ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM PORTO ALEGRE JANEIRO A MARÇO DE 2012

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1 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM PORTO ALEGRE JANEIRO A MARÇO DE 2012 Registro nº Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (SMIC) e Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) Prefeitura de Porto Alegre e DIEESE ABRIL DE 2012

2 EXPEDIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DE PRODUÇÃO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO (SMIC) E SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E EMPREGO (SMTE) DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE José Fortunati Prefeito do Município de Porto Alegre Omar Ferri Júnior Secretário Municipal da Produção, Indústria e Comércio Pompeo de Matos Subsecretário Municipal do Trabalho e Emprego Prefeitura Municipal de Porto Alegre Praça Montevidéo, 10 Porto Alegre - Rio Grande do Sul CEP (51) Fax: (51)

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Samira Schatzmann Técnica Responsável pelo Relatório Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br 3

4 Sumário Apresentação... 5 Introdução... 6 I) Indicadores estruturais do mercado de trabalho formal em Porto Alegre... 8 II) Análise do saldo de postos de trabalho em Porto Alegre 1º trimestre de Comportamento do mercado de trabalho formal no Brasil, Grandes Regiões, Região Sul e Rio Grande do Sul Comportamento do mercado de trabalho formal em Porto Alegre, segundo características dos trabalhadores e das vagas Conclusão ANEXO

5 APRESENTAÇÃO O presente documento configura-se no Relatório intitulado: Análise do Mercado de Trabalho Formal em Porto Alegre - Janeiro a Março de 2012, produto previsto no plano de atividades do Observatório do Mercado de Trabalho de Porto Alegre, parceria entre o DIEESE e Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (SMIC) e a Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, através do Contrato com Registro nº Este é o primeiro relatório do Observatório. Desta forma, é indicado fazer uma breve caracterização da estrutura do mercado de trabalho do município, antes de prosseguir com a análise conjuntural do emprego. Dessa forma, o presente relatório possui duas partes, sendo elas: (1) Indicadores estruturais do mercado de trabalho formal em Porto Alegre; e (2) Análise do saldo de postos de trabalho em Porto Alegre 1º trimestre de Na Parte 1, será feita uma breve análise da estrutura e dinâmica recente do mercado de trabalho formal em Porto Alegre a partir dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. O objetivo desta análise é fornecer um breve pano de fundo para a análise dos dados conjunturais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), também do MTE, que compõem a segunda parte do relatório. Tendo em vista que está prevista para dentro de dois meses a divulgação dos dados da RAIS de 2011, foi feita a opção por aguardar esta ocasião para a elaboração de uma análise mais aprofundada. A Parte 2 do relatório trata dos dados para o acumulado do período de janeiro a março de Inicia traçando um breve panorama da dinâmica recente do mercado de trabalho, no que tange ao comportamento das admissões, desligamentos e do saldo de vagas, para diversos recortes regionais, que possam permitir a análise comparativa com o desempenho de Porto Alegre. Em seguida, é feita uma análise específica do comportamento do mercado de trabalho formal em Porto Alegre, verificando o desempenho setorial, por perfil de trabalhador e dos vínculos, tempo médio de permanência no emprego, saldo de emprego por tamanho de estabelecimento e remuneração média. 5

6 INTRODUÇÃO Em relação aos indicadores estruturais do mercado de trabalho de Porto Alegre, analisados neste relatório, pode-se verificar que o estoque de empregos formais atingiu, em 2010, vínculos, 26,0% acima do estoque existente em Em 2010, isso correspondia a 54,7% dos vínculos formais da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). Serviços e Administração pública são os setores que tem maior participação no estoque de empregos formais, chegando a 42,7% e 27,5% do total. Ainda em 2010, verificou-se que 49,3% dos trabalhadores eram do sexo feminino, 29,8% eram jovens, e 38,9% possuíam o ensino médio. Esta última característica foi a que passou por maior evolução no período, com o dobro do crescimento do emprego total. Em Porto Alegre, a importância dos estabelecimentos com até 4 trabalhadores é menor do que em outros recortes regionais, 6,9% dos empregos em 2010, contra 11,1% no Rio Grande do Sul. A remuneração média do trabalhador porto alegrense foi de R$ em 2010, 16,6% acima da remuneração média do trabalhador da RM, e 38,2% acima da remuneração média do trabalhador no estado. A participação dos admitidos por primeiro emprego em Porto Alegre foi de 10,8% em 2010, inferior aos demais recortes regionais. No total do Brasil, por exemplo, foi de 17,6%. Verificou-se que reduziu a participação dos desligamentos por iniciativa do empregador e aumentou aqueles a pedido do empregado, entre 2004 e Aumentou também a participação dos trabalhadores que permanecem menos de um ano no vínculo de trabalho, que passaram de 23,6% em 2004, para 30,1% em 2010, em Porto Alegre. No primeiro trimestre do ano, o saldo de vagas acumulado no Brasil foi de postos de trabalho, o 5º maior da série desde Este resultado foi 27,5% menor do que o do mesmo período do ano passado. A região sul foi a segunda que mais gerou postos de trabalho, apenas atrás do sudeste, com 59,0% e 32,8% do saldo, respectivamente. A participação do estado do Rio Grande do Sul no saldo da região foi de 31,7%, com saldo de postos, o menor saldo para os estados da região, rompendo com uma trajetória verificada para este primeiro trimestre nos últimos anos. Em Porto Alegre, foram gerados postos de trabalho formais entre janeiro e março de 2012, terceiro maior da série histórica para o primeiro trimestre. O setor de atividade econômica que mais contribuiu para o saldo do período foi Serviços, com a geração de vagas. Destacou-se a queda na geração de vagas, quando comparados com o 6

7 mesmo período do ano anterior, nos setores da Indústria de transformação e Construção civil. As mulheres foram maioria das vagas geradas (57,2%), bem como aqueles trabalhadores com idade entre 18 a 24 anos (44,2%), e aqueles com ensino médio completo (44,1%). As dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo no período, somaram novas vagas, o que representou 45,0% das vagas geradas. Por outro lado, as dez famílias ocupacionais com os maiores saldos negativos registraram redução de -986 postos de trabalho, ou 36,5% do total de postos de trabalho eliminados no trimestre. Entre as famílias ocupacionais com maior saldo positivo, destacam-se os Telefonistas, seguidos dos Vigilantes e Guardas de Segurança e dos Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações. Em relação aos maiores saldos negativos, figurou em primeiro lugar a família ocupacional dos Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados e os Supervisores de Serviços Administrativos (Exceto Contabilidade, Finanças e Controle). Entre as famílias com maior participação nas admissões, o Primeiro emprego respondeu por 10,4% das admissões. Este percentual foi ainda mais elevado nas famílias dos Garçons, Barmen, Copeiros e Sommeliers, onde 20,2% das admissões foram por este motivo, Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos, com 17,3% e Operadores de Telemarketing, com 15,2%. Em relação aos desligamentos, os Operadores de Telemarketing e os Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) foram os que tiveram os maiores percentuais de desligamento a pedido do empregado, com 55,1% e 49,9%. Dentre os trabalhadores desligados nas dez famílias ocupacionais com maior participação no número de desligamentos, 72,9% foram desligados com menos de um ano completo no último vínculo de trabalho, sendo que 28,9% não chegaram a completar três meses no posto. Por fim, no primeiro trimestre de 2012, o salário médio dos desligados foi de R$ 1.007,82 e o dos admitidos R$ 956,81, ou seja, em média, o trabalhador admitido neste período recebia uma remuneração que correspondia a 94,9% à remuneração média do trabalhador desligado. Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo, o salário médio de admissão e desligamento foram inferiores à média do total, de R$ 712,27 e R$ 729,17, de admissão e desligamento, respectivamente. 7

8 I) INDICADORES ESTRUTURAIS DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM PORTO ALEGRE O estoque de empregos formais em Porto Alegre atingiu, em 2010, vínculos, 26,0% acima do estoque existente em 2004, que foi de vínculos, o que representa um crescimento anual médio de 3,9%. A Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) apresentou crescimento médio do emprego de 3,7% ao ano 1, de modo que a participação de Porto Alegre no estoque da RM passou de 54,1% em 2004 para 54,7% em 2010 (Gráfico 1 e Quadro 1). GRÁFICO 1 Evolução do emprego formal Porto Alegre, 2004 a 2010 Fonte: MTE, RAIS O principal setor de atividade econômica em termos da geração de emprego formal, em Porto Alegre, foi Serviços, que respondeu por 42,7% do estoque em 2010 ( vínculos), um aumento de 3,3 pontos percentuais (p.p.) em relação à sua participação em 2004, o que indica que o crescimento do emprego no setor foi maior do que o crescimento do emprego do município como um todo (5,4% ao ano no setor, contra 3,9% ao ano para o município). Dentro deste setor destacam-se o subsetor de Comércio 1 A título de comparação, o crescimento do emprego foi, no Brasil, de 5,8% ao ano, em média, e no estado do Rio Grande do Sul, de 4,2% (Quadro 1). 8

9 e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos, que contava com a maior participação no estoque do setor (34,5%, em 2010), e a maior taxa de crescimento no período (9,8% ao ano, em média). Destacam-se, também, por sua participação, o subsetor de Serviços de alojamento, alimentação, reparos e manutenção, com 23,8% do estoque de Serviços em 2010, uma redução em relação à sua participação em 2004, quando foi de 25,8% (Tabela 1). TABELA 1 Distribuição e variação dos empregos formais, segundo setores e subsetores de atividade econômica Porto Alegre, 2004 e 2010 Taxa média Setor/Subsetor de atividade econômica de variação anual nº abs (%) nº abs (%) (2004/2010) Total , ,0 3,9 1. Extrativa Mineral 289 0, ,0 2,7 2. Indústria de Transformação , ,1 3,5 Ind. prod minerais não metálicos , ,5-10,4 Ind. metalúrgica , ,8 3,1 Ind. mecânica , ,2 4,1 Ind. mat elétrico e comunicações , ,2 9,3 Ind. mat transporte , ,1 8,3 Ind. madeira e mobiliário , ,3 1,6 Ind. papel, papelão, editorial e gráfica , ,1 0,9 Ind. borracha, fumo, couros, similares , ,8 8,9 Ind. química produtos farm, vet, perf , ,2 5,2 Ind. têxtil vestuário e artefatos tecidos , ,7-4,3 Ind. de calçados 13 0,0 67 0,1 31,4 Ind. prod alim, bebidas e álcool etílico , ,0 3,4 3. Serviços Ind. de Util Pública , ,4 6,3 4. Construção Civil , ,8 10,4 5. Comércio , ,2 5,0 Comércio varejista , ,0 5,1 Comércio atacadista , ,0 4,7 6. Serviços , ,7 5,4 Inst de crédito, seguros e capitalização , ,5 0,4 Com e adm imóveis, val mob, serv téc , ,5 9,8 Transportes e comunicações , ,8 2,8 Serv aloj, alim, rep, manutenção , ,8 3,9 Serv médicos, odonto e vet , ,6 4,6 Ensino , ,7 3,3 7. Adm pública direta e autárquica , ,5 0,7 8. Agr, silv, criação animais, ext vegetal , ,2 3,0 Fonte: MTE, RAIS O segundo setor com maior participação no estoque de empregos em 2010 foi a Administração pública, que contava com 27,5% do estoque em 2010 ( vínculos), -5,8 p.p. em relação a 2004, quando contava com 33,2% de participação. Em terceiro lugar figurou o setor de Comércio, com 16,2% de participação nos empregos 9

10 formais de Porto Alegre em 2010, aumento de 1,0 p.p. em relação a 2004, e com forte presença do subsetor de Comércio varejista (84,0% de participação no setor em 2010). A Indústria de transformação deteve o quarto lugar, respondendo por 7,1% dos empregos do município em 2010, redução de 0,2 p.p. em relação a Neste setor, destacam-se os subsetores da Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico, com 24,0% de participação no emprego do setor, e a Indústria de papel, papelão, editorial e gráfica, com 14,1% de participação. Os setores de Construção civil, Serviços industriais de utilidade pública, Agropecuária e Extração mineral apresentam, individualmente, baixa participação no estoque de empregos de Porto Alegre. Entretanto, a Construção civil foi a que apresentou maior crescimento relativo no estoque de empregos no período, passando de vínculos em 2004 para em 2010, um crescimento anual médio da ordem de 10,4%. Acerca do perfil do trabalhador, é possível perceber que, em Porto Alegre, a participação feminina no mercado de trabalho é, em geral, maior do que nas demais localidades estudadas. Em 2010, enquanto as mulheres respondiam por 49,3% do emprego formal no município, na RMPA a participação era de 45,8%, e no Brasil, 41,6%. Em todas as localidades houve crescimento do emprego feminino em ritmo maior do que o emprego total, de modo que em todos os recortes regionais houve aumento da participação feminina no estoque de empregos formais entre 2004 e Em Porto Alegre, entretanto, esse aumento foi mais suave, sendo de 0,2 p.p., enquanto no Brasil e no estado do Rio Grande do Sul, o aumento foi de 1,6 p.p. (Quadro 1). Por outro lado, a participação dos jovens (entre 14 e 29 anos) no mercado de trabalho porto alegrense é a menor dentre os territórios analisados. Em 2010, 35,3% dos trabalhadores formais brasileiros eram jovens, 35,6% dos gaúchos, 33,4% dos trabalhadores em toda a região metropolitana de Porto Alegre, e 29,8% dos trabalhadores no município de Porto Alegre. Contudo, o crescimento do emprego nesta faixa de idade entre 2004 e 2010 foi menor do que o crescimento total do emprego em todas as localidades analisadas, exceto em Porto Alegre, quando foi ligeiramente superior (4,0% dos jovens, contra 3,9% do total, ao ano, em média). Em relação à escolaridade do trabalhador, a faixa daqueles que possuem o ensino médio completo passou por uma expansão significativa no período analisado, em todos os territórios. Em Porto Alegre, passou de uma participação de 31,2% em 2004, para 10

11 38,9% em 2010, uma taxa de crescimento média de 7,9% ao ano, o dobro da taxa de crescimento verificada para o emprego total, que foi de 3,9%. Indicadores Fonte: MTE, RAIS QUADRO 1 INDICADORES SELECIONADOS DO MERCADO DE TRABALHO Brasil, Rio Grande do Sul, RMPA e Porto Alegre, 2004 e 2010 BR RS RMPA POA BR RS RMPA POA BR RS RMPA POA Estoque de empregos formais em ,8 4,2 3,7 3,9 Referentes ao perfil do trabalhador Feminino 40,0 42,8 44,3 49,1 41,6 44,5 45,8 49,3 6,5 4,8 4,3 4,0 Jovens (até 29 anos) 36,7 37,1 34,9 29,7 35,3 35,6 33,4 29,8 5,1 3,5 3,0 4,0 Ensino Médio Completo 31,5 27,3 28,5 31,2 41,9 37,6 38,1 38,9 10,9 9,9 8,8 7,8 Referentes ao estabelecimento Até 4 vínculos 9,2 11,5 8,1 7,8 8,3 11,1 7,8 6,9 4,1 3,5 3,0 1,8 Referentes à remuneração Remuneração média nominal¹ ,1 7,2 6,6 6,6 Remuneração feminina/masculina 66,7 80,9 81,5 82,2 71,4 80,1 79,4 78, Referentes à movimentação do mercado de trabalho Taxa média de variação anual (2004/2010) Primeiro emprego 20,9 15,8 12,4 15,7 17,6 15,1 11,1 10,8 5,1 5,3 4,2-1,2 Desl. sem justa causa por iniciativa do empregador 52,4 47,9 50,6 48,1 48,1 43,5 44,2 41,7 7,8 4,8 4,8 5,6 Desligamento a pedido do trabalhador 17,0 19,8 18,5 17,6 22,7 26,6 27,2 27,5 14,7 11,8 14,3 18,9 Menos de 1 ano de permanência no último vínculo 30,6 31,5 29,9 23,6 34,8 35,1 34,5 30,1 8,1 6,1 6,2 8,2 A participação do emprego em estabelecimentos com até 4 vínculos de trabalho em Porto Alegre é a menor de todas as regiões analisadas. Em 2010, atingiu 6,9% do emprego no município, ao passo em que foi 11,1% no total do estado do RS. O crescimento do emprego neste tipo de estabelecimento em Porto Alegre ainda foi menor do que o crescimento do emprego total, 1,8%, metade da taxa encontrada para o total. A remuneração do trabalhador de Porto Alegre é a maior entre os territórios analisados. Com salário médio real de R$ em , Porto Alegre ficou 16,6% acima da remuneração média do trabalhador da RM (R$ 2.096), e 38,2% acima da remuneração média do trabalhador no estado (R$ 1.768). Entretanto, o crescimento médio anual da remuneração em Porto Alegre, bem como na Região Metropolitana (ambos de 6,6%), foi menor do que verificado no estado (R$ 7,2%), e no Brasil (8,1%). No que tange ao diferencial de remuneração entre os sexos, apesar de o estado do Rio Grande do Sul, incluindo a RMPA e a capital, apresentar, em média, um hiato menor do que o verificado no Brasil, este se reduziu para o Brasil entre 2004 e 2010, e aumentou, ainda 2 Valor em R$ de março/2012, segundo o INPC. 11

12 que ligeiramente, no RS. Desta forma, enquanto em 2004, a média da remuneração feminina representava 80,9% da remuneração masculina no RS, no Brasil esse percentual era de 66,7%. Em 2010, o hiato no Brasil diminuiu, e a remuneração feminina passou a representar 71,4% da masculina, enquanto no RS, apresentou uma ligeira redução para 80,1%. Quando se analisa a movimentação do trabalhador no mercado de trabalho, pode-se perceber, do ponto de vista das admissões, que em Porto Alegre foi menor o percentual de trabalhadores admitidos por primeiro emprego, em relação aos outros recortes analisados, em Na média do país, 17,6% dos trabalhadores foram admitidos por primeiro emprego, enquanto em Porto Alegre foi 6,8 p.p. menor, 10,8%. Isso significa uma ampliação da diferença existente em 2004, quando foi de 5,3% (20,9% no Brasil, e 15,7% no município). Isso é explicado por ter havido uma queda no número de vínculos empregados por primeiro emprego em Porto Alegre. Enquanto no estado e na região metropolitana a admissão por primeiro emprego cresceu acima do crescimento do estoque de empregos, em Porto Alegre se reduziu na ordem de -1,2% ao ano, em média. Em relação aos desligamentos, é clara a percepção, para todos os territórios estudados, de que se reduziu a participação dos trabalhadores desligados por iniciativa do empregador e aumentou a participação dos desligamentos a pedido do trabalhador, entre 2004 e Esta movimentação, em geral, é associada à uma percepção de melhora da economia e do mercado de trabalho, quando o trabalhador encara como positiva a perspectiva de trocar de emprego. Em Porto Alegre, os desligamentos por iniciativa do empregador passaram de 48,1% em 2004, para 41,7% em 2010, e os desligamentos a pedido, passaram de 17,6% para 27,5% no mesmo período. Outro indicador em relação à movimentação no mercado de trabalho formal diz respeito ao tempo de permanência do trabalhador no vínculo de trabalho. Verificou-se, em todas as localidades, um aumento da participação dos trabalhadores que não chegam a completar um ano em seu vínculo de trabalho. No Brasil, a participação destes trabalhadores passou de 30,6% para 34,8%, com um crescimento médio de 8,1% ao ano. Em Porto Alegre, a participação foi de 23,6% para 30,1%, com um crescimento de 8,2%. No total do estado e da RM, o crescimento ficou em torno de 6,0%. 12

13 II) ANÁLISE DO SALDO DE POSTOS DE TRABALHO EM PORTO ALEGRE 1º TRIMESTRE DE Comportamento do mercado de trabalho formal no Brasil, Grandes Regiões, Região Sul e Rio Grande do Sul No Brasil, o saldo de empregos acumulados nos três primeiros meses de 2012 atingiu a marca de postos de trabalho formais celetistas. Este é o 5º melhor resultado para o período em uma série histórica desde 2001, ficando atrás apenas dos anos de 2010, quando foram acumulados 657 mil novos postos, 2008, com 554 mil, 2001, com 525 mil e 2007, com 399 mil. A queda no ritmo de geração de novas vagas, no Brasil, entre 2011 e 2012 foi de -27,5% (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução do saldo de vagas celetistas para o acumulado de janeiro a março Brasil, 2001 a 2012 Observando o comportamento do saldo de empregos acumulado no primeiro trimestre dos últimos anos, segundo as grandes regiões, é possível perceber que a Região Sul é a segunda maior colaboradora para o saldo de empregos do país, atrás apenas da Região Sudeste (59,0% e 32,8% do saldo em 2012, respectivamente). Quase todas as regiões apresentaram a mesma tendência em relação à dinâmica da geração de vagas, ou seja, 3 A fim de viabilizar comparações com os anos anteriores, os dados apresentados não incorporam os ajustes e as declarações fora de prazo. 13

14 saldos cada vez menores nos anos após 2010, com exceção da Região Centro-Oeste, que em 2011 apresentou um leve crescimento no saldo de empregos. Entretanto, a queda do ritmo de criação de vagas na Região Sul, entre 2012 e 2011, foi de -13,0%, inferior, portanto, ao total do país, que foi de -27,5%. O Nordeste foi a única região que apresentou saldo negativo para o primeiro trimestre em 2011 e 2012, e a Região Norte foi a que apresentou maior redução na geração de postos formais entre 2011 e 2012, de - 78,0% (Gráfico 1 do Anexo). Entre janeiro e março de 2012, a Região Sul gerou postos de trabalho formais. A participação do estado do Rio Grande do Sul no saldo da região foi de 31,7%, com saldo de postos, o menor saldo para os estados da região, rompendo com uma trajetória verificada para este primeiro trimestre nos últimos anos, quando o estado apresentava o maior saldo. Em 2012, o saldo do trimestre foi 30,4% menor do que o mesmo período de 2011 (Gráfico 3). GRÁFICO 3 Evolução do saldo de vagas celetistas Estados da Região Sul, acumulado de janeiro a março de 2010, 2011, 2012 Em quase todas as localidades selecionadas, o comportamento da geração de postos de trabalho no mercado formal, considerando os primeiros trimestres de cada ano, foram de reduções sistemáticas do saldo entre os anos de 2010 a A única exceção fica por conta de Porto Alegre, cujo saldo de empregos entre janeiro e março de 2011 foi de postos, 67,7% acima dos postos de 2010, e de postos em 2012, 14

15 inferiores às 7 mil vagas de 2011, mas 9,3% superior ao saldo no mesmo período de Deste modo, a participação de Porto Alegre na composição do saldo total da Região Metropolitana de Porto Alegre passou de 19,4% no primeiro trimestre de 2010 e chegou a 32,6% em 2012 (Tabela 2). TABELA 2 Saldo de vagas por localidade selecionada Brasil, Região Sul, Rio Grande do Sul, RMPA e Porto Alegre, acumulado de janeiro a março de 2010, 2011 e 2012 Localidade Saldo Saldo Admitidos Desligados Saldo Brasil Região Sul Rio Grande do Sul RMPA Porto Alegre Demais municípios Comportamento do mercado de trabalho formal em Porto Alegre, segundo características dos trabalhadores e das vagas Em Porto Alegre, o saldo de vagas acumulado no período de janeiro a março de 2012 foi o terceiro maior da série iniciada em Com postos de trabalho gerados no acumulado do período, apenas os anos de 2011 e 2008 foram melhores para o município, com e novas vagas criadas, respectivamente (Gráfico 4). GRÁFICO 4 Evolução do saldo de vagas celetistas para o acumulado de janeiro a março Porto Alegre, 2001 a

16 Em Porto Alegre, o setor de Serviços foi o que mais contribuiu para o saldo do trimestre em todos os anos analisados. Entre janeiro e março de 2012, o setor foi responsável pela geração de postos de trabalho, valor superior ao saldo total do mês no município, indicando que os outros setores, juntos, tiveram saldo negativo no período. Neste setor, todos os subsetores tiveram saldo positivo no trimestre, com destaque para Serviços de alojamento, alimentação, reparo e manutenção, com saldo de postos e Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos, com postos de trabalho. Estes subsetores também foram os que mais geraram empregos nos Serviços, nos primeiros trimestres dos últimos anos (Tabela 3). TABELA 3 Saldo de empregos celetistas por setor e subsetor de atividade econômica Porto Alegre, acumulado de janeiro a março de 2010, 2011 e 2012 Setor/Subsetor de atividade econômica Total Extrativa Mineral Indústria de Transformação Ind. prod minerais não metálicos Ind. metalúrgica Ind. mecânica Ind. mat elétrico e comunicações Ind. mat transporte Ind. madeira e mobiliário Ind. papel, papelão, editorial e gráfica Ind. borracha, fumo, couros, similares Ind. química produtos farm, vet, perf Ind. têxtil vestuário e artefatos tecidos Ind. de calçados Ind. prod alim, bebidas e álcool etílico Serviços Ind de Util Pública Construção Civil Comércio Comércio varejista Comércio atacadista Serviços Inst de crédito, seguros e capitalização Com e adm imóveis, val mob, serv téc Transportes e comunicações Serv aloj, alim, rep, manutenção Serv médicos, odonto e vet Ensino Adm pública direta e autárquica Agr, silv, criação animais, ext vegetal No primeiro trimestre de 2012, o Comércio apresentou saldo negativo de -400 vagas, com destaque para a queda no Comércio varejista, com -628 vagas. Em 2011, este setor 16

17 também apresentou redução de vagas no primeiro trimestre, no montante de -433 e em 2010, o saldo foi positivo, mas relativamente pequeno, com 34 vagas. Apresentaram saldo negativo de vagas em 2012, também, os setores de Serviços industriais de utilidade pública (-208 vagas) e Agricultura (-21 vagas). Indústria de transformação e Construção civil apresentaram reduções significativas em seu saldo no primeiro trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de No primeiro caso, após registrar um saldo de entre janeiro e março de 2011, a Indústria de transformação apresentou um saldo de 99 postos de trabalho em A Construção civil, por sua vez, passou de para 416 postos de trabalho, respectivamente. No que diz respeito às características do trabalhador, no primeiro trimestre de 2012 o saldo de vagas foi ocupado por uma maioria de mulheres, postos de trabalho contra dos homens, o que perfaz uma relação de 57,2% de mulheres. No mesmo período de 2011, entretanto, a maioria havia sido de homens, com postos, contra postos de trabalho ocupados por mulheres, ou 66,1% de homens. Em 2010, igualmente prevaleceram as mulheres (Tabela 4). TABELA 4 Saldo de empregos celetistas por características do trabalhador Porto Alegre, acumulado de janeiro a março de 2010, 2011 e 2012 Característica do trabalhador Masculino Feminino Até a a a a a ou mais Analfabeto Até 5ª Incompleto ª Completo Fundamental ª a 9ª Fundamental Fundamental Completo Médio Incompleto Médio Completo Superior Incompleto Superior Completo Total

18 Nos primeiros trimestres de 2010 a 2012, o maior saldo de trabalhadores por faixa etária era concentrada nas idades entre 18 e 24 anos, seguido pelos trabalhadores até 17 anos. Em 2012, estas faixas foram responsáveis por, respectivamente, e postos de trabalho, perfazendo uma participação total de 84,4% do saldo do período. Igualmente, em todos os períodos observados, as faixas etárias entre 50 e 64 anos e 65 anos ou mais tiveram desligamentos superiores às contratações. A maioria dos postos de trabalho gerados nos períodos analisados foi para trabalhadores com o ensino médio completo, responsáveis por 44,1% das vagas criadas entre janeiro e março de No mesmo período de 2010, esta faixa de escolaridade respondeu por 62,1% do saldo. Em seguida aparecem os trabalhadores com ensino superior, que foram, igualmente, a segunda categoria com maior participação no saldo em todos os períodos analisados, tendo atingido sua maior participação neste primeiro trimestre de 2012, com 28,5% dos postos de trabalho. Em Porto Alegre, o saldo de postos de trabalho verificado entre janeiro e março de 2012 foi resultado da combinação entre as famílias ocupacionais que obtiveram saldo positivo, ou seja, mais admissões que desligamentos, que registraram uma geração líquida de postos de trabalho, e as famílias ocupacionais que desligaram mais do que admitira, com um saldo negativo de postos de trabalho. As dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo no período, somaram novas vagas, o que representou 45,0% das vagas geradas. Por outro lado, as dez famílias ocupacionais com os maiores saldos negativos registraram redução de -986 postos de trabalho, ou 36,5% do total de postos de trabalho eliminados no trimestre 4 (Tabela 5). 4 Vale registrar que, quando comparado com o total do estado do Rio Grande do Sul e do país, a participação das famílias com maiores saldos, positivos ou negativos, é menor em Porto Alegre. Por exemplo, as 10 famílias ocupacionais com maior saldo positivo no Rio Grande do Sul, no primeiro trimestre de 2012, somaram 50,3% do saldo total obtido entre as famílias com saldo positivo, e 70,9% com saldo negativo. Para o total do Brasil, neste último quesito, as 10 famílias ocupacionais com maior saldo negativo somaram 75,0% do saldo negativo. Ver Tabelas 1 e 2 no Anexo. 18

19 TABELA 5 Distribuição das famílias ocupacionais com maior participação no saldo Porto Alegre, janeiro a março de 2012 Dez maiores saldos Positivos Saldo Participação (%) Telefonistas 674 8,8 Vigilantes e Guardas de Seguranca 642 8,4 Trabalhadores nos Servi. de Manut. de Edificacoes 469 6,2 Ajudantes de Obras Civis 361 4,7 Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem 261 3,4 Porteiros, Guardas e Vigias 260 3,4 Recepcionistas 249 3,3 Mecanicos de Manutencao de Maquinas Industriais 205 2,7 Operadores de Telemarketing 161 2,1 Professores de Nivel Medio na Educacao Infantil 148 1,9 Subtotal 10 famílias (saldo positivo) ,0 Demais famílias ,0 Total saldo positivo ,0 Negativos Saldo Participação (%) Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados ,2 Superv. de Serv. Adm. (Exceto Contab., Financas e Controle) ,0 Gerentes de Operacoes Comerciais e de Reparacao -89 3,3 Inst. Repar. Linhas e Cabos Elet., Telef. e de Com. de Dados -87 3,2 Padeiros, Confeiteiros e Afins -85 3,1 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) -74 2,7 Supervisores de Trabalhadores de Atendimento ao Publico -66 2,4 Cobradores e Afins -59 2,2 Escriturarios em Geral, Agentes, Ass. e Aux. Administrativos -58 2,1 Montadores de Maq., Apar. e Acess. em Linhas de Montagem -57 2,1 Subtotal 10 famílias (saldo negativo) ,5 Demais famílias ,5 Total saldo negativo ,0 Entre as famílias ocupacionais com maior saldo positivo, destacam-se os Telefonistas, com 674 postos de trabalho gerados no primeiro trimestre de 2012 em Porto Alegre, ou 8,8% do saldo positivo obtido pelo município no período, seguidos dos Vigilantes e Guardas de Segurança e dos Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações, com saldo de 642 e 469 vagas respectivamente. Em relação aos maiores saldos negativos, figurou em primeiro lugar a família ocupacional dos Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados, com -275 postos de trabalho, ou 10,2% do saldo negativo, e os Supervisores de Serviços Administrativos (Exceto Contabilidade, Finanças e Controle), com -136 postos, representando 5,0% do saldo negativo. 19

20 Do saldo de novos postos de trabalho formal no primeiro trimestre de 2012, postos (67,5%) foram gerados em estabelecimentos com até 4 vínculos empregatícios formais. Em seguida, figuram os postos gerados nos estabelecimentos com vínculos ou mais, com postos, ou 22,8% do total. Apenas os estabelecimentos entre 5 e 9 vínculos apresentaram redução no número de vagas, na ordem de -119 vagas (Tabela 6). TABELA 6 Saldo de empregos celetistas por família ocupacional selecionada¹, segundo tamanho do estabelecimento Porto Alegre, janeiro a março de 2012 Família ocupacional Até 4 De 5 a 9 De 10 a 19 Telefonistas Vigilantes e Guardas de Seguranca Trabalhadores nos Serv. de Manut. de Edificacoes Ajudantes de Obras Civis Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem Porteiros, Guardas e Vigias Recepcionistas Mecanicos de Manutencao de Maquinas Industriais Operadores de Telemarketing Professores de Nivel Medio na Educacao Infantil Subtotal 10 famílias Total Nota: (1) Famílias ocupacionais com maior saldo de empregos no período. De 20 a 49 De 50 a 99 De 100 a 249 De 250 a 499 De 500 a ou mais Total Entre as famílias ocupacionais com maior saldo positivo, prevalecem as posições geradas nos estabelecimentos de 1000 ou mais vínculos, com postos de trabalho neste porte de estabelecimento, em relação a um total de postos gerados pelo total das 10 famílias com maior saldo, perfazendo 37,1%. Entre as três famílias ocupacionais responsáveis pelos maiores saldos, prevalecem as posições em empresas com mais de 1000 vínculos. Chama a atenção também a elevada participação dos trabalhadores da família ocupacional dos Operadores de Telemarketing, que com 122 dos seus 161 postos de trabalho nos estabelecimentos com até 4 vínculos, apresenta uma participação de 75,8%, superior, portanto, à participação desta faixa de tamanho de estabelecimento no saldo total. Quando observadas as famílias ocupacionais pelo total de admissões, e não pelo saldo positivo, verifica-se que as 10 famílias com maior número de admissões somam 49,7% do total de admissões ocorridas em Porto Alegre entre janeiro e março de Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados, Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos e Trabalhadores nos Serviços de 20

21 Manutenção de Edificações foram as famílias ocupacionais que mais admitiram no período (Tabela 03 do Anexo). Analisando, então, as formas de admissão destes trabalhadores, verifica-se que predominaram as admissões por Reemprego, com 89,6% do total de admissões ocorridas no primeiro trimestre de As admissões por Primeiro emprego somaram 9,7% do total. Entre as famílias com maior participação nas admissões, o Primeiro emprego respondeu por 10,4% das admissões. Este percentual foi ainda mais elevado nas famílias dos Garçons, Barmen, Copeiros e Sommeliers, onde 20,2% das admissões foram por este motivo, Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos, com 17,3% e Operadores de Telemarketing, com 15,2% (Tabela 7). TABELA 7 Distribuição das admissões segundo tipo, por família ocupacional selecionada¹ Porto Alegre, janeiro a março de 2012 Família ocupacional Admissão por Primeiro Admissão por Outros Emprego Reemprego Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 9,3 90,3 0,3 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos 17,3 80,8 2,0 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 5,4 94,5 0,1 100,0 Ajudantes de Obras Civis 6,3 93,7 0,0 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 20,2 79,8 0,1 100,0 Porteiros, Guardas e Vigias 7,4 92,4 0,2 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 9,9 90,1 0,0 100,0 Trab. nos Serv. de Manut. e Conservacao de Edificios e Logradouros 5,7 93,7 0,6 100,0 Operadores de Telemarketing 15,2 84,7 0,1 100,0 Vigilantes e Guardas de Seguranca 1,0 97,3 1,7 100,0 Total 10 famílias com mais admissões 10,4 89,1 0,5 100,0 Total 9,7 89,6 0,7 100,0 Nota: (1) Famílias ocupacionais com maior número de admissões no período. Total Por outro lado, observando as famílias ocupacionais que responderam pelo maior número de desligamentos, ao invés das famílias com maior saldo negativo, verifica-se que estas são basicamente as mesmas famílias que mais admitiram, apenas invertendo algumas posições no ranking. As dez maiores famílias ocupacionais pelo total de desligamentos somaram 51,2% dos desligamentos ocorridos em Porto Alegre no primeiro trimestre de As três famílias que mais admitiram foram exatamente as que mais desligaram no período: Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados, Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos e Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações (Tabela 03 no Anexo). Acerca dos tipos de desligamento, no período analisado prevaleceram, em Porto Alegre, os desligamentos sem justa causa por iniciativa do empregador, com 42,9% e os 21

22 desligamentos a pedido do empregado, com 36,2% dos desligamentos entre janeiro e março de Os desligamentos por término de contrato responderam por um total de 18,8% (Tabela 8). TABELA 8 Distribuição dos desligamentos segundo tipo, por família ocupacional selecionada¹ Porto Alegre, janeiro a março de 2012 Família ocupacional Desligamento sem justa causa por iniciativa do empregador Desligamento a pedido do empregado Término de contrato² Outros³ Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 37,6 37,2 23,9 1,3 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Aux. Administrativos 43,0 35,5 19,5 2,1 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 36,9 39,7 21,8 1,6 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 35,5 39,5 20,8 4,2 100,0 Ajudantes de Obras Civis 45,0 28,8 23,3 2,9 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 28,9 49,9 19,2 2,0 100,0 Porteiros, Guardas e Vigias 38,5 40,1 18,7 2,7 100,0 Traba. nos Serv. de Manut. e Conserv. Edificios e Logradouros 41,3 31,1 24,6 2,9 100,0 Operadores de Telemarketing 31,8 55,1 9,1 4,1 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 42,5 32,1 23,6 1,8 100,0 Total 10 famílias com mais desligamentos 38,5 38,0 21,2 2,3 100,0 Total 42,9 36,2 18,8 2,1 100,0 Nota: (1) Famílias ocupacionais com maior número de desligamentos no período. (2) Término de contrato inclui encerramento do contrato de experiência e por prazo determinado. (3) Incluem os desligamentos ocorridos por morte, aposentadoria, e desligamento com justa causa. Total Entre as dez famílias ocupacionais com maior número de desligamentos, a distribuição dos desligamentos segundo as categorias é ligeiramente mais igualitária. 38,5% dos desligados nestas famílias foram por iniciativa do empregador, 38,0% a pedido do empregado, e 21,2% por término de contrato. Os Operadores de Telemarketing e os Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) foram os que tiveram os maiores percentuais de desligamento a pedido do empregado, com 55,1% e 49,9%. Em Porto Alegre, 68,0% dos trabalhadores desligados no primeiro trimestre de 2012 não chegaram a completar um ano no último vínculo empregatício, sendo que 46,9% dos trabalhadores não ficaram nem seis meses completos, e 25,1%, nem três meses completos (Tabela 9). 22

23 TABELA 9 Distribuição dos desligamentos segundo tempo de permanência no vínculo, por família ocupacional selecionada¹ Porto Alegre, janeiro a março de 2012 Família ocupacional Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 30,6 25,6 18,6 13,7 5,8 3,7 1,6 0,4 100,0 Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Aux. Administrativos 12,8 16,7 26,3 21,8 9,8 7,0 4,0 1,6 100,0 Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 32,7 24,7 19,3 10,9 4,9 3,8 2,7 0,9 100,0 Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 32,7 25,8 19,9 13,0 4,3 2,5 1,3 0,5 100,0 Ajudantes de Obras Civis 39,2 26,2 23,9 7,6 1,7 0,9 0,2 0,3 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 32,5 26,1 18,6 13,1 4,9 3,6 0,8 0,3 100,0 Porteiros, Guardas e Vigias 30,5 22,0 19,9 14,1 4,9 5,1 2,8 0,6 100,0 Trab. nos Serv. de Manut. e Conserv. Edificios e Logradouros 29,5 22,3 16,2 22,2 4,1 3,3 1,7 0,7 100,0 Operadores de Telemarketing 38,0 21,7 20,1 12,6 2,7 2,7 1,8 0,4 100,0 Almoxarifes e Armazenistas 26,3 25,4 19,0 14,8 5,4 5,9 2,3 0,9 100,0 Total 10 famílias com mais desligamentos 28,9 23,4 20,6 14,8 5,5 4,0 2,1 0,7 100,0 Total 25,1 21,8 21,1 15,7 6,2 5,3 3,1 1,6 100,0 Nota: (1) Famílias ocupacionais com maior número de desligamentos no período. (2) Inclui os ignorados 1,0 a 2,9 3,0 a 5,9 6,0 a 11,9 12,0 a 23,9 24,0 a 35,9 36,0 a 59,9 60,0 a 119,9 120,0 ou mais Total² Somaram 72,9% o número de trabalhadores desligados com menos de um ano completo no último vínculo, nas dez famílias ocupacionais com maior participação no número de desligamentos. Destaca-se a elevada participação dos desligados com menos de três meses completos, que responderam por 28,9% dos desligamentos. Entre as famílias ocupacionais que mais desligaram, a única que apresentou uma participação dos desligamentos em período inferior a 3 meses abaixo da participação total dos desligamentos com esse tempo de permanência foi a dos Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos, que apresentaram 12,8%, contra 25,1% do total, e apenas mais duas famílias apresentaram percentual inferior a 30,0%, Trabalhadores nos Serviços de Manutenção e Conservação de Edifícios e Logradouros e Almoxarifes e Armazenistas, com 29,5% e 26,3%, respectivamente. No que tange à remuneração destes trabalhadores, verifica-se que os trabalhadores desligados possuem remuneração média superior à dos trabalhadores admitidos. No primeiro trimestre de 2012, o salário médio dos desligados foi de R$ 1.007,82 e o dos admitidos R$ 956,81, ou seja, em média, o trabalhador admitido neste período recebia uma remuneração que correspondia a 94,9% à remuneração média do trabalhador desligado. Na comparação com os primeiros trimestres de 2010 a 2012, não houve mudança substancial neste hiato, tendo oscilado entre 94,1% em 2010, 94,3% em 2011 e atingindo os referenciados 94,9% em Isso significa que a trajetória de 23

24 crescimento das remunerações médias de admissão e desligamento teve o mesmo ritmo (Gráfico 5). GRÁFICO 5 Salário médio real de admissão e de desligamento e a relação salário de admissão e desligamento Porto Alegre, janeiro a março de 2010, 2011 e 2012 Nota: Em R$ de março/2012 A análise da remuneração média entre as famílias ocupacionais com maiores saldos positivos em Porto Alegre no período mostra que, em média, os trabalhadores destas famílias possuem salário médio de admissão e desligamento inferiores à média do total de famílias ocupacionais, de R$ 712,27 e R$ 729,17, de admissão e desligamento, respectivamente. Com estes valores, a remuneração média de admissão dos trabalhadores destas famílias correspondem a 97,7% da remuneração dos desligados, acima dos 94,9% do total. Em três destas famílias, o salário médio de admissão chega a ser maior que o de desligamento, como é o caso dos Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações, Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem e dos Professores de Nível Médio na Educação Infantil. Na família ocupacional dos Mecânicos de Manutenção de Máquinas Industriais, este hiato chega a ser ligeiramente maior, 89,7% (Tabela 10). 24

25 Famílias ocupacionais TABELA 10 Salário médio real, massa salarial e relação entre salários Porto Alegre, janeiro a março de 2012 Salários Admitidos Desligados Relação Adm/Desl (%) Massa salarial Adm (-) Desl Telefonistas 629,41 643,3 97, Vigilantes e Guardas de Seguranca 907,82 947,0 95, Trab. nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 650,70 642,0 101, Ajudantes de Obras Civis 740,19 748,2 98, Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem 625,83 620,4 100, Porteiros, Guardas e Vigias 761,74 803,6 94, Recepcionistas 774,74 784,9 98, Mecanicos de Manutencao de Maquinas Industriais 639,58 713,3 89, Operadores de Telemarketing 612,52 616,9 99, Professores de Nivel Medio na Educacao Infantil 780,23 772,1 101, Total 10 famílias com maior saldo 712,27 729,17 97, Total 956, ,8 94, No período, a massa salarial gerada pela diferença entre as admissões e os desligamentos foi positiva, na ordem de R$ 676 mil. As dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo de postos de trabalho gerados no primeiro trimestre de 2012 somaram uma diferença da ordem de R$ 2,2 milhões. 25

26 CONCLUSÃO O relatório mostrou que o emprego formal em Porto Alegre veio em trajetória de crescimento entre 2004 e 2010, evoluindo, em média, 3,9% ao ano. O município conta com importante participação do setor de Serviços e também da Administração pública no total dos empregos formais. No período analisado, o setor que teve maior crescimento relativo do emprego foi a Construção civil, mas que, ainda assim manteve baixa participação no mercado de trabalho, alcançando 4,8% dos empregos em Em relação às outras localidades estudadas, Brasil, Rio Grande do Sul e a RMPA, foi possível perceber que, em Porto Alegre, a participação feminina no mercado de trabalho é maior. Entretanto, é menor a participação dos jovens, com idade entre 14 e 29 anos. O número de trabalhadores com ensino médio completo cresceu o dobro da taxa de crescimento do mercado de trabalho formal de Porto Alegre, entre 2004 e 2010: 7,8% ao ano. Outro indicador que ajuda a entender a estrutura do mercado de trabalho formal em Porto Alegre é a distribuição do emprego em relação ao tamanho dos estabelecimentos. No município, a participação do emprego em estabelecimentos com até 4 vínculos de trabalho é menor do que nos recortes regionais analisados. Por outro lado, a remuneração média real do trabalhador porto alegrense é maior, e ficou 16,6% acima da remuneração média do trabalhador da RM, e 38,2% acima da remuneração média do trabalhador no estado. Quando se analisa a movimentação do trabalhador no mercado de trabalho, pode-se perceber, do ponto de vista das admissões, que em Porto Alegre foi menor o percentual de trabalhadores admitidos por primeiro emprego, inclusive com queda do número de admissões por este tipo entre 2004 e Em relação aos desligamentos, é clara a percepção, para todos os territórios estudados, de que se reduziu a participação dos trabalhadores desligados por iniciativa do empregador e aumentou a participação dos desligamentos a pedido do trabalhador, no período analisado. Ademais, verificou-se, em todas as localidades, um aumento da participação dos trabalhadores que não chegam a completar um ano em seu vínculo de trabalho. Em quase todas as localidades selecionadas, o comportamento da geração de postos de trabalho no mercado formal, considerando os primeiros trimestres de cada ano, foi de reduções sistemáticas do saldo entre os anos de 2010 a A única exceção fica por 26

27 conta de Porto Alegre, cujo saldo de empregos entre janeiro e março de 2011 foi 67,7% acima do saldo de 2010, e de postos em 2012, inferiores às 7 mil vagas de 2011, mas 9,3% superior ao saldo no mesmo período de Deste modo, a participação de Porto Alegre na composição do saldo total da Região Metropolitana de Porto Alegre passou de 19,4% no primeiro trimestre de 2010 e chegou a 32,6% em Adicionalmente, em Porto Alegre, o saldo de vagas acumulado no período de janeiro a março de 2012 foi o terceiro maior da série iniciada em O setor de Serviços, visto como o que, estruturalmente, concentra o maior número de empregos formais, foi também o que mais contribuiu para o saldo do trimestre em todos os anos analisados, com destaque para os subsetores de Serviços de alojamento, alimentação, reparo e manutenção e Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos. O Comércio apresentou saldo negativo e a Indústria de transformação e Construção civil apresentaram reduções significativas em seu saldo no primeiro trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de Entre as famílias ocupacionais com maior saldo positivo, destacam-se os Telefonistas, seguidos dos Vigilantes e Guardas de Segurança e dos Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações. Em relação aos maiores saldos negativos, figurou em primeiro lugar a família ocupacional dos Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados e os Supervisores de Serviços Administrativos (Exceto Contabilidade, Finanças e Controle). As dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo no período, somaram 45,0% das vagas geradas no período. Por outro lado, as dez famílias ocupacionais com os maiores saldos negativos participaram com 36,5% do total de postos de trabalho eliminados no trimestre. Do saldo de novos postos de trabalho formal no primeiro trimestre de 2012, 67,5% foram gerados em estabelecimentos com até 5 vínculos empregatícios formais. As admissões por Primeiro emprego somaram 9,7% do total. Algumas famílias ocupacionais destacaram-se por um percentual mais elevado de admissão por primeiro emprego: Garçons, Barmen, Copeiros e Sommeliers, Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos e Operadores de Telemarketing. Acerca dos tipos de desligamento, no período analisado prevaleceram, em Porto Alegre, os desligamentos sem justa causa por iniciativa do empregador, com 42,9% e os desligamentos a pedido do empregado, com 36,2% dos desligamentos entre janeiro e 27

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