procedimentos ora estabelecidos, de forma a imprimir aos respectivos processos judiciais mais celeridade e eficiência.

41 Art. 7º Este Provimento entrará em vigor na data de sua publicação.

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