PERFIL PRESSÓRICO DE UMA POPULAÇÃO DE HIPERTENSOS: UM ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO EM 14 USF DA REGIÃO DE M BOI MIRIM *

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1 PERFIL PRESSÓRICO DE UMA POPULAÇÃO DE HIPERTENSOS: UM ESTUDO 1 EPIDEMIOLÓGICO EM 14 USF DA REGIÃO DE M BOI MIRIM * Abel Silva de Meneses ** RESUMO A hipertensão arterial é uma doença silenciosa cujo controle e prevenção está dentre as ações da atenção básica. Diante disso, aventou-se conhecer a epidemiologia pressórica da população de hipertensos adscrita em 14 unidades de saúde da família da Região de M boi Mirim no Município de São Paulo, com o objetivo de avaliar e descrever o perfil pressórico da população de hipertensos dessa região. Trata-se de um estudo descritivo realizado entre julho e agosto de 2010, com hipertensos declarados no SIAB de julho de 2010, que foram avaliados através da aferição da pressão arterial (PA) em três momentos distintos e classificados em: a) Hipertensão estágio-1- (leve) PA sistólica entre mmhg e PA diastólica entre mmhg; b) Hipertensão estágio-2-(moderado) PA sistólica entre mmhg e PA diastólica entre mmhg; c) Hipertensão estágio-3-(grave) PA sistólica > 180 mmhg e PA diastólica > 110 mmhg. Dos os hipertensos declarados no SIAB, 68% (14.384) estão em estágio leve, 24% (5.122) em estágio moderado e, 8%, em estágio grave. O perfil epidemiológico dessa população de hipertensos, segundo os estágios da hipertensão, foi obtido por meio de medidas de dispersão para definição dos percentís que se espera encontrar na população de hipertensos dessa região. Portanto, após tratamento estatístico, espera-se encontrar hipertensos em estágio leve numa proporção de 58,6% a 79%, em média, 68,8%. Já o hipertenso em estágio moderado, espera-se encontrar numa proporção de 15,7% a 30,1%, em média 22,9%. Por fim, espera-se encontrar hipertensos em estágio grave numa proporção de 4,5% a 12,1%, em média de 8,3%. Conhecer o nível de gravidade dos hipertensos permite um melhor gerenciamento dos riscos que cada grupo dessa população está exposto, de forma que se possa dar mais atenção a quem está sob maior risco, exercendo então, o princípio da equidade. DESCRITORES: Hipertensão; Programa Saúde da Família; Atenção Primária * Desenvolvido nas Unidades da Associação Comunitária Monte Azul; Supervisão Técnica de Saúde da Região de M boi Mirim; Coordenadoria Regional de Saúde Sul. ** Enfermeiro Supervisor de Unidades da Estratégia Saúde da pela Associação Comunitária Monte Azul -SP, especialista em Gerenciamento de Serviços de Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. supervisao@psfmonteazul.org.br.

2 1. INTRODUÇÃO 2 A hipertensão arterial apresenta custos de ordem nosológica e socioeconômica elevados, decorrentes principalmente das suas complicações, tais como: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades (1,2). No Brasil, em 2003, 27,4% dos óbitos foram decorrentes de doenças cardiovasculares, atingindo 37% quando são excluídos os óbitos por causas mal definidas e a violência. A principal causa de morte em todas as regiões do Brasil é o acidente vascular encefálico, acometendo as mulheres em maior proporção (1,3). A redução das taxas de mortalidade cardiovascular embora seja uma constante, ainda é muito lenta e, no tocante a doença cerebrovascular, cujo fator de risco principal é a hipertensão, a redução anual das taxas ajustadas por idade foi de 1,5% para homens e 1,6% para mulheres, que ainda está muito longe de causar algum impacto significativo nos custos com o tratamento das doenças cardiovasculares (1,3). Na perspectiva de conter a cadeia evolutiva das doenças cardiovasculares, enxerga-se na Estratégia Saúde da Família (ESF), um caminho para a busca de melhores índices de redução das complicações oriundas da hipertensão arterial e a redução do ônus que essa patologia tem gerado para a saúde. Não obstante, a Região de M Boi Mirim, no Município de São Paulo, dispõe de cobertura de ESF em 100% de seu território, onde está a Associação Comunitária Monte Azul que, mediante a missão de promover o desenvolvimento de pessoas independente da condição humana, conta com oitenta e oito equipes de ESF distribuídas em 14 unidades bem estruturadas fisicamente para atender uma população de aproximadamente pessoas. Mas, para que sua missão se efetive, são necessários muito mais do que boa infraestrutura e equipamentos nos serviços de saúde sob sua administração, pois, estes recursos demonstram apenas

3 3 o potencial de um serviço, porque na verdade, uma ação de saúde só se concretiza pela ação volitiva do elemento humano, que com seus valores morais, culturais, sua formação profissional e seu comprometimento, emprega um corpo de conhecimentos (tecnologia leve) para operacionalizar na forma de serviços todos os demais recursos e atingir a missão da instituição. Diante disso, aventou-se conhecer o perfil epidemiológico da população de hipertensos das 14 unidades da Associação Comunitária Monte Azul segundo o grau da hipertensão, para um melhor direcionamento das estratégias de trabalho. 2. OBJETIVOS Caracterizar a população de hipertensos (HA) das 14 unidades da Associação Comunitária Monte Azul declarados no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) de julho de 2010, segundo o grau da hipertensão, classificando-os em estágio 1 (leve), estágio 2 (moderado) e estágio 3 (grave); Avaliar e descrever a situação epidemiológica dessa população de hipertensos; Apresentar uma proposta de busca ativa de hipertensos na Estratégia Saúde da Família. 3. MÉTODO Trata-se de um estudo quantitativo, epidemiológico e descritivo sobre a caracterização da população de hipertensos das 14 unidades de Estratégia Saúde da Família da Associação Comunitária Monte Azul entre os meses de maio e julho de Como população alvo, considerou-se a população de hipertensos declarados no SIAB de julho de 2010, dos quais, foram classificados hipertensos (65%), que caracterizaram, portanto, a população deste estudo. Dentre as principais justificativas para a pendência na classificação dos outros 35%, pode-se citar: hipertensos que trabalham e só são encontrados pelos agentes comunitários de saúde (ACS) nas visitas de sábado; hipertensos que possuem convênio e não tem interesse pelo serviço da USF, apesar de ser acompanhado pelo ACS e; hipertensos que não

4 4 concluíram as três (3) aferições da pressão arterial (PA) em momentos distintos, que fora critério para a classificação da PA. A operacionalização da classificação dos hipertensos se deu através da aferição da PA dos hipertensos em três (3) momentos distintos, cujos dados foram declarados em instrumento (ANEXO I) construído para acompanhamento dos hipertensos sob a luz da literatura científica sobre hipertensão arterial, contendo campos onde se pode apontar condições como: estágio da hipertensão; diabetes, já que este é um fator de risco e; uso remédio em casa, para avaliar se o grau de hipertensão é pertinente com a inclusão no PRC, dentre outras coisas. Após a aferição da PA, os hipertensos foram classificados de acordo com a pressão arterial da seguinte forma: a) Hipertensão estágio 1 (leve) PA sistólica entre mmhg e PA diastólica entre mmhg; b) Hipertensão estágio 2 (moderado) PA sistólica entre mmhg e PA diastólica entre mmhg; c) Hipertensão estágio 3 (grave) PA sistólica > 180 mmhg e PA diastólica > 110 mmhg (1,2). Por fim, para um entendimento mais acurado, se fez necessário a aplicação de medidas de dispersão utilizando a seguinte fórmula de desvio padrão para populações específicas: σ = (xi - x) 2 n 4. PRODUTO AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO A figura1 expressa uma idéia do comportamento da população de hipertensos nas 14 unidades da Associação Comunitária Monte Azul, entre junho de 2009 e junho de 2010, com linha de tendência demonstrando crescimento da ordem de 09% ao mês.

5 5 Figura 1. Distribuição do total de hipertensos das 14 USF da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim-, entre jun/09 e jun/10, segundo o acompanhamento e taxa de crescimento (busca ativa). São Paulo, julho de É importante declarar que, se tratando de uma região com cobertura de 100% de ESF, as ações preventivas da ESF funcionam como um modulador, para que a taxa de crescimento de hipertensos não aumente muito. Mesmo realizando busca ativa de hipertensos, espera-se que a taxa de crescimento matenha-se em níveis endêmicos. Observa-se ainda que, com exceção de abril de 2010, o percentual de acompanhamento de hipertensos manteve-se acima de 91,78%. A tabela 1 traz uma visão panorâmica de todos os dados relativos à classificação de hipertensos em números relativos e absolutos.

6 TABELA 1. Distribuição do número e porcentagem dos hipertensos das 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul - região de M Boi Mirim-, segundo o estágio da hipertensão e expectativa em relação ao VIGITEL(2009). São Paulo, julho de USF Total HA SIAB Jul/10 Total de HA avaliado HA (Estágio 1) Leve HA (Estágio 2) Moderado HA (Estágio 3) Grave *HA esperado VIGITEL 6 Déficit de HA n n % n % n % n % n n USF USF USF USF USF USF USF USF USF USF USF USF USF USF TOTAL *Considerando informações do VIGITEL (2009), em São Paulo espera-se encontrar 26,5% de hipertensos na população acima de 20 anos de idade (4). Considerando o placar da saúde de julho de 2010, que consta de hipertensos, percebese uma pequena diferença de 632 (2%) hipertensos, em relação ao total informado pelas USF (32.694). Uma possível explicação seria a dinâmica de atualização do SIAB, bem como, a assincronia entre a competência do SIAB e da operacionalização deste trabalho. É importante salientar que na competência de julho de 2010, foram acompanhados (94,08%) dos hipertensos. A apreciação da figura 2 retrata de forma panorâmica o perfil dos hipertensos das USF em relação ao esperado com base na estimativa do VIGITEL (4). Vale ressaltar que, para calcular a expectativa de hipertensos, o VIGITEL considera a população a partir dos dezoito anos de idade. Por outro lado, o SIAB opera com faixas etárias diferentes e, portanto, para o cálculo da estimativa de hipertensos esperados para cada USF, considerou-se a população a partir de quinze anos de idade.

7 Se por um lado a estimativa está superestimada, por outro, há de se convir que a hipertensão arterial tem crescido na população adolescente (1). 7 Figura 2. Distribuição das 14 USF, segundo a proporção de hipertensos esperados em relação ao VIGITEL (2009) (4) - Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim-. São Paulo, julho de A figura 3 apresenta a distribuição das USF segundo o total de hipertensos do SIAB e o percentual classificado.

8 USF-1 USF- 2 USF- 3 USF- 4 USF- 5 USF- 6 USF- 7 USF- 8 USF- 9 USF- 10 USF- 11 USF- 12 USF- 13 USF- 14 HA classificado [N o ] Estágio da HA [%] USF-1 USF- 2 USF- 3 USF- 4 USF- 5 USF- 6 USF- 7 USF- 8 USF- 9 USF- 10 USF- 11 USF- 12 USF- 13 USF- 14 HA SIAB [N o ] HA classificado [%] 8 Percentual de HA classificados em relação ao SIAB Total de HA SIAB jul/2010 Percentual de HA Classificado Figura 3. Distribuição das 14 USF, segundo o percentual de hipertensos classificados e o total declarado no SIAB - Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de A figura 4 apresenta a relação entre o total de hipertensos classificados por USF e o estágio da hipertensão. Relaçao entre o total de hipertensos classificados e o estágio da HA Total de HA classificado Leve (%) Moderado (%) Grave (%) Figura 4. Distribuição das 14 USF, segundo o total de hipertensos avaliados e o estágio da hipertensão - Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de 2010.

9 Desvio Padrão Após a caracterização primária dessa população de hipertensos, que servirá de base para comparativos futuros, é necessário aplicar tratamentos estatísticos para uma melhor apreciação epidemiológica. Por tanto, para se ter uma idéia do que poderá ser encontrado como característica na população hipertensos da região de M boi Mirim, faz-se necessário aplicar medidas de dispersão sobre as variáveis relativas (coluna das porcentagens da tabela 1) de cada categoria apurada. Para tanto, será utilizada a seguinte fórmula de desvio padrão para populações específicas: σ = (xi - x) 2 n Desvio padrão para as percentagens do total de hipertensos avaliados Quanto ao total de hipertensos avaliados, é necessário aplicar a fórmula para saber qual é a probabilidade esperada para encontrar e classificar os pacientes, pois, muitos trabalham ou são resistentes a novas metodologias de acompanhamento pelos mais diversos motivos, conforme já descrito no método. Aplicando a fórmula temos o seguinte: X = => 941 => 67, (X i - X) 2 = (66-67,2) 2 + (75-67,2) 2 + (72-67,2) 2 + (60-67,2) 2 + (94-67,2) 2 + (81-67,2) 2 + (82-67,2) 2 + (88-67,2) 2 + (22-67,2) 2 + (84-67,2) 2 + (55-67,2) 2 + (47-67,2) 2 + (49-67,2) 2 + (66-67,2) 2 => (-1,2) 2 + (7,8) 2 + (4,8) 2 + (-7,2) 2 + (26,8) 2 + (13,8) 2 + (14,8) 2 + (20,8) 2 + (-45,2) 2 + (16,8) 2 + (-12,2) 2 + (-20,2) 2 + (-18,2) 2 + (-1,2) 2 => 1,44+60,84+23,04+51,84+718,24+190,44+219,04+432, ,04+282, ,04+331, 24+1,44 => 4.912,4

10 10 σ = (xi - x) 2 n σ = 4.912,4 σ = 350,9 14 => => => 18,7 pontos percentuais Portanto, considerando os cálculos acima, espera-se que as equipes consigam caracterizar/classificar, no mínimo 48,5% (67,2-18,7) de sua população de hipertensos e, no máximo, 85,9% (67,2+18,7), em média de 67,2%. Perante isto, duas unidades ficaram abaixo deste percentil; USF- 9 e USF- 12, com respectivamente 22% e 47% de seus hipertensos classificados. Em contrapartida, aplicando-se o mesmo raciocínio, espera-se que, mediante as justificativas apresentadas no método, as unidades não consigam classificar de 14,1% a 51,5% de seus hipertensos. Uma média de 32,8% Desvio padrão para as percentagens dos hipertensos em estágio 1 - leve X = => 963 => 68, (X i - X) 2 = (12,2) 2 + (-10,8) 2 + (12,2) 2 + (3,2) 2 + (2,2) 2 + (-8,8) 2 + (-3,8) 2 + (-4,8) 2 + (-7,8) 2 + (-2,8) 2 + (-7,8) 2 + (-14,8) 2 + (22,2) 2 + (9,2) 2 => 1.470,4 σ = (xi - x) 2 n σ = 1.470,4 σ = => => => 10,2 pontos percentuais Portanto, espera-se encontrar na população de hipertensos, no mínimo 58,6% (68,8-10,2) hipertensos em estágio 1 (leve) e, no máximo, 79% (68,8+10,2), uma média de 68,8%. O ideal seria buscar estabilizar os hipertensos em direção ao percentil 79% (figura 5).

11 11 IDEAL ACEITÁVEL ABAIXO DA MÉDIA ATENÇÃO Figura 5. Perfil epidemiológico esperado para hipertensos em estágio 1 (leve) das 14 USF da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de A figura 6 representa a relação entre o perfil epidemiológico esperado para hipertensos em estágio 1 (leve), e o encontrado nas 14 USF da Associação Comunitária Monte Azul. Figura 6. Perfil epidemiológico encontrado nos hipertensos em estágio 1 (leve) das 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de 2010.

12 12 Perante isto, a única unidade que ficou abaixo do menor percentil (58,6%), foi o Parque Santo Antônio, com 54% de seus hipertensos classificados como estágio 1 (leve) Desvio padrão para as percentagens dos hipertensos em estágio 2 - moderado X = => 321 => 22, (X i - X) 2 = (-9,9) 2 + (5,1) 2 + (-9,9) 2 + (-1,9) 2 + (3,1) 2 + (4,1) 2 + (5,1) 2 + (4,1) 2 + (4,1) 2 + (2,1) 2 + (8,1) 2 + (8,1) 2 + (-15,9) 2 + (-5,9) 2 => 734,9 σ = (xi - x) 2 n σ = 734,9 σ = 52,5 14 => => => 7,2 pontos percentuais Portanto, espera-se encontrar na população de hipertensos, no mínimo 15,7% (22,9-7,2) hipertensos em estágio 2 (moderado) e, no máximo, 30,1% (22,9+7,2), uma média de 22,9%. O ideal seria buscar estabilizar esse grupo de hipertensos em direção ao percentil 15,7%. ATENÇÃO ACIMA DA MÉDIA ACEITÁVEL IDEAL Figura 7. Perfil epidemiológico esperado para hipertensos em estágio 2 (moderado) das 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de A figura 8 representa a relação entre o perfil epidemiológico esperado para hipertensos em estágio 2 (moderado), e o encontrado nas 14 USF.

13 13 Figura 8. Perfil epidemiológico encontrado nos hipertensos em estágio 2 (moderado) das 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de Perante isto, as unidades que ficaram acima do maior percentil (30,1%), foram a USF- 11 e a USF- 12, ambas com 31% de seus hipertensos classificados como estágio 2 (moderado) Desvio padrão para as percentagens dos hipertensos em estágio 3 - grave X = => 116 => 8, (X i - X) 2 = (-2,3) 2 + (5,7) 2 + (-2,3) 2 + (-1,3) 2 + (-5,3) 2 + (4,7) 2 + (-1,3) 2 + (0,7) 2 + (3,7) 2 + (0,7) 2 + (- 0,3) 2 + (6,7) 2 + (-6,3) 2 + (-3,3) 2 => 206,9 σ = (xi - x) 2 n σ = 206,9 σ = 14,8 14 => => => 3,8 pontos percentuais Portanto, espera-se encontrar na população de hipertensos, no mínimo 4,5% (8,3-3,8) hipertensos em estágio 3 (grave) e, no máximo, 12,1% (8,3+3,8), uma média de 8,3%. O ideal seria buscar estabilizar esse grupo de hipertensos em direção ao percentil 4,5%.

14 14 ATENÇÃO ACIMA DA MÉDIA ACEITÁVEL IDEAL Figura 9. Perfil epidemiológico esperado para hipertensos em estágio 3 (grave) das 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de A figura 10 representa a relação entre o perfil epidemiológico esperado para hipertensos em estágio 3 (grave), e o encontrado nas 14 USF. Figura 10. Perfil epidemiológico encontrado nos hipertensos em estágio 3 (grave) das 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de 2010.

15 15 Perante isto, as unidades que ficaram acima do maior percentil (12,1%), foram a USF- 2, a USF- 6 e a USF- 12, com respectivamente 14%, 13%, e 15% de seus hipertensos classificados como estágio 3 (grave) Perfil dos Hipertensos nas USF Nas USF a apuração da classificação de hipertensos revelou o seguinte perfil: USF- 1 Essa USF conta com uma população de pessoas maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 11. Distribuição dos hipertensos da USF- 1, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 66% foram classificados, dos quais 81% são leves, 13% moderados e 6% graves USF- 2 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos.

16 16 Figura 12. Distribuição dos hipertensos da USF- 2, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 75% foram classificados, dos quais 58% são leves, 28% moderados e 14% graves USF- 3 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 13. Distribuição dos hipertensos da USF- 3, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 72% foram classificados, dos quais 81% são leves, 13% moderados e 6% graves USF- 4

17 17 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 14. Distribuição dos hipertensos da USF- 4, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 60% foram classificados, dos quais 72% são leves, 21% moderados e 7% graves USF- 5 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 15. Distribuição dos hipertensos da USF- 5, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de 2010.

18 18 Dos hipertensos do SIAB, 94% foram classificados, dos quais 71% são leves, 26% moderados e 3% graves USF- 6 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 16. Distribuição dos hipertensos da USF- 6, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 81% foram classificados, dos quais 60% são leves, 27% moderados e 13% graves USF- 7 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos.

19 19 Figura 17. Distribuição dos hipertensos da USF- 7, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 82% foram classificados, dos quais 65% são leves, 28% moderados e 7% graves USF- 8 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 18. Distribuição dos hipertensos da USF- 8, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 88% foram classificados, dos quais 64% são leves, 27% moderados e 9% graves USF- 9

20 20 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 19. Distribuição dos hipertensos da USF- 9, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 22% foram classificados, dos quais 61% são leves, 27% moderados e 12% graves; USF- 10 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 20. Distribuição dos hipertensos da USF- 10, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de 2010.

21 21 Dos hipertensos do SIAB, 84% foram classificados, dos quais 66% são leves, 25% moderados e 9% graves USF- 11 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 21. Distribuição dos hipertensos da USF- 11, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 55% foram classificados, dos quais 61% são leves, 31% moderados e 8% graves USF- 12 Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos.

22 22 Dos hipertensos do SIAB, 47% foram classificados, dos quais 91% são leves, 7% moderados e 2% graves; USF- 13 Figura 22. Distribuição dos hipertensos da USF- 12, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 23. Distribuição dos hipertensos da USF- 13, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 49% foram classificados, dos quais 91% são leves, 7% moderados e 2% graves;

23 USF Essa USF conta com uma população de maiores de 15 anos, e segundo estimativa do VIGITEL (2009), espera-se encontrar 26,5% de hipertensos nessa população, perfazendo um total esperado de aproximadamente hipertensos. Figura 24. Distribuição dos hipertensos da USF- 14, segundo o estágio da hipertensão. São Paulo, julho de Dos hipertensos do SIAB, 56% foram classificados, dos quais 78% são leves, 17% moderados e 5% graves. 5. PROPOSTA PARA BUSCA ATIVA DE HIPERTENSOS Com o intuito de sistematizar a busca ativa de hipertensos, pensou-se na seguinte proposta: 5.1. Confecção de um protocolo para orientação na busca ativa de hipertensos no domicílio (VD) (ANEXO II); 5.2. Cada auxiliar de enfermagem da equipe ficará como tutor de 3 ACS (conforme sugerido no organograma da figura 25), para que a busca ativa de hipertensos não fique laboriosa para nenhum deles;

24 24 Enfermeiro ~ famílias Aux. enferm. 1 ~ 542 famílias Tutor de ACS 1 a 3 Aux. enferm. 2 ~ 542 famílias Tutor de ACS 4 a 6 (ACS micro 01) ~ 180 famílias (ACS micro 02) ~ 180 famílias (ACS micro 03) ~ 180 famílias (ACS micro 04) ~ 180 famílias (ACS micro 05) ~ 180 famílias (ACS micro 06) ~ 180 famílias Figura 25. Proposta de organograma de trabalho para busca ativa de hipertensos nas 14 USFs da Associação Comunitária Monte Azul -região de M Boi Mirim. São Paulo, julho de Como forma de sistematizar e documentar a busca ativa de hipertensos, para que o trabalho de busca ativa não fique aleatório, o auxiliar de enfermagem utilizará como ferramenta o formulário do cronograma de VD do ACS, no qual deverá apontar no quadradinho de cada família a data em que visitou e fez a busca ativa de hipertensos. Deverá também apontar com um número e uma letra A, a quantidade de pessoas com pressão alterada no domicílio. Assim, quando houver 1 pessoa com pressão alterada no domicílio, ele indicará com 1A, 2A para 2 pessoas com pressão alterada, e assim, sucessivamente. Dessa forma, quando o auxiliar de enfermagem encontra algum munícipe com pressão alterada, ele o encaminha para monitoramento, segundo o protocolo de busca ativa de hipertensos, ora instituído (ANEXO II), podendo descartar o caso ou não. Cada auxiliar de enfermagem ficará com 3 cronogramas de VD, um para cada microárea de seus 3 ACS As equipes farão a busca ativa de hipertensos ao longo de todo o ano utilizando o cronograma mensal das 72 VD de cada auxiliar de enfermagem e, quando a área for coberta, o instrumento será guardado pela equipe, como documento comprobatório da busca de hipertensos naquele ano em que fora realizada. A busca ativa de hipertensos será contínua e 1

25 25 vez por ano nos domicílios. Isto não invalida a busca ativas em grupos na comunidade. O enfermeiro deverá acompanhar o aumento do número de hipertensos MENSALMENTE por meio de relatórios do SIAB. A prioridade das VD se dará a partir dos domicílios que já contam com algum munícipe hipertenso, pois, considerando os determinantes e fatores de risco da doença, como por exemplo, fatores genéticos e de estilo de vida, a probabilidade de se encontrar novos hipertensos é maior nas famílias em que há algum hipertenso. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS De forma empírica, tem-se percebido que os hipertensos têm sido tratados quase que sob uma mesma ótica patológica, entretanto, há meios de se estratificar o grau de complexidade desses hipertensos, através de metodologias divulgadas na literatura científica, como se pretendeu fazer neste trabalho. A classificação dos hipertensos em estágios de complexidade permitiu caracterizar uma quantidade expressiva da população de hipertensos das 14 unidades da Associação Comunitária Monte Azul, processo esse, que continuará permanente, com proposta para caracterização de, pelo menos, 85% dessa população. Conhecer o nível de gravidade dos hipertensos de forma sistematizada permitirá um melhor gerenciamento de risco dessa população; de forma que se possa dar mais atenção a quem está sob maior risco, porém, sem deixar àqueles de baixo risco migrar para o estágio de alto risco. A estratificação dos hipertensos em grau leve, moderado e grave, também permitira aos profissionais da ESF a aplicação de abordagens em grupo diferenciadas para cada grupo de hipertensos. Em resumo, espera-se que as unidades consigam caracterizar/classificar de 48,5% a 85,9% de sua população de hipertensos em média de 67,2%. Quanto aos hipertensos em estágio 1 (leve), espera-se encontrar de 58,6% a 79%, em média de 68,8%. Já os hipertensos em estágio 2

26 26 (moderado), espera-se encontrar de 15,7% a 30,1%, em média de 22,9%. Por fim, espera-se encontrar na população de hipertensos em estágio 3 (grave), de 4,5% a 12,1%, em média de 8,3%. Dessa forma, regiões com características semelhantes à região de M Boi Mirim, podem utilizar os índices da classificação de hipertensos apontadas neste estudo, para simular o perfil epidemiológico que se espera encontrar nos hipertensos de uma determinada região. REFERÊNCIAS 1. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. [serial on the Internet] Sep [cited 2010 May 17]; 89(3):. 2. Secretaria de Saúde. Coordenação da Atenção Básica. Prefeitura do Município de São Paulo. Protocolo de Tratamento da Hipertensão Arterial e do Diabetes Melito Tipo II na Atenção Básica. Documento técnico. 1ª ed. São Paulo (SP), 2008; 108p. 3. UNIFESP- Universidade Federal de São Paulo. Seminários Brasileiros de Medicina. Hipertensão Arterial. 2006; 1(1): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2009: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série G. Estatística e Informação em Saúde).

27 ANEXO I Instrumento de Acompanhamento de Hipertensos Micro: ACS: n NOME Fam. SUS HÁ DIA Rem. casa Classif. HAS Risco Cardio Controle / acompanhamento Intervalo consultas Médicas jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 1 J.F.B X X Grave Alto Trimestral M E M E M E M E 2 F.M.S X X Moderado Médio Quadrimest M E M E M E 3 M.G.T X X Leve Baixo Semestral M E M E Metodologia de acompanhamento sugerida 1) hipertensos classificados como de grau LEVE, devem ser acompanhados em consultas médicas semestrais (2 vezes por ano), além da consulta de enfermagem intercalada e abordagem em grupos; 2) hipertensos classificados como de grau MODERADO, devem ser acompanhados em consultas médicas quadrimestrais (3 vezes por ano), além da consulta de enfermagem intercalada e abordagem em grupos; 3) hipertensos classificados como de grau GRAVE, devem ser acompanhados em consultas médicas trimestrais (4 vezes por ano), além da consulta de enfermagem intercalada e abordagem em grupos; >>OBS: O intervalo entre essas consultas deve ser inversamente proporcional à gravidade da HAS e ao grau de risco cardiovascular, ou seja, quanto mais grave a HAS e maior o risco cardiovascular, menor deve ser o intervalo entre as consultas; Legenda: M= consulta com médico; E= consulta com enfermeiro

28 PA inicial Sistólica Diastólica <130 <85 NORMAL ANEXOII Protocolo de Busca Ativa de Hipertensos SEGUIMENTO Objetivo: manter níveis pressóricos e prevenir a hipertensão. -orientar mudança de estilo de vida, descartar caso e reavaliar em 1 ano. Objetivo: diminuir/manter níveis pressóricos e prevenir a hipertensão LIMÍTROFE LEVE (grau 1) MODERADO (grau 2) >180 >110 GRAVE (grau 3) -aferir PA na USF no mínimo, 3X/semana em dias alternados, no mínimo 3 aferições em momentos distintos. Se a PA manter-se nesses níveis (limítrofe), orientar/insistir mudança de estilo de vida e reavaliar em 6 meses. Se após 6 meses a PA NÃO diminuir, repetir o processo; se diminuir para <130 X <85, descartar caso e reavaliar em 1 ano. Objetivo: diminuir níveis pressóricos e controlar a hipertensão. -aferir PA na USF no mínimo, 3X/semana em dias alternados, no mínimo 3 aferições em momentos distintos. Se a PA diminuir para o grau limítrofe, seguir àquele fluxo e se diminuir para normal, orientar mudança de estilo de vida, descartar caso, e reavaliar em 1 ano. Se a PA manter-se nesses níveis (leve), orientar/insistir mudança de estilo de vida, agendar consulta de enfermagem e orientar/fazer controle ( espelho ) de PA até a data da consulta de enfermagem. Se na consulta de enfermagem a PA manter-se nesses níveis (leve), orientar/insistir mudança de estilo de vida, solicitar exames (protocolo de enfermagem), agendar consulta médica e continuar controle ( espelho ) de PA até data da consulta médica. Após a consulta médica, reavaliar em 2 meses (consulta médica ou de enfermagem); se a PA não diminuir, reorientar mudança de estilo de vida e reavaliar novamente em 2 meses (consulta médica ou de enfermagem). Se PA estiver controlada, acompanhar em grupos e, se a equipe julgar necessário, também em consultas médicas semestrais, além da consulta de enfermagem. Fazer/orientar controle ( espelho ) de PA mensalmente. Objetivo: diminuir níveis pressóricos e controlar a hipertensão. -Encaminhar para consulta de enfermagem, aferir PA na USF no mínimo, 3X/semana em dias alternados, no mínimo 3 aferições em momentos distintos. Se a PA diminuir de grau, seguir o fluxo de cada grau. Se a PA manter-se nesses níveis (moderado), orientar/insistir mudança de estilo de vida, agendar consulta médica e orientar/fazer controle ( espelho ) de PA até a data da consulta médica. Após a consulta médica, reavaliar em 1 mês(consulta médica ou de enfermagem); se a PA não diminuir, reorientar mudança de estilo de vida e reavaliar novamente em 1 mês (consulta médica ou de enfermagem). Se PA estiver controlada, acompanhar em consultas médicas semestrais (2 vezes por ano), além da consulta de enfermagem e abordagem em grupos. Fazer/orientar controle ( espelho ) de PA quinzenalmente. Objetivo: diminuir níveis pressóricos e controlar a hipertensão. -Encaminhar para consulta médica imediata e aferir PA na USF no mínimo, 3X/semana em dias alternados, no mínimo 3 aferições em momentos distintos. Se a PA diminuir de grau, seguir o fluxo de cada grau. Se a PA manter-se nesses níveis (grave), orientar/insistir mudança de estilo de vida, agendar nova consulta médica e orientar/fazer controle ( espelho ) de PA até a data da consulta médica. Após a consulta médica, reavaliar em 1 mês; se a PA não diminuir, reorientar mudança de estilo de vida e reavaliar novamente em 1 mês (consulta médica ou de enfermagem). Se PA estiver controlada, acompanhar em consultas médicas trimestrais (4 vezes por ano), além da consulta de enfermagem e abordagem em grupos. Fazer/orientar controle ( espelho ) de PA semanalmente.

29 Pôster Apresentado no VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia NOTA: A reprodução total ou parcial deste trabalho está autorizada desde que citada a fonte. Citação no estilo Vancouver: Meneses AS. Perfil Pressórico de uma População de Hipertensos: um estudo epidemiológico em 14 USF da região de M Boi Mirim. São Paulo - Brasil. In: Biblioteca Virtual em Saúde. Secretaria Municipal da Saúde. Prefeitura do Município de São Paulo (SP); 2012.

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