RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - FEVEREIRO DE

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO E REGIÃO RELATÓRIO MENSAL RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - FEVEREIRO DE ABRIL DE 2010

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO Prefeito: Emídio Pereira de Souza Vice-Prefeito Dr. Faisal Cury Secretária: Dulce Helena Cazzuni Secretário Adjunto: Luis Mansur Szajubok Coordenadores (as): Marisa Campos Programa Juventude Tassia Ribeiro Programa Osasco Inclui Ronnie Aldrin Programa Osasco Digital Rosa Maria Alves de Almeida Programas Redistributivos Sandra Fae Praxedes Programa Osasco Solidária Jussara Dias Programa de Capacitação Ocupacional Responsável pelo Observatório do Trabalho de Osasco e Região: Alexandre Guerra

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisor dos Observatórios do Trabalho Marcos Aurélio Souza Técnico Responsável pelo Projeto Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Ministro Godói, 310 Parque da Água Branca São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) en@dieese.org.br

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 INTRODUÇÃO 6 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO 8 PAULO (RMSP) EM JANEIRO/2010 II - SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES NAS GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA 12 FEDERAÇÃO III - MOVIMENTAÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS 15 IV - MOVIMENTAÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DOS TRABALHADORES 19 IV - CONCLUSÃO 26 V DESCRIÇÃO DAS FAMÍLIAS OCUPACIONAIS ESTUDADAS NO RELATÓRIO 28 4

5 APRESENTAÇÃO O presente relatório visa detalhar o perfil da movimentação do mercado de trabalho formal no município de Osasco no mês de janeiro de 2010 e o saldo acumulado ao longo dos últimos doze meses, entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2010, em comparação com o mesmo período anterior. Na primeira seção será mostrado um panorama do mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo, segundo os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela parceria DIEESE e Fundação SEADE, para o respectivo mês. Em seguida, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, é apresentado o perfil das vagas criadas no mês de janeiro de 2010 em duas seções. Na primeira, é destacado o panorama geral da movimentação do mercado formal de trabalho para o Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Na segunda, serão identificados os elementos relevantes da movimentação do emprego formal no município de Osasco, segundo algumas características dos trabalhadores e das vagas, como gênero, grau de instrução, idade, remuneração, entre outras. 5

6 INTRODUÇÃO Na região metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pelo convênio DIEESE/SEADE, a taxa de desemprego total diminuiu na comparação anual, passando de 12,5%, em janeiro de 2009, para 11,8%, em janeiro de 2010, representando uma queda de 0,7 pontos percentuais. Caiu o número de desempregados entre janeiro de 2009 e janeiro de 2010 (5,3%). No mesmo período a quantidade de pessoal ocupado e o assalariamento cresceram 1,2% e 1,3%, respectivamente. De acordo com os dados levantados pelo CAGED MTE, para o mês de janeiro de 2010, o país apresentou um saldo positivo de empregos formais. Em janeiro de 2009, ainda sob o forte impacto da crise financeira internacional, o saldo foi negativo em vagas. Todas as regiões registraram saldo positivo no mês. A região Sudeste apresentou um saldo positivo de vagas, puxado principalmente pelos estados de São Paulo (51.159) e Minas Gerias (20.492). A região Sul veio em segundo lugar com a criação de postos, tendo à frente os estados de Santa Catarina (19.290) e do Rio Grande do Sul (18.877). No Centro-Oeste, o saldo foi positivo em postos, puxado pelo saldo de Goiás e Mato Grosso, e postos, respectivamente. A região Nordeste verificou saldo positivo de vagas, liderado pelo resultado da Bahia ( postos). O Norte do país apresentou saldo de postos. Apenas três estados registraram saldo negativo, em janeiro de 2010: Ceará (-2.254); Alagoas (-913) e Acre (- 202) O município de Osasco apresentou saldo positivo de 794 postos formais em janeiro de 2010, contra um saldo negativo de janeiro de 2009 de postos. A análise do saldo negativo de Osasco, por setores e subsetores de atividade econômica, revela que o saldo positivo registrado no setor da Indústria de transformação respondeu por 56,5% do saldo total do mês, com a geração de 449 postos, puxado pelo subsetor da Indústria de Alimentos e bebidas. A seguir aparece o setor de Serviços, com saldo de 294 postos, e o setor da Construção civil, com saldo positivo de 233 vagas. Quando se observa o saldo positivo no subsetor na Indústria de transformação, e no subsetor de Alimentos e bebidas, assim como no setor de serviços, segundo as principais famílias ocupacionais que responderam pela maior parte do saldo positivo no mês, verifica-se que os profissionais envolvidos na produção de alimentos e com serviços de telecomunicações e 6

7 teleatendimento foram os trabalhadores que mais se beneficiaram do movimento de geração de vagas. Na Indústria de alimentos e bebidas, os trabalhadores Cozinheiros e Garçons, barmen, copeiros e sommeliers somaram um saldo positivo de 178 postos. No setor de Serviços, os trabalhadores Operadores de telemarketing (77 postos) e Instaladores (145 vagas) registraram um saldo total de 222 postos. As quatro famílias ocupacionais responderam, juntas, por 50,4% do saldo total do município. Por nível educacional 1, entre as quatro famílias é predominante o saldo de trabalhadores com ensino médio completo, sendo que para os Operadores de telemarketing o saldo é maior entre os trabalhadores mais jovens, enquanto nas outras famílias os trabalhadores mais velhos se destacam no saldo. Segundo gênero, o saldo entre as famílias em análise é caracterizado pela presença maior de mulheres, com exceção da família ocupacional Instaladores, cuja participação masculina no saldo é de 99,3% do total da família. Por tamanho dos estabelecimentos, o saldo dessas famílias se concentra nos grandes estabelecimentos. A massa salarial total do município avançou R$ , em janeiro de 2010, resultado da massa de R$ , gerada pela quantidade de admitidos (5.416 trabalhadores), menos a massa eliminada resultado dos desligamentos em Osasco (R$ ). A remuneração média dos admitidos entre as quatro famílias ocupacionais em análise foi de R$ 607,60. Quanto ao tipo de desligamento, prevalece entre as famílias ocupacionais em estudo o desligamento por demissão sem justa causa, com exceção dos Operadores de telemarketing, família em que há forte concentração de desligamento a pedido. Segundo tempo de emprego, observa-se que nas famílias ocupacionais Cozinheiros e Instaladores os trabalhadores permanecem mais tempo no emprego, na faixa de 12,0 a 23,9 meses, enquanto nas demais famílias, o tempo é menor que 12 meses. 1 Em junho de 2008, o Ministério do Trabalho e Emprego havia alterado a nomenclatura de escolaridade utilizada nas bases do CAGED e RAIS, adequando à indicada pelo Ministério da Educação. Voltando a utilizar, ainda nos últimos meses de 2009, a nomenclatura antiga. 7

8 1 - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM JANEIRO DE 2010 Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de São Paulo diminui em janeiro A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo convênio DIEESE/SEADE na RMSP, mostrou que a taxa de desemprego total na região metropolitana de São Paulo em janeiro de 2010 foi de 11,8%, diminuindo em relação a janeiro de 2009, que apresentou taxa de 12,5%. A taxa de desemprego aberto caiu, passando de 9,2% para 8,0%, no período analisado. A taxa de desemprego oculto aumentou de 3,3%, em janeiro de 2009, para 3,8%, no mesmo período de 2010 (Tabela 1). TABELA 2 Taxas de Desemprego por Tipo RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP - 12 últimos meses Meses RMSP Município São Paulo Demais Municípios da RMSP Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto 01/09 12,5 9,2 3,3 11,2 8,1 3,1 14,2 10,6 3,6 02/09 13,5 9,8 3,7 12,3 8,8 3,5 15,0 11,1 3,9 03/09 14,9 10,8 4,1 14,2 10,1 4,1 15,7 11,7 4,0 04/09 15,0 10,9 4,1 14,6 10,4 4,2 15,5 11,5 4,0 05/09 14,8 10,8 4,0 14,0 10,1 3,9 15,8 11,7 4,1 06/09 14,2 10,3 3,9 13,1 9,5 3,6 15,8 11,4 4,4 07/09 14,8 10,5 4,3 13,4 9,7 3,7 16,6 11,6 5,1 08/09 14,2 10,1 4,1 13,1 9,5 3,6 15,8 11,1 4,7 09/09 14,1 10,1 4,0 12,8 9,3 3,6 15,8 11,3 4,5 10/09 13,2 9,9 3,3 12,0 8,9 3,1 14,9 11,3 3,6 11/09 12,8 9,4 3,4 11,9 8,7 3,3 13,9 10,4 3,5 12/09 11,9 8,5 3,4 11,5 8,1 3,4 12,5 9,0 3,5 01/10 11,8 8,0 3,8 11,7 7,8 3,9 12,1 8,4 3,6 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego Nas duas outras áreas geográficas para os quais são calculados os indicadores, observa-se que a taxa de desemprego total no município de São Paulo aumentou, passando de 11,2%, em janeiro de 2009, para 11,7%, em janeiro de No conjunto dos demais municípios da RMSP, no mesmo período de análise, a taxa de desemprego total registrou queda de 14,2% para 12,1% (Tabela 1 e Gráfico 1). 8

9 GRÁFICO 1 Taxas de Desemprego Total RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP - janeiro de 2009 e ,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 01/09 02/09 03/09 04/09 05/09 06/09 07/09 08/09 09/09 10/09 11/09 12/09 01/10 RMSP MSP Demais Municípios Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego Em janeiro de 2010, a quantidade de pessoas desempregadas em comparação a janeiro de 2009 apresentou queda de 5,3%. No mês em análise, o contingente de desempregados foi estimado em mil pessoas, comparado a mil no mesmo mês de Este resultado se deveu à criação de 109 mil ocupações e à ampliação da população economicamente ativa em 40 mil pessoas. A quantidade de ocupados passou de mil pessoas para mil e a PEA ficou estável, variando 0,4%, de mil trabalhadores para mil (Tabela 2). TABELA 2 Estimativas da População em Idade Ativa, segundo Condição de Atividade, Região Condição de Atividade Metropolitana de São Paulo, janeiro de 2009 e 2010 Mil Pessoas Variação 01/09 01/10 Absoluta % População em Idade Ativa ,3 PEA ,4 Ocupados ,2 Desempregados ,3 Desemprego Aberto ,8 Desemprego Oculto Trabalho Precário ,2 Desemprego Oculto Desalento ,6 Inativos com 10 Anos e Mais ,0 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego 9

10 O nível de ocupação apresentou alta de 1,2% entre janeiro de 2009 e janeiro de O setor de Serviços criou 50 mil novos postos (1,0%); no Comércio não ocorreu alteração na variação no número de ocupados, enquanto a indústria registrou uma pequena variação absoluta positiva de 11 mil postos (0,6%). O agregado Outros Setores (inclui, principalmente, a Construção Civil e Serviços Domésticos) apresentou variação positiva de 4,7%, com 48 mil novas ocupações (Tabela 3). TABELA 3 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Setores de Atividade Região Metropolitana de São Paulo janeiro de 2009 e 2010 Setores de Atividade Mil Pessoas Variações 01/09 01/10 Absoluta % Ocupados ,2 Indústria ,6 Comércio ,0 Serviços ,0 Outros (1) ,7 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego Incluem Construção Civil, Serviços Domésticos, etc. O assalariamento total teve crescimento de 1,3% entre janeiro de 2009 e janeiro de Enquanto no setor privado houve crescimento de 0,9%, no setor público o assalariamento aumentou 7,1%. No setor privado houve crescimento de 3,1% no conjunto dos trabalhadores com carteira. Os trabalhadores sem carteira apresentaram uma diminuição de 7,6%. O número dos trabalhadores autônomos registrou elevação de 3,5% em 12 meses. Observou-se diminuição de 2,4% no número de pessoas nas demais posições ocupacionais (donos de negócios familiar, empregadas domésticas sem registro em carteira, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais, etc.) (Tabela 4). 10

11 TABELA 4 Estimativas das Pessoas Ocupadas, segundo Posição na Ocupação, Região Metropolitana de São Paulo, janeiro de 2009 e 2010 (em mil pessoas) Mil Pessoas Variação Posição na Ocupação 01/09 01/10 Absoluta % Ocupados ,2 Assalariados (1) ,3 Setor Privado ,9 Com Carteira ,1 Sem Carteira ,6 Setor Público ,1 Autônomos ,5 Demais Posições (2) ,4 (1): Incluiu aqueles que não declararam o segmento em que trabalham. (2): Inclui empregadores, empregados domésticos, profissionais liberais, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração e outras posições ocupacionais. Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego. 11

12 2 SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES NAS GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO Saldo do CAGED para Janeiro é o melhor resultado já apresentado no mês para o Brasil No Brasil, em janeiro de 2010, de acordo com o CAGED, foi gerado um saldo de vagas formais, melhor resultado do saldo para o mês de janeiro 2 (anexo 1). Em janeiro de 2009, ainda sob o impacto da crise financeira internacional, este saldo havia sido negativo em postos. Houve saldo positivo em todas as regiões, com destaque para o Sudeste, com saldo de postos, contra um saldo negativo de observado em janeiro do ano anterior (Gráfico 2). Gráfico 2 Saldo de empregos nas Grandes Regiões, janeiro de 2009 e de Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 01/09 01/10 Fonte: MTE, CAGED. Comparando os saldos acumulados em 12 meses, observa-se que a região Sudeste gerou um saldo de empregos formais no período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, uma diminuição de 5,3% sobre o total acumulado no intervalo de fevereiro de 2008 a janeiro de Com este resultado no período acumulado de 12 meses, a região Sudeste teve uma participação de 50,2% no saldo total de vagas criadas no Brasil (Gráfico 3). 2 Análise se baseia na série do CAGED com início em janeiro de 1997, devido à revisão da base que a colocou sob a nova codificação de Atividades Econômicas - CNAE/95. 12

13 GRÁFICO 3 Saldo de empregos no Brasil e Grandes Regiões, acumulado entre fev/08 a jan/09 e fev/09 a jan/ Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil fev/08 a jan/10 fev/09 a jan/10 Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE, As unidades da federação que em janeiro de 2010 mostraram os maiores saldos positivos, em números absolutos, se concentram nas regiões Sul e Sudeste. São Paulo registrou saldo de postos, seguido de Minas Gerais, ; Santa Catarina, ; Rio Grande do Sul, e Paraná, vagas. Três estados apresentaram saldo negativo: Ceará ( postos); Alagoas (-913) e Acre (-202). No acumulado de doze meses, entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2010, observa-se que, embora o Sudeste tenha se destacado em relação ao saldo, ocorreu variação negativa de 5,3% no saldo de empregos formais na região, queda impulsionada pelos resultados no Rio de Janeiro, de postos, entre fevereiro de 2008 e janeiro de 2009, para no acumulado dos doze meses seguintes (-20,6%), seguido de São Paulo, que em período idêntico registrou queda de vagas para postos (-12,9%). Em termos proporcionais, o Norte foi a região que mais cresceu na comparação entre o acumulado dos doze meses, de postos entre fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, para postos entre fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, variação relativa de 240,7% (Tabela 5). 13

14 Tabela 5 Movimentação do emprego Brasil e Unidades da Federação janeiro de 2009 e de 2010 e fev/08 a jan/09 e fev/09 a jan/10 Unidade da Federação Admitidos Desligados Saldo 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 fev/08 a jan/09 Acumulado fev/09 a jan/10 Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Brasil Fonte: MTE, CAGED. 14

15 3 MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS Em janeiro, saldo de vagas em Osasco é positivo Em janeiro de 2010, o município de Osasco registrou a geração de 794 vagas. No mesmo período de 2009, sob a influência da crise financeira internacional, o saldo foi negativo em postos. No período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, o saldo acumulado de vagas em Osasco ficou positivo em postos, o que representou um crescimento de 47,8% sobre os doze meses anteriores (2.553 vagas). Entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2010, o saldo de empregos apresentou as seguintes variações: Brasil (5,9%), região Sudeste (-5,3%), Estado de São Paulo (-12,9%) e RMSP (-21,9%) (Tabela 6). TABELA 6 Movimentação do emprego formal Brasil, Região Sudeste, Estado de São Paulo, RMSP e Município de Osasco janeiro de 2009 e de 2010 e fev/08 a jan/09 e fev/09 a jan/10 Saldo Variação (%) Acumulado Localidade jan/08 (A) jan/09 (B) fev/08 a fev/09 a B/A D/C jan/09 ( C ) jan/10 ( D ) Brasil ,9 Sudeste ,3 São Paulo ,9 RMSP ,9 Osasco ,8 Fonte: MTE, CAGED. Indústria volta a apresentar resultado positivo e lidera saldo em Osasco Após apresentar saldos negativos em novembro e dezembro de 2009, a Indústria de transformação de Osasco chega a janeiro de 2010 registrando um saldo positivo de 449 vagas, melhor resultado do período e que correspondeu a 56,5% do saldo total do mês observado no 15

16 município. Segundo subsetores de atividade econômica, o saldo da Indústria de transformação foi puxado pelo resultado positivo na indústria de Alimentos e bebidas, com a geração de 217 postos, contra um saldo negativo de -2 postos verificado em janeiro de O setor de Serviços, com saldo positivo de 294 postos e a Construção civil (233 vagas), seguiram, respectivamente, a Indústria de transformação na geração dos melhores resultados em janeiro de O saldo no setor de Serviços se deveu ao bom desempenho observado nos subsetores de Transporte e comunicação (151 postos) e Serviços técnicos profissionais (132 postos) (Tabela 7). TABELA 7 Saldo de vagas geradas, segundo setor e subsetor de atividade econômica Osasco, janeiro de 2009 e de 2010 e fev/08 a jan/09 e fev/09 a jan/10 Setor e Subsetor de Atividade Admitidos Desligados Saldo 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 fev/08 a jan/09 fev/09 a jan/10 Ind. Extrativa Mineral Indústria de Transformação Ind. Minerais não Metálicos Metalúrgica Mecânica Elétrica e Eletrônica Material Transporte Madeira e Mobiliário Papel e Gráfica Borracha, Fumo e Couro Química Têxtil Calçados Alimentos e Bebidas Serviços Industriais de Utilidade Pública Construção Civil Comércio Comércio Varejista Comércio Atacadista Serviços Instituições Financeiras Serviços Técnicos Profissionais Transporte e Comunicação Serv. Alojamento e Alimentação Serv. Médicos, Odonto e Veterinários Ensino Administração pública Agricultura Total Fonte: MTE, CAGED. 01/10 Acumulado No acumulado de doze meses, de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, o setor de Serviços liderou a geração de vagas no município, com novas vagas, resultado alcançado pelo 16

17 desempenho do subsetor de Serviços técnicos profissionais, que acumulou novos postos, seguido pelos Serviços de alojamento e alimentação, com 744 vagas criadas. No acumulado dos doze meses, a Indústria de transformação apresentou o pior saldo, com resultado negativo de postos, puxado pela eliminação de 831 postos na indústria de Alimentos e bebidas, e pelo resultado negativo (-689 vagas) no subsetor da indústria metalúrgica. Dez atividades responderam por 89,0% do saldo positivo em Osasco A análise do saldo registrado no município de Osasco, em janeiro de 2010, mostra que dez classes de atividade econômica responderam por 89,3% do resultado total do município no mês, com a geração de 709 postos. Na indústria de Alimentação e bebidas, predominou a participação dos Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada, atividade econômica que apresentou saldo de 225 postos (31,7% do saldo total). Nessa classe de atividade econômica se destacaram as famílias ocupacionais de Cozinheiros (118 postos) e Garçons, barmen, copeiros e sommeliers (99 postos). No setor de Serviços, o destaque foi observado no subsetor de Transportes e comunicações, com o saldo positivo de 152 postos nas atividades de telecomunicações, com concentração na família ocupacional Instaladores (145 postos ou 95,4% do total da atividade). Como pode ser observado na tabela 8, em janeiro de 2010, há uma concentração de famílias ocupacionais em classes de atividades na Indústria de Alimentação e bebidas (Cozinheiros e Garçons, barmen, copeiros e sommeliers), no setor de Serviços, em outras atividades de telecomunicação (Instaladores) e em atividades de teleatendimento (Operadores de telemarketing). Juntas, essas atividades responderam por 57,3% do saldo positivo total no município em janeiro (794). 17

18 TABELA 8 Dez maiores saldo do emprego segundo classe de atividade econômica por famílias ocupacional Osasco, janeiro de 2010 CNAE Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos Escriturários de serviços bancários Operadores de Cozinheiros telemarketing Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Porteiros e vigias Ajudantes de obras civis Instaladores Alimentadores de linhas de produção Trab. operacionais de conservação de vias permanentes (exceto trilhos) Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada Outras atividades de telecomunicações Saldo Atividades de teleatendimento Obras de fundações Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais Atividades de malote e de entrega Obras de acabamento Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária Bancos múltiplos, com carteira comercial Outros Total Fonte: MTE, CAGED. 18

19 4 - MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DOS TRABALHADORES Segundo grau completo é a escolaridade predominante entre os trabalhadores que responderam pela maior parte do saldo de janeiro Quatro famílias ocupacionais responderam por 50,4% do saldo total de Osasco, em janeiro de 2010 (400 postos). Segundo grau de escolaridade, observa-se que, no mês, o saldo nessas famílias foi marcado por trabalhadores com segundo grau completo, com 246 vagas (61,5% do total das famílias). Em igual período de 2008, esse nível de instrução registrou o saldo de 84 postos, em um total de 89 postos. O saldo das famílias ocupacionais de Operadores de telemarketing e de Instaladores mostra que essas ocupações são preenchidas por trabalhadores com maior grau de instrução formal, predominando segundo grau completo. Em janeiro de 2010, o saldo dos trabalhadores com segundo grau completo entre os Operadores de telemarketing foi 2,6% maior (79 postos) que o saldo total dessa família. Para esse mesmo grau de escolaridade, na família ocupacional Instaladores, o saldo correspondeu a 79,3% do total (115 de 145 postos) (Tabela 9). Grau de Escolaridade TABELA 9 Saldo de vagas segundo grau de escolaridade por família ocupacional Osasco, meses de jan/08 e jan/09 01/08 01/10 01/08 01/10 01/08 01/10 01/08 01/10 01/08 01/10 fev/08 a jan/09 fev/09 a jan/10 Analfabeto ª série incompleta ª série completa ª série incompleta ª série completa º grau incompleto º grau completo Superior incompleto Superior completo Total Fonte: MTE, CAGED. Operadores de telemarketing Cozinheiros Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Instaladores Saldo total no mês Saldo total em 12 meses 19

20 Jovens predominam entre Operadores de telemarketing, nas demais famílias ocupacionais saldo é maior entre trabalhadores mais velhos A análise das famílias ocupacionais que responderam pela maior parte do saldo de janeiro de 2010, mostra que entre os Operadores de telemarketing, de acordo com o resultado do mês, ocorre predominância de jovens no saldo, nas faixas etárias até 17 anos (37 postos) e de 18 a 24 anos (42 postos). As demais famílias registraram saldo maior entre trabalhadores mais velhos. Na família ocupacional Cozinheiros, o melhor saldo foi observado entre trabalhadores de 40 a 49 anos (40 postos) seguido dos trabalhadores de 30 a 39 anos (37 postos). Os trabalhadores Garçons, barmen, copeiros e sommeliers registraram seu melhor saldo na faixa etária de 30 a 39 anos (37 vagas) e de 25 a 29 anos (25 postos). Na sequência, a família ocupacional Instaladores apresentou maior saldo entre trabalhadores de 18 a 24 anos (46 postos), seguidos dos trabalhadores nas faixas etárias de 30 a 39 anos (44 postos). O saldo acumulado dessas famílias no mês reflete essa característica do saldo de cada uma delas. O maior saldo do período foi verificado entre os trabalhadores de 30 a 39 anos, com 113 postos ou 28,3% do saldo total gerado pelas quatro famílias ocupacionais. O segundo maior saldo total no período foi observado entre os trabalhadores de 18 a 24 anos (102 postos) (Tabela 10). TABELA 10 Saldo de vagas segundo faixa etária por família ocupacional Osasco, janeiro de 2009 e de 2010 Fx Etária Operadores de telemarketing Cozinheiros Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Ins taladores Saldo total no mês 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 Ate 17 anos a 24 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 64 anos ou mais Total Fonte: MTE, CAGED. 20

21 Saldo na família ocupacional Instaladores é predominantemente masculino, nas demais, feminino O resultado verificado em janeiro de 2010 mostrou que o saldo positivo do mês foi maior entre os homens para a família ocupacional Instaladores e predominantemente feminino nas demais famílias ocupacionais em análise. A família ocupacional Instaladores registrou um saldo de 145 postos, deste, 99,3% era de trabalhadores do sexo masculino. Em Operadores de telemarketing, 80,5% dos trabalhadores eram mulheres; em cozinheiros, esta proporção foi de 92,9% e entre Garçons, barmen, copeiros e sommeliers houve saldo negativo para os trabalhadores do sexo masculino (-4 postos) e a presença das mulheres nessa família ocupacional em janeiro de 2010 foi 6,2% maior que o seu saldo total (69 contra 65 postos (Tabela 11). TABELA 11 Saldo de vagas segundo família ocupacional por gênero Osasco, janeiro de 2009 e de 2010 Gênero Mas culino Feminino Saldo 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 Operadores de telemarketing Cozinheiros Garçons, barmen, copeiros e s ommeliers Instaladores Total Fonte: MTE, CAGED. Saldo das famílias ocupacionais em análise se concentra em grandes estabelecimentos A tabela 12 evidencia que, segundo tamanho do estabelecimento, as famílias ocupacionais que responderam pela maior parte do saldo de janeiro de 2010, em Osasco, estão concentradas em grandes estabelecimentos. Os Operadores de telemarketing registraram saldo de 80 postos nos estabelecimento de 500 a 999 empregados, número 3,9% superior ao saldo total nessa família (77 postos). A família 21

22 ocupacional Cozinheiros apresentou saldo de 115 postos nos estabelecimentos com 1000 ou mais empregados, uma geração de postos 1,8% maior que o saldo total nessa ocupação. Nessa mesma faixa de estabelecimento, as famílias ocupacionais Garçons, barmen, copeiros e sommeliers, com 94 postos, e Instaladores, com 145 postos, verificaram maior concentração no saldo de vagas, no mês, sendo que no caso dos Instaladores, o saldo positivo do período foi acumulado apenas na faixa de estabelecimento de 1000 ou mais empregados (Tabela 12). TABELA 12 Saldo de vagas segundo tamanho do estabelecimento por família ocupacional Osasco, janeiro de 2009 e 2010 Fx Tamanho do estabelecimento Operadores de telemarketing Cozinheiros Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Ins taladores Saldo total no mês 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 01/09 01/10 Até 4 empregados De 5 a 9 empregados De 10 a 19 empregados De 20 a 49 empregados De 50 a 99 empregados De 100 a 249 empregados De 250 a 499 empregados De 500 a 999 empregados ou mais empregados Total Fonte: MTE, CAGED. Massa salarial entre os trabalhadores com carteira no município avança R$ no mês Em janeiro de 2009 foram admitidos trabalhadores no município de Osasco a uma remuneração média de R$ 936,97. O número de trabalhadores admitidos resultou na geração de uma massa salarial no município da ordem de R$ A remuneração média dos trabalhadores desligados foi R$ 1.017,40, 8,6% superior àquela verificada entre os trabalhadores admitidos. Entretanto, a massa salarial avançou R$ , resultado da menor massa salarial observada entre os trabalhadores desligados (R$ ), em relação aos admitidos. 22

23 Entre os trabalhadores admitidos, a família ocupacional que apresentou o maior incremento de massa salarial foram os Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos (R$ ), que correspondeu a 11,1% da massa salarial total dos admitidos. Os trabalhadores admitidos nas famílias ocupacionais Cozinheiros; Garçons, barmen, copeiros e sommeliers; Instaladores e, por fim, Operadores de telemarketing, assumiram as terceira, quarta, quinta e sétima posições no ranking da massa, em Osasco. A remuneração média desses trabalhadores foi de R$ 607,60. Em relação aos desligados, observa-se que, das famílias ocupacionais analisadas em janeiro, aparecem, entre as dez maiores massas, apenas Cozinheiros e Garçons, barmen, copeiros e sommeliers, com remuneração média de R$ 683,25 e R$ 658,39, respectivamente (Tabela 13). TABELA 13 Ranking da massa salarial das famílias ocupacionais por admitidos e desligados Osasco, janeiro de 2010 ADMITIDOS RANKING DA MASSA R$ FAMÍLIA OCUPACIONAL REM MÉDIA VÍNCULOS MASSA % MASSA R$ 1º Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administr ,1 972,89 2º Operadores do comércio em lojas e mercados ,1 735,11 3º Cozinheiros ,8 634,70 4º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers ,4 609,56 5º Instaladores ,2 643,50 6º Ajudantes de obras civis ,5 801,16 7º Operadores de telemarketing ,6 542,66 8º Alimentadores de linhas de produção ,1 720,88 9º Motoristas de veículos de cargas em geral ,4 982,30 10º Almoxarifes e armazenistas ,9 793,03 Total ,0 936,97 DESLIGADOS RANKING DA MASSA R$ FAMÍLIA OCUPACIONAL REM MÉDIA VÍNCULOS MASSA % MASSA R$ 1º Operadores do comércio em lojas e mercados ,0 777,71 2º Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administr ,3 849,20 3º Cozinheiros ,7 683,25 4º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) ,1 688,00 5º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers ,9 658,39 6º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem ,3 796,66 7º Almoxarifes e armazenistas ,2 785,29 8º Motoristas de veículos de cargas em geral , ,55 9º Ajudantes de obras civis ,9 753,42 10º Apontadores e conferentes ,4 647,17 Total , ,40 Fonte: MTE, CAGED. A análise do tipo de desligamento predominante no município de Osasco, pelas famílias ocupacionais em questão, revela que, em janeiro de 2010, as quatro famílias ocupacionais de maior peso na constituição do saldo do mês, no município, apresentaram comportamentos diferentes em relação ao tipo de desligamento. Os Operadores de telemarketing apresentaram um maior volume 23

24 de desligamentos a pedido (41), isto é, 57,7% do total da família (71 desligamentos). Isto pode indicar precarização das condições de trabalho nos setores de atividade econômica onde estão essas ocupações. Entre as demais famílias ocupacionais também há forte número de desligamentos a pedido, com exceção da família Instaladores, em que predomina as demissões por justa causa (25 desligamentos), proporção de 78,1% do total da família. Quando se observa o total das quatro famílias ocupacionais se verifica que 49,5% do total de desligamentos ocorreu por demissão sem justa causa (211 desligamentos) e 39,7% por desligamento a pedidos (169 desligamentos) (Tabela 14). Família ocupacional TABELA 14 Distribuição dos desligados segundo família ocupacional por tipo de desligamento Osasco, janeiro de 2010 Desligamento por demissao sem justa causa Desligamento por demissao Desligamento a com justa pedido causa Desligamento por término de contrato Desligamento por morte Término de contrato de trabalho por prazo determinado Operadores de telemarketing Cozinheiros Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Instaladores Total Fonte: MTE, CAGED. Total Analisando o tempo médio de permanência no emprego, observa-se que os Operadores de telemarketing, ao mesmo tempo em que registram número elevado de desligamentos a pedido, também apresentam baixo tempo de permanência no trabalho, com 21 desligados na faixa de 6,0 a 11,9 meses, e 19 desligamentos na faixa de 1,0 a 2,9 meses de emprego. Somando o número de trabalhadores desligados com menos de 12 meses de trabalho chega-se a quantidade de 47 trabalhadores desligados com menos de um ano no emprego, respondendo por 66,2% do total da família. A família ocupacional Cozinheiros apresenta maior tempo de permanência no emprego, com 51 desligamentos ocorrendo na faixa de 12,0 a 23,9 meses (27,1% do total da família). Na família Instaladores também ocorre um maior volume de desligamentos entre os trabalhadores de 12,0 a 24

25 23,9 meses de emprego, 25,0% do total, mesmo percentual entre os trabalhadores dessa família que permaneceram de 36,0 a 59,9 meses no emprego. Ou seja, os trabalhadores da família ocupacional Instaladores apresentam uma tendência de permanecer por mais tempo em seus empregos. Na família ocupacional Garçons, barmen, copeiros e sommeliers, assim como na família Operadores de telemarketing, prevalece o maior número de desligamentos entre os trabalhadores com menos de 12 meses de emprego (Tabela 15). TABELA 15 Distribuição dos desligados segundo família ocupacional por tempo de permanência no trabalho Osasco janeiro de 2010, em meses De 1,0 a 2,9 meses De 3,0 a 5,9 meses De 6,0 a 11,9 meses De 12,0 a 23,9 meses De 24,0 a 35,9 meses De 36,0 a 59,9 meses De 60,0 a 119,9 meses 120 meses ou mais Ignorado Total Operadores de telemarketing Cozinheiros Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Instaladores Total Fonte: MTE, CAGED. 25

26 Conclusão A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo, na comparação em base anual, diminuiu em janeiro de 2010, ficando em 11,8%, contra 12,5% verificado em janeiro de Esse movimento foi acompanhado pelo número de desempregados, que caiu em igual período de comparação. É possível observar que em janeiro de 2010, ao mesmo tempo em que a PEA ficou estável, com uma pequena variação de 0,4%, aumentou a quantidade de ocupados (1,2%) enquanto, por outro lado, diminuiu o número de trabalhadores em desemprego aberto (-12,8%). Em termos de saldo de emprego, o Brasil iniciou o ano com a geração de postos, o melhor resultado para o mês de janeiro, criando a expectativa que se chegue em 2010 com o maior saldo acumulado na história do CAGED. Todas as regiões registraram saldo positivo, com destaque para o Sudeste, cujo saldo representou 43,9% do saldo total brasileiro. Osasco apresentou um saldo positivo de 794 postos, depois de ter registrado, no mesmo período de 2009, um saldo negativo postos, resultado do forte impacto causado pela crise financeira mundial sobre a economia brasileira e de Osasco, principalmente por ter atingido, mais diretamente, as cadeias ligadas ao setor da Indústria de transformação. Em janeiro de 2010, a Indústria de transformação não apenas registrou saldo positivo, como foi o setor responsável pela maior parte da geração de empregos em Osasco, no período em questão. Do saldo de 794 postos criados no mês, a Indústria de transformação respondeu por 56,5%, 449 vagas, seguido do setor de Serviços, com 294 postos (37,0% do total), e da Construção civil, com 233 vagas (29,3% do total). Quando se analisa os setores de atividade econômica pelas famílias ocupacionais que se destacaram nesses setores, verifica-se que na Indústria de transformação, o saldo foi puxado pelo subsetor de Alimentos e bebidas em função do desempenho das famílias ocupacionais Cozinheiros e Garçons, barmen, copeiros e sommeliers, vinculados a atividades de produção de alimentos para empresas. Enquanto no setor de serviços se destacaram famílias ocupacionais com atividades telemarketing e telecomunicações, Operadores de telemarketing e Instaladores, respectivamente. Essas quatro famílias responderam por 57,3% do saldo total em Osasco. Em relação às características dos trabalhadores dessas famílias, elas se caracterizam por possuírem grau de escolaridade mais elevada, com segundo grau completo. São atividades ocupadas fundamentalmente por mulheres, com exceção da família Instaladores, em que quase 100% dos 26

27 profissionais nela ocupados são homens. Os trabalhadores nessas ocupações recebem uma remuneração média mensal de R$ 607,60. Outro dado relevante se refere ao tamanho dos estabelecimentos onde se encontram esses trabalhadores. As quatro famílias ocupacionais em análise, em janeiro de 2010, se concentraram em grandes estabelecimentos, nas faixas de 500 a 999 (Operadores de telemarketing) e de 1000 ou mais empregados. Chama atenção a predominância do desligamento a pedido do trabalhador na família ocupacional Operadores de telemarketing, com uma proporção de 57,7% em relação ao total de desligamentos nessa família, indicando uma provável precarização das condições de trabalho nessas atividades. Embora nas demais famílias ocupacionais em estudo os desligamentos por demissão sem justa causa sejam maiores em relação aos outros tipos, não deixa de ser relevante que também nessas famílias também seja forte os pedidos de desligamentos por parte do trabalhador. Espera-se que essas informações contribuam com a elaboração de um quadro inicial sobre o perfil e as condições de trabalho dos empregados nos setores e subsetores que participaram com destaque do saldo total verificado no município de Osasco, em janeiro de E que, com essas informações, além de outras que podem ser necessárias, possa se pensar políticas públicas que orientem melhor o trabalhador em busca dessas ocupações, além de indicar formulações políticas que melhorem não apenas a condição de acesso dos trabalhadores ao mercado de trabalho, mas a sua permanência nele. 27

28 Descrição das famílias ocupacionais estudadas no relatório 3 Código CBO 5134 Nome da Família Descrição da Família Formação Exigida GARÇONS, BARMEN, COPEIROS E SOMMELIERS Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas em restaurantes, bares, clubes, cantinas, hotéis, eventos e hospitais; montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares; organizam, conferem e controlam materiais de trabalho, bebidas e alimentos, listas de espera, a limpeza e higiene e a segurança do local de trabalho; preparam alimentos e bebidas, realizando também serviços de vinhos. Para o acesso ao trabalho nessa família ocupacional é exigido, no mínimo, o Ensino Fundamental incompleto e até um ano de experiência. A formação profissional ocorre com a prática no local de trabalho ou em cursos profissionalizantes. O trabalhador tem a possibilidade de ascender na carreira, iniciando a mesma como ajudante ou auxiliar, podendo atingir a ocupação de Maître (família ocupacional 5101). O Sommelier, para o qual é requerido o Ensino Médio, necessita de especialização e experiência de um a dois anos. O mercado de trabalho tende a aumentar a exigência do nível de qualificação e profissionalização desses trabalhadores COZINHEIROS Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos. O exercício dessas ocupações requer Ensino Fundamental seguido de cursos básicos de profissionalização que variam de duzentas a quatrocentas horas, ou experiência equivalente. O pleno desempenho das atividades ocorre entre três ou quatro anos de exercício profissional. OPERADORES 4223 DE TELEMARKETING 7313 INSTALADORES Atendem usuários, oferecem serviços e produtos, prestam serviços técnicos especializados, realizam pesquisas, fazem serviços de cobrança e cadastramento de clientes, sempre via Teleatendimento, seguindo roteiros e scripts planejados e controlados para captar, reter ou recuperar clientes. Preparam, instalam e reparam - em estabelecimentos comerciais, industriais, residenciais, rurais, urbanos e órgãos públicos - linhas e aparelhos de telecomunicações, equipamentos de comutação e telefonia, de transmissão e telefonia e de energia em telefonia. Reparam aparelhos de telecomunicações em laboratório. Instalam e mantêm redes de cabos. Controlam resultados de funcionamento de linhas, aparelhos, redes de cabos e equipamentos instalados, testando, analisando indicadores de desempenho e registrando informações técnicas e operacionais das atividades realizadas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Para o acesso a essas ocupações requer-se o Ensino Médio completo até o Ensino Superior incompleto, seguidos de cursos básicos de qualificação de até duzentas horas-aula. A qualidade da voz e da audição são requisitos fundamentais para o trabalho. Em menos de um ano de experiência o profissional geralmente está apto ao desempenho pleno das atividades. O exercício dessas ocupações requer escolaridade e qualificação profissional distintas. Os Instaladoresreparadores de equipamentos de comutação em telefonia e de redes e cabos telefônicos devem ter o ensino fundamental concluído e curso básico de qualificação profissional entre duzentas e quatrocentas horas-aula. Para os Instaladores-reparadores de equipamentos de energia em telefonia, de transmissão em telefonia e de linhas e aparelhos de telecomunicações bem como para o Reparador de aparelhos de telecomunicações em laboratório requer-se ensino médio concluído e curso técnico na área de telecomunicações oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre com a prática profissional no posto de trabalho. 3 - Informações retiradas da Classificação Brasileira de Ocupações Código, títulos e descrições, livros I e II 28

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