OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RECIFE. Relatório Trimestral sobre o Mercado de Trabalho Formal do Recife

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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RECIFE Relatório Trimestral sobre o Mercado de Trabalho Formal do Recife Janeiro a Março de 2012 Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife / DIEESE Abril de 2012

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA PREFEITURA DO RECIFE JOÃO DA COSTA BEZERA FILHO Prefeito MILTON COELHO Vice-Prefeito JOSÉ ANTONIO BERTOTTI JÚNIOR Secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico ANITA LEMOS DUBEUX Assessoria Executiva SÉRGIO CAMPELLO Núcleo de Promoção de Trabalho e Renda SCTDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Av. Cais do Apolo, 925 5º andar Recife - Pernambuco Brasil - CEP: Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 1º andar Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 3

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ANÁLISE DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO RECIFE Movimentação do número de trabalhadores optantes do Programa do Empreendedor Individual (EI) QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NO RECIFE ANÁLISE DO SALDO DE POSTOS DE TRABALHO FORMAIS NO RECIFE Comportamento do mercado de trabalho formal no Brasil, Grandes Regiões, Nordeste e Pernambuco Perfil dos vínculos e dos trabalhadores do mercado de trabalho formal no Brasil, Pernambuco, Região Metropolitana do Recife e Recife Quadro geral do emprego formal no Recife Movimentação do número de trabalhadores formais segundo características das principais famílias ocupacionais CONSIDERAÇÕES FINAIS GLOSSÁRIO Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 4

5 APRESENTAÇÃO Este relatório faz parte do plano de trabalho do projeto Observatório do Trabalho do Recife, parceria entre a Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura Municipal do Recife e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE (Contrato nº 123). O Observatório do Trabalho do Recife tem como objetivo produzir e acompanhar indicadores sobre o mundo do trabalho, capazes de subsidiar a construção de políticas públicas de emprego, trabalho e renda. Estas políticas públicas, além de orientar medidas de inserção no mercado de trabalho, devem, também, estimular e promover iniciativas, por parte das empresas, de ampliação e melhora das condições de admissão dos trabalhadores, em especial no que diz respeito à qualificação e requalificação. O presente Relatório Trimestral faz uma síntese do comportamento do mercado de trabalho formal no acumulado de janeiro a março de 2012 no município do Recife, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse relatório foi elaborado a partir das fontes de dados descritas a seguir: i) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC, referente ao número de optantes do Programa do Empreendedor Individual (EI); ii) da Pesquisa Mensal de Emprego e Desemprego PED, pesquisa domiciliar para a Região Metropolitana do Recife realizada pelo Convênio AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT; e iii) do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. O relatório é composto por 3 seções, além da introdução e das considerações finais. Na seção I, faz-se a análise das inscrições no Programa do Empreendedor Individual (EI). Em seguida, é demonstrado o quadro geral do emprego e desemprego municipal com o estudo das taxas de desemprego total, aberta e oculta, das pessoas com 10 anos ou mais de idade por condição de atividade e dos ocupados por posição na ocupação e setor de atividade. Por fim, a seção 3 apresenta informações do saldo de postos formais por localidades selecionadas, massa salarial e salário médio de admissão, subsetor de atividade econômica, perfil dos vínculos e dos trabalhadores e famílias ocupacionais. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 5

6 1. ANÁLISE DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO RECIFE 1.1 Movimentação do número de Microempreendedores Individuais MEI Recife já tem mais de 20 mil Microempreendedores Individuais O Empreendedor Individual (EI) possui participantes cadastrados, significando mais do que o dobro quando comparado com março do ano anterior. Em três meses, observou-se a formalização de trabalhadores nessa categoria, com destaque para o mês de fevereiro que registrou novos cadastros. No período que compreende os últimos doze meses foram computados empreendedores, o que representou um crescimento de 106,9% (Tabela 1). TABELA 1 Total de Optantes do Empreendedor Individual por Município Recife, fev/ mar/2012 Data Total de Variação optantes Absoluto % 28/02/ ,1 31/03/ ,0 30/04/ ,3 31/05/ ,3 30/06/ ,1 31/07/ ,5 31/08/ ,8 30/09/ ,5 31/10/ ,6 30/11/ ,2 31/12/ ,2 31/01/ ,1 29/02/ ,8 31/03/ ,4 mar/11 - mar/ ,9% Fonte: MDIC ( No caso do município do Recife, o estímulo às políticas públicas de incentivo a formalização, inclusive por meio do Empreendedor Individual que concede redução da contribuição ao INSS e simplificação de tributos, tem-se demostrado bastante positivo na formalização dos trabalhadores locais. Outro fator que deve favorecer essa condição diz respeito à ampliação do faturamento bruto do Empreendedor Individual para até R$ ,00 por ano, a partir de 1º Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 6

7 de janeiro de 2012, o que pode fortalecer e estimular ainda mais os trabalhadores a se formalizarem. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 7

8 2. QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NO RECIFE 11,4% Foi a taxa de desemprego no Recife em março de 2012 A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo convênio AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM e DIEESE/SEADE na RMR, mostrou que, em março de 2012, a população Ocupada no município do Recife foi estimada em 669 mil pessoas, tendo uma População Economicamente Ativa (PEA) equivalente a 755 mil. A população desempregada estava estimada em 86 mil pessoas, número que permaneceu inalterado por três meses consecutivos (Tabela 2). A População em Idade Ativa (PIA) aumentou em 1 mil pessoas em contrapartida a uma redução de 9 mil da População Economicamente Ativa (PEA), o que refletiu na taxa de participação do município, que passou de 56,1% em fevereiro de 2012, para 55,4% em março de Entretanto, se comparado ao mês de março do ano passado, verifica-se um aumento de 2,7 pontos percentuais na taxa de participação do município. Observou-se uma saída de pessoas economicamente ativas em proporção menor ao movimento dos inativos, o que resultou no acréscimo de pessoas do contingente da população em idade ativa. Destacase, por fim, que entre março de 2011 e 2012 foram incorporados mais 50 mil pessoas na população ocupada da cidade. TABELA 02 Estimativas do número de pessoas de 10 anos ou mais segundo condição de atividade Recife, mar/11, fev/12 e mar/12 Variações Condição de atividade Estimativas (em mil pessoas) pessoas) mar/11 fev/12 mar/12 mar/12 mar/12 mar/12 mar/12 fev/12 mar/11 fev/12 mar/11 População em Idade Ativa ,1 1,1 População Economicamente Ativa ,2 6,3 Ocupados ,3 8,3 Desempregados ,0-6,5 Em Desemprego Aberto ,0-3,6 Em Desemprego Oculto Total ,0-10,8 Inativos ,7-4,7 Taxa de Participação 52,7% 56,1% 55,4% Absoluta (em mil Fonte: PED-RMR. Convênio: AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT Nota: Taxa de participação = PEA / PIA x 100 Relativa (em %) Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 8

9 A taxa de desemprego em março apresentou leve alta Em março/12, a taxa de desemprego total no Recife apresentou estabilidade quando confrontada com o percentual registrado no mês anterior, de 11,3% para 11,4% e redução de 1,6% no comparativo com igual mês de 2011 (Gráfico 3). Entre janeiro e março, a taxa de desemprego aberto diminuiu, passando de 7,2% para 7,0%, enquanto que a taxa de desemprego oculto aumentou no mesmo período, de 4,1% para 4,4%. Destaca-se, por fim, que mesmo apresentando uma pequena elevação, a taxa computada em março do corrente ano é a segunda menor dentre a série selecionada no gráfico. GRÁFICO 1 Taxa de Desemprego por tipo (em %) Recife, dez/10 - mar/12 Fonte: PED-RMR. Convênio AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT De acordo com a pesquisa PED, a taxa de desemprego por atributos pessoais para Recife permaneceu a situação que revela, seguindo a tendência do conjunto das regiões metropolitanas estudadas pela PED, uma maior presença do desemprego entre as mulheres, os jovens (de 18 a 24 anos), os demais membros do domicílio e, também, entre as pessoas de cor não branca, como pode ser analisado nos dados da Tabela 3. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 9

10 Entretanto, é importante ressaltar que, com exceção da taxa de desemprego da população branca, foi observada uma evolução favorável para todos os tipos de atributos analisados, tomando como base o comparativo com igual mês do ano passado. Considerando o atributo sexo, a taxa de desemprego das mulheres apresentou redução de 2,9 pontos percentuais no período, passando de 16,3% para 13,4%. Quanto ao desemprego por faixa etária, destaca-se estabilidade no contingente que possui idade entre 18 e 24 anos, frente ao mês anterior e redução no confronto com março de Sobre fevereiro do corrente ano verificou-se um aumento da taxa de desemprego dos homens, da faixa etária entre 25 e 39 anos, dos demais membros do domicilio e da população branca. TABELA 3 Taxas de Desemprego por atributos pessoais (em %) Recife, mar/11, fev/12 e mar/12 Atributos pessoais mar/11 fev/12 mar/12 Homens 10,1 9,4 9,7 Sexo Mulheres 16,3 13,4 13,4 18 a 24 anos 26,9 23,6 23,6 Faixa Etária 1 25 a 39 anos 11,6 11,2 11,5 Mais de 40 anos 6,5 (2) 5,4 Posição Chefe 7,5 6,7 6,3 no Demais Domicílio 16,9 14,7 15,3 Membros Branca 8,0 8,7 9,0 Cor Não Branca 15,2 12,3 12,3 Total 12,9 11,3 11,4 Fonte: PED-RMR. Convênio AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT. Nota: (1) A amostra não comporta a desagregação para categoria de 10 a 17 anos. (2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. O nível de ocupação no Recife cresceu 8,3% nos últimos doze meses Em março de 2012, o total de ocupados em Recife foi estimado em 669 mil pessoas, significando um aumento de 8,3% quando comparado com março de Frente a fevereiro passado, o resultado significou uma retração de 1,3%. Em termos setoriais, destaca-se, no comparativo com o mês anterior, o comportamento da Indústria de transformação, com aumento de 4,4%. No período dos doze meses, todos os setores analisados tiveram elevação do nível de ocupação. A Construção Civil (28,1%) respondeu pela maior variação de ocupados no mês de março quando confrontado com mesmo mês de A Indústria de transformação ocupou a segunda posição no ranking setorial com aumento de 9,3% no Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 10

11 número de ocupados, seguido do setor de Serviços, no qual a ocupação aumentou em 8,2% no período (Tabela 4). Analisando a distribuição dos ocupados e sua importância em termos de agregação, registra-se que de março/11 a março/12 não foi observada mudanças significativas no setor de serviços e na classificação Outros. Já o ramo da Construção Civil e do Comércio apresentaram alterações no percentual de participação sobre o total de ocupados. O primeiro registrou ganho, passando de 5,2% para 6,1%, e no caso da atividade do Comércio houve perda (de 19,3% para 18,4%). Setor de atividade TABELA 4 Estimativas dos ocupados segundo setor de atividade Recife, mar/11, fev/12 e mar/12 Estimativas (em mil pessoas) Distribuição (em %) mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 mar/12 Variação (em %) mar/12 mar/12 fev/12 mar/11 Ocupados ,0 100,0-1,3 8,3 Indústria de 7,0 7,0 Transformação ,4 9,3 Comércio ,3 18,4-3,1 3,4 Serviços ,3 57,2-0,8 8,2 Construção Civil ,2 6,1 0,0 28,1 Outros ,3 11,2-5,1 7,1 Fonte: PED-RMR. Convênio: AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT Nota: (1) Incluem Serviços Domésticos e outras atividades não definidas. De acordo com a pesquisa, em março/12 o assalariamento total expandiu-se em 11,5% frente a março/11 e se manteve estável quando comparado com o mês anterior. No comportamento do emprego assalariado privado ressalta-se a significativa expansão registrada entre os trabalhadores assalariados com carteira de trabalho assinada, 12,8%, maior variação dentre as posições na ocupação analisadas no comparativo mês sobre mês anterior. Ainda sob esta ótica, registra-se o aumento do número de ocupados sem carteira de trabalho assinada (Tabela 5). O número de trabalhadores autônomos apresentou queda frente ao mês anterior e relativa estabilidade no confronto com março de Em março de 2012, a população ocupada, segundo posição na ocupação, no município do Recife era composta por: 65,0% de trabalhadores assalariados, 19,1% de autônomos e 15,8% de trabalhadores classificados nas demais posições composto por empregadores, Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 11

12 empregados domésticos, trabalhadores familiares sem remuneração e donos de negócio familiar. Posição na ocupação TABELA 5 Estimativas dos ocupados segundo posição na ocupação Recife, mar/11, fev/12 e mar/12 Estimativas (em mil pessoas) Distribuição (em %) mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 mar/12 Variação (em %) mar/12 mar/12 fev/12 mar/11 Ocupados ,0 100,0-1,3 8,3 Assalariados ,1 65,0 0,0 11,5 Setor Privado ,0 51,4-0,3 11,3 com carteira ,5 42,2 0,4 12,8 sem carteira ,5 9,3-3,1 5,1 Setor Público ,1 13,6 1,1 12,3 Autônomos ,6 19,1-3,8 0,8 Demais Posições 3 16,3 15, ,6 5,0 Fonte: PED-RMR. Convênio: AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT. Notas: (1) Excluem os Empregados Domésticos. (2) Inclui os estatutários e celetistas que trabalham em instituições públicas (governos Municipal, Estadual, Federal, Empresa de Economia Mista, Autarquia, Fundação, etc.). (3) Inclui os empregadores, empregados domésticos, trabalhador familiar, donos de negócio familiar e outras atividades não definidas. Cresce o rendimento médio real dos ocupados Os rendimentos médios reais no terceiro quadrimestre 1 de 2011 foram de R$ para os ocupados, R$ para os assalariados e R$ 767 para os trabalhadores autônomos (Tabela 6). Destaca-se que os rendimentos médios reais no terceiro quadrimestre de 2011 dos ocupados, assalariados ou autônomos, eram maiores na comparação com o mesmo período de Esse incremento foi de 3,4% entre os ocupados, 7,2% entre os assalariados e 14,4% entre os trabalhadores autônomos. Contudo, se comparado ao quadrimestre anterior, observou-se uma ligeira retração do rendimento médio dos autônomos e a manutenção do crescimento dos rendimentos dos assalariados. 1 Devido à metodologia para obtenção dos dados relacionados ao rendimento médio da PED, só estão disponíveis as informações para o mês imediatamente anterior ao da coleta e, portanto, tem-se sempre esta defasagem em relação às demais informações da pesquisa. Por isso, os últimos dados de rendimentos divulgados pela PED-RMR foram de Novembro, sendo possível, assim, a elaboração dos dados de rendimento médio do 3º quadrimestre de 2011 (considerado como o período de agosto a novembro de 2011). Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 12

13 TABELA 6 Rendimento médio real 1 quadrimestral dos ocupados 2, assalariados 3 e autônomos 4 Recife, 3º quadrimestre/2010, 2º quadrimestre/2011 e 3º quadrimestre/2011 Rendimento Médio Real Variação Posição na Quadrimestral 1 ocupação 3º quad. 2º quad. 3º quad. 3º quad./11 3º quad./11 de 2010 de 2011 de º quad./11 3º quad./10 Ocupados ,4 3,4 Assalariados ,4 7,2 Autônomos ,2 14,4 Fonte: PED-RMR. Convênio: AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQE, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT. Nota: (1) Valores em reais a preços de Novembro de 2011, atualizados pelo INPC/RMR-IBGE. (2) Exclusive Assalariados e Empregados Domésticos Assalariados que não tiveram remuneração no mês, Trabalhadores Familiares sem remuneração salarial e Trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Exclusive Assalariados que não tiveram remuneração no mês. (4) Inclusive Autônomos que não tiveram remuneração no mês. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 13

14 3. ANÁLISE DO SALDO DE POSTOS DE TRABALHO FORMAIS 2 NO RECIFE 3.1 Comportamento do mercado de trabalho formal no Brasil, Grandes Regiões, Nordeste e Pernambuco O saldo de emprego no primeiro trimestre de 2012 apresentou retração de 17,9% em relação ao resultado obtido em 2011 Segundo dados do CAGED/MTE, o saldo de empregos formais no Brasil no acumulado de janeiro a março de 2012 foi de , resultado de admissões em contrapartida a desligamentos. Esse resultado favorável deveu-se, sobretudo, aos saldos positivos computados nos três meses do ano, que foram de em janeiro, de em fevereiro e de em março. Em termos comparativos, o número registrado neste trimestre ficou aquém do saldo obtido em igual trimestre de 2011 (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução do saldo de vagas formais para o acumulado de janeiro a março Brasil, Fonte: MTE - Caged Nota: A partir de 1996, o CAGED passa a utilizar a CNAE/95 com o intuito de compatibilizar os resultados do MTE com o de outros órgãos produtores de informação. Por isso, optou-se por esse ano para início da série histórica. 2 Celetista Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 14

15 Sobre o mesmo trimestre do ano passado, o saldo de vagas foi menor em 24,2%. No último mês do trimestre em análise, apenas os setores da Indústria de transformação e da Agropecuária exibiram saldo negativo de vagas de emprego. Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, o montante de empregos gerados no primeiro trimestre, que foi de novos postos, representou uma variação relativa de 1,17%. Ainda no acumulado dos três meses do ano, analisando o desempenho setorial, observa-se que o setor de Serviços foi o que mais contribuiu para o saldo de vagas, com a geração líquida de postos de trabalho. Em seguida sobressaíram-se as indústrias da Construção Civil e de Transformação, com adição de e , respectivamente. No setor de Serviços os destaques em número de postos gerados foram dos subsetores de Comércio e Administração de Imóveis, Valores Imobiliários e Serviço Técnico (90.307) e da atividade de Ensino (64.267), já na Indústria de transformação os maiores saldos ficaram por conta das indústrias de calçados e do subsetor de Borracha, fumo, couros, peles, similares e indústrias diversas. Nordeste teve o pior saldo de vagas do País no primeiro trimestre do ano O Nordeste foi a única região brasileira que apresentou saldo negativo na geração de empregos formais no primeiro trimestre de 2012, com vagas. Já o Sudeste foi a região com melhor saldo, com a adição de postos de trabalho formais. O saldo de emprego celetista foi positivo em quatro das cinco grandes regiões brasileiras. Em março de 2012, apenas o Nordeste registrou eliminação de postos formais, fruto da movimentação negativa observada em cinco dos nove estados que compõem a região. As maiores reduções foram observadas nos estados de Alagoas ( ) e Pernambuco (-8.186). No caso do estado de Pernambuco, o resultado apresentado correspondeu à movimentação de admissões em contrapartida a desligamentos, com forte influência dos segmentos da Indústria de transformação e da Agropecuária, que reduziram o quadro de pessoal em razão do período específico relacionado à diminuição sazonal da produção de açúcar e cultivo da cana no Estado. Com isso, considerando a série ajustada, tanto a região Nordeste quanto o Estado de Pernambuco seguiram com decréscimo do emprego formal no acumulado do primeiro trimestre do ano. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 15

16 TABELA 7 Saldo de vagas por Regiões selecionadas jan a mar/2011 e 2012 Localidade mar/12 fev/12 Acumulado no ano 12 meses Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste Fonte: MTE - Caged GRÁFICO 3 Evolução do saldo de vagas formais Estados do Nordeste, acumulado de jan a mar de 2012 Fonte: MTE - Caged Recife foi a 1ª capital nordestina no saldo de vagas no 1º trimestre Entre as capitais nordestinas, Recife teve o melhor desempenho no acumulado de janeiro a março de 2012, com um saldo ajustado de vagas formais geradas. Em seguida, destacaram-se as seguintes cidades: Salvador (5.375), Aracaju (2.580), Fortaleza (1.771) e Natal (1.224). O saldo de empregos da capital pernambucana (5.400 postos) foi superior ao saldo total do estado de Pernambuco ( postos), e inferior ao saldo registrado na Região Metropolitana do Recife (RMR) (7.267 postos) no primeiro trimestre de Quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, os resultados obtidos no Recife e no Estado de Pernambuco Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 16

17 em 2012 foram menores em 9,5% e 1,4, respectivamente, já a Região Metropolitana do Recife evoluiu com alta de 5,9% neste tipo de comparativo (Tabela 7). TABELA 8 Saldo de vagas por localidades selecionadas Brasil, Nordeste, Pernambuco, RMR e Recife, jan a mar/2011 e 2012 Localidade jan a mar/11 jan a mar/12 Variação (%) Brasil ,2 Nordeste ,4 Pernambuco ,4 RMR ,9 Recife ,5 Demais Municípios ,8 Fonte: MTE - Caged Os salários médios reais cresceram em todas as localidades estudadas No que diz respeito aos salários, em todas as regiões analisadas, observou-se uma variação real positiva entre o salário médio de admissão entre o 1º trimestre de 2011 e o mesmo período de No Brasil, verificou-se um crescimento de 11,1% nos salários médios de admissão entre os dois períodos, que passou de R$ 889,18 para R$ 987,76. Em Pernambuco, constatou-se uma variação positiva de 13,5%, com o salário médio chegando a R$ 938,72 no 1º trimestre de Ressalta-se, ainda, o aumento real dos salários médios de admissão na RMR (12,7%), no período. No Recife, verificou-se uma oscilação mais significativa (14,1%), com o salário médio de admissão passando de R$ 816,89 para R$ 931,73 (Tabela 8). Apesar do aumento real dos salários de admissão nos recortes regionais analisados, a massa salarial acumulado entre janeiro e março de 2012 foi menor que no mesmo período de 2011 para o país e para o estado de Pernambuco. No Recife, o crescimento em maior proporção dos salários dos admitidos frente aos salários dos desligados implicou na diminuição do hiato existente entre estas remunerações. Apenas na RMR, a remuneração dos desligados apresentou maior crescimento do que a dos admitidos. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 17

18 Período jan a mar/2011 jan a mar/2012 Variação (%) TABELA 9 Salário médio real, massa salarial e relação entre salários Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Localidade Saldo Salário médio real Massa Salarial Adm (-) Deslig Relação Salários Adm/ Deslig Adm Deslig Brasil ,18 938, ,95 Pernambuco ,12 823, ,00 RMR ,14 887, ,00 Recife ,89 878, ,93 Brasil , , ,96 Pernambuco ,72 921, ,02 RMR , , ,00 Recife ,73 933, ,00 Brasil -15,8 11,1 10,2-38,0 0,8 Pernambuco -25,9 13,5 11,9-14,3 1,4 RMR 40,9 12,7 12,9 14,5-0,2 Recife 17,0 14,1 6,3 382,5 7,3 Fonte: MTE - Caged Nota: (1) Valores em reais a preços de dezembro de 2011, atualizados pelo INPC, e excluídos os trabalhadores com renda zero. 3.2 Perfil dos vínculos e dos trabalhadores do mercado de trabalho formal no Brasil, Pernambuco, Região Metropolitana do Recife e Recife Aumenta a participação das admissões por reemprego ou contrato por prazo determinado e dos desligamentos a pedido do trabalhador A análise do perfil dos trabalhadores formais segundo vínculo nos permite entender os tipos de admissões e desligamentos, além do tempo de permanência no emprego dos empregados que foram desligados no período. A distribuição dos trabalhadores admitidos segundo tipo mostra que no país um percentual de 85,9% das admissões foi de reemprego, reintegração e contrato de trabalho por prazo determinado no acumulado de janeiro a março de 2012, como também a predominância da maioria nas demais localidades. A participação de admissão por Primeiro emprego neste trimestre apresentou um percentual mais elevado em Pernambuco e no Recife (18,9%) e (17,5%), respectivamente, do que na RMR (16,7%) e no Brasil (14,1%). A participação do primeiro emprego para os trabalhadores recifenses no primeiro trimestre de 2012 foi inferior quando comparado ao mesmo período de 2011 quando havia sido de 20,8% (Tabela 10). Este dado é particularmente importante porque este segmento requer políticas públicas de emprego diferenciadas. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 18

19 TABELA 10 Distribuição dos admitidos segundo tipo Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Tipo de Admissão e Desligamento jan a mar/11 jan a mar/12 Brasil Pernambuco RMR Recife Brasil Pernambuco RMR Recife Admissao por primeiro emprego 15,9 21,4 18,8 20,8 14,1 18,9 16,7 17,5 Admissao por reemprego, reintegracao, e Contrato de trabalho por prazo determinado 84,1 78,6 81,2 79,2 85,9 81,1 83,3 82,5 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: MTE - Caged A distribuição dos trabalhadores desligados segundo causa demonstra que a principal é a demissão sem justa causa ou por fim do contrato, de prazo determinado ou não, representando mais de ¾ das causas na maioria das localidades. Em seguida, aparece o desligamento a pedido, que é responsável por cerca de 1/5 dos desligamentos no Recife. Na capital Recifense, 76,5% dos desligamentos ocorridos no primeiro trimestre de 2012 foram por demissão sem justa causa, seguido por 21,7% a pedido e, apenas, 1,4% por justa causa, 0,3% por morte e 0,1% por aposentadoria. Em relação ao primeiro trimestre de 2011, verifica-se uma redução dos desligamentos sem justa causa e/ou por término de contrato, que foi responsável por 78,3% dos desligamentos no período, e aumento da participação dos desligamentos a pedido, que foram 20,1% de janeiro a março do ano passado (Tabela 10). Teoricamente, esses movimentos podem estar associados a uma melhoria das condições do mercado de trabalho, que dão a percepção ao trabalhador de que é possível encontrar outra ocupação melhor do que a atual. TABELA 11 Distribuição dos desligados segundo causa Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Tipo de Desligamento jan a mar/11 jan a mar/12 Brasil Pernambuco RMR Recife Brasil Pernambuco RMR Recife Desligamento por demissao sem justa causa, termino de contrato, Termino de contrato de trabalho por prazo 69,3 81,5 80,2 78,3 67,8 66,5 79,3 76,5 determinado Desligamento por demissao com justa causa 1,6 1,8 1,6 1,2 1,8 3,0 1,6 1,4 Desligamento a pedido 28,8 16,3 17,9 20,1 30,1 30,0 18,8 21,7 Desligamento por aposentadoria 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Desligamento por morte 0,3 0,2 0,3 0,3 0,3 0,4 0,2 0,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: MTE - Caged O tempo de permanência do trabalho é uma informação que possibilita ter uma noção da rotatividade do mercado de trabalho. Através da Tabela 12, será possível detectar se os trabalhadores ficam o tempo necessário para a obtenção do benefício do seguro desemprego e Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 19

20 para o aprendizado de determinada tarefa exercida, que para a maioria das ocupações varia de um a dois anos. No que se refere ao tempo de permanência, observou-se, uma distribuição relativamente grande entre os vínculos com até 24 meses de permanência do trabalho no Brasil, PE, RMR e Recife, com cerca de 60,0% sendo desligados antes de completar um ano de trabalho com carteira de trabalho assinada no Recife. Verifica-se, para o Brasil e para Recife, maior peso dos desligamentos entre 6 meses e menos de um ano completo no último vínculo, no acumulado de janeiro a março de Em Pernambuco, a maior parcela foi dos desligamentos ocorridos entre 3 meses e menos de 6 meses em Pernambuco. Por fim, no Recife, cabe ressaltar a redução no percentual de demitidos com tempo de permanência equivalente a 24 meses ou mais, em relação a igual trimestre do ano passado (Tabela 12). TABELA 12 Distribuição dos desligados segundo tempo de permanência no emprego Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Tempo de permanência jan a mar/11 jan a mar/12 no emprego Brasil Pernambuco RMR Recife Brasil Pernambuco RMR Recife Até 2,9 meses 19,5 15,1 17,2 17,9 19,7 14,9 16,5 18,9 De 3,0 a 5,9 meses 19,1 26,8 24,0 20,4 19,4 21,1 21,0 20,8 De 6,0 a 11,9 meses 22,9 26,0 23,0 21,8 23,1 30,0 25,3 20,3 De 12,0 a 23,9 meses 16,6 13,9 15,4 17,3 17,2 16,9 18,3 19,1 24,0 meses ou mais 19,2 17,1 18,9 21,0 18,0 15,8 17,2 19,2 Ignorado 2,7 1,2 1,5 1,6 2,6 1,3 1,6 1,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: MTE - Caged No Recife, foi maior o peso dos homens, jovens e trabalhadores com ensino médio completo no saldo do 1º trimestre O estudo dos vínculos formais segundo características pessoais nos permite analisar de maneira mais aprofundada o perfil dos trabalhadores de acordo com o sexo, faixa etária e escolaridade. Em relação ao saldo de empregos formais, observa-se uma maior participação dos homens no mercado de trabalho formal no primeiro trimestre de 2012, para o Brasil, a RMR e o Recife. Para o total do país, houve saldo positivo tanto para as mulheres como para os homens, embora menor, no caso das mulheres, em relação ao mesmo trimestre de Em Pernambuco, as mulheres apresentaram saldo negativo no 1º trimestre de 2011 e Na Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 20

21 RMR a participação feminina também reduziu, de 36,0% entre janeiro e março 2011 para 32,0% no mesmo período de No Recife, a participação feminina caiu 13 pontos percentuais no período. (Tabela 12). TABELA 13 Distribuição do perfil do saldo dos trabalhadores segundo sexo Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Sexo jan a mar/11 jan a mar/12 Brasil Pernambuco RMR Recife Brasil Pernambuco RMR Recife Homens 58,2-63,9 64,8 61,3-68,2 77,8 Mulheres 41,8-36,1 35,2 38,7-31,8 22,2 Total 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 Fonte: MTE - Caged A distribuição do saldo segundo faixa etária nos mostra que entre os jovens, de 18 a 29 anos, eram a maioria das vagas de emprego criadas para o Brasil, o estado do Pernambuco, RMR e Recife. Na RMR o saldo registrado apresentou maior magnitude 70,0%, para o Brasil, verificou-se participação de 48,8% e no Recife 48,6%. Mesmo representando a maior parte das vagas, a faixa etária entre 18 e 24 anos computou queda quando comparada a participação obtida em igual trimestre do ano passado, de 63,4% para 48,6% no município. Verificou-se, no Recife, um aumento da participação da faixa etária entre 40 a 49 anos, que responderam por 8,5% do saldo no primeiro trimestre de 2011, e alcançaram participação de 20,4% no mesmo período em (Tabela 13). TABELA 14 Distribuição do perfil do saldo dos trabalhadores segundo faixa etária Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Faixa Etária jan a mar/11 jan a mar/12 Brasil Pernambuco RMR Recife Brasil Pernambuco RMR Recife Ate 17 anos a 24 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 64 anos ou mais Fonte: MTE - Caged Quanto à distribuição do saldo de empregos por escolaridade observou-se que em todas as localidades os trabalhadores com ensino médio completo são a maioria. Entretanto, em comparação com o primeiro trimestre de 2011 o peso dos trabalhadores com ensino médio recuou em todas as regiões. Além disso, é importante destacar a participação dos trabalhadores com Ensino Superior, que embora tenham apresentado uma leve queda em Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 21

22 relação ao 1º trimestre de 2011, ainda representam a segunda faixa mais representativa no saldo. No Brasil, de janeiro a março de 2012, houve eliminação de vagas concentradas nos trabalhadores analfabetos, ao passo que em Pernambuco compreenderam os trabalhadores com grau de escolaridade igual ou inferior ao Ensino médio incompleto, e na RMR entre os analfabetos e com Ensino fundamental incompleto Já no Recife boa parte dos desligamentos situaram-se no contingente de trabalhadores com escolaridade igual ao Ensino médio incompleto. TABELA 15 Distribuição do perfil do saldo dos trabalhadores segundo escolaridade Brasil, PE, RMR e Recife, jan a mar/11 e jan a mar/12 Escolaridade jan a mar/11 jan a mar/12 Brasil Pernambuco RMR Recife Brasil Pernambuco RMR Recife Analfabeto Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Educação Superior Incompleta Educação Superior Completa Fonte: MTE - Caged Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 22

23 3.3 Quadro geral do emprego formal no Recife Recife fechou o trimestre com saldo positivo de emprego formal Nos três primeiros meses de 2012 o Recife acumulou um saldo de novas vagas criadas, considerando-se os ajustes, resultado de admissões contra desligamentos. Isso representou uma variação de 1,1% no estoque de empregos do Recife. O saldo positivo ocorreu em função do desempenho das atividades de Serviços, Construção civil e da Indústria de transformação que geraram 5.095, e 276 postos, respectivamente. GRÁFICO 4 Evolução do saldo de vagas formais para o acumulado de janeiro a março Recife, Fonte: MTE - Caged Nota: A partir de 1996, o CAGED passa a utilizar a CNAE/95 com o intuito de compatibilizar os resultados do MTE com o de outros órgãos produtores de informação. Por isso, optou-se por esse ano para início da série histórica. O setor dos Serviços foi o que mais gerou vagas no 1º trimestre de 2012 O setor de Serviços foi o setor que mais contribuiu para o saldo de vagas do Recife no acumulado do 1º trimestre de 2012, com a geração de postos de trabalho. Dentro desse setor, destacam-se os subsetores de Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos, com vagas; Serviços médicos, odontológicos e veterinários, com 905 vagas e Ensino, com 655 postos, (Tabela 15). Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 23

24 Em seguida, ficou a Construção civil, com vagas. Depois se observa a Indústria de transformação com 193 empregos neste trimestre. Em termos comparativos, considerando os setores e subsetores citados, apenas a Construção civil teve aumento frente ao mesmo trimestre de A atividade do Comércio, a Agropecuária, o setor de Serviços industriais de utilidade pública e a Administração pública direta e autárquica registraram resultado negativo entre janeiro e março de TABELA 16 Saldo de vagas por subsetor de atividade Recife, jan a mar/2011 e jan a mar/2012 Subsetores de atividade jan a jan a mar/11 mar/12 Extrativa mineral 8 1 Indústria de Transformação Indústria de produtos minerais não metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicações 1 36 Indústria do material de transporte 14-6 Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas 5 16 Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados 0 2 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio Comércio varejista Comércio atacadista Serviços Instituições de crédito, seguros e capitalização Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. Técnico Transportes e comunicações Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, pessoais, sociais e de lazer Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Administração pública direta e autárquica Agropecuária Total Fonte: MTE Caged Dados sem ajustes Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 24

25 Em termos representativos vale destacar que, no acumulado de 2012, a participação do setor de Serviços correspondeu a 103,4% das vagas formais geradas no Recife, isto é, o saldo deste setor foi maior que o saldo total no período, devido aos resultados negativos de outros setores. A Construção Civil foi responsável por 57,7% dos novos postos de trabalho formais somados no ano. 3.4 Movimentação do número de trabalhadores formais segundo características das principais famílias ocupacionais Ajudante de obras civis e Telefonistas foram as ocupações que mais contribuíram para o saldo do 1º trimestre no Recife As dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo no acumulado de janeiro a março de 2012, no Recife, geraram um resultado de postos de trabalho. Por outro lado, as dez que mais eliminaram postos, somaram um saldo negativo total de vagas. Em relação às famílias ocupacionais com saldo positivo, a que mais contribuiu para o total de vagas no 1º trimestre de 2012 foi a de Ajudantes de obras civis, com postos de trabalho, equivalente a 31,6% do saldo do Recife e salário médio real de R$ 690,32, seguida da família de Telefonistas, com saldo de 1.122, participação de 24,2% e salário médio real de R$ 611,39, de Técnicos e auxiliares de enfermagem, com 354 postos, representação de 7,6% e salário médio real de R$ 772,78 e Técnicos de vendas especializadas, com 322 postos (6,9%) e salário médio real de R$ 853,13 (Tabela 16). Cabe destacar que, com exceção de Outros trabalhadores dos serviços todas as demais famílias ocupacionais com saldo positivo no Recife, no trimestre em análise, tiveram perda salarial, ou seja, um menor salário médio de admissão em comparação ao de desligamento. Nas outras famílias ocupacionais que tiveram saldo positivo, como também no somatório das famílias com essa vantagem, o salário médio de admissão e de desligamento foi bastante semelhante, porém um pouco maior para os admitidos. Entre as famílias que apresentaram saldo negativo, os Vendedores e Demonstradores em lojas ou mercados, Caixas e bilheteiros, Operadores de telemarketing e Garçons/barmen/copeiros e sommeliers foram os que mais eliminaram vagas no acumulado de janeiro a março de A primeira família mencionada, com um saldo de postos de trabalho, representou 62,5% do saldo total negativo. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 25

26 Os Vendedores e Demonstradores em lojas ou mercados, no 1º trimestre, foram admitidos com um salário médio de R$ 716,25 e desligados por R$ 749,97, o que representou uma pequena perda salarial na categoria de 4,5%. O mesmo aconteceu para outras oito famílias ocupacionais, dentre as dez que registraram os maiores saldo negativos no período. TABELA 17 Ranking das famílias ocupacionais selecionadas pelo saldo, salários de admissão e desligamento e massa salarial Recife, jan a mar/2012 Saldo Salários Massa salarial Partici- Partici- Famílias ocupacionais Adm (-) Admiti- Desliga- Relação Adm (-) pação pação Deslig dos dos adm/deslig Deslig (%) (%) 1º Ajudantes de Obras Civis ,6 690,32 707,73 0, ,6 2º Telefonistas ,2 611,39 626,06 0, ,5 3º Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem 354 7,6 772,78 784,55 0, ,0 4º Tecnicos de Vendas Especializadas 322 6,9 853, ,91 0, ,8 5º Trabalhadores de Montagem de Estruturas de Madeira, Metal e Compositos em Obras Civis 284 6,1 938,05 993,50 0, ,6 6º Outros Trabalhadores dos Servicos 262 5,7 670,59 651,27 1, ,1 7º Recepcionistas 256 5,5 708,43 726,53 0, ,7 8º Trabalhadores de Estruturas de Alvenaria 222 4,8 923,79 965,61 0, ,0 9º Motoristas de Veiculos de Pequeno e Medio Porte , ,75 0, ,0 10º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificios e Logradouros 163 3,5 638,72 667,93 0, ,7 Subtotal das 10 famílias ,78 778,02 0, ,4 Demais famílias (com saldo positivo) , ,53 1, ,6 Total (com saldo positivo) ,54 983,46 1, ,0 1º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados ,5 716,25 749,97 0, ,2 2º Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) ,9 673,49 695,78 0, ,8 3º Operadores de Telemarketing ,2 596,91 623,28 0, ,8 4º Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers ,5 636,68 657,04 0, ,0 5º Cobradores e Afins ,7 667,47 689,97 0, ,2 6º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos -85 2,6 902,43 858,62 1, ,3 7º Trabalhadores Agricolas na Fruticultura -68 2,1 622,00 635,95 0, ,6 8º Supervisores de Vendas e de Prestacao de Servicos -49 1, , ,54 0, ,4 9º Profissionais de Comercializacao e Consultoria de Servicos Bancarios -49 1, , ,77 0, ,3 10º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas -46 1, , ,78 0, ,9 Subtotal das 10 famílias ,19 792,07 0, ,5 Demais famílias (com saldo negativo) ,19 982,38 0, ,5 Total (com saldo negativo) ,22 857,31 0, ,0 Fonte: MTE - Caged Nota: (1) Para o cálculo dos salários e da massa salarial foram excluídos os trabalhadores com renda zero. Ao estudar a movimentação do acumulado de janeiro a março de 2012 das famílias ocupacionais do Recife por setores de atividade econômica, observou-se que o setor de Serviços apresentou o maior saldo positivo entre as dez que mais geraram postos de trabalho no período, com postos (67,4% do total do saldo dessas dez famílias ocupacionais), seguido pela Construção civil, com vagas (36,0%). Já entre as dez famílias ocupacionais que mais eliminaram postos de trabalho no 1º trimestre, o setor do Comércio foi o que apresentou a maior participação (69,4%), com um saldo de vagas eliminadas. Nos Serviços merecem destaques entre as dez famílias que mais empregaram: Telefonistas, os Técnicos de vendas especializadas, os Técnicos e auxiliares de enfermagem e os Ajudantes de obras civis. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 26

27 Quando se analisa o saldo negativo das dez famílias ocupacionais pelos setores de atividade econômica, verifica-se que o setor do Comércio, maior saldo negativo, teve eliminação de vagas para os Vendedores e Demonstradores em lojas e mercados e para as famílias de Caixa e bilheteiro (Exceto caixa de banco). O segundo setor que mais eliminou vagas no período foi o de Serviços que eliminou 970 postos entre janeiro e março de 2012 (Tabela 17). TABELA 18 Ranking das famílias ocupacionais selecionadas pelo saldo e setor de atividade econômica Recife, jan a mar/2012 Famílias ocupacionais Extrativa Ind. de Constr. Adm. Agropecuária SIUP Comércio Serviços mineral Transf. Civil Pública Total 1º Ajudantes de Obras Civis º Telefonistas º Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem º Tecnicos de Vendas Especializadas º Trabalhadores de Montagem de Estruturas de Madeira, Metal e Comp º Outros Trabalhadores dos Servicos º Recepcionistas º Trabalhadores de Estruturas de Alvenaria º Motoristas de Veiculos de Pequeno e Medio Porte º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificio Total das 10 famílias com maiores saldos positivos º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados º Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) º Operadores de Telemarketing º Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers º Cobradores e Afins º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrat º Trabalhadores Agricolas na Fruticultura º Supervisores de Vendas e de Prestacao de Servicos º Profissionais de Comercializacao e Consultoria de Servicos Bancarios º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas Total das 10 famílias com maiores saldos negativos Total Fonte: MTE - Caged Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 27

28 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente relatório teve como objetivo analisar o mercado de trabalho formal do Recife no 1º trimestre de 2012, para isso, foram observados três aspectos distintos do emprego no município. Pretende-se, nessa síntese, destacar as principais considerações em relação às diversas informações sobre o mercado de trabalho no Recife no período em questão. Na primeira parte, ao estudar a análise da atividade econômica municipal, verificou-se um forte crescimento dos cadastrados como Empreendedores Individuais (EI) no município, que já tem mais que o dobro de participantes em relação ao ano anterior. Em um ano, observou-se a formalização de trabalhadores através do EI, o que representou um crescimento de 106,9%. Na segunda parte, analisou-se o quadro geral do emprego e desemprego no Recife através dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego. Os dados mostraram que a taxa de desemprego no Recife foi de 11,4% em março de Essa taxa foi um pouco superior à observada no mês anterior e bem inferior em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e março de 2012, as taxas de desemprego total, aberto e oculto permaneceram praticamente estáveis. Na comparação com o mês anterior, a taxa de desemprego aberto foi exatamente a mesma (7,0%) e a de desemprego oculto passou de 4,3% para 4,4%. O nível de ocupação cresceu 8,3% em março de 2012, comparado a igual período de 2011, com a população ocupada sendo estimada em 669 mil pessoas. Em termos setoriais, observou-se uma ampliação da geração de emprego no último ano de forma mais significativa na Construção Civil, que apresentou uma expansão de 28,1% da ocupação seguidos pela Indústria de transformação, com crescimento de 9,3%, e pelos Serviços, com ampliação de 8,2%. Os demais setores também registraram alta da ocupação neste comparativo. O assalariamento total expandiu-se 11,5% frente a março de 2011, com incremento de 11,3% para o setor privado. No comportamento do emprego assalariado privado ressalta-se a significativa expansão registrada entre os trabalhadores assalariados com carteira de trabalho assinada, 12,8%. Destacou-se, também, a expansão de 12,3% dos trabalhadores do Setor público. Por fim, o terceiro objetivo, desenvolvido na última parte do relatório, foi analisar o saldo de vagas formais no acumulado de janeiro a março de 2012, em comparação ao mesmo período do ano passado, por perfil dos vínculos e dos trabalhadores, setores e subsetores de Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 28

29 atividade, salário médio real e massa salarial, família ocupacional e tamanho de estabelecimento. Os dados mostraram que Recife foi a 1ª capital nordestina no saldo de vagas do acumulado do primeiro trimestre de O saldo ajustado computado de janeiro a março de 2012 foi de vagas no Recife, efeito, principalmente, do bom desempenho dos setores de Serviços, Construção Civil e da Indústria de transformação, na geração de empregos formais. Esse saldo é o resultado combinado da geração de novas vagas em contrapartida a eliminação de postos de trabalho. Considerando o perfil dos vínculos dos admitidos e desligados, destacou-se o aumento da participação das admissões por reemprego ou contrato por prazo determinado e dos desligamentos sem justa causa ou por término do contrato com prazo determinado, no Recife, no trimestre fechado. Verificou-se, também, maior peso dos trabalhadores desligados entre 6,0 e 11,9 meses de permanência no emprego no município. Quanto ao perfil dos trabalhadores, observou-se no Recife uma menor participação das mulheres e aumento dos jovens e trabalhadores com ensino médio completo nas vagas que foram geradas no primeiro trimestre de No Recife, em comparação com o mesmo período do ano anterior, nota-se uma ligeira redução da participação feminina e dos vínculos com ensino médio incompleto em favor dos trabalhadores com maiores qualificações, reflexo do crescimento das vagas geradas no setor dos Serviços no mercado de trabalho local. Em relação às famílias ocupacionais com saldo positivo, as que mais contribuíram para o total de vagas no 1º trimestre de 2011 foram as seguintes: Ajudantes de obras civis, com postos de trabalho, equivalente a 31,6% do saldo do Recife e salário médio real da ordem de R$ 690,32, seguida das ocupações de Telefonistas, com saldo de 1.122, participação de 24,2% e salário médio real de R$ 611,39, Técnicos e auxiliares de enfermagem, com adição de 354 postos, representação de 7,6% e salário médio real de R$ 772,78 e Técnicos de vendas especializadas, com saldo de 322 (6,9%) e salário médio real de R$ 853,13. Quanto à movimentação do acumulado de janeiro a março de 2012 das famílias ocupacionais do Recife por setores de atividade econômica, observou-se que os Serviços foi o setor que gerou o maior saldo entre as dez que mais empregaram no período, com postos de trabalho (67,4% do total do saldo dessas dez famílias ocupacionais), seguido pela Construção civil, com vagas (36,0%). Já entre as dez famílias ocupacionais que mais demitiram no 1º trimestre, o setor do Comércio foi o que apresentou a maior participação (69,4%), com um saldo de vagas eliminadas. Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife 29

Mercado de Trabalho Formal do Recife

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