OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Movimentação do emprego formal no Rio Grande do Norte Abril de 2011

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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Movimentação do emprego formal no Rio Grande do Norte Abril de 2011 Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/2010 e 1º Termo Aditivo - SETHAS/DIEESE JUNHO DE 2011

2 EXPEDIENTE DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Governadora do Estado do Rio Grande do Norte Rosalba Escóssia Ciarlini Rosado Secretário de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social Luiz Eduardo Carneiro Costa Subsecretário do Trabalho Antoir Mendes dos Santos 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Maria Virgínia Ferreira Lopes Técnica Responsável pelo Projeto Haroldo Gomes da Silva Técnico Responsável pelo Projeto Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua João Pessoa, nº 265, Edifício Mendes Carlos, Sala 208, CEP Fone: (84) Fax: (84) errn@dieese.org.br 3

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 05 INTRODUÇÃO Comportamento do Saldo de Vagas em Abril de Composição do Saldo de Abril de 2011 por Famílias Ocupacionais 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS 18 ANEXOS 19 4

5 APRESENTAÇÃO Este relatório é um dos produtos do projeto Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte, uma iniciativa da Secretaria de Estado de Trabalho, Habitação e Assistência Social SETHAS do Governo do Estado do Rio Grande do Norte em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE, segundo Contrato nº 011/2010 e 1º Termo Aditivo SETHAS/DIEESE. O Observatório do Trabalho visa produzir conhecimento sobre o mundo do trabalho com o objetivo de subsidiar a construção de políticas públicas de emprego, trabalho e renda. Além de orientar medidas de inserção no mercado de trabalho, as políticas devem, também, estimular e promover iniciativas por partes das empresas, no sentido de ampliar e melhorar as condições de admissão dos trabalhadores, com qualificação e requalificação. O presente relatório detalha o perfil da movimentação no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Norte, em abril de 2011 e no saldo acumulado do ano, a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, que, também, possibilita o acompanhamento do movimento mensal do mercado de trabalho formal dos empregados celetistas em alguns municípios do estado. Em seu início, o trabalho apresenta uma análise do comportamento do saldo de vagas em abril de 2011, em seguida apresenta-se na composição do saldo por famílias ocupacionais no estado, com o intuito de compreender melhor a movimentação do emprego no Rio Grande do Norte no citado mês. Por fim, são apresentadas as considerações finais. 5

6 INTRODUÇÃO Em abril de 2011, o emprego celetista no Brasil apresentou um saldo positivo de postos, resultado do desempenho positivo em todas as regiões do país. A região Nordeste registrou o saldo de postos de trabalho, equivalendo ao mais baixo saldo entre as cinco grandes regiões da federação brasileira. O Rio Grande do Norte teve um saldo positivo de 371 vagas em abril, ocupando o lugar para esse mês na série histórica dos últimos dez anos. Nesta série, antes de 2011, o melhor desempenho do estado para um mês de abril foi em 2004, com a geração de postos. Nos outros anos, apenas em 2009 o saldo foi negativo ( postos). No RN, os setores que mais se destacaram no mês em análise foram Serviços (915 postos), Construção civil (458 postos), Comércio (50 postos), Extrativa mineral (41 postos), Administração pública (40 postos) e Serviços industriais de utilidade pública (28 postos). Os demais setores apresentaram saldo negativo: Indústria de Transformação (-541), e Agropecuária (-620). Por esses números, o Rio Grande do Norte ocupa a sexta posição entre os nove estados da região Nordeste, à frente apenas de Sergipe, Pernambuco e Alagoas. A massa salarial total apresentou queda de R$ ,00 em abril de 2011 resultado da massa de R$ ,00 gerada pela quantidade de admitidos ( trabalhadores) menos a massa eliminada pelo desligamento de trabalhadores (R$ ,00). O salário médio dos admitidos entre as dez famílias ocupacionais em análise foi de R$ 691,38 valor 5,0% menor que o salário médio dos trabalhadores das famílias ocupacionais desligados no mês (R$ 727,92). Quanto ao tipo de admissão, observa-se que há o predomínio de admissões por reemprego (78,9%). Enquanto, por outro lado, nos desligamentos prevaleceram demissões sem justa causa (71,3%%). Em relação ao tempo de permanência no emprego, observa-se que entre as famílias ocupacionais que lideraram os desligamentos no mês, a distribuição do tempo de permanência se concentrou nas faixas até 11,9 meses. 6

7 1. COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS EM ABRIL DE 2011 O Nordeste foi a região do país que apresentou menor saldo de vagas em fevereiro de 2011, com vagas, ocupando a última posição no ranking das regiões. Os maiores saldos se concentraram no Sudeste, com vagas; no Sul, com vagas; no Centro-Oeste, com vagas; e no Norte, com vagas (Anexo 1). Especificamente em relação à região Nordeste, a comparação com o desempenho dos meses de abril de 2010 e de 2009 revela que, nesse período, o melhor desempenho da região Nordeste foi em abril de 2010 ( vagas), logo em seguida vem abril de 2011 (4.695 vagas) e, por último, abril de 2009 ( vagas). O resultado de 2009 foi afetado pela crise financeira internacional, mudando em seguida, o que mostra o intenso dinamismo da economia na geração de vagas ao longo do presente ano. O estado com maior participação no saldo do Nordeste, em abril de 2011, foi a Bahia, com novos postos de trabalho; seguido do Ceará, com novos postos de trabalho; do Piauí, com postos; do Maranhão, com postos; da Paraíba, com postos; e do Rio Grande do Norte, com 371 postos. Por outro lado, Sergipe, com postos; Pernambuco, com postos; e Alagoas, com postos; lideraram os saldos negativos na região. GRÁFICO 1 Saldo de vagas por Unidade da Federação Nordeste, abril de 2011 Fonte: MTE, CAGED 7

8 Em abril de 2011, o Rio Grande do Norte teve saldo positivo de vagas de 371 postos, o oitavo melhor resultado na geração de empregos formais para o estado no mês, na série histórica do CAGED desde Em abril de 2002, o saldo havia sido positivo em 818 postos. O resultado de abril ainda ocorre sob o impacto da desaceleração da Indústria de transformação e pressionado por motivos sazonais relacionados principalmente às atividades Agrícolas. O comportamento do saldo se diferencia entre a capital e os municípios do interior. Em Natal, na série histórica, o saldo não foi negativo em nenhum ano (linha vermelha do Gráfico 2), prevalecendo os momentos em que o saldo foi positivo (10 meses). No interior, entretanto, acontece diferente, pois, ocorreram saldos negativos em quatro anos: 2003, 2008, 2009 e 2010 (linha verde do Gráfico 2). O peso do desempenho do interior do estado tem puxado para baixo o saldo de empregos no Rio Grande do Norte nos meses de abril. Em 2003, 2008 e 2010, o saldo de vagas na capital foi superior ao saldo do Estado. GRÁFICO 2 Movimentação do emprego formal (saldo de vagas) Rio Grande do Norte, Natal e Interior, meses de abril (2002 a 2011). 8

9 Em abril de 2011, do saldo de 371 vagas, Natal teve um saldo positivo de +312 vagas, enquanto o interior ficou com um saldo também positivo de +59 vagas, conforme Gráfico 2 e Tabela 1. A análise setorial ajuda a compreender as diferenças e semelhanças existentes entre o comportamento do emprego na capital e no interior do estado (Tabela 1). Em abril de 2011, nota-se que o setor com melhor saldo, em Natal, foi o de Serviços (639 vagas) enquanto que, no interior, foi o da Construção civil (326 vagas). Em abril de 2010, na capital, o setor com melhor desempenho havia sido o de Serviços (596 vagas) enquanto no interior foi a Construção civil, com a geração de 387 postos. Em Natal, o setor com melhor desempenho no acumulado de vagas do ano 2011, foi o de Serviços (2.056); no interior, o destaque também ficou com o setor de Serviços, com 754 postos. Natal Interior TABELA 1 Saldo mensal de vagas por setor de atividade Natal e Interior - abr/10, mar/11, abr/11 e acumulado do ano Setor de Atividade abr/10 mar/11 abr/11 Acumulado do ano 2010* 2011** Extrativa mineral 11 (2) (5) 49 (20) Indústria de transformação 995 (207) (527) (1.363) Serviços ind. de util pública Construção civil 525 (400) (37) Comércio (522) (160) (385) Serviços Administração pública Agropecuária (1) 14 9 (67) 59 Total (210) Extrativa mineral 7 (28) Indústria de transformação (110) (499) (14) (1.850) Serviços ind. de util pública 5 (2) 5 44 (40) Construção civil Comércio Serviços Administração pública Agropecuária (699) (612) (629) (980) (3.287) Total (157) (838) (3.393). Notas: (*) Os dados do acumulado do ano foram atualizados com as informações de dezembro, ajustadas em janeiro (**) Série com ajustes. 9

10 O saldo de abril/2011 também apresentou distinções entre os municípios com mais e com menos de habitantes 1. Os municípios com menos de habitantes foram responsáveis por -388 postos, bem diferente do saldo acumulado pelos municípios com mais de 30 mil habitantes (759 vagas). No mesmo mês do ano anterior, eles responderam por -824 vagas enquanto os municípios com mais de 30 mil habitantes geraram postos. No acumulado do ano 2011, a participação dos municípios com menos de 30 mil habitantes equivale a vagas. No acumulado do ano 2010, a participação desses municípios foi de 7,7% ( vagas). TABELA 2 Saldo mensal de vagas por município Municípios c/ mais de 30 mil hab., menos de 30 mil, abr/10, mar/11, abr/11 e acumulado do ano Acumulado do ano Município abr/10 mar/11 abr/ * 2011** Açu Apodi (41) (10) (31) (590) (84) Caico Canguaretama (37) 23 (2) (117) 72 Ceara Mirim 7 (28) (46) (865) (407) Currais Novos (122) 82 Parnamirim 287 (75) João Câmara Macaíba 149 (281) (39) 436 (301) Mossoró 35 (305) (811) Natal (210) Nova Cruz 8 (22) (11) Santa Cruz São Gonçalo do Amarante 7 (32) (111) 177 (94) São Jose de Mipibu Touros 21 5 (4) Menos de 30 mil hab. (824) (378) (388) (2.826) Total (1.048) (3.047) Nota: (*) Série sem ajustes. (**) Série com ajustes. Por setores, nota-se que dos dois setores de atividade que apresentaram melhor saldo positivo, em abril de 2011, ambos tiveram melhor desempenho nos municípios com mais de 30 mil habitantes (Serviços e Construção Civil). Das 915 vagas geradas no setor de Serviços, 639 (70,0%) foram criadas em Natal (Tabela 3). O maior saldo negativo do mês ficou com a 1 O Rio Grande do Norte possui 16 municípios com mais de 30 mil habitantes, segundo o Censo Demográfico

11 Agropecuária (-620 vagas), das quais -477 foram registradas nos municípios do estado com menos de 30 mil habitantes (Tabela 3). Município Extrativa Mineral TABELA 3 Saldo de vagas por município e setor de atividade econômica Municípios com mais de 30 mil hab., menos de 30 mil, abr/2011 Indústria da Transformação Serv. Ind. Util. Publica Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Agropecuária Total Açu (26) Apodi - (2) - (13) (6) (1) - (9) (31) Caico (2) (10) Canguaretama (2) 5 - (5) (2) Ceara Mirim - (33) - 1 (6) (10) - 2 (46) Currais Novos Parnamirim (9) João Câmara - (1) (1) 2 Macaíba (7) (51) - 37 (17) 2 - (3) (39) Mossoró (4) 32 (1) 68 (63) (166) 14 Natal (5) (527) Nova Cruz (1) 18 Santa Cruz - 41 (1) São Gonçalo Amarante 4 (49) - (60) (4) - - (2) (111) São Jose de Mipibu (1) Touros (3) 1 (1) (2) (4) Menos de 30 mil hab. 49 (112) (477) (388) Total 41 (541) (620)

12 2. COMPOSIÇÃO DO SALDO DE ABRIL DE 2011 POR FAMÍLIAS OCUPACIONAIS As famílias ocupacionais que tiveram melhor desempenho positivo, em abril de 2011, apresentaram poucas semelhanças entre capital e interior. Em todo o estado, seguindo a tendência do mês anterior, a família ocupacional com melhor desempenho positivo foi a de Ajudante de obras civis, com 384 vagas, resultado de admissões e desligamentos. Em segundo lugar, aparecem os Agentes, assistentes e auxiliares administrativos, com 139 vagas positivas, resultado de 791 admissões e 652 desligamentos. As dez famílias ocupacionais que apresentaram os maiores saldos positivos no mês foram responsáveis por postos de trabalho. (Tabela 4) TABELA 4 Ranking do saldo de vagas por família ocupacional Rio Grande do Norte, abril de 2011 Família Ocupacional Admitidos Desligados Saldo Total (de todas as famílias ocupacionais) Subtotal (10 famílias com melhor saldo no mês) º Ajudantes de obras civis º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos º Alimentadores de linhas de produção º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações º Porteiros e vigias º Trabalhadores da preparação da confecção de roupas º Trabalhadores de estruturas de alvenaria º Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas º Operadores do comércio em lojas e mercados º Pintores de obras e revestidores de interiores (revestimentos flexíveis) Fonte: MTE, CAGED A composição das dez famílias ocupacionais que mais contribuíram para o saldo positivo de abril de 2011 pouco se altera quando se considera apenas a capital do estado. Até porque o peso da capital do estado na geração de emprego é bastante considerável. Em primeiro lugar, aparecem os Ajudantes de obras civis (1º lugar também no estado), com 113 vagas e, em seguida, aparecem os Agente, assistentes e auxiliares administrativos (2º lugar também no estado), com 94 vagas conforme Tabela 5. 12

13 TABELA 5 Ranking do saldo de vagas por família ocupacional Natal, abril de 2011 Família Ocupacional Admitidos Desligados Saldo Total (de todas as famílias) Subtotal (10 famílias com maior saldo no mês) º Ajudantes de obras civis º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos º Pintores de obras e revestidores de interiores (revestimentos flexíveis) º Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações º Porteiros e vigias º Técnicos e auxiliares de enfermagem º Motoristas de ônibus urbanos, metropolitanos e rodoviários º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem º Trabalhadores nos serviços de administração de edifícios A composição se altera pouco quando se consideram apenas os municípios do interior do estado. Em primeiro lugar, aparecem os Ajudantes de obras civis (1º lugar no ranking do estado e da capital), ocupando 271 vagas, resultado de 887 admissões e 616 desligamentos. Em seguida, aparecem os Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário (que não aparecem nem no ranking estadual nem da capital), com saldo de 159 vagas, resultado de 241 admissões e 82 desligamentos (Tabela 6). Apenas quatro famílias ocupacionais coincidiram de estar entre as 10 que mais se destacaram tanto na capital quanto no interior: Ajudantes de obras civis (1º lugar na capital e 1º no interior), Agentes, assistentes e auxiliares administrativos (2º lugar na capital e 9º no interior), Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações (5º lugar na capital e 6º no interior) e Porteiros e vigias (6º lugar na capital e 8º no interior). 13

14 TABELA 6 Ranking do saldo de vagas por família ocupacional Interior, abril de 2011 Família Ocupacional Admitidos Desligados Saldo Total (de todas as famílias) Subtotal (10 famílias com melhor saldo no mês) º Ajudantes de obras civis º Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário º Alimentadores de linhas de produção º Trabalhadores da preparação da confecção de roupas º Operadores do comércio em lojas e mercados º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações º Trabalhadores de estruturas de alvenaria º Porteiros e vigias º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos º Professores de nível superior do ensino fundamental (primeira a quarta séries) Em abril de 2011, foram admitidos trabalhadores no Rio Grande do Norte a uma remuneração média de R$ 691,38. O número de trabalhadores admitidos resultou na geração de uma massa salarial de R$ ,00. A remuneração média dos trabalhadores desligados foi R$ 727,92, 5,0% superior à remuneração dos admitidos. O menor número de desligamentos ( vínculos), com uma remuneração média mais elevada que a observada entre os admitidos resultou numa redução da massa salarial no valor de R$ ,00. Entre as famílias ocupacionais que mais admitiram trabalhadores, a que apresentou o maior volume de massa salarial foi Ajudantes de obras civis (R$ ,00), que correspondeu a 10,6% da massa salarial dos admitidos e remuneração média de R$ 573,44. Por outro lado, essa família ocupacional registrou a segunda maior perda de massa salarial, correspondendo a 8,4% do total. No mês, a remuneração média desses trabalhadores desligados foi de R$ 587,36, valor 2,4% acima do percebido pelos admitidos na mesma família. Das dez famílias de maior massa salarial de admissão, nove estiveram entre as dez famílias que verificaram maior massa salarial entre os desligados. Apenas Porteiros e vigias se localizaram entre as dez famílias que mais admitiram sem estar, entretanto, entre as dez que mais demitiram/desligaram. Por outro lado, Trabalhadores agrícolas na fruticultura estiveram entre as famílias ocupacionais que mais desligaram sem estar, entretanto, entre aquelas que mais admitiram (Tabela 7). 14

15 Posição TABELA 7 Ranking das famílias ocupacionais por massa salarial de admitidos e desligados Rio Grande do Norte, abril de 2011 Admitidos Família Ocupacional Vínculos Massa Salarial Massa % Rend Médio (R$) 1º Ajudantes de obras civis ,00 10,6 573,44 2º Operadores do comércio em lojas e mercados ,00 9,8 610,56 3º Trabalhadores de estruturas de alvenaria ,00 6,0 725,65 4º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos ,00 5,3 676,78 5º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações ,00 2,6 570,94 6º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) ,00 2,1 585,95 7º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers ,00 2,1 579,80 8º Recepcionistas ,00 1,9 599,68 9º Porteiros e vigias ,00 1,8 605,18 10º Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário ,00 1,5 509,36 Posição Outros ,00 56,3 769,88 Total ,00 100,0 691,38 Desligados Família Ocupacional Vínculos Massa Salarial Massa % Rend Médio (R$) 1º Operadores do comércio em lojas e mercados ,00 9,5 635,74 2º Ajudantes de obras civis ,00 8,4 587,36 3º Trabalhadores de estruturas de alvenaria ,00 5,9 800,69 4º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos ,00 4,6 734,10 5º Trabalhadores agrícolas na fruticultura ,00 2,7 562,90 6º Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário ,00 2,3 543,07 7º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers ,00 2,3 605,66 8º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações ,00 2,0 589,53 9º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) ,00 2,1 613,64 10º Recepcionistas ,00 1,8 624,29 Outros ,00 58,4 811,55 Total ,00 100,0 727,92 Observando o tipo de admissão predominante entre as dez famílias ocupacionais que mais admitiram em abril de 2011, verifica-se uma concentração nas admissões por reemprego (78,9%). Entre Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário a participação das admissões por primeiro emprego chegou a ser relevante, sendo 57,0%, de acordo com a Tabela 8. 15

16 TABELA 8 Distribuição percentual das dez famílias que mais admitem por tipo de admissão Rio Grande do Norte, abril de 2011 Família Ocupacional Primeiro Emprego Reemprego Reintegração Contrato de trabalho por prazo determinado Ajudantes de obras civis 15,6 81,7 2,6 0,2 100,0 Operadores do comércio em lojas e mercados 25,9 72,9-1,2 100,0 Trabalhadores de estruturas de alvenaria 6,1 93,2 0,4 0,4 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 25,0 73,7-1,3 100,0 Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 22,0 73,2 0,2 4,5 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 31,2 68, ,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 26,9 72,5-0,5 100,0 Recepcionistas 24,3 75,4-0,3 100,0 Porteiros e vigias 5,2 83,1-11,7 100,0 Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário 57,0 43, ,0 Total 19,7 78,9 0,4 1,0 100,0 Total A distribuição dos desligamentos no Rio Grande do Norte, em abril de 2011, ocorreu fundamentalmente entre os trabalhadores desligados sem justa causa e a pedido, 71,3% e 14,1%, respectivamente. (Tabela 9). TABELA 9 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais demitem por tipo de desligamento Rio Grande do Norte, abril de 2011 Família Ocupacional Demissão sem justa causa Demissão com justa causa A pedido Término de contrato Término de contrato por prazo determinado Outros Operadores do comércio em lojas e mercados 71,1 0,3 17,3 9,0 2,3 0,1 100,0 Ajudantes de obras civis 74,4 0,4 9,9 9,2 5,8 0,3 100,0 Trabalhadores de estruturas de alvenaria 74,6 0,3 10,7 9,6 4,5 0,4 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 68,3 0,8 18,7 6,3 6,0-100,0 Trabalhadores agrícolas na fruticultura 83,0 0,2 1,0 15,2 0,4 0,2 100,0 Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário 83,2 0,5 9,8 5,7 0,9-100,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 62,3 1,0 17,5 13,0 4,5 1,7 100,0 Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 66,3 0,6 16,9 12,9 2,8 0,6 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 71,8 1,4 18,0 6,5 2,3-100,0 Recepcionistas 67,1 0,7 18,8 8,7 3,4 1,3 100,0 Total 71,3 0,6 14,1 9,9 3,6 0,5 100,0 Total 16

17 Em relação ao tempo de permanência no emprego dos trabalhadores do Rio Grande do Norte, verifica-se que, em abril de 2011, o saldo das dez famílias que se destacaram no movimento de desligamento se distribui predominantemente nas faixas inferiores a um ano de emprego (até 11,9 meses), somando um total de 57,3%. Duas famílias tiveram um número significativo dos trabalhadores desligados com menos de seis meses de emprego: Trabalhadores de estrutura de alvenaria (42,9%), Garçons, barmen, copeiro e sommeliers (42,9%). A família ocupacional com maior número de desligamentos, Operadores de comércio em lojas e mercados, teve 54,6% dos seus trabalhadores desligados com menos de um ano de trabalho, na faixa até 11,9 meses. No geral, 28,3% dos trabalhadores desligados permaneceram menos de 6 meses no emprego. (Tabela 10) TABELA 10 Distribuição percentual das dez famílias que mais desligam por tempo de permanência no emprego, por meses Rio Grande do Norte, abril de 2011 Família Ocupacional 1,0 a 2,9 3,0 a 5,9 6,0 a 11,9 12,0 a 23,9 24,0 a 35,9 36,0 a 59,9 60,0 a 119,9 120 ou mais Ignorado Total Operadores do comércio em lojas e mercados 14,7 17,2 22,8 19,1 10,7 9,0 3,8 1,0 1,7 100,0 Ajudantes de obras civis 18,7 22,7 37,0 15,2 2,8 1,8 0,2-1,5 100,0 Trabalhadores de estruturas de alvenaria 17,4 25,5 34,1 16,7 1,7 1,7 0,3 0,4 2,2 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 9,5 14,1 26,8 23,2 8,9 9,8 5,7 1,8 0,2 100,0 Trabalhadores agrícolas na fruticultura 13,6 11,1 63,2 10,1 0,8 0,8 0, ,0 Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário 3,6 3,2 18,4 28,1 8,8 25,4 11,1 0,9 0,5 100,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 16,0 25,7 26,7 16,7 7,5 2,5 3,7 0,5 0,7 100,0 Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 15,4 19,9 24,4 19,9 7,6 6,5 4,5 0,8 0,8 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 10,1 15,5 24,5 22,5 13,8 7,0 4,5 0,8 1,1 100,0 Recepcionistas 10,1 18,5 28,9 19,5 11,4 5,0 5,0 1,0 0,7 100,0 Total 12,4 15,9 29,0 19,4 8,3 7,4 4,7 1,7 1,1 100,0 17

18 CONSIDERAÇÕES FINAIS A movimentação do emprego formal no Rio Grande do Norte, em abril de 2011, apresentou um saldo positivo de +371 postos, sendo o oitavo melhor resultado na geração de empregos formais para o estado no mês, na série histórica do CAGED desde O resultado positivo de abril ocorre em função do bom desempenho dos Serviços e da Construção civil, sendo este o primeiro saldo positivo de Na composição do saldo de abril, merece destaque o comportamento da família ocupacional Ajudantes de obras civis. No estado, esta família ocupacional foi responsável pela criação de +384 postos; em Natal, o destaque também ficou com esta família (+113 postos); e, no Interior, o melhor desempenho também foi da família ocupacional Ajudantes de obras civis (+271 postos). Os tipos de admissão predominantes são o reemprego (78,9% das vagas) e o primeiro emprego (19,7%). Entre os desligamentos, a maioria acontece por demissão sem justa causa (71,3%) e a pedido (14,1%). Entre as três famílias que mais desligam no estado, estão Ajudantes de obras civis, Operadores do comércio em lojas e mercados e Trabalhadores de estruturas de alvenaria. Por fim, a elevada ocorrência de desligamentos nessas famílias ocupacionais contribuiu significativamente para a redução da massa salarial total do estado. 18

19 ANEXOS 19

20 ANEXO 1 Saldo anual de vagas por grandes regiões Grandes regiões, abr/2009, abr/2010 e abr/2011. ANEXO 2 Saldo mensal de vagas por unidade da federação Nordeste, abr/10, mar/11 e abr/11 e acumulado do ano Unidade da Federação abr/10 mar/11 abr/11 Acumulado do ano (a) 2011 Maranhão (3.816) (1.781) Piauí (2.114) Ceara (583) Rio Grande do Norte (1.048) (3.047) Paraíba (206) (3.126) (5.917) Pernambuco (1.302) (7.205) (1.964) (13.057) Alagoas (6.668) (15.786) (16.134) (31.013) Sergipe (729) (1.139) Bahia Nordeste (31.649) (18.136) Brasil Fonte: MTE/CAGED Nota: (a) Série com ajustes. 20

21 Mês ANEXO 3 Saldo mensal de vagas por setor de atividade Rio Grande do Norte, Natal e Interior, jan/10 a abr/11 Extrativa Mineral Ind. Transformação Serv. Ind. Util Publica Construção Civil Comércio Serviços RN Natal Interior RN Natal Interior RN Nata l Interior RN Natal Interio r RN Natal Interio r RN Natal Interio r Administração Pública Nata Interio RN l r RN Agropecuária Natal Interior abr/11 41 (5) 46 (541) (527) (14) (620) 9 (629) mar/11 (30) (2) (28) (706) (207) (499) (1) 1 (2) (330) (400) (160) (598) 14 (612) fev/11 37 (2) 39 (777) (595) (182) (18) (20) (1) 46 (978) 10 (988) jan/11 (7) (11) 4 (1.189) (34) (1.155) (28) 17 (45) (239) (326) (24) 4 (28) (1.032) 26 (1.058) total (20) 61 (3.213) (1.363) (1.850) (19) 21 (40) 456 (37) (385) (3.228) 59 (3.287) dez/10 40 (6) 46 (769) (591) (178) (795) (272) (523) (1.237) (1.281) 44 6 (1) 7 (1.676) (3) (1.673) nov/ (200) 206 (21) 3 (24) (125) (2) 2 (491) (20) (471) out/ (32) (12) 15 (27) (138) (73) (1) (72) set/ (4) 9 (13) (4) (6) ago/ (91) (3) 3 (6) (9) jul/ (21) (12) (9) (77) 53 (16) jun/ (9) (352) 263 (67) (1) (8) (14) 373 mai/ (3) 149 abr/ (110) (522) (522) (700) (1) (699) mar/10 21 (1) 22 (866) 485 (1.351) (985) (19) (966) fev/10 21 (4) 25 (22) (79) (17) (18) 1 (1.870) 3 (1.873) jan/ (495) (109) (386) (286) (322) (54) 9 (63) (638) (6) (632) total (924) (76) (848) Fonte: MTE/CAGED 21

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