PRESCRIÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO
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- Nathalie Avelar Figueiredo
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1 UCG Depto. de Ciências Jurídicas Jur. Disciplina: DIREITO DO TRABALHO l Prof.: Milton I. Heinen Texto 8 PRESCRIÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO 1. NOÇÕES GERAIS (art. 7º,XXIX da CF, com redação da EC n. 28/00; art. 11 da CLT.) A prescrição tem sua justificativa na necessidade de certeza das relações jurídicas. Segundo a posição majoritária da doutrina, as relações jurídicas não podem se manter indefinidas e o Estado não poderia tolerar a perpetuação de situações dúbias. Esta posição está em consonância com a realidade brasileira? De fato, os cidadãos em geral têm condições de pleitear a garantia de seus direitos dentro do lapso de tempo que lhe é estabelecido para requerer a prestação jurisdicional? Há diferença sensível entre prescrição e decadência. A prescrição refere-se ao direito de exigir de alguém o cumprimento de uma prestação, ou o direito do titular de exigir de outrem uma ação ou abstenção. Já, a decadência diz respeito, em geral, aos direitos potestativos, que conferem ao titular o poder de influir, com sua manifestação de vontade, sobre a condição jurídica de outrem, sem o concurso da vontade deste. Estes não se dirigem contra uma prestação. Os direitos potestativos não podem ser lesados por ninguém. Quando os direitos potestativos se exercitam com a necessária intervenção do juiz, este profere uma sentença constitutiva. Na prescrição, a sentença é de natureza condenatória. Ë possível dizer que, na decadência, mesmo tendo o direito nascido, este não se tornou efetivo pela falta de exercício, enquanto que na prescrição o direito se efetivou, foi lesado e pereceu pela falta de proteção da ação (deixando o titular do direito violado transcorrer o prazo legal de forma inerte). Exemplo típico de decadência no Direito do Trabalho é o do inquérito judicial para a dissolução do contrato do empregado estável, conforme disposto no artigo 853 da CLT (30 dias para apurar falta grave através de inquérito). Diz-se, ainda, que decadência é a extinção do direito pelo não exercício do mesmo no prazo legal ou convencional. Prescrição, como meio de defesa, é assim considerado como perda do direito de ação. 2. ELEMENTOS QUE INTEGRAM A PRESCRiÇÃO: - existência de ação exercitável; - inércia do titular da ação pelo não exercício do seu direito; - transcurso de certo lapso de tempo no qual o titular da ação se mantêm inerte - ausência de fato ou ato ao qual a lei atribui a eficácia impeditiva, suspensiva ou
2 interruptiva do curso prescricional. 3. CAUSAS QUE IMPEDEM A PRESCRIÇÃO no Dir. do Trabalho: As causas impeditivas da prescrição são aquelas que não permitem que o prazo prescricional comece acorrer, ou a fluir. Causas: - Art. 440 da CLT contra menores de 18 anos não corre nenhum prazo de prescrição. - A incapacidade civil absoluta também é causa impeditiva (ver art. 3º e 198 do C.C.). - Não corre a prescrição pendendo condição suspensiva, ou não estando vencido o prazo. 4. CAUSAS SUSPENSIVAS DA PRESCRIÇÃO: Causas suspensivas são aquelas que criam um obstáculo momentâneo à continuidade do prazo que já estava fluindo. Não existindo mais a causa suspensiva, prossegue a contagem do prazo, contando-se o tempo anterior e prosseguindo-se a contagem pelo tempo que faltar. Causas: - a tentativa de conciliação, perante a Comissão de Conciliação Prévia (art. 625-G da CLT). - Ausência do titular, quando este está fora do Brasil em serviço público da União, Estado ou Município; - O tempo de serviço prestado na armada ou no Exército em tempo de guerra (art. 198,ll e III do CC). Se o nascimento do direito de ação ocorre durante o tempo de ausência, as causas podem se transformar em impeditivas, porque não permitem que o prazo prescricional comece a fluir. 5. CAUSAS INTERRUPTIVAS DA PRESCRIÇÃO: São aquelas que, em aparecendo, anulam o prazo prescricional até então em curso (isto é em plena contagem). Isto significa dizer que, uma vez cessada a causa da interrupção, começa a fluir novo prazo, esquecendo-se o prazo transcorrido anteriormente. As principais causas interruptivas estão no art. 202 do Código Civil, entre as quais, a citação do devedor, protesto judicial, ato judicial que constitua o devedor em mora, ato inequívoco de reconhecimento do direito pelo devedor. Contudo, no Direito do Trabalho, ocorrem algumas situações específicas, mesmo que não trate claramente das situações impeditivas, suspensivas e interruptivas da prescrição, além do indicado no art. 444.
3 No Direito do Trabalho, a citação (notificação) é feita automaticamente, sem necessidade de despacho do juiz (art. 841 da CLT), pelo que a interrupção da prescrição ocorre pelo simples ajuizamento da reclamação. Mesmo ocorrendo o arquivamento da reclamação, é predominante o entendimento que ela tem a capacidade de interromper a prescrição. 6. INÍCIO DA PRESCRIÇÃO ( repercussões): A primeira exigência para que se processe o início da prescrição, ou o início da contagem do prazo prescricional, é a ciência (conhecimento), por parte do titular, de seu direito violado. O termo inicial da prescrição é o momento em que o direito poderia ser exercitado. O prazo prescricional da execução é o mesmo da ação de cognição, levando-se em conta que a ação de execução é nova ação, é novo poder jurídico do autor. Até 5/10/88, o art. 11 da CLT estabelecia o prazo prescricional de 2 anos para reclamar verbas trabalhistas. A CF/88 (art. 7º, inciso XXIX) ampliou este prazo, substituindo, automaticamente o prazo definido pela CLT. Desta forma, o inciso II do art. 11 da CLT não se aplica mais. A Prescrição na Constituição Federal de 1988: de intensos debates, resultou inserido na CF/88 uma diferenciação de prazos prescricionais entre urbanos e rurais. A proposta inicial discutida a partir da Subcomissão dos Direitos dos Trabalhadores, era no sentido de que, no decorrer da relação contratual não fluísse a prescrição. No entanto, em razão da composição de interesses no Congresso Constituinte (e não uma Assembléia Constituinte livre e soberana), prevaleceu a tese da prescrição quinquenal, até dois anos após a extinção do contrato, para os empregados urbanos, enquanto que, para os rurais a prescrição, com as devidas justificativas, apenas fluía a partir da data da extinção do contrato de emprego e no prazo de dois anos. Ocorre que, pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000, unificaram-se os prazos prescricionais para empregados urbanos e rurais. Com isso, os direitos dos empregados prescrevem no prazo de 5 anos a partir de sua exigibilidade, até dois anos após a extinção do contrato, conforme redação do art. 7 0,XXIX da CF. Ver Súmula 308 TST (com a incorporação da O.J. 204 da SDI-1 do TST), onde o TST interpreta de forma prejudicial aos trabalhadores a contagem do prazo de 2 anos para a prescrição dos direitos após a extinção do contrato, entendendo que a contagem se faz retroativamente a partir do ajuizamento da ação. Portanto, a demora no ajuizamento resulta na perda de parte dos direitos. b- Questões controversas: Em relação aos empregados urbanos não é totalmente pacífica a doutrina quanto ao montante de direitos que podem ser reclamados até dois anos após a extinção contratual; se o empregado possuí dois anos para reclamar referente aos últimos 5 anos, podendo, mesmo após aguardar praticamente 2 anos, reclamar direitos dos últimos 5 anos do contrato, ou se cada ano de espera faz
4 perder mais um ano de direitos. Equivocadamente, predomina o entendimento de que cada ano de espera, após a extinção do contrato, é mais um ano de direitos perdido, como vem expresso na Súmula 308 do TST. Em relação aos rurais: aqui há um problema mais sério, relacionado com os efeitos da emenda constitucional n 0 28 sobre os contratos em vigor, especificamente para os contratos com duração superior a 5 anos, tendo o empregado deixado de reclamar direitos, sabedor que era de que somente prescreveriam após 2 anos da extinção do contrato. Neste sentido, havia várias teses doutrinárias se confrontaram a partir da promulgação da EC 28. Uma, sustentava que, para os contratos em vigor, com mais de 5 anos por ocasião da alteração constitucional, não se aplicaria a nova regra, com fundamento no direito adquirido do empregado. Uma segunda, entendia que os empregados surpreendidos com a alteração da CF, tendo, naquele momento, direitos a reclamar de período superior a 5 anos, teriam os 5 anos subsequentes para reclamar estes direitos, uma vez que a ciência do prazo de 5 anos apenas lhes foi dada em 25/05/2000. A terceira posição era no sentido da incidência e efeitos imediatos dos novos prazos prescricionais sobre os contratos em vigor, apanhando estes no estágio e situação em que se encontravam em 25/05/2000. Deste entendimento resultou que, todos os empregados que, naquela data tinham direitos a reclamar referentes a período anterior superior a 5 anos, automaticamente já os haviam perdido pela incidência do novo prazo prescricional sobre os contratos, produzindo de imediato plenos efeitos. Conforme entendimento majoritário, acabou prevalecendo a última hipótese, assumida em diversas decisões de 1ª instância e defendidas por significativa parcela da doutrina, resultando em milhões de reais em prejuízos para os empregados rurais, da noite para o dia, sobretudo levando-se em conta que, no meio rural, o descumprimento de obrigações trabalhistas é mais freqüente do que no meio urbano. Esta última tese, do efeito imediato, acabou por não levar em conta a regra geral de que o prazo prescricional flui a partir do momento do conhecimento do fato pelo titular. De qualquer forma, esta discussão doutrinária agora não tem maior importância em razão do tempo de vigência da nova regra constitucional. O fato é que o prejuízo foi evidente para os empregados rurais. c- Outras repercussões: - Sobre as férias: o prazo prescricional começa a fluir na data em que findar o prazo de concessão das férias. É ali que o direito passou a ser violado. Dali correm 5 anos para operar-se a prescrição, ou até 2 anos após a cessação do contrato. - Sobre diferença de salários: As diferenças de salários não pagas, prescrevem mensalmente, no prazo de 5 anos, contados da data em que efetivamente deveriam ter sido pagos (5º dia útil de cada mês) - Sobre a equiparação salarial: o direito à equiparação salarial não prescreve, enquanto durar a situação que o origina, mas as diferenças vão
5 prescrevendo mensalmente, após o decurso do prazo de 5 anos anteriores ao ajuizamento da respectiva reclamação (entendimento da Súmula 274 dotstrevisada). - Direito de anotação da CTPS: Este direito, assim como o direito de retificação de anotação, não prescrevem no decorrer do contrato, principalmente porque estas não são apenas de interesse individual, mas, principalmente, de interesse público (Dir. Administrativo do Trabalho). - A ação de cumprimento de decisão normativa tem seu termo inicial do prazo prescricional a partir do trânsito em julgado da sentença normativa. (Súmula 350 do TST). - O direito de ação objetivando a soma de períodos descontínuos de trabalho, começa a fluir da extinção do último contrato, visando fixar tempo de serviço. ( Súmula 156 do TST). - As contribuições ao FGTS são reguladas por lei especial. Daí o entendimento de que a posição do TST ( Súmula 362) não era a melhor, uma vez que tais verbas interessam não só ao trabalhador mas também à autarquia federal CEF. Por isso o STJ, pela Súmula 210, fixou a prescrição trintenária incidente sobre verbas trabalhistas pagas, a contar da data de vencimento do recolhimento. Não havendo pagamento de parcelas salariais ( débito salarial ) e nem o recolhimento do FGTS, entende Russomano que este prescreve junto com os salários. O TST deu nova redação à Súmula 362 dizendo que é trintenária a prescrição do direito de reclamar contra o não recolhimento da contribuição para o FGTS, observado o prazo de dois anos após o término do contrato. Com isso, unificou o entendimento com o do STJ..x.x.x.x. DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS E INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS NO DIR. DO TRABALHO. 1 - Atribuição: Trata-se de atribuição constitucional do MP (art. 129 da CF), e especificamente do Ministério Público do Trabalho, nas questões atinentes às relações de trabalho. As funções específicas do MPT eram reguladas pelos artigos 736 a 754 da CLT, na Resolução nº 28/97 sobre a instauração de inquéritos civis públicos, além das atribuições específicas inseridas na Lei Complementar nº 75/93 ( Estatuto do M. P. da União), nos seus artigos 83 a 86. No entanto, os artigos 736 e 737 não foram recepcionados pela CF, como se pode extrair do artigo 127. O artigo 736 da CLT diz, por exemplo, que o MPT é constituído de agentes diretos do poder executivo, enquanto que o art. 127 da Lei Maior estabelece a independência funcional do MP, com função, entre outras, de defesa dos interesses individuais e sociais indisponíveis. Além disso, há entendimento de que os artigos 736 a 754 da CLT foram derrogados
6 pela Lei Complementar 75/83, especialmente pelo artigo 83, uma vez que a lei complementar dá nova regulamentação à matéria. Há aspectos da realidade que, no que tange a fiscalização, são de competência, ao mesmo tempo, do MTE (Superintendências Regionais) e do MPT, em razão das repercussões que as irregularidades praticadas trazem. 2 Direitos difusos: São os interesses transindividuais de natureza indivisível e dispersos na sociedade, com sujeito indeterminado do direito ( uma coletividade). Ex. a defesa do ar puro. No caso de realização de greve, sem a observância das regras sobre a manutenção de um mínimo de atividade do setor, naquelas consideradas atividades essenciais, acaba por agredir o interesse difuso dos cidadãos na manutenção dos serviços, possibilitando a intervenção do MPT. A sonegação de FGTS também agride o interesse difuso, em razão do objetivo deste instituto que, entre outros, aplica-se na habitação popular. 3 Direitos Coletivos: São interesses transindividuais e indivisíveis de que são titulares determinados grupos ou categorias.. Ex. a empresa não recolhe FGTS. No caso de reclamação ao MPT, a iniciativa beneficiará a todos. Trata-se de lesão patronal una que afeta a todos. O direito a ambiente de trabalho salubre, também é questão que afeta o interesse de todos os empregados. 4 Direitos individuais homogêneos: São os interesses decorrentes de origem comum, mas divisíveis. O titular pode pleitear sua defesa isoladamente. Ainda assim, conforme o código de defesa do consumidor, possuem tutela coletiva em razão da origem comum. O MPT atua neles como substituto processual. Ex. assinatura de papéis em branco na contratação do empregado. Ex. a não anotação da CTPS do empregado. = também afeta o interesse de uma coletividade pelas conseqüências que traz, como o não recolhimento de FGTS e INSS. 5 Instrumentos de ação do MPT: A - Inquérito Civil (Público) quando a denúncia não deixa clara a afronta a direitos difusos ou coletivos. Quando os fatos denunciados precisam ser investigados e comprovados. B Termo de Compromisso ou de Ajustamento de Conduta: por meio deste a parte reclamada ( contra quem foi feita a denúncia ou instaurado o inquérito) se compromete a sanar as irregularidades ( num certo prazo), evitando, assim a ação civil pública. Ex. Um TAC fixando a não cobrança da Contribuição Confederativa de Trabalhador que não é associado a sindicato.
7 É título executivo extrajudicial nos termos da Lei nº 9.958/00 C Ação Civil Pública Trabalhista: ( art. 114 da CF). É Ação de competência da Justiça do Trabalho, cabível nos casos apurados e comprovados de violação de direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos. Esta ação não visa a reparação de direitos individuais lesados..x.x.
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