CONTRATO Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - FEVEREIRO DE

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO E REGIÃO RELATÓRIO MENSAL CONTRATO Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - FEVEREIRO DE MARÇO DE 2012

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO EMIDIO PEREIRA DE SOUZA Prefeito DR. FAISAL CURY Vice-Prefeito DULCE HELENA CAZZUNI Secretária Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão Rua Virginia Aurora Rodrigues, Osasco - SP Fone/Fax: (11) sdti@osasco.sp.gov.br Prefeitura do Município de Osasco Avenida Bussocaba, 300 Osasco - SP Fone/Fax: (11) prefeito@osasco.sp.gov.br

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Sindical Executiva Josinaldo José de Barros Presidente STI Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá, Mairiporã e Santa Isabel Alberto Soares da Silva Vice-presidente STI de Energia Elétrica de Campinas João Vicente Silva Cayres Secretário Sindicato dos. Metalúrgicos do ABC Antonio Eustáquio Ribeiro Diretor SEE Bancários de Brasília - CNTT/CUT Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Equipe Técnica Responsável pelo Projeto Leonardo Cardoso dos Santos Escobar - Marcos Aurélio Souza Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 INTRODUÇÃO 6 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM FEVEREIRO/2012 II - SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO 8 12 III - MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS 16 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS 29 GLOSSÁRIO 31

5 APRESENTAÇÃO O presente relatório visa detalhar o perfil da movimentação do mercado de trabalho formal no município de Osasco, em fevereiro de 2012, e o saldo acumulado ao longo dos últimos doze meses, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012, em comparação com o mesmo período anterior 1. A primeira seção apresenta um panorama do mercado de trabalho na Região Metropolitana (RM) de São Paulo, segundo os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela parceria DIEESE e Fundação SEADE, para o respectivo mês. Em seguida, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, é apresentado o perfil das vagas criadas em fevereiro de 2012, em duas seções. Na primeira, destaca-se o panorama geral da movimentação do mercado formal em Osasco em comparação com Brasil, grandes regiões, São Paulo e RM de São Paulo. Na segunda, identificam-se os elementos relevantes da movimentação do emprego formal no município de Osasco pelas famílias ocupacionais com maior contribuição para a constituição do saldo segundo características como setores, remuneração, permanência no emprego e tipos de admissão e desligamento. 1 A partir de dezembro de 2010, o Ministério do Trabalhou e Emprego passou a divulgar para Brasil e Unidades da Federação o saldo acumulado no ano e em doze meses incluindo os resíduos de declarações entregues fora do prazo e os acertos realizados na base. Todavia, o MTE não reconstruiu a série histórica, tornando inviável a comparação do saldo (com resíduos) ao longo do tempo. Desse modo, as análises com acumulados em doze meses serão realizadas com o saldo sem resíduos. 5

6 INTRODUÇÃO Na região metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pelo convênio DIEESE/SEADE, a taxa de desemprego total diminuiu na comparação anual, passando de 10,6%, em fevereiro de 2011, para 10,4%, em fevereiro de 2012, representando uma queda de 0,2 p.p. O número de desempregados entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012 caiu 0,8%. No mesmo período, a quantidade de pessoal ocupado e o assalariamento cresceram 1,4% e 1,8% respectivamente. Segundo o CAGED, o saldo de empregos formais no município de Osasco foi positivo em 534 postos, em fevereiro de Esse resultado é o terceiro pior para os meses de fevereiro, desde Em igual período de 2011, o resultado observado foi positivo em 677 postos. No acumulado de doze meses, sem os ajustes da base, o município registrou um saldo de novas vagas, o que significou uma redução de 78,7% do observado no mesmo período entre 2011 e Nesse período, as mulheres representavam minoria no saldo, com participação de apenas 44,7%. Em relação às famílias ocupacionais 2 que registraram saldo positivo de emprego, dez responderam por 46,4% desse saldo, enquanto dez ocuparam 45,7% do total do saldo negativo gerado no período. No saldo positivo se destacaram os Cozinheiros e os Operadores de telemarketing, respondendo por 9,6% e 7,2% do mesmo, respectivamente. Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo em fevereiro de 2012, as mulheres são maioria em nove delas. Vale destacar que entre estas famílias, cinco delas estão ligadas a segmentos ou áreas cuja presença de mulheres é mais elevada: Alimentação: Cozinheiros (87,0%) e Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação (81,1%); Saúde 3 : Enfermeiros de nível superior e afins (84,6%) e Técnicos e auxiliares de Enfermagem (86,8%); e Educação: Professores de Nível Médio no Ensino Fundamental (88,9%). Por setores de atividade econômica, observa-se que o comportamento das dez famílias com saldo positivo se deveu notadamente ao comportamento da movimentação do emprego nos setores de Administração Pública (213 vagas) e Serviços (196 vagas). Em relação ao saldo negativo, 2 As bases do MTE agregam as ocupações em 598 famílias ocupacionais, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações. 3 Cabe observar que duas destas quatro famílias podem indicar contratações realizadas ao Programa Saúde da Família e ao Agente Comunitário de Saúde, ligadas à área de Saúde. 6

7 observa-se que no resultado das dez famílias com pior saldo do mês, o Comércio participou com 45,9% do total. A massa salarial total foi negativa em R$ , em fevereiro de 2012, resultado da massa de R$ gerada pela quantidade de admitidos (6.459 trabalhadores) menos a massa eliminada pelo desligamento de trabalhadores (R$ ). O salário médio dos admitidos entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo foi de R$ 1.102, valor menor que o salário médio que vinha sendo pago aos trabalhadores das famílias ocupacionais desligadas nesse mês (R$1.283). A relação entre o salário de admissão e desligamento piorou em relação a 2011, passando de 0,93 para 0,86. Quanto ao tipo de admissão, observa-se que há o predomínio de reemprego. Enquanto, por outro lado, nos desligamentos prevaleceram demissões sem justa causa e a pedido do trabalhador. Em relação ao tempo de permanência no emprego, observa-se que em fevereiro de 2012, entre as famílias ocupacionais que lideraram os desligamentos no mês, a distribuição do tempo de permanência se concentrou nas faixas de até 23,9 meses (75,0%). A faixa de 12,0 a 23,9 meses apresentou 18,3% de participação. Esse comportamento ressalta a importância e a necessidade de se manter e ampliar as discussões sobre a alta rotatividade no mercado de trabalho brasileiro. 7

8 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM FEVEREIRO DE ,4% É a taxa de desemprego na RM de São Paulo, que volta a ficar acima de 10,0% após 4 meses A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo convênio DIEESE/SEADE na RMSP, mostrou que a taxa de desemprego total na região metropolitana de São Paulo voltou a ficar acima de 10,0% após 4 meses. No mês de fevereiro de 2012, foi de 10,4%, redução em relação ao mesmo mês de 2011, que havia apresentado taxa de 10,6%. Neste mesmo período, a taxa de desemprego aberto aumentou, passando de 8,1% para 8,4% e de desemprego oculto sofreu queda, passando de 2,5% para 2,0% (Tabela 1). Meses TABELA 01 Taxas de Desemprego por Tipo RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP Fevereiro de 2011 a fevereiro de 2012 RMSP Município São Paulo Demais Municípios da RMSP Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto 02/11 10,6 8,1 2,5 9,8 7,4 2,4 11,7 9,2 2,6 03/11 11,3 9,0 2,3 10,9 8,7 2,2 11,8 9,3 2,5 04/11 11,2 8,8 2,4 10,8 8,4 2,3 11,8 9,2 2,6 05/11 10,7 8,5 2,2 10,2 8,2 2,1 11,2 9,0 2,2 06/11 11,0 8,7 2,3 10,3 8,1 2,3 11,8 9,6 2,3 07/11 11,1 8,8 2,3 10,5 8,4 2,0 11,9 9,3 2,6 08/11 11,2 9,0 2,2 10,4 8,4 2,0 12,3 9,8 2,5 09/11 10,6 8,5 2,1 9,8 8,1 1,6 11,7 9,0 2,6 10/11 9,9 7,9 2,0 9,3 7,5 1,9 10,6 8,5 2,1 11/11 9,5 7,5 2,0 9,0 7,2 1,8 10,1 7,9 2,2 12/11 9,0 6,9 2,1 8,3 6,4 1,9 9,9 7,6 2,2 01/12 9,6 7,6 2,0 8,8 7,0 1,8 10,7 8,6 2,1 02/12 10,4 8,4 2,0 9,1 7,4 1,7 12,2 9,9 2,3 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego 8

9 No município de São Paulo, a taxa de desemprego total recuou, passando de 9,8%, em fevereiro de 2011, para 9,1%, em No conjunto dos demais municípios da RMSP, a taxa de desemprego total aumentou de 11,7% para 12,2% (Tabela 1 e Gráfico 1). Ademais, o desemprego em São Paulo foi menor do que nas demais cidades que compõe a região metropolitana. GRÁFICO 01 Taxas de Desemprego Total RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP fev/10 a fev/11 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego. Em fevereiro de 2012, o número total de desempregados na RMSP reduziu a mil pessoas, comparado a mil no mesmo mês de 2011, queda de 0,8% no período. Este resultado se deveu à criação de 9 mil postos de trabalho ao mesmo tempo em que a PEA registrou uma variação positiva de 219 mil pessoas. A quantidade de ocupados passou de mil pessoas para mil, o que representa uma variação de 1,4%, e a PEA aumentou em 1,1%, passando de mil trabalhadores para mil (Tabela 2). 9

10 TABELA 02 Estimativas do Número de Pessoas de 10 anos e mais, segundo Condição de Atividade Região Metropolitana de São Paulo, fevereiro de 2011 e 2011 Mil Pessoas Variação Condição de Atividade 02/11 02/12 Absoluta % População em Idade Ativa ,3 PEA ,1 Ocupados ,4 Desempregados ,8 Desemprego Aberto ,9 Precá ri o ,6 Desalento Inativos com 10 Anos e Mais ,6 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Enquanto os números relacionados ao total de ocupados apresentaram alta, os referentes aos ocupados na Indústria apresentaram contração de 44 mil ocupados, ou -2,5%. Nos demais setores, o movimento foi de crescimento, registrando 2,0% na quantidade de ocupados no Comércio e 1,7% no setor de Serviços (Tabela 3). TABELA 03 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Setores de Atividade Região Metropolitana de São Paulo fevereiro de 2011 e 2012 Mil Pessoas Variações Setores de Atividade 02/11 02/12 Absoluta % Ocupados ,4 Indústria ,5 Comércio ,0 Serviços (1) ,7 Outros (1) (2) ,5 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) Estimativas alteradas. Ver Nota Técnica 11. (2) Incluem Construção Civil, Serviços Domésticos, etc. O assalariamento total cresceu 1,8% em fevereiro de 2012, frente a fevereiro de 2011, com crescimento de 1,7% no setor privado. Os assalariados com carteira registraram aumento de 3,7%, 10

11 novamente a maior variação dentre as posições apresentadas, e o número de trabalhadores sem carteira caiu 8,0%. A quantidade de trabalhadores autônomos teve um aumento de 1,2% em relação ao mesmo mês do ano passado e, por fim, observou-se também um incremento de 2,0% no número de pessoas nas demais posições ocupacionais (empregadores, empregados domésticos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais, etc.) (Tabela 4). TABELA 04 Estimativas das Pessoas Ocupadas, segundo Posição na Ocupação Região Metropolitana de São Paulo, fevereiro de 2011 e 2011 (em mil pessoas) Posição na Ocupação Mil Pessoas 02/11 02/12 Abs ol uta % Ocupados ,4 Assalariados (1) ,8 Setor Pri va do ,7 Com Carteira ,7 Sem Carteira ,0 Autônomos (2) ,2 Demais Posições (2) (3) ,0 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de emprego e Desemprego. (1): Inclui o setor público e os que não informaram o segmento em que trabalham. (2): Estimativas alteradas. Ver nota técnica 11. (3) Incluem empregadores, empregados domésticos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. Variação 11

12 II SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO Em doze meses, saldo de Osasco chega a postos 534 É o número de vagas criadas em Osasco, em fevereiro de 2012 Em fevereiro, Osasco registrou saldo positivo de 534 vagas. Entretanto, esse é o terceiro pior resultado para meses de fevereiro, desde Em relação à igual período de 2011 (677 postos), o resultado de fevereiro de 2012 significou uma retração de 21,1% (Gráfico 2). GRÁFICO 02 Evolução do Saldo do Emprego para meses de fevereiro Osasco, Fonte: MTE, CAGED. Na comparação entre os meses de fevereiro de 2011 e 2012, apesar dos saldos positivos, em todas as regiões geográficas listadas na Tabela 5 ocorreram quedas expressivas. Em Osasco, o saldo apresentou queda de 21,1%, passando de 677 para 534 vagas. No Brasil, a redução foi ainda maior 12

13 (46,4%), saindo de vagas, em 2011, para , em Na RMSP e no Estado de São Paulo, a queda foi de 53,6% e 47,3%, respectivamente, entre 2011 e No acumulado de doze meses (março de 2011 a fevereiro de 2012), Osasco apresentou saldo de postos, o que significou uma redução de 78,7% do observado no mesmo período entre 2010 e Esse mesmo comportamento foi verificado em todas as demais áreas selecionadas na comparação em doze meses, com destaque para a Região Metropolitana de São Paulo, que registrou uma queda de 46,2%, passando de postos para (Tabela 5). TABELA 05 Saldo e variação do emprego formal Brasil, Região Sudeste, Estado de São Paulo, RMSP e Município de Osasco Fevereiro de 2011 e 2012 e acumulados de março a fevereiro de 2010 a 2011 e 2011 a 2012 Localidade fev/11 (A) Saldo Variação (%) Acumulado fev/12 (B) B/A D/C mar/10 a fev/11(c) mar/11 a fev/12 (D) Brasil ,4-35,6 Sudeste ,7-35,8 São Paulo ,3-41,2 RMSP ,6-46,2 Osasco ,1-78,7 Fonte: MTE, CAGED. O saldo acumulado em doze meses, em Osasco, representou o terceiro pior resultado para o período, ficando a frente apenas de 2002/2003, o pior saldo da série, com 535 novos contratos formais, e 2008/2009, com Os melhores resultados foram os saldos de 2004/2005, 2007/2008 e 2010/2011, cujas grandezas chegaram a 9.677, e postos, respectivamente (Gráfico 3). 13

14 GRÁFICO 03 Evolução do Saldo do Emprego Osasco, meses de dezembro a novembro entre 2002 e 2011 Fonte: MTE, CAGED. Entre os meses de fevereiro de 2011 e 2012, o saldo de empregos apresentou queda para os trabalhadores com até 39 anos, ao passo que para aqueles com mais de 40 anos, houve aumento. Nos períodos de doze meses, entre os meses de março de 2010 e fevereiro de 2011e de março de 2011 e fevereiro 2012, houve queda para todas as faixas etárias. Vale ressaltar que os trabalhadores com idade entre 18 e 24 anos concentram a maior parte dos empregos para quaisquer períodos em análise (Tabela 06). TABELA 06 Saldo do emprego por faixa etária Osasco, meses e períodos selecionados Saldo mensal Saldo acumulado Faixa Etária 02/11 02/12 mar/10 a fev/11 mar/11 a fev/12 Até 17 anos a 24 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 64 anos anos ou mais Total Fonte: MTE, CAGED. 14

15 De acordo com o grau de instrução, em fevereiro de 2012, duas faixas corresponderam à maior geração de vagas de emprego: Superior completo, com 218 vagas (e aumento de 59,1% em relação a fevereiro de 2011), e Médio Completo, com 195 vagas (e queda de 49,5%). Em doze meses, observa-se que o saldo de empregos está concentrado nas faixas de Médio Completo e Superior Incompleto. Vale observar ainda que nesse período também houve diminuição do saldo total e eliminação de vagas em algumas das faixas de menor escolaridade, como, por exemplo, do 6º ao 9º ano do Fundamental, com saldo negativo de 424 vagas. TABELA 07 Saldo do Emprego segundo grau de instrução Osasco, meses e períodos selecionados Saldo Grau de Instrução Doze meses fev/11 fev/12 mar/10 a mar/11 a fev/11 fev/12 Analfabeto Até 5ª Incompleto ª Completo Fundamental ª a 9ª Fundamental Fundamental Completo Médio Incompleto Médio Completo Superior Incompleto Superior Completo Total Fonte: CAGED, MTE. 15

16 III MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS admitidos desligados Saldo positivo de Osasco é resultado da geração de postos contra a eliminação de vagas no mês de fevereiro O saldo positivo de 534 postos registrado em Osasco se deu pela combinação da geração de vagas contra a eliminação de Das famílias que registraram saldo positivo, dez responderam por 46,4% do resultado, enquanto, por outro lado, das que verificaram saldo negativo, dez apresentaram participação de 45,7% do total. As dez famílias ocupacionais 4 com maior saldo positivo em fevereiro geraram um resultado de 631 postos. Por outro lado, as dez que mais eliminaram postos somaram um saldo negativo total de 378 postos. A combinação do saldo dessas vinte famílias gerou um resultado positivo de 253 postos. Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo, não se observou muita concentração do saldo. A maior participação no total foi dos Cozinheiros (9,6% ou 131 postos), seguido dos Operadores de telemarketing (98 postos ou 7,2% do total). Nas famílias que apresentaram saldo negativo, a distribuição do resultado também não apresentou concentração. Os Vigilantes e guardas de segurança e os Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados eliminaram (cada um) 56 postos ou 6,8% do saldo negativo total (Tabela 6). 4 As bases MTE agregam as ocupações em 598 famílias ocupacionais. 16

17 TABELA 08 Ranking das dez famílias ocupacionais por resultado do saldo Osasco, Fevereiro de 2012 Saldo Positivo Famílias Ocupacionais Absoluto (%) 1 - Cozinheiros 131 9,6 2 - Operadores de Telemarketing 98 7,2 3 - Alimentadores de Linhas de Producao 81 6,0 4 - Professores de Nivel Medio no Ensino Fundamental 63 4,6 5 - Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 53 3,9 6 - Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 45 3,3 7 - Ajudantes de Obras Civis 43 3,2 8 - Escriturarios de Servicos Bancarios 40 2,9 9 - Enfermeiros de Nivel Superior e Afins 39 2, Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem 38 2,8 Subtotal 10 famílias ,4 Demais famílias (com saldo positivo) ,6 Total ,0 Saldo Negativo Famílias Ocupacionais Absoluto (%) 1 - Vigilantes e Guardas de Seguranca -56 6,8 2 - Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados -56 6,8 3 - Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos -52 6,3 4 - Tecnicos de Vendas Especializadas -47 5,7 5 - Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem -45 5,4 6 - Almoxarifes e Armazenistas -31 3,7 7 - Motoristas de Veiculos de Pequeno e Medio Porte -26 3,1 8 - Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas -23 2,8 9 - Preparadores e Operadores de Maquinas-Ferramenta Convencionais -22 2, Trabalhadores de Soldagem e Corte de Metais e de Compositos -20 2,4 Subtotal 10 famílias ,7 Demais famílias (com saldo negativo) ,3 Total ,0 Fonte: MTE, CAGED. Em Osasco, as mulheres diminuíram a participação no saldo acumulado de doze meses As mulheres aumentaram sua participação no saldo de empregos formais em fevereiro de 2012, em comparação a 2011, passando de 41,9% para 85,0%. Contudo, no acumulado de doze meses, as mulheres também diminuíram sua participação, passando de 49,0%, de março de 2010 a fevereiro de 2011, para 44,7% de março 2011 a fevereiro de 2012, sendo minoria no saldo de Osasco no período (Gráfico 4). 17

18 GRÁFICO 04 Saldo do Emprego por sexo Osasco, meses e períodos selecionados Fonte: MTE, CAGED. Em fevereiro, entre as dez famílias ocupacionais com maiores saldos positivos, as mulheres são maioria em nove Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo em fevereiro de 2012, as mulheres são maioria em nove delas. Vale destacar que entre estas famílias, cinco delas estão ligadas a segmentos ou áreas tipicamente femininos: Alimentação: Cozinheiros (87,0%) e Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação (81,1%); Saúde 5 : Enfermeiros de nível superior e afins (84,6%) e Técnicos e auxiliares de Enfermagem (86,8%); Educação: Professores de Nível Médio no Ensino Fundamental (88,9%). Entre as dez famílias que apresentaram saldo negativo, destaca-se a participação dos Técnicos de Vendas Especializadas, no qual 91,5% eram femininas. 5 Cabe observar que duas destas quatro famílias podem indicar contratações realizadas ao Programa Saúde da Família e ao Agente Comunitário de Saúde, ligadas à área de Saúde. 18

19 TABELA 09 Proporção do saldo das dez famílias ocupacionais no total do saldo positivo e negativo do emprego, segundo sexo Osasco, fevereiro de 2012 Famílias Ocupacionais Masculino Feminino Total Cozinheiros 13,0 87,0 100,0 Operadores de Telemarketing 11,2 88,8 100,0 Alimentadores de Linhas de Producao 49,4 50,6 100,0 Professores de Nivel Medio no Ensino Fundamental 11,1 88,9 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 18,9 81,1 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 11,1 88,9 100,0 Ajudantes de Obras Civis 102,3-2,3 100,0 Escriturarios de Servicos Bancarios 22,5 77,5 100,0 Enfermeiros de Nivel Superior e Afins 15,4 84,6 100,0 Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem 13,2 86,8 100,0 Subtotal 10 famílias - saldo positivo 24,4 75,6 100,0 Demais famílias - saldo positivo 64,1 35,9 100,0 Vigilantes e Guardas de Seguranca 96,4 3,6 100,0 Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados -12,5 112,5 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos 73,1 26,9 100,0 Tecnicos de Vendas Especializadas 8,5 91,5 100,0 Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem 66,7 33,3 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 61,3 38,7 100,0 Motoristas de Veiculos de Pequeno e Medio Porte 103,8-3,8 100,0 Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas 91,3 8,7 100,0 Preparadores e Operadores de Maquinas-Ferramenta Convencionais 63,6 36,4 100,0 Trabalhadores de Soldagem e Corte de Metais e de Compositos 100,0 0,0 100,0 Subtotal 10 famílias - saldo negativo 58,2 41,8 100,0 Demais famílias - saldo negativo 71,7 28,3 100,0 Saldo total 15,0 85,0 100,0 Fonte: MTE, CAGED. 19

20 As famílias ocupacionais com maior destaque em fevereiro de 2012 concentram-se nos setores de Administração Pública e Serviços Ao observar a movimentação das famílias ocupacionais com maior destaque no resultado de fevereiro, em Osasco, por setores de atividade econômica, verifica-se que, para as dez com maior saldo positivo, o setor de Administração Pública 6 foi o que apresentou a maior participação nesse resultado, com 213 postos (ou 33,8% do subtotal das 10 famílias com maior saldo positivo). Estão neste setor quatro daquelas famílias ocupacionais destacadas anteriormente na Tabela 07: Cozinheiros, com 103 postos; Professores de Nível Médio no Ensino Fundamental, com 43 postos; Enfermeiros de Nível Superior e afins, com 37 postos e Técnicos e auxiliares de Enfermagem, com 30 postos. Na sequência vem o setor de Serviços, com 196 postos (ou 31,1% do subtotal), no qual se destaca a movimentação dos Operadores de telemarketing, com 98 postos, e Escriturários de serviços bancários, com 47 postos. Quando se observa o saldo negativo das dez famílias ocupacionais pelos setores de atividade econômica, verifica-se que o Comércio responde por 45,9% da eliminação de postos no mês entre esse grupo de famílias. E nesse setor se destacam duas famílias ocupacionais: Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados e Almoxarifes e armazenistas, que correspondem a 49 e 40 vagas eliminadas, respectivamente. Em seguida, vem o setor de Serviços, com 36,2% da eliminação de postos entre essas dez famílias, com destaque para os Vigilantes e guardas de segurança, com 59 postos (Tabela 8). 6 As contratações de professores podem estar relacionadas ao período letivo, e de cozinheiros a contratos de reemprego e/ou por prazo determinado, como se verá adiante. Ademais, este saldo pode indicar contratações realizadas ao Programa Saúde da Família e ao Agente Comunitário de Saúde, ligadas à área de Saúde. 20

21 TABELA 10 Saldo por famílias ocupacionais selecionadas segundo setores de atividade econômica selecionados Osasco, Fevereiro de 2012 Famílias ocupacionais Ind. Constr. Adm. Comércio Serviços Transf. Civil Pública Total Cozinheiros Operadores de Telemarketing Alimentadores de Linhas de Producao Professores de Nivel Medio no Ensino Fundamental Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) Ajudantes de Obras Civis Escriturarios de Servicos Bancarios Enfermeiros de Nivel Superior e Afins Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem Subtotal das 10 famílias com maior saldo positivo Demais famílias com Saldo Positivo Vigilantes e Guardas de Seguranca Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos Tecnicos de Vendas Especializadas Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem Almoxarifes e Armazenistas Motoristas de Veiculos de Pequeno e Medio Porte Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas Preparadores e Operadores de Maquinas-Ferramenta Convencionais Trabalhadores de Soldagem e Corte de Metais e de Compositos Subtotal das 10 famílias com maior saldo negativo Demais famílias com Saldo Negativo Saldo das 10 famílias com maior saldo (positivo e negativo) Total Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE As 10 famílias ocupacionais com maior saldo se distribuem entre os estabelecimentos de médio e grande porte Em fevereiro de 2012, o desempenho do saldo entre as dez famílias com maior saldo positivo se distribuiu principalmente entre os estabelecimentos de grande porte (mais de 500 empregados), que geraram 425 vagas. Ou seja, esses estabelecimentos corresponderam por 67,4% dos postos de trabalhos gerados nas famílias que apresentaram saldo positivo. Separadamente, são dois grupos de tamanho de estabelecimento: com 500 a 999 e com 1000 ou mais empregados, que correspondem a 22,9% e 8,3%, respectivamente, em relação ao saldo positivo total (1.361 vagas). 21

22 S a l d o N e g a t i v o S a l d o P o s i t i v o Nos estabelecimentos de grande porte (mais de 1000 empregados) o destaque foi a família dos Cozinheiros, com 113 vagas (ou 86,3% do total desta família ocupacional e 36,2% do subtotal das 10 famílias com saldo positivo). Nos estabelecimentos com 500 a 999 empregados, destacam-se os Operadores de telemarketing, com 89 vagas (ou 90,8% do total desta família ocupacional e 78,8% do subtotal das 10 famílias com saldo positivo). O grupo das dez famílias com maior saldo negativo responde por 378 vagas, ou 45,7% do total de vagas eliminadas. Entre essas famílias, merecem destaque os grandes estabelecimentos (com 1000 ou mais empregados), com 139 vagas, ou 16,8% do total de 827 vagas eliminadas. Nesses estabelecimentos, a família ocupacional dos Vigilantes e guardas de segurança responde por 66 vagas eliminadas (Tabela 9). Família Ocupacional TABELA 11 Saldo de vagas por famílias ocupacionais selecionadas segundo tamanho do estabelecimento Osasco, Fevereiro de 2012 Até 4 Cozinheiros Operadores de Telemarketing Alimentadores de Linhas de Producao Professores de Nivel Medio no Ensino Fundamental Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) Ajudantes de Obras Civis Escriturarios de Servicos Bancarios Enfermeiros de Nivel Superior e Afins Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem Subtotal 10 famílias (saldo positivo) Demais famílias Total Vigilantes e Guardas de Seguranca Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos Tecnicos de Vendas Especializadas Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem Almoxarifes e Armazenistas Motoristas de Veiculos de Pequeno e Medio Porte Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas Preparadores e Operadores de Maquinas-Ferramenta Convencionais Trabalhadores de Soldagem e Corte de Metais e de Compositos Subtotal 10 famílias (saldo negativo) Demais famílias Total Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE De 5 a 9 De 10 a 19 De 20 a 49 De 50 a 99 De 100 a 249 De 250 a 499 De 500 a ou mais Total 22

23 Massa salarial entre os trabalhadores desligados é maior do que a dos admitidos e significou uma retração de R$ Em fevereiro de 2012, a admissão de trabalhadores gerou uma massa salarial de R$ e uma remuneração média de R$ Para os trabalhadores desligados, a massa salarial foi de R$ e a remuneração média de R$ 1.283, ou seja, 16,4% superior à verificada entre os admitidos. Ademais, a massa salarial dos desligados ficou acima da massa salarial das admissões, gerando uma retração de R$ Entre os trabalhadores admitidos, os Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados e os Escriturários em geral, Agentes, assistentes e auxiliares administrativos apresentaram a maior massa salarial, de R$ e R$ , correspondendo, respectivamente, a 8,0% e 7,1%. Por outro lado, em ordem inversa, essas mesmas famílias ocupacionais também registraram a maior perda de massa salarial, correspondendo a 8,9%, cada uma, do total da massa entre os desligados. Nota-se, por esse resultado, com a remuneração média dos desligados sendo superior à dos admitidos, que é possível ocorrer admissões com redução de salários, além de existir uma rotatividade elevada dessas famílias ocupacionais, que ocupam simultaneamente posições de destaque entre os admitidos e os desligados. Das dez famílias de maior massa salarial de admissão, sete estão entre as que verificaram maior massa salarial entre os desligados, algumas em ordem diferente (Tabela 10). 23

24 TABELA 12 Ranking das famílias ocupacionais por massa salarial de admitidos e desligados Osasco, fevereiro de 2012 RANKING DA MASSA R$ VÍNCULOS MASSA % MASSA REM MÉDIA R$ 1º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados , º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos , º Alimentadores de Linhas de Producao , º Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral , º Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao , º Ajudantes de Obras Civis , º Cozinheiros , º Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) , º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes , º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas , RANKING DA MASSA R$ FAMÍLIA OCUPACIONAL Total , FAMÍLIA OCUPACIONAL ADMITIDOS DESLIGADOS VÍNCULOS MASSA % MASSA REM MÉDIA R$ 1º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos , º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados , º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas , º Gerentes Administrativos, Financeiros e de Riscos , º Almoxarifes e Armazenistas , º Alimentadores de Linhas de Producao , º Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral , º Tecnicos de Vendas Especializadas , º Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao , º Ajudantes de Obras Civis ,1 981 Total , Fonte: MTE, CAGED. A observação dos dados de fevereiro de 2011 e 2012 confrontados mostra que houve uma queda na relação entre o salário de admissão e desligamento. Houve aumento nos valores nominais destes salários, mas reduziu-se a relação entre eles. Do total, nesse período, o salário médio de admissão passou de R$ para R$ 1.163, o de desligamento, de R$ para R$ 1.353, ao passo que a relação entre eles caiu de 0,93 para 0,86, ou seja, o salário médio de admissão, que correspondia a 93,2% do de desligamento em fevereiro de 2011, no mesmo mês do ano seguinte passou a 85,9%, mesmo com aumento na remuneração média (Gráfico 5). 24

25 GRÁFICO 05 Relação entre o salário de admissão e desligamento Osasco, meses selecionados Fonte: MTE, CAGED. Nota: Valores deflacionados pelo INPC do mês de fevereiro/2012. Nas famílias que mais admitem, prevalecem os vínculos por reemprego Observando o tipo de admissão predominante entre as dez famílias ocupacionais que mais admitiram, em fevereiro de 2012, verifica-se uma concentração nas admissões por reemprego, que na média foi de 79,5%. Entre os trabalhadores das famílias Ajudantes de obras civis e Caixas e bilheteiros (exceto caixas de banco) foram admitidos majoritariamente segundo esse tipo de vínculo (89,8% e 84,5%, respectivamente). A participação do conjunto das dez famílias (75,6%) representa um comportamento abaixo do total das famílias. Em segundo lugar, para ambos vem o Primeiro emprego (13,7% e 19,5% respectivamente), seguido do contrato por tempo determinado (6,7% e 4,9%). Vale ressaltar que em fevereiro de 2011, esses dois tipos representavam 16,5% e 2,5% das admissões, respectivamente. 25

26 Destoando das demais famílias, duas famílias ocupacionais se destacam: os Garçons, barmen, copeiros e sommeliers tiveram uma participação do saldo dividida entre os tipos de admissão por Reemprego e Primeiro emprego, que corresponderam, respectivamente, a 61,7% e 38,3% do total do saldo nessa família, e os Cozinheiros, divididos entre Contrato por prazo determinado e Reemprego, com 49,6% e 45,8%, respectivamente. Em quase todos os casos selecionados, o primeiro emprego é o segundo tipo com maior número de admissões no período (Tabela 11). TABELA 13 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais admitem por tipo de admissão Osasco, fevereiro de 2012 Famílias Ocupacionais Primeiro emprego Reemprego Contrato por prazo determinado Total Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 19,2 80,8 0,0 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos 17,6 80,8 1,6 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 21,6 78,4 0,0 100,0 Alimentadores de Linhas de Producao 21,2 78,8 0,0 100,0 Cozinheiros 4,6 45,8 49,6 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 15,5 84,5 0,0 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 14,1 78,4 7,5 100,0 Ajudantes de Obras Civis 10,2 89,8 0,0 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 38,3 61,7 0,0 100,0 Operadores de Telemarketing 42,9 57,1 0,0 100,0 Subtotal das 10 famílias 19,5 75,6 4,9 100,0 Total 13,7 79,5 6,7 100,0 Fonte: MTE, CAGED. Demissões sem justa causa e a pedido ocorrem com maior frequência A distribuição dos desligamentos em Osasco, em fevereiro de 2012, ocorreu fundamentalmente entre os trabalhadores desligados sem justa causa (54,3%) e a pedido (32,5%) (Tabela 11). Ademais, chama atenção a participação dos desligamentos por término de contrato no total dos desligamentos das famílias (11,1%) com destaque para os Trabalhadores nos Serviços de Alimentação e para os Ajudantes de Obras Civis, com 15,7% e 14,7% dos desligamentos por esse tipo, respectivamente. 26

27 A maior proporção das demissões sem justa causa ocorreu entre os Técnicos de vendas especializadas, com 73,0% do total (Tabela 12). TABELA 14 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais desligam segundo tipo Osasco, fevereiro de 2012 Famílias Ocupacionais Demissao sem justa causa Demissao com justa causa A pedido Término de Término de contrato por contrato prazo determinado Outros Total Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 48,3 2,1 35,9 13,4 0,1 0,1 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Adm. 60,1 1,5 26,3 9,5 2,4 0,2 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 32,4 2,3 48,6 15,7 0,0 0,9 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 42,0 2,4 41,0 13,7 0,9 0,0 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 44,8 0,5 41,8 11,3 1,0 0,5 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 49,2 7,4 38,6 4,8 0,0 0,0 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 45,7 2,9 38,9 12,6 0,0 0,0 100,0 Alimentadores de Linhas de Producao 63,2 1,7 27,6 7,5 0,0 0,0 100,0 Ajudantes de Obras Civis 55,8 6,7 22,1 14,7 0,6 0,0 100,0 Tecnicos de Vendas Especializadas 73,0 1,3 23,3 2,5 0,0 0,0 100,0 Subtotal das 10 famílias 51,4 2,5 34,1 11,1 0,7 0,2 100,0 Total 54,3 2,6 32,5 8,6 1,8 0,3 100,0 Fonte: MTE, CAGED. Trabalhadores permanecem pouco tempo no último posto Em relação ao tempo de permanência no emprego, verifica-se que, em fevereiro de 2012, o saldo das dez famílias em destaque entre os desligados, em Osasco, está distribuído predominantemente nas faixas de até 23,9 meses de permanência. Na média do município, o percentual de trabalhadores desligados do seu último emprego com menos de um ano de trabalho foi de 56,6%. Em famílias ocupacionais como Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias, 83,4% desses trabalhadores são desligados com menos de um ano no emprego e entre os Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers, 73,6%. Destacam-se novamente os Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias por possuírem uma proporção de 52,8% dos trabalhadores desligados antes de completar seis meses de contrato. Em contrapartida, duas outras famílias se destacam por terem boa parte dos desligamentos efetuados após um ano de contrato firmado (de 12 a 23,9 meses). São elas: Escriturários em Geral, 27

28 Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos (22,5%) e Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral (20,1%). E, por fim, na família dos Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos também chama a atenção por ter 10,4% dos contratos rompido entre dois e três anos de vínculo. (Tabela 13). TABELA 15 Distribuição percentual do saldo das dez famílias ocupacionais que mais desligam por tempo de permanência no emprego Osasco fevereiro de 2012 (em meses) Famílias Ocupacionais De 1,0 a 2,9 meses De 3,0 a 5,9 meses Total 14,2 19,6 22,9 18,3 8,9 6,6 4,8 2,6 2,2 100,0 Fonte: MTE, CAGED. De 6,0 a 11,9 meses De 12,0 a 23,9 meses De 24,0 a 35,9 meses De 36,0 a 59,9 meses De 60,0 a 119,9 meses 120 meses ou mais Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 19,4 26,4 22,0 15,7 5,9 4,9 3,4 0,4 1,8 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Adm. 10,2 14,1 25,2 22,5 10,4 8,6 4,2 2,7 2,0 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 28,7 18,5 18,1 18,1 5,1 4,2 2,8 0,0 4,6 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 13,7 31,1 28,8 11,8 4,7 2,8 3,3 0,9 2,8 100,0 Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral 13,4 25,8 28,9 20,1 6,7 2,6 0,5 0,5 1,5 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 12,2 32,8 23,3 12,7 4,8 6,3 3,2 1,1 3,7 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 17,7 23,4 25,1 15,4 7,4 2,9 2,9 0,6 4,6 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 13,8 12,6 27,6 16,7 8,0 5,7 5,2 5,2 5,2 100,0 Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias 25,2 27,6 30,7 9,2 4,3 1,2 0,0 0,0 1,8 100,0 Alimentadores de Linhas de Producao 11,3 26,4 25,8 18,9 4,4 6,9 1,9 0,6 3,8 100,0 Ignorado Total 28

29 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS Na região metropolitana de São Paulo (RSMP), a taxa de desemprego recuou na comparação em base anual, ficando, após 4 meses, acima de 10,0%. Em fevereiro de 2012 ela ficou em 10,4%, contra 10,6% verificado em fevereiro de Esse movimento foi acompanhado pelo número de desempregados, que caiu em igual período de comparação. Esse efeito se deu pela combinação do aumento da População Economicamente Ativa, que cresceu 1,1% e da população ocupada em 1,4%. O resultado não pode ser observado na redução de todos os indicadores referentes ao desemprego, pois o desemprego aberto teve alta de 4,9, embora o desemprego oculto por trabalho precário tenha se reduzido em 14,6%. Em relação ao emprego formal, Osasco apresentou saldo positivo de 534 postos. Esse resultado se deveu à combinação de admissões combinadas com um montante de desligados na ordem de postos. No mês em análise, as dez famílias ocupacionais que mais contribuíram para formação do saldo apresentaram uma movimentação, na prática, concentrada nos setores de Administração Pública (com cinco famílias ocupacionais ligadas a segmentos ou áreas de Alimentação, Educação e Saúde) e Serviços para o saldo positivo, e o Comércio, para o saldo negativo. No saldo positivo, para o setor de Administração Pública 7, destacam-se cinco famílias, que estão ligadas a segmentos ou áreas tipicamente femininos: Alimentação: Cozinheiros (87,0%) 8 e Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação (81,1%); Saúde: Enfermeiros de nível superior e afins (84,6%) e Técnicos e auxiliares de Enfermagem (86,8%); Educação: Professores de Nível Médio no Ensino Fundamental (88,9%). No saldo negativo, a Comércio foi destaque, com 45,9% da eliminação de postos, destacando-se duas famílias ocupacionais: Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados e Almoxarifes e armazenistas. A observação dos dados de fevereiro de 2011 e 2012 confrontados mostra que houve uma piora na relação entre o salário de admissão e desligamento. Observa-se que houve aumento nos valores nominais destes salários, ao mesmo tempo em que aumentou a distância entre eles. 7 As contratações de professores podem estar relacionadas ao período letivo, e de cozinheiros a contratos de reemprego e/ou por prazo determinado, como se viu no decorrer do relatório. Ademais, estas contratações do setor de Adm. Pública podem estar relacionadas ao Programa Saúde da Família e ao Agente Comunitário de Saúde, ligadas à área de Saúde. 29

30 As admissões prevalecentes são de reemprego, enquanto, por outro lado, os desligamentos ocorrem principalmente sem motivação que os justifiquem. Acrescente-se a esse quadro de instabilidade do mercado de trabalho formal em Osasco o fato de que, em média, 56,6% dos trabalhadores são desligados de seu último emprego com menos de um ano de trabalho. 30

31 GLOSSÁRIO Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e outros. CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestadas até o dia 7 do mês subseqüente à movimentação. CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída pela portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): É um instrumento padrão de classificação para identificação das unidades produtivas do Brasil, sob o enfoque das atividades econômicas existentes. É desenvolvida sob a coordenação do IBGE, de forma compatível com a International Standard Industrial Classification ISIC, terceira revisão aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas em 1989 e recomendada como instrumento de harmonização das informações econômicas em âmbito internacional. Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos: Subsetor de atividade econômico cuja nomenclatura completa é Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnico-profissionais, auxiliares de atividades econômicas e organizações internacionais e representações estrangeiras. Estoque do emprego: número de vínculos formais nos estabelecimentos do município, da região metropolitana ou do Estado. Família ocupacional: cada família ocupacional constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor é medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Considera apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos. Massa salarial: representa a soma de todos os salários brutos pagos aos trabalhadores durante um período. RAIS (Relação Anual de Informações Sociais): é um Registro Administrativo, de periodicidade anual, criada com a finalidade de suprir as necessidades de controle, de estatísticas e de informações às entidades governamentais da área social. Constitui um instrumento imprescindível para o cumprimento das normas legais, como também é de fundamental importância para o acompanhamento e a caracterização do mercado de trabalho formal. Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período. Serviço industrial de utilidade pública: é a indústria de geração e distribuição de energia elétrica, de beneficiamento e distribuição de água à população e de produção e distribuição de gás encanado. Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano estoque inicial do mesmo mês de referência x

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