CONTRATO Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - JANEIRO DE

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO E REGIÃO RELATÓRIO MENSAL CONTRATO Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - JANEIRO DE MARÇO DE 2012

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO Prefeito: Emídio Pereira de Souza Vice-Prefeito Dr. Faisal Cury Secretária: Sandra Faê

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Sindical Executiva Josinaldo José de Barros Presidente STI Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá, Mairiporã e Santa Isabel Alberto Soares da Silva Vice-presidente STI de Energia Elétrica de Campinas João Vicente Silva Cayres Secretário Sindicato dos. Metalúrgicos do ABC Antonio Eustáquio Ribeiro Diretor SEE Bancários de Brasília - CNTT/CUT Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Equipe Responsável pelo Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisor dos Observatórios do Trabalho Leonardo Cardoso dos Santos Escobar - Técnico Marcos Aurélio Souza Técnico Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) en@dieese.org.br

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 INTRODUÇÃO 6 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM JANEIRO/2012 II - SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO 8 12 III - MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS 16 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS 29 GLOSSÁRIO 31

5 APRESENTAÇÃO O presente relatório visa detalhar o perfil da movimentação do mercado de trabalho formal no município de Osasco, em janeiro de 2012, e o saldo acumulado ao longo dos últimos doze meses, entre fevereiro de 2011 a janeiro de 2012, em comparação com o mesmo período anterior 1. Na primeira seção, será mostrado um panorama do mercado de trabalho na Região Metropolitana (RM) de São Paulo, segundo os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela parceria DIEESE e Fundação SEADE, para o respectivo mês. Em seguida, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, é apresentado o perfil das vagas criadas em janeiro de 2012, em duas seções. Na primeira, destaca-se o panorama geral da movimentação do mercado formal em Osasco em comparação com Brasil, grandes regiões, São Paulo e RM de São Paulo. Na segunda, identificam-se os elementos relevantes da movimentação do emprego formal no município de Osasco pelas famílias ocupacionais com maior contribuição para a constituição do saldo segundo características como setores, remuneração, permanência no emprego e tipos de admissão e desligamento. Embora os dados se refiram ao mês de janeiro de 2012, em virtude da entrega do relatório no mês de março, foram incluídas no texto algumas análises por sexo, que buscam evidenciar a forma pela qual se dá participação da mulher no mercado de trabalho em Osasco. 1 A partir de dezembro de 2010, o Ministério do Trabalhou e Emprego passou a divulgar para Brasil e Unidades da Federação o saldo acumulado no ano e em doze meses incluindo os resíduos de declarações entregues fora do prazo e os acertos realizados na base. Todavia, o MTE não reconstruiu a série histórica, tornando inviável a comparação do saldo (com resíduos) ao longo do tempo. Desse modo, as análises com acumulados em doze meses serão realizadas com o saldo sem resíduos. 5

6 INTRODUÇÃO Na região metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pelo convênio DIEESE/SEADE, a taxa de desemprego total diminuiu na comparação anual, passando de 10,5%, em janeiro de 2011, para 9,6%, em janeiro de 2012, representando uma queda de 0,9 p.p. O número de desempregados entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012 caiu 7,7%. No mesmo período, tanto a quantidade de pessoal ocupado como o assalariamento cresceram 2,0%. Segundo o CAGED, o saldo de empregos formais no município de Osasco foi negativo em 828 postos, em janeiro de Esse resultado é o terceiro pior para meses de janeiro, desde Em igual período de 2011, o resultado observado foi positivo em 371 postos. No acumulado de doze meses, sem os ajustes da base, o município registra um saldo de novas vagas, o que significou uma redução de 78,7% do observado no mesmo período entre 2010 e Nesse período, por sexo, as mulheres representavam maioria no saldo, com participação de 51,3%. Em relação às famílias ocupacionais 2 que registraram saldo positivo de emprego, dez responderam por 49,0% desse saldo, enquanto dez ocuparam 53,1% do total do saldo negativo gerado no período. No saldo positivo se destacaram os Ajudantes de obras civis e os Enfermeiros de Nivel Superior e afins, respondendo por 9,8% e 8,9% do mesmo, respectivamente. Esta última família teve 81,5% das vagas representadas por mulheres. Por setores de atividade econômica, observa-se que o comportamento das dez famílias com saldo positivo se deveu notadamente ao comportamento da movimentação do emprego no setor de Serviços (99 vagas). Cabe destacar que a Administração Pública (92 vagas), teve concentrada a geração de postos de trabalho em duas famílias ocupacionais ligadas à Saúde. Em relação ao saldo negativo, observa-se que no resultado das dez famílias com pior saldo do mês, o Comércio participou com 81,9% do total. 2 As bases MTE agregam as ocupações em 596 famílias ocupacionais. 6

7 A massa salarial total diminuiu em R$ , em janeiro de 2012, resultado da massa de R$ gerada pela quantidade de admitidos (5.623 trabalhadores) menos a massa eliminada pelo desligamento de trabalhadores (R$ ). O salário médio dos admitidos entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo foi de R$ 1.163, valor menor que o salário médio que vinha sendo pago aos trabalhadores das famílias ocupacionais desligadas nesse mês (R$1.209). A relação entre o salário de admissão e desligamento piorou em relação a 2011, passando de 0,99 para 0,96. Entretanto, é importante ressaltar que a relação entre o salário de admissão feminino e masculino apresentou melhora entre 2011 e 2012, quando o percentual do salário recebido pelas mulheres em relação ao recebido pelos homens passou de 83,6% para 89,0%. Quanto ao tipo de admissão, observa-se que há o predomínio de reemprego. Enquanto, por outro lado, nos desligamentos prevaleceram demissões sem justa causa e a pedido do trabalhador. Em relação ao tempo de permanência no emprego, observa-se que em janeiro de 2012, entre as famílias ocupacionais que lideraram os desligamentos no mês, a distribuição do tempo de permanência se concentrou nas faixas de menor duração, quais sejam: entre 1,0 e 2,9 meses (16,6%), de 3,0 a 5,9 meses (20,5%) e de 6,0 a 11,9 meses (19,9%). Na sequência, a faixa de 12,0 a 23,9 meses apresentou 18,1% de participação. Esse comportamento ressalta a importância e a necessidade de se manter e ampliar as discussões sobre a alta rotatividade no mercado de trabalho brasileiro. 7

8 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM JANEIRO DE ,6% É a taxa de desemprego na RM de São Paulo, que ficou abaixo de 10% pelo segundo mês consecutivo A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo convênio DIEESE/SEADE na RMSP, mostrou que a taxa de desemprego total na região metropolitana de São Paulo ficou abaixo de 10,0% pelo quarto mês consecutivo. No mês de janeiro de 2012, foi de 9,6%, redução em relação ao mesmo mês de 2011, que havia apresentado taxa de 10,5%. Neste mesmo período, as taxas de desemprego aberto e oculto sofreram queda, passando de 8,0% para 7,6% e de 2,5% para 2,0%, respectivamente (Tabela 1). Meses TABELA 1 Taxas de Desemprego por Tipo RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP Janeiro de 2011 a janeiro de 2012 RMSP Município São Paulo Demais Municípios da RMSP Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto 01/11 10,5 8,0 2,5 9,8 7,2 2,6 11,4 9,0 2,4 02/11 10,6 8,1 2,5 9,8 7,4 2,4 11,7 9,2 2,6 03/11 11,3 9,0 2,3 10,9 8,7 2,2 11,8 9,3 2,5 04/11 11,2 8,8 2,4 10,8 8,4 2,3 11,8 9,2 2,6 05/11 10,7 8,5 2,2 10,2 8,2 2,1 11,2 9,0 2,2 06/11 11,0 8,7 2,3 10,3 8,1 2,3 11,8 9,6 2,3 07/11 11,1 8,8 2,3 10,5 8,4 2,0 11,9 9,3 2,6 08/11 11,2 9,0 2,2 10,4 8,4 2,0 12,3 9,8 2,5 09/11 10,6 8,5 2,1 9,8 8,1 1,6 11,7 9,0 2,6 10/11 9,9 7,9 2,0 9,3 7,5 1,9 10,6 8,5 2,1 11/11 9,5 7,5 2,0 9,0 7,2 1,8 10,1 7,9 2,2 12/11 9,0 6,9 2,1 8,3 6,4 1,9 9,9 7,6 2,2 01/12 9,6 7,6 2,0 8,8 7,0 1,8 10,7 8,6 2,1 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego 8

9 Nas duas outras áreas geográficas para as quais são calculados os indicadores, também se observou queda na taxa de desemprego total. No município de São Paulo, a taxa de desemprego total recuou, passando de 9,8%, em janeiro de 2011, para 8,8%, em No conjunto dos demais municípios da RMSP, a taxa de desemprego total aumentou de 11,4% para 10,7% (Tabela 1 e Gráfico 1). Ademais, o desemprego em São Paulo foi menor do que nas demais cidades que compõe a região metropolitana. GRÁFICO 1 Taxas de Desemprego Total RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP nov/10 a nov/11 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego. Em janeiro de 2012, o número total de desempregados na RMSP reduziu a mil pessoas, comparado a mil no mesmo mês de 2011, queda de 7,7% no período. Este resultado se deveu à criação de 191 mil postos de trabalho ao mesmo tempo em que a PEA registrou uma variação positiva de 104 mil pessoas. A quantidade de ocupados passou de mil pessoas para mil, o que representa uma variação de 2,0%, e a PEA aumentou em 1,0%, passando de mil trabalhadores para mil (Tabela 2). 9

10 TABELA 2 Estimativas do Número de Pessoas de 10 anos e mais, segundo Condição de Atividade Região Metropolitana de São Paulo, janeiro de 2011 e 2011 Condição de Atividade Mil Pessoas Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Variação 01/11 01/12 Absoluta % População em Idade Ativa ,3 PEA ,0 Ocupados ,0 Desempregados ,7 Desemprego Aberto ,1 Desemprego Oculto Trabalho Precário ,0 Desemprego Oculto Desalento Inativos com 10 Anos e Mais ,8 Enquanto os números relacionados ao total de ocupados apresentaram alta, os referentes aos ocupados na Indústria apresentaram contração de 23 mil ocupados, ou -1,3%. Nos demais setores, o movimento foi de crescimento, registrando 2,0% na quantidade de ocupados no Comércio e 3,3% no setor de Serviços (Tabela 3). TABELA 3 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Setores de Atividade Região Metropolitana de São Paulo janeiro de 2011 e 2012 Mil Pessoas Variações Setores de Atividade 01/11 01/12 Absoluta % Ocupados ,0 Indústria ,3 Comércio ,0 Serviços (1) ,3 Outros (1) (2) ,2 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) Estimativas alteradas. Ver Nota Técnica 11. (2) Incluem Construção Civil, Serviços Domésticos, etc. 10

11 O assalariamento total cresceu 2,0% em janeiro de 2012, frente a janeiro de 2011, com crescimento de 1,5% no setor privado. Os assalariados com carteira registraram aumento de 4,0%, novamente a maior variação dentre as posições apresentadas, e o número de trabalhadores sem carteira caiu 10,0%. A quantidade de trabalhadores autônomos teve um aumento de 1,3% em 12 meses e, por fim, observou-se também um incremento de 2,7% no número de pessoas nas demais posições ocupacionais (empregadores, empregados domésticos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais, etc.) (Tabela 4). TABELA 4 Estimativas das Pessoas Ocupadas, segundo Posição na Ocupação Região Metropolitana de São Paulo, janeiro de 2011 e 2011 (em mil pessoas) Posição na Ocupação Mil Pessoas Variação 01/11 01/12 Abs ol uta % Ocupados ,0 Assalariados (1) ,0 Setor Pri va do ,5 Com Carteira ,0 Sem Carteira ,0 Autônomos (2) ,3 Demais Posições (2) (3) ,7 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de emprego e Desemprego. (1): Inclui o setor público e os que não informaram o segmento em que trabalham. (2): Estimativas alteradas. Ver nota técnica 11. (3) Incluem empregadores, empregados domésticos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. 11

12 II SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO Em doze meses, saldo de Osasco chega a postos 828 É o número de vagas eliminadas em Osasco, em janeiro de 2012 Em janeiro, Osasco registrou saldo negativo de 828 vagas. Esse é o terceiro pior resultado para meses de janeiro, desde Em relação à igual período de 2011 (371 postos), o resultado de janeiro de 2012 significou uma grande retração (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução do Saldo do Emprego para meses de janeiro Osasco, Fonte: MTE, CAGED. Na comparação entre os meses de janeiro de 2011 e 2012, todas as regiões geográficas listadas na Tabela 5 apresentaram quedas expressivas. Em Osasco, o saldo apresentou queda e resultado negativo. No Brasil, ocorreu uma redução de 21,8%, saindo de vagas, em 2011 para , em Na RMSP e no Estado de São Paulo, a queda foi de 70,1% e 47,9%, respectivamente, entre 2011 e

13 No acumulado de doze meses (fevereiro de 2011 a janeiro de 2012), Osasco apresentou saldo de postos, o que significou uma redução de 78,7% do observado no mesmo período entre 2010 e Esse mesmo comportamento foi verificado em todas as demais áreas selecionadas na comparação em doze meses, com destaque para a Região Metropolitana de São Paulo, que registrou uma queda de 38,2%, passando de postos para (Tabela 5). TABELA 5 Saldo e Variação do Emprego Formal Brasil, Região Sudeste, Estado de São Paulo, RMSP e Município de Osasco Janeiro de 2011 e 2012 e acumulados de Fevereiro a Janeiro de 2010 a 2011 e 2011 e 2012 Localidade jan/11 (A) Fonte: MTE, CAGED. Saldo Variação (%) Acumulado jan/12 (B) B/A D/C fev/10 a jan/11(c) fev/11 a jan/12 (D) Brasil ,8-27,3 Sudeste ,6-26,8 São Paulo ,9-31,4 RMSP ,1-38,2 Osasco ,7 O saldo acumulado em doze meses, em Osasco, representou o segundo pior resultado para o período, ficando a frente apenas de 2007/2008, o pior saldo da série, com novos contratos formais. Os melhores resultados foram os saldos de 2003/2004, 2006/2007 e 2009/2010, cujas grandezas chegaram a 8.992, e postos, respectivamente (Gráfico 3). 13

14 GRÁFICO 3 Evolução do Saldo do Emprego Osasco, meses de dezembro a novembro entre 2002 e 2011 Fonte: MTE, CAGED. Em Osasco, as mulheres foram maioria no saldo acumulado de doze meses, com participação de 51,3% Quando observado o saldo de janeiro de 2012 por sexo, verificou-se que as mulheres aumentaram sua participação no resultado mensal, em comparação a 2011, passando de 31,0% para 47,3%. No acumulado de doze meses, as mulheres também aumentaram sua participação, passando de 49,4%, de fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, para 51,3% de fevereiro 2011 a janeiro de 2012, sendo maioria no saldo de Osasco no período (Gráfico 4). 14

15 GRÁFICO 4 Saldo do Emprego por sexo Osasco, meses e períodos selecionados Fonte: MTE, CAGED. 15

16 III MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS admitidos desligados Saldo negativo de Osasco é resultado da geração de postos contra a eliminação de vagas no mês de janeiro O saldo negativo de -828 postos registrado em Osasco se deu pela combinação da geração de vagas contra a eliminação de Das famílias que registraram saldo positivo, dez responderam por 49,0% do resultado, enquanto, por outro lado, das que verificaram saldo negativo, dez apresentaram participação de 53,1% do total. As dez famílias ocupacionais 3 com maior saldo positivo em novembro geraram um resultado de 360 postos. Por outro lado, as dez que mais eliminaram postos somaram um saldo negativo total de 830 postos. A combinação do saldo dessas vinte famílias gerou um resultado negativo de 470 postos. Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo, não se observou muita concentração do saldo. A maior participação no total foi dos Ajudantes de obras civis (9,8% ou 72 postos), seguido dos Enfermeiros de Nível Superior e afins (65 postos ou 8,9% do total). Nas famílias que apresentaram saldo negativo, a distribuição do resultado se deu de forma concentrada em duas famílias ocupacionais. Os Almoxarifes e armazenistas eliminaram 264 postos, o que representa 16,9% do total, sendo o maior número negativo no mês, seguido pelos Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados, com 15,2% ou 237 postos eliminados (Tabela 6). 3 As bases MTE agregam as ocupações em 596 famílias ocupacionais. 16

17 TABELA 6 Ranking das dez famílias ocupacionais por resultado do saldo Osasco, Janeiro de 2012 Saldo Positivo Famílias Ocupacionais Absoluto (%) 1 - Ajudantes de Obras Civis 72 9,8 2 - Enfermeiros de Nivel Superior e Afins 65 8,9 3 - Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 48 6,5 4 - Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificios e Logrado 34 4,6 5 - Escriturarios de Servicos Bancarios 32 4,4 6 - Trancadores e Laceiros de Cabos de Aco 30 4,1 7 - Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem 27 3,7 8 - Vigilantes e Guardas de Seguranca 19 2,6 9 - Pintores de Obras e Revestidores de Interiores (Revestimentos Flexiveis) 17 2, Motociclistas e Ciclistas de Entregas Rapidas 16 2,2 Subtotal 10 famílias ,0 Demais famílias (com saldo positivo) ,0 Total ,0 Saldo Negativo Famílias Ocupacionais Absoluto (%) 1 - Almoxarifes e Armazenistas ,9 2 - Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados ,2 3 - Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem -61 3,9 4 - Tecnicos de Vendas Especializadas -56 3,6 5 - Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral -45 2,9 6 - Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas -39 2,5 7 - Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) -38 2,4 8 - Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos -33 2,1 9 - Montadores de Estruturas de Concreto Armado -29 1, Auxiliares de Laboratorio da Saude -28 1,8 Subtotal 10 famílias ,1 Demais famílias (com saldo negativo) ,9 Total ,0 Fonte: MTE, CAGED. 17

18 Em janeiro, mulheres são maioria em duas famílias ocupacionais ligadas à Saúde Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo em janeiro de 2012, as mulheres se destacaram em quatro delas 4, quais sejam: Enfermeiros de Nível Superior e afins; Trabalhadores auxiliares nos serviços de Alimentação; Escriturários de Serviços Bancários e Técnicos e auxiliares de Enfermagem, com participação de 81,5%; 75,0%; 65,6 e 96,3%, respectivamente. Entre as dez famílias que apresentaram saldo negativo, cabe destacar que a participação dos Técnicos de Vendas Especializadas, no qual 92,9% eram femininas. TABELA 7 Proporção do saldo das dez famílias ocupacionais no total do saldo positivo e negativo do emprego, segundo sexo Osasco, Janeiro de 2012 Famílias Ocupacionais Masculino Feminino Total Ajudantes de Obras Civis 94,4 5,6 100,0 Enfermeiros de Nivel Superior e Afins 18,5 81,5 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 25,0 75,0 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificios e 102,9-2,9 100,0 Escriturarios de Servicos Bancarios 34,4 65,6 100,0 Trancadores e Laceiros de Cabos de Aco 100,0 0,0 100,0 Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem 3,7 96,3 100,0 Vigilantes e Guardas de Seguranca 100,0 0,0 100,0 Pintores de Obras e Revestidores de Interiores (Revestimentos Flexiveis) 100,0 0,0 100,0 Motociclistas e Ciclistas de Entregas Rapidas 106,3-6,3 100,0 Subtotal 10 famílias - saldo positivo 61,7 38,3 100,0 Demais famílias - saldo positivo 73,3 26,7 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 52,7 47,3 100,0 Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 47,7 52,3 100,0 Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem 34,4 65,6 100,0 Tecnicos de Vendas Especializadas 7,1 92,9 100,0 Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral 95,6 4,4 100,0 Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas 102,6-2,6 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 39,5 60,5 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos -42,4 142,4 100,0 Montadores de Estruturas de Concreto Armado 100,0 0,0 100,0 Auxiliares de Laboratorio da Saude 67,9 32,1 100,0 Subtotal 10 famílias - saldo negativo 49,3 50,7 100,0 Demais famílias - saldo negativo 71,2 28,8 100,0 Saldo total 52,4 47,6 100,0 Fonte: MTE, CAGED. 4 Cabe observar que duas destas quatro famílias podem indicar contratações realizadas ao Programa Saúde da Família e ao Agente Comunitário de Saúde, ligadas à área de Saúde. 18

19 As famílias ocupacionais com maior destaque em janeiro de 2012 concentram-se nos setores de Serviços e Administração Pública Ao observar a movimentação das famílias ocupacionais com maior destaque no resultado de janeiro, em Osasco, por setores de atividade econômica, verifica-se que, para as dez com maior saldo positivo, o setor de Serviços foi o que apresentou a maior participação nesse resultado, com 99 postos (ou 27,5% do subtotal das 10 famílias com maior saldo positivo). Neste setor, merecem destaque os Escriturários de serviços bancários, com 42 postos. Na sequência vem Administração Pública 5, com 92 postos (ou 25,6% do subtotal), cujo resultado se deveu à movimentação dos Enfermeiros de Nível Superior e afins, com 62 postos, e Técnicos e auxiliares de Enfermagem, com 28 postos. Quando se observa o saldo negativo das dez famílias ocupacionais pelos setores de atividade econômica, verifica-se que o Comércio responde por 81,9% da eliminação de postos no mês entre esse grupo de famílias. E cabe dizer que o saldo negativo nesse setor ocorreu de forma bastante concentrada, em duas famílias ocupacionais: Almoxarifes e armazenistas e Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados, que correspondem a 240 e 209 vagas eliminadas, respectivamente (Tabela 8). 5 Conforme já mencionado na nota anterior, este saldo pode indicar contratações realizadas ao Programa Saúde da Família e ao Agente Comunitário de Saúde, ligadas à área de Saúde. 19

20 TABELA 8 Saldo por famílias ocupacionais selecionadas segundo setores de atividade econômica Osasco, Janeiro de 2012 Famílias ocupacionais Ind. Constr. Adm. Comércio Serviços Transf. Civil Pública Outros Total Ajudantes de Obras Civis Enfermeiros de Nivel Superior e Afins Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificios Escriturarios de Servicos Bancarios Trancadores e Laceiros de Cabos de Aco Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem Vigilantes e Guardas de Seguranca Pintores de Obras e Revestidores de Interiores (Revestimentos Flexive Motociclistas e Ciclistas de Entregas Rapidas Subtotal das 10 famílias com maior saldo positivo Demais famílias com Saldo Positivo Almoxarifes e Armazenistas Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem Tecnicos de Vendas Especializadas Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativ Montadores de Estruturas de Concreto Armado Auxiliares de Laboratorio da Saude Subtotal das 10 famílias com maior saldo negativo Demais famílias com Saldo Negativo Saldo das 10 famílias com maior saldo (positivo e negativo) Saldo Total Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE As 10 famílias ocupacionais com maior saldo se distribuem entre os estabelecimentos de médio e grande porte Em janeiro de 2012, o desempenho do saldo entre as dez famílias com maior saldo positivo se distribuiu principalmente entre os estabelecimentos de grande porte (1000 ou mais empregados), que geraram 233 vagas, e os estabelecimentos de pequeno porte (até 4 empregados), com a criação de 127 vagas. Os estabelecimentos de 100 a 249 empregados também apresentaram resultado significativo, com 102 postos. Ou seja, essas três faixas de tamanho de estabelecimentos corresponderam por 62,8% dos postos de trabalhos gerados nas famílias que apresentaram saldo positivo. Separadamente estes três grupos correspondem a 31,6%, 17,3% e 13,9%, respectivamente, em relação ao saldo positivo total (734 vagas). 20

21 S a l d o N e g a t i v o S a l d o P o s i t i v o Nos estabelecimentos de grande porte (mais de 1000 empregados) o destaque foi a família dos Enfermeiros de Nivel Superior e afins, com 62 vagas (ou 95,4% do total desta família ocupacional e 32,8% do subtotal das 10 famílias com saldo positivo). Nos pequenos estabelecimentos (até 4 empregados), destacam-se os Motoristas e ciclistas de entregas rápidas, com 15 vagas (ou 93,8% do total desta família ocupacional e 51,7% do subtotal das 10 famílias com saldo positivo). Entre as famílias que eliminaram vagas (saldo negativo), merecem destaque os grandes estabelecimentos (neste caso aqueles com 1000 ou mais empregados), com 481 vagas, ou 30,8% do total de vagas eliminadas. Como já citado anteriormente, o grupo das dez famílias com maior saldo negativo responde por 830 vagas, ou 53,1% do total de vagas eliminadas. Destacam-se os estabelecimentos com mais de 1000 empregados, cujo subtotal (278 vagas) representa 17,8% do total das vagas eliminadas, e que tem a família ocupacional dos Almoxarifes e armazenistas, com 207 vagas eliminadas (Tabela 9). TABELA 9 Saldo de vagas por famílias ocupacionais selecionadas segundo tamanho do estabelecimento Osasco, Janeiro de 2012 Família Ocupacional Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE Até 4 De 5 a 9 De 10 a 19 De 20 a 49 De 50 a 99 De 100 a 249 De 250 a 499 De 500 a ou mais Ajudantes de Obras Civis Enfermeiros de Nivel Superior e Afins Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao Escriturarios de Servicos Bancarios Trancadores e Laceiros de Cabos de Aco Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem Vigilantes e Guardas de Seguranca Pintores de Obras e Revestidores de Interiores (Revestiment Motociclistas e Ciclistas de Entregas Rapidas Subtotal 10 famílias (saldo positivo) Demais famílias Total Almoxarifes e Armazenistas Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem Tecnicos de Vendas Especializadas Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral Operadores de Equipamentos de Movimentacao de Cargas Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Ad Montadores de Estruturas de Concreto Armado Auxiliares de Laboratorio da Saude Subtotal 10 famílias (saldo negativo) Demais famílias Total Total 21

22 Massa salarial entre os trabalhadores desligados é maior do que a dos admitidos e significou uma retração de R$ Em janeiro de 2012, a admissão de trabalhadores gerou uma massa salarial de R$ a uma remuneração média de R$ Para os trabalhadores desligados, a massa salarial foi de R$ e a remuneração média de R$ 1.209, ou seja, 4,0% superior à verificada entre os admitidos. Ademais, a massa salarial dos desligados ficou acima da massa salarial das admissões, gerando uma retração de R$ Entre os trabalhadores admitidos, os Escriturários em geral, Agentes, assistentes e auxiliares administrativos e os Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados apresentaram a maior massa salarial, de R$ e R$ , correspondendo, respectivamente, a 9,1% e 7,8%. Por outro lado, essas mesmas famílias ocupacionais também registraram a maior perda de massa salarial, correspondendo a 7,5% e 9,5%, respectivamente, do total da massa entre os desligados. Nota-se, por esse resultado, com a remuneração média dos desligados sendo superior à dos admitidos, que é possível ocorrer admissões com redução de salários, além de existir uma rotatividade elevada dessas famílias ocupacionais, que ocupam simultaneamente posições de destaque entre os admitidos e os desligados. Das dez famílias de maior massa salarial de admissão, seis estão entre as que verificaram maior massa salarial entre os desligados, algumas em ordem diferente (Tabela 10). 22

23 RANKING DA MASSA R$ TABELA 10 Ranking das famílias ocupacionais por massa salarial de admitidos e desligados Osasco, janeiro de 2012 Fonte: MTE, CAGED. VÍNCULOS MASSA % MASSA REM MÉDIA R$ 1º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos , º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados , º Ajudantes de Obras Civis , º Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral , º Enfermeiros de Nivel Superior e Afins , º Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao , º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas , º Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers , º Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) , º Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias ,0 863 RANKING DA MASSA R$ FAMÍLIA OCUPACIONAL ADMITIDOS Total , DESLIGADOS FAMÍLIA OCUPACIONAL REM VÍNCULOS MASSA % MASSA MÉDIA R$ 1º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados , º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos , º Almoxarifes e Armazenistas , º Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral , º Gerentes Administrativos, Financeiros e de Riscos , º Tecnicos de Vendas Especializadas , º Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) , º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas , º Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers , º Alimentadores de Linhas de Producao ,9 909 Total , A observação dos dados de janeiro de 2011 e 2012 confrontados mostra que houve uma queda na relação entre o salário de admissão e desligamento. Houve aumento nos valores nominais destes salários, mas reduziu-se a relação entre eles. Do total, nesse período, o salário médio de admissão passou de R$ para R$ 1.163, o de desligamento, de R$ para R$ 1.209, ao passo que a relação entre eles caiu de 0,99 para 0,96, ou seja, o salário médio de admissão, que correspondia a 99,1% do de desligamento em janeiro de 2011, no mesmo mês do ano seguinte passou a 96,2%, mesmo com aumento na remuneração média (Gráfico 5). 23

24 GRÁFICO 5 Relação entre o salário de admissão e desligamento Osasco, meses selecionados Fonte: MTE, CAGED. Nota: Valores deflacionados pelo INPC do mês de novembro/2011. Relação entre salário de admissão feminino e masculino apresenta melhora A observação dos dados referentes aos salários médios pagos a homens e mulheres no mês de janeiro de 2011 e 2012 mostra que o montante feminino é menor tanto para admitidos quanto para desligados. Contudo, nota-se que houve uma melhora na relação entre o salário de admissão pago aos homens e às mulheres, na medida em que em janeiro de 2011 as mulheres recebiam 83,6% do valor recebido pelos homens e em janeiro de 2012, receberam 89,0%. Esse movimento indica que as mulheres tiveram uma melhora no salário de admissão. Em relação aos desligamentos, ocorreu o inverso, isto é, houve queda na relação entre o salário de desligamento de homens e mulheres, passando de 82,9% para 80,3% (Gráfico 6). 24

25 GRÁFICO 6 Salário de admissão e desligamento por sexo Osasco, meses selecionados Fonte: MTE, CAGED. Nota: Valores deflacionados pelo INPC do mês de janeiro/2012. Nas famílias que mais admitem, prevalecem os vínculos por reemprego Observando o tipo de admissão predominante entre as dez famílias ocupacionais que mais admitiram, em janeiro de 2012, verifica-se uma concentração nas admissões por reemprego, que na média foi de 79,8%. Entre os trabalhadores das famílias Ajudantes de obras civis e Motoristas de veículos de cargas em geral foram admitidos majoritariamente segundo esse tipo de vínculo (94,8% e 94,1%, respectivamente). Nesse sentido, o conjunto das dez famílias apresenta um comportamento muito parecido com o total das famílias (80,7%). Em segundo lugar, para ambos vem o Primeiro emprego (15,0% e 19,5% respectivamente), seguido do contrato por tempo determinado (4,2% e 0,6%). Destoando das demais famílias, os Garçons, barmen, copeiros e sommeliers tiveram uma participação do saldo dividida entre os tipos de admissão por Reemprego e Primeiro emprego, que 25

26 corresponderam, respectivamente, a 45,9% e 54,1% do total do saldo nessa família. Em todos os casos selecionados, o primeiro emprego é o segundo tipo com maior número de admissões no período (Tabela 11). TABELA 11 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais admitem por tipo de admissão Osasco, janeiro de 2012 Famílias Ocupacionais Primeiro emprego Reemprego Reintegração Contrato por prazo determinado Total Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 17,4 82,5 0,2 0,0 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos 21,7 77,9 0,0 0,4 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 20,0 80,0 0,0 0,0 100,0 Ajudantes de Obras Civis 5,2 94,8 0,0 0,0 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 45,9 54,1 0,0 0,0 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 19,9 75,4 0,0 4,7 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 19,5 80,5 0,0 0,0 100,0 Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral 3,0 94,1 0,6 2,4 100,0 Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias 15,4 83,2 1,3 0,0 100,0 Alimentadores de Linhas de Producao 30,3 69,7 0,0 0,0 100,0 Subtotal das 10 famílias 19,5 79,8 0,2 0,6 100,0 Total 15,0 80,7 0,1 4,2 100,0 Fonte: MTE, CAGED. Demissões sem justa causa e a pedido ocorrem com maior frequência A distribuição dos desligamentos em Osasco, em janeiro de 2012, ocorreu fundamentalmente entre os trabalhadores desligados sem justa causa (54,2%) e a pedido (30,5%) (Tabela 11). Ademais, chama atenção a participação dos desligamentos por término de contrato no total dos desligamentos das famílias (12,5%) com destaque para os Operadores do comércio em lojas e mercados e para os Almoxarifes e armazenistas, com 18,6%, 18,3% dos desligamentos por esse tipo, respectivamente. A maior proporção das demissões sem justa causa ocorreu entre os Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações, com 67,5% do total (Tabela 12). 26

27 TABELA 12 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais desligam segundo tipo Osasco, janeiro de 2012 Famílias Ocupacionais Demissao sem justa causa Demissao com justa causa A pedido Término de contrato Término de contrato por prazo determinado Outros Total Operadores do comércio em lojas e mercad 47,1 2,2 31,4 18,6 0,7 0,0 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administ 57,9 1,6 30,3 9,1 1,0 0,2 100,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 66,9 2,5 24,3 6,3 0,0 0,0 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco 40,1 3,7 47,5 8,8 0,0 0,0 100,0 Trabalhadores auxiliares nos serviços de a 68,2 1,4 17,3 9,8 2,8 0,5 100,0 Cozinheiros 44,9 3,9 37,2 14,0 0,0 0,0 100,0 Almoxarifes e armazenistas 39,6 0,5 41,6 18,3 0,0 0,0 100,0 Ajudantes de obras civis 48,0 1,8 35,7 12,3 2,3 0,0 100,0 Motoristas de veículos de cargas em geral 58,9 3,6 23,8 12,5 0,6 0,6 100,0 Trabalhadores nos serviços de manutençã 67,5 3,0 22,9 6,0 0,0 0,6 100,0 Subtotal das 10 famílias 53,5 2,3 30,9 12,5 0,7 0,1 100,0 Total 54,2 3,0 30,5 9,8 2,1 0,4 100,0 Fonte: MTE, CAGED. Trabalhadores permanecem pouco tempo no último posto Em relação ao tempo de permanência no emprego, verifica-se que, em janeiro de 2012, o saldo das dez famílias em destaque entre os desligados, em Osasco, está distribuído predominantemente nas faixas de até 23,9 meses de permanência. Na média do município, o percentual de trabalhadores desligados do seu último emprego com menos de um ano de trabalho foi de 57,0%. Em famílias ocupacionais como Almoxarifes e armazenistas, 72,7% desses trabalhadores são desligados com menos de um ano no emprego e entre os Garçons, Barmen, Copeiros e Sommeliers, 62,7%. Destacam-se ainda os Almoxarifes e armazenistas que possuem uma proporção de 51,4% dos trabalhadores desligados antes de completar seis meses de contrato. Em contrapartida, duas outras famílias se destacam por terem boa parte dos desligamentos efetuados após um ano de contrato firmado (de 12 a 23,9 meses). São elas: Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações (25,7%) e Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos (23,6%). E, por fim, na família dos Alimentadores de Linhas de Produção chama a atenção por ter 12,7% dos contratos rompido entre dois e três anos de vínculo. (Tabela 13). 27

28 Famílias Ocupacionais TABELA 13 Distribuição percentual do saldo das dez famílias ocupacionais que mais desligam por tempo de permanência no emprego Osasco janeiro de 2012 (em meses) De 1,0 a 2,9 meses De 3,0 a 5,9 meses De 6,0 a 11,9 meses Total 16,6 20,5 19,9 18,1 8,9 6,5 5,0 2,9 1,6 100,0 Fonte: MTE, CAGED. De 12,0 a 23,9 meses De 24,0 a 35,9 meses De 36,0 a 59,9 meses De 60,0 a 119,9 meses 120 meses Ignorado ou mais Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 27,8 22,9 18,6 15,5 5,8 4,7 3,3 0,4 1,1 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Adm 14,0 16,9 17,7 23,6 9,4 8,3 6,5 1,8 1,8 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 21,3 30,1 21,3 14,2 3,6 5,5 1,9 1,4 0,8 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 18,9 20,3 23,5 20,3 9,2 3,2 2,3 0,5 1,8 100,0 Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral 10,3 20,1 14,5 17,8 12,6 10,3 13,6 0,5 0,5 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 20,3 23,7 21,7 15,9 9,7 4,3 2,4 0,5 1,4 100,0 Trabalhadores Auxiliares nos Servicos de Alimentacao 25,4 24,4 15,2 16,2 3,0 6,1 5,1 0,0 4,6 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 12,9 21,6 26,9 25,7 5,3 1,2 3,5 0,6 2,3 100,0 Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias 16,1 25,6 25,6 15,5 8,3 3,6 3,0 1,8 0,6 100,0 Alimentadores de Linhas de Producao 15,7 15,1 20,5 19,9 12,7 6,6 5,4 1,8 2,4 100,0 Total 28

29 CONCLUSÃO Na região metropolitana de São Paulo (RSMP), a taxa de desemprego recuou na comparação em base anual, ficando, pelo quarto mês consecutivo, abaixo de 10,0%. Em janeiro de 2012 ela ficou em 9,6%, contra 10,5 verificado em janeiro de Esse movimento foi acompanhado pelo número de desempregados, que caiu em igual período de comparação. Esse efeito se deu pela combinação do aumento da População Economicamente Ativa, que cresceu 1,0% e da população ocupada em 2,0%. O resultado pode ser observado na redução de todos os indicadores referentes ao desemprego, com baixa de 4,1% no desemprego aberto e de 18,0% no desemprego oculto por trabalho precário. Em relação ao emprego formal, Osasco apresentou saldo negativo de 828 postos. Esse resultado se deveu à combinação de admissões combinadas com um montante de desligados na ordem de postos. No mês em análise, as dez famílias ocupacionais que mais contribuíram para formação do saldo apresentaram uma movimentação, na prática, concentrada nos setores de Serviços e Administração Pública (nesse último caso, concentrada em suas famílias ocupacionais ligadas à Saúde), para o saldo positivo, e também o Comércio, para o saldo negativo. No saldo positivo, para o setor de Serviços, destacaram-se os Escriturários de serviços bancários. E na Administração Pública, duas famílias ligadas à Saúde se destacam, pelo saldo positivo de vagas e pela alta concentração feminina, são elas: Enfermeiros de Nível Superior e afins (com 62 postos com 81,5% de mulheres) e Técnicos e auxiliares de Enfermagem (com 28 postos com 96,3% de mulheres). No saldo negativo, a Comércio foi destaque, com 81,9% da eliminação de postos, de forma bastante concentrada, em duas famílias ocupacionais: Almoxarifes e armazenistas e Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados. A observação dos dados de janeiro de 2011 e 2012 confrontados mostra que houve uma piora na relação entre o salário de admissão e desligamento. Observa-se que houve aumento nos valores nominais destes salários, ao mesmo tempo em que aumentou a distância entre eles. Contudo, cabe destacar que houve uma melhora na relação entre o salário de admissão recebido pelas mulheres em relação ao recebido pelos homens, na medida em que o percentual passou de 83,6% para 89,0% na base de comparação indicada. As admissões prevalecentes são de reemprego, enquanto, por outro lado, os desligamentos ocorrem principalmente sem motivação que os justifiquem. Acrescente-se a esse quadro de 29

30 instabilidade do mercado de trabalho formal em Osasco o fato de que, em média, 57,0% dos trabalhadores são desligados de seu último emprego com menos de um ano de trabalho. 30

31 GLOSSÁRIO Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e outros. CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestadas até o dia 7 do mês subseqüente à movimentação. CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída pela portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): É um instrumento padrão de classificação para identificação das unidades produtivas do Brasil, sob o enfoque das atividades econômicas existentes. É desenvolvida sob a coordenação do IBGE, de forma compatível com a International Standard Industrial Classification ISIC, terceira revisão aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas em 1989 e recomendada como instrumento de harmonização das informações econômicas em âmbito internacional. Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos: Subsetor de atividade econômico cuja nomenclatura completa é Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnico-profissionais, auxiliares de atividades econômicas e organizações internacionais e representações estrangeiras. Estoque do emprego: número de vínculos formais nos estabelecimentos do município, da região metropolitana ou do Estado. Família ocupacional: cada família ocupacional constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor é medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Considera apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos. Massa salarial: representa a soma de todos os salários brutos pagos aos trabalhadores durante um período. RAIS (Relação Anual de Informações Sociais): é um Registro Administrativo, de periodicidade anual, criada com a finalidade de suprir as necessidades de controle, de estatísticas e de informações às entidades governamentais da área social. Constitui um instrumento imprescindível para o cumprimento das normas legais, como também é de fundamental importância para o acompanhamento e a caracterização do mercado de trabalho formal. Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período. Serviço industrial de utilidade pública: é a indústria de geração e distribuição de energia elétrica, de beneficiamento e distribuição de água à população e de produção e distribuição de gás encanado. Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano estoque inicial do mesmo mês de referência x

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