Gilberto Kassab. Prefeito. Januário Montone. Ailton de Lima Ribeiro. Secretário Adjunto de Saúde. Moisés Queiróz Moreira.
|
|
- Thais Canário Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Implantação do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família- ESF no Município de São Paulo Autores: Silva, EMB; Pinto,JC.; Figueiredo,MTCPL.;Amaral,ML.; Oliveira, ET.; Manchini,VLM.
2 PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO Gilberto Kassab Prefeito Januário Montone Secretário Municipal da Saúde Ailton de Lima Ribeiro Secretário Adjunto de Saúde Moisés Queiróz Moreira Chefe de Gabinete Edjane M. Torreão Brito Coordenadora da Atenção Básica
3 MSP - PERFIL POPULACIONAL E SOCIODEMOGRÁFICO População: hab. Área km² Dens. Demográfica hab/km² 31 subprefeituras 3,4 milhões de domicílios 1 7,2% chefes de família - menos de 3 anos de escolaridade* 97, 6 % Abastec. de água em rede * 87,2 Coleta de esgoto em rede* 97,3 % Coleta de lixo* 11,1 % População em exclusão * (*) FONTE: CENSO 2000 MSP- MENOS DE 1% DA ÁREA DO ESP E 26,4 % DA POPULAÇÃO
4
5 EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 412 UBS UBS com ESF EQUIPES / ACS 110 AMAS 27 AMB. DE ESPECIALIDADES 70 EQUIP. SAÚDE MENTAL 20 SERVIÇOS DE S.BUCAL 22 UNIDADES DST/AIDS 5 CRST 4 LABORATÓRIOS 716 Equipamentos de Saúde 17 HOSPITAIS MUNICIPAIS RH ( ATB)
6 SMS-COORDENAÇAO DA ATENÇÃO BÁSICA 5 COORDENADORIAS DE SAÚDE: LESTE SUDESTE CENTRO-OESTEOESTE NORTE SUL 25 SUPERVISÕES TÉCNICAS DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS SÓCIO- DEMOGRÁFICAS E EPIDEMIOLÓGICAS DISTINTAS
7 Sistema de Monitoramento e Avaliação Introdução Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo iniciou a implantação da Estratégia Saúde da Família Agilidade na implantação: Termo de convênio com Instituições filantrópicas e com experiência na área da Saúde e Ensino Profissionais com vínculo direto com os parceiros na ESF e regime CLT
8 Distribuição das Equipes ESF UBS 82 UBS Equipes 17% COB. UBS Equipes 164 Equipes 30% COB. UBS ESF 35% COB 68% COB. UBS Equipes 27% COB. COBERTURA ESF 38% 226 ESF 1052 Equipes
9 INSTITUIÇÕES CONVENIADAS 70 ESF UNIFESP FFM STA CASA BOM PARTO IRMÃS HOSP 427 ESF UNISA CEJAM MONTE AZUL STA CATARINA UNASP EINSTEIN 169 ESF UNIFESP ASF STA MARCELINA BOM PARTO 164 ESF UNIFESP ASF S CASA 222 ESF STA MARCELINA 13 Parceiros USF 1052 Equipes
10 Especificidades Regionais POPULAÇÃO INDÍGENA MORADOR DE RUA IMIGRANTES ZONA RURAL POPULAÇÃO INDÍGENA MORADOR DE RUA IMIGRANTES 226 USF 1052 Equipes
11 Sistema de Monitoramento e Avaliação Introdução Monitoramento dos Planos de Trabalho Processo não sistemático O SIAB é utilizado pelo município como instrumento de gestão e planejamento das ações da ESF Necessidade de um sistema capaz de monitorar Recursos Humanos, Educação Permanente e o desempenho da ESF
12 Sistema de Monitoramento e Avaliação Objetivo O presente trabalho tem como objetivo O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência sobre a sistematização do acompanhamento da Estratégia Saúde da Família do município de São Paulo
13 Sistema de Monitoramento e Avaliação Sistema de Monitoramento e Avaliação Metodologia Grupo para discutir os indicadores relevantes para o monitoramento do Plano de Trabalho Após a escolha dos eixos foi estabelecida a ação e os indicadores dentro de cada eixo Em alguns casos, apesar da relevância do indicador, o mesmo precisou ser substituído pela dificuldade em coletar o dado Análise dos Indicadores Pacto pela Saúde-2008, Painel de Monitoramento e SIAB-2007
14 Sistema de Monitoramento e Avaliação Metodologia Utilização do Documento Norteador/05 do MSP e a PNAB para a definição das metas pertinentes ao processo de trabalho da ESF Inclusão de algumas cláusulas no Termo de Convênio dos Parceiros e modificação das planilhas utilizadas para a elaboração do Plano de Trabalho e da prestação de contas Inserido como parte integrante do Termo de Convênio o sistema de monitoramento e avaliação
15 Sistema de Monitoramento e Avaliação Sistema de Monitoramento e Avaliação Metodologia: Inserida cláusula no Termo de Convênio que normatiza a criação de um Conselho de Acompanhamento a ser instituído nas Supervisões e Coordenadorias de Saúde
16 Sistema de Monitoramento e Avaliação CONSELHO DE ACOMPANHAMENTO DA ESF CRS SMS STS PARCEIRO CRS PARCEIRO Bimestralmente Trimestralmente PORTARIA 1061/2008-SMS.G
17 Sistema de Monitoramento e Avaliação Sistema de Monitoramento e Avaliação Resultados alcançados 17 indicadores/6 eixos Criação de um aplicativo para acompanhamento dos indicadores propostos Publicação de nova instrução normativa para o gerenciamento financeiro Publicação dos Conselhos de Acompanhamento Revisão do Documento Norteador/2005 em andamento
18 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família EIXOS INDICADORES Geral Proporção de unidades ESF com Comissão de Prontuários implantada; Proporção de atividades de Educação Permanente realizadas ; Doença de Notificação Compulsória Proporção de busca ativa de TB em Sintomático Respiratório nas pessoas cadastradas; Proporção de visitas para controle da Dengue nas famílias cadastradas; Saúde da Criança e do adolescente Proporção de crianças menores de um ano com calendário vacinal atualizado; Proporção de gestantes menores de 20 anos cadastradas; Saúde da Mulher Saúde do Adulto Proporção de gestantes acompanhadas; Proporção de Diabéticos acompanhados; Proporção de Hipertensos acompanhados; Acompanhamento do Plano de Trabalho* *Parâmetros Política Nacional da AB /Documento Norteador Proporção de pessoas cadastradas ; Proporção de ESF completas; Proporção de consultas médicas; Proporção de atendimento do enfermeiro; Proporção de visitas domiciliares do médico; Proporção de visitas domiciliares do enfermeiro; Proporção de visitas domiciliares do auxiliar de enfermagem; Proporção de visitas domiciliares dos ACS;
19 Sistema de Monitoramento e Avaliação Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Geral Implantação de comissões de Prontuário nas unidades com ESF. Proporção de Unidades ESF com Comissões de Prontuários implantadas Nº de unidades com comissões implantadas Total de Unidades com ESF STS BIMESTRAL 50% de comissões instaladas
20 Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Geral Acompanhamento das atividades de Educação Permanente Proporção de atividades realizadas de Educação Permanente Nº de atividades de Educação de Permanente realizadas Nº de atividades de Educação de Permanente propostas STS TRIMESTRAL 70%
21 Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO META DE FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Saúde da Mulher Acompanhamento do Pré-natal Proporção de gestantes acompanhadas Nº de gestantes acompanh. Nº de gestantes cadastradas SIAB MENSAL 80% - 100%
22 Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Saúde da criança e do adolescente Acompanhamento da cobertura vacinal Proporção de Crianças menores de um ano com calendário vacinal atualizado Nº de crianças com esquema vacinal atualizado Total de crianças (<1ano) cadastradas SIAB MENSAL 95% - 100%
23 Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO Saúde da criança e do adolescente AÇÃO Redução da Gravidez na adolescência INDICADORES Proporção de gestantes menores de 20 anos cadastradas FÓRMULA DE CÁLCULO Nº de gestantes < de 20 anos cadastradas Total de gestantes cadastradas FONTE SIAB PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO TRIMESTRAL META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Redução de 10% de gravidez na adolescência
24 Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO Saúde do Adulto / Idoso AÇÃO Nº de hipertensos acompanhados Acompanhamento da Assistência à Hipertensão Arterial e diabetes INDICADORES Proporção de Hipertensos acompanhados Proporção de Diabéticos acompanhad os FÓRMULA DE CÁLCULO Total de hipertensos cadastrados Nº de diabéticos acompanhados Total de diabéticos cadastrados FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) SIAB MENSAL 80% - 100% SIAB MENSAL 80% - 100%
25 Sistema de Monitoramento e Avaliação MATRIZ OPERACIONAL EIXO AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDAD E DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) DNC Busca Ativa de TB em sintomáticos respiratórios Proporção de busca ativa para Sintomático Respiratório Nas pessoas cadastradas Nº de sintomáticos respiratórios investigados Total de sintomáticos respiratório esperados UBS Mensal % dos sintomáticos Controle da Dengue Proporção de visitas Para o controle do Aedes Aegypti Nas familias cadastradas Nº de visitas para controle realizadas FICHA D Mensal 85 a 100% das famílias cadastradas no SIAB Total de famílias cadastradas
26 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família MATRIZ OPERACIONAL EIXO AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) SIAB/Pol. Nacional da AB Plano de Trabalho Acompanhamento do Plano de Trabalho Proporção de ESF completas Proporção de pessoas Cadastradas em relação ao previsto Total de ESF apontadas no plano de trabalho Nº de pessoas cadastradas Total de cadastro de pessoas *previsto SIAB MENSAL 90% - 100% SIAB MENSAL 75% - 100% *portaria 648/06: 4000 pessoas / Equipe
27 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família MATRIZ OPERACIONAL AREA AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Plano de Trabalho Acompanhamento do Plano de Trabalho Proporção de consultas médicas em relação ao previsto Proporção de atendimento do enfermeiro em relação ao previsto Nº de consultas médicas realizadas Nº de consultas médicas previstas Nº de atendimento do (CE) realizadas Nº de consultas (CE) previstas SIAB E DN* SIAB E DN* MENSAL 70%- 100% MENSAL 70%- 100% *Documento Norteador
28 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família MATRIZ OPERACIONAL AREA AÇÃO Plano de Trabalho Acompanhamento do Plano de Trabalho INDICADORES Proporção de visitas domiciliares do médico (VDM) Proporção de visitas domiciliares do enfermeiro (VDE) FÓRMULA DE CÁLCULO Nº de VDM realizadas Nº de VDM previstas Nº de VDE realizadas Nº de VDE previstas FONTE SIAB E DN* SIAB E DN* META DE PERIODICIDADE ACOMPANHAMENTO DE AVALIAÇÃO (MÍNIMA MÁXIMA) MENSAL 70%- 100% MENSAL 70%- 100%
29 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família MATRIZ OPERACIONAL AREA AÇÃO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO META DE ACOMPANHAMENTO (MÍNIMA MÁXIMA) Plano de Trabalho Acompanhamento do Plano de Trabalho Proporção de visitas domiciliares do auxiliar de enfermagem (VDAE) Proporção de visitas domiciliares do ACS (VDACS) Nº de VDAE realizadas Nº de VDAE previstas Nº de VDACS realizadas Nº de VDACS previstas SIAB E DN* MENSAL 70%- 100% SIAB MENSAL 85%- 100%
30 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família INDICADORES DE MONITORAMENTO PANORAMA 2007
31 Sistema de Monitoramento e Avaliação PANORAMA - SIAB 2007 Proporção de Crianças de 0 a 11 meses com vacina em dia por CRS. Município de São Paulo, 2007 Proporção de Gestantes < de 20 anos por CRS. Município de São Paulo, ,0 98,8 97,5 95,2 96,4 96,9 17,9 16,3 15,2 17,3 16,8 12,0 Fonte: SMS Centro Oeste Leste Norte Sudeste Sul MSP Fonte: SMS Centro Oeste Leste Norte Sudeste Sul MSP Proporção de Gestantes Acompanhadas por CRS. Município de São Paulo, 2007 Proporção de Hipertensos acompanhados por CRS. Município de São Paulo, ,6 94,7 97,2 93,1 93,1 94,2 85,8 92,8 92,4 87,7 89,3 90,3 Fonte: SMS Centro Oeste Leste Norte Sudeste Sul MSP Fonte: SMS Centro Oeste Leste Norte Sudeste Sul MSP
32 Sistema de Monitoramento e Avaliação Proporção de Diabéticos acompanhados por CRS. Município de São Paulo, 2007 PANORAMA - SIAB ,1 93,5 93,0 88,2 90,3 91,0 NUMERO DE EQUIPES SF 2007, MSP Fonte: SMS Centro Oeste 85,7 Leste Norte Sudeste Sul MSP Proporção de Equipes de Saúde da Família por CRS.Município de São Paulo, ,1 91,5 88,2 90,7 87,4 Nº DE ESF ESF PLANO Fev Abr Jun Jul* Set Nov 158 ESF PLANO e MESES Fonte: SMS Centro Oeste Leste Norte Sudeste Sul MSP
33 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família PANORAMA - SIAB ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0%
34 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família Lições aprendidas com a experiência Importância do conhecimento, utilização e atualização do SIAB pelos profissionais envolvidos na ESF Buscar indicadores pertinentes à política municipal da saúde em consonância com o SIAB e com o Pacto Incorporação dos indicadores no Termo de Convênio e a criação dos Conselhos de Acompanhamento Necessidade de um sistema informatizado para facilitar a consolidação dos indicadores do Sistema de Monitoramento
35 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família Recomendações Indicador: versátil, simples, auditável e não exaustivo Metas passíveis de serem cumpridas credibilidade Entender que a saúde é um processo dinâmico e mutável e o dado por si só pode não explicar a realidade Saber interpretar o resultado fórmulas são ferramentas por isso Conselho de Acompanhamento Saber onde se quer chegar e escolher indicadores que tenham impacto no processo de acompanhamento da Execução da ESF
36
Usos e Potencialidades da Informação na Gestão
Usos e Potencialidades da Informação na Gestão Sistema de Monitoramento e Avaliação Objetivo Descrever a elaboração do Sistema de monitoramento e avaliação da ESF INSTITUIÇÕES CONVENIADAS 70 ESF UNIFESP
Leia maisSistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia de Saúde da Família
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia de Saúde da Família Conceitos, metodologia de cálculo e metas de acompanhamento Patrícia
Leia maisMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007 BREVE HISTÓRICO MONITORAMENTO (M) Monitorar é acompanhar, sistematicamente
Leia maisAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS INSERIDAS NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Antonio Nascimento Araujo Ericarla Castro Corrêa José Vitor Vieira Ferreira
Leia maisAcompanhamento e avaliação de Equipes de Saúde da Família - a experiência do Pólo do Sudeste e Sul de Minas Gerais- UFJF/NATES. Neuza Marina Mauad
Acompanhamento e avaliação de Equipes de Saúde da Família - a experiência do Pólo do Sudeste e Sul de Minas Gerais- UFJF/NATES Neuza Marina Mauad Acompanhamento e avaliação de Equipes de Saúde da Família
Leia maisAPOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE SÃO PAULO A Secretaria Municipal da Saúde, gestora do Sistema Único de Saúde no Município, é responsável pela formulação e implantação de políticas, programas e projetos
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:775.543
Leia maisPolítica de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011
Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha Balanço da mortalidade materna 2011 Brasília, 23 de fevereiro de 2012 Mortalidade Materna É a morte de uma mulher durante a gestação ou em
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015
CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades
Leia maisEstruturação dos Serviços de Medicina Preventiva de acordo com diretrizes da ANS
Estruturação dos Serviços de Medicina Preventiva de acordo com diretrizes da ANS A região da Serra Gaúcha está localizada no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, região sul do Brasil. Área de abrangência
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações
Leia maisPrêmio Brasil Sorridente
Prêmio Brasil Sorridente Florianópolis/SC Departamento de Saúde Bucal Prefeitura Municipal de Florianópolis Prefeito Municipal: Dário Elias Berger Secretário da Saúde: João José Cândido da Silva Secretário
Leia maisAracaju. Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia
Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia Mônica Sampaio de Carvalho Rogério Carvalho Santos Leandro Dominguez Barretto Secretaria Municipal
Leia maisESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
Leia maisInstituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais
Instituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais Relato de Experiência A experiência da implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisCaracterização do Município de Diadema
Caracterização do Município de Diadema 1960: emancipação Região Metropolitana da Grande São Paulo (Grande ABCD); Área: 30,7 Km²; Densidade demográfica: 11.630,75 hab/km² (CENSO- IBGE/2000) IDH: 0,790 (CENSO-IBGE/2000)
Leia maisCurso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino e de Mama
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1 DENOMINAÇÃO Curso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino
Leia maisFATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece
Ministério da Saúde Programa de Saúde da Família II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS Nilda Maria de Medeiros Brito Farias Campina Grande
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica 1 Metodologia de análise e monitoramento do Pacto de Indicadores
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois
Leia mais1- INTRODUÇÃO. DISTÂNCIA DA CAPITAL DO ESTADO 439 Km 2. LOCALIZAÇÃO Sertão ( 7º NRS ) ECONOMIA Agricultura de subsistência.
1- INTRODUÇÃO Diamante LOCALIZAÇÃO Sertão ( 7º NRS ) ÁREA 211 Km 2 ALTITUDE 315 m DISTÂNCIA DA CAPITAL DO ESTADO 439 Km 2 ECONOMIA Agricultura de subsistência POPULAÇÃO ESTIMADA / 2004 7.474 hab. 2 - OBJETIVO
Leia maisSecretário Municipal da Saúde Abril de 2008
A SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE DE SÃO PAULO 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma Cidade Justa e Sustentável Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 Visão Geral de São Paulo Área:
Leia maisAGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE JUNHO DE Natal, julho de 2015
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.994 DE JUNHO DE 2014 Natal, julho de 2015 Histórico Normativo do Programa de Agentes Comunitários de Saúde no Brasil Portaria 1.886 1997 solução 25
Leia maisOUSADIA NO FORTALECIMENTO DA ASSISTÊNCIA MSP
OUSADIA NO FORTALECIMENTO DA ASSISTÊNCIA MSP MISSÃO DO GESTOR FORTALECIMENTO DA ATB Sustentados nos princípios do SUS Ampliando Acesso com enfoque na Eqüidade Fortalecendo a Integralidade Respeitando as
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar
Leia maisAtenção Básica em áreas rurais e Ribeirinhas, a experiência de Porto Velho
Prefeitura do Município de Porto Velho Secretaria Municipal de Saúde Atenção Básica em áreas rurais e Ribeirinhas, a experiência de Porto Velho Williames Pimentel de Oliveira Secretário Municipal de Saúde
Leia maisGESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas
GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos
Leia maisAMQ: A EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA AMQ: A EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE Enfª Mª de Fátima Godinho agosto 2008 Rio Grande - RS Equipe AMQ:
Leia maisO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA
O MUNICÍPIO DE SANTA ROSA LOCALIZAÇÃO: Noroeste do RS 500 Km de Porto Alegre. POPULAÇÃO: 67.743 habitantes 58.000 na zona urbana 9.743 na zona rural Pólo de uma região com 229. 922 habitantes, formados
Leia maisConcurso Público 2016
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Saúde da Família e Epidemiologia Prova Discursiva Questão 01 A qualidade das informações voltada para uma melhor compreensão e acompanhamento
Leia maisProcesso de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência do município de Vitória/ES.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Processo de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisCOORDENAÇÃO ASF SUL STS Parelheiros RELATÓRIO WebSAASS. Novembro 2015
COORDENAÇÃO ASF SUL STS Parelheiros RELATÓRIO WebSAASS Novembro 2015 Apuração de Dados Consolidados Portal Gerencial Produção ESF Produção ESF Odontologia Produção Apoio Diagnóstico Demonstrativo de Apontamentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULINIA SECRETARIA DE SAÚDE Equipe Técnica - Rede Ambulatorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULINIA SECRETARIA DE SAÚDE Equipe Técnica - Rede Ambulatorial O município... População pelo IBGE de 2010 projeção 2012 92668 habitantes. Crescimento demografico de 2,5% 49,51%
Leia maisSecretaria Saúde Pública de Cambé
Secretaria Saúde Pública de Cambé PARTICIPAÇÃO DAS EQUIPES DAS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA, DA EQUIPE GESTORA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE SAÚDE CAMBÉ
Leia maisDetecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da
Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos
Leia maisFeira de Santana Outubro/2011
PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE SEÇÃO NUTRIÇÃO Experiências no Acompanhamento de Saúde do Programa Bolsa Família no Município de Feira de
Leia mais"Processo de implantação do. Esmeralda: resultados e desafios".
"Processo de implantação do ProGRAB no município de Esmeralda: resultados e desafios". III Seminário Internacional de Atenção Básica / Saúde da Família Expansão com Qualidade & Valorização dos Resultados
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
Leia maisSICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
Leia maisA PREFEITA MUNICIPAL DE PIO IX, ESTADO DO PIAUÍ, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 753 de 16 de outubro de 2013. Autoriza o Pagamento, aos Profissionais das Equipes Lotados na Atenção Básica do Município de Pio IX, do Repasse do Incentivo Financeiro do Programa Nacional de Melhoria
Leia maisInstrumento de Monitoramento da Vigilância do Óbito MIF/Materno, Infantil e Fetal 2013. DIRES: Microrregião: Macrorregião:
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Instrumento de Monitoramento da Vigilância do Óbito MIF/Materno, Infantil e Fetal 2013 Município: População: DIRES: Microrregião: Macrorregião:
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisCOORDENADORIA REGIONAL DE SÁUDE S OESTE
COORDENADORIA REGIONAL DE SÁUDE S CENTRO-OESTE OESTE abril de 2006 DADOS DEMOGRÁFICOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO-OESTE POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO, SEGUNDO SUPERVISAO DE ÁREA, 2004. SUPERVISÃO
Leia maisJarbas Cavalcanti de Oliveira PREFEITO MUNICIPAL Divaneide Ferreira de Souza SECRETÁRIA DE SAÚDE E VICE PRESIDENTE DO COSEMS/RN Maria da Conceição
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE COMO PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRABALHO NA ESF ALDENÍSIA ALVES ALBUQUERQUE BARBOSA GEORGIA COSTA DE ARAÚJO SOUZA
Leia maisCoordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves
Coordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves Agosto/2014 População : 2.657.643 (Fonte: SEADE 2014) Equipes ESF:
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO
QUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA
Leia maisCadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Leia maisANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisAMARAL, Rubia Fernanda Cardoso 2 ; SOUZA, Thayomara de 3 ; MELO, Thayse Aparecida Palhano de 4. RESUMO
VIVÊNCIAS DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ADMINISTRANDO POSSÍVEIS FALHAS NO SISPRENATAL DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS 1 AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso
Leia maisIndicadores de Políticas Públicas
Indicadores de Políticas Públicas Aula Conceito de Indicadores Indicadores de Políticas Públicas: Conceitos Conceito de Indicadores São expressões numéricas que refletem diferentes aspectos da ação e da
Leia maisO QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?
O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal
Leia maisQUANTIDADE CARGA HORÁRIA SEMANAL
LEI MUNICIPAL Nº 620, EM 14 DE DEZEMBRO DE 2006. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS, Agentes Indígenas de Saúde - AIS, Agentes Indígenas de Saneamento
Leia maisPUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006.
PUBLICADA NO D.O. DE 02.08.2006 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE TODOS OS ÓBITOS
Leia maisApoio Técnico da Vigilância Socioassistencial. 04:Principais instrumentos e fontes de informação
Apoio Técnico da Vigilância Socioassistencial 04:Principais instrumentos e fontes de informação Módulo 04:Principais instrumentos e fontes de informação MÓDULOS DO APOIO TÉCNICO Módulo 1: Introdução à
Leia maisO ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Saúde Pública Diretoria de Políticas de Atenção Integral a Saúde Oficina de Trabalho "Troca de Experiências em Carreiras, Remuneração por Desempenho e
Leia maisCaderno de Prova. Agente Comunitário de Saúde. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007
Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração Edital n o 04/2007 Caderno de Prova A Agente Comunitário de Saúde Dia: 29 de março de 2008 Horário: das 16:30 às 18:30 h Duração: 2 (duas) horas,
Leia maisGestão Compartilhada. do Programa Bolsa. Família
Gestão Compartilhada do Programa Bolsa Família Olinda Abriga uma população de 397.268 habitantes (IBGE/2009), 3ª maior cidade de Pernambuco. Extensão territorial de 43,55 km², das quais 9,73 km² fazem
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisSão Paulo, 09 de Abril de Ofício Lote III n.º 004/2010
Ofício Lote III n.º 004/2010 São Paulo, 09 de Abril de 2010. Prezada Senhora, Através deste, encaminhamos o Relatório dos Indicadores Gerais de Acompanhamento e Avaliação da Gestão, dos Indicadores de
Leia maisI. Informações BásicaS
I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria
Leia maisRELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14
RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas
Leia maisBase de dados do SISRH disponibilizada por meio do TabWin Rede SMS Notas técnicas. Origem dos dados
Base de dados do SISRH disponibilizada por meio do TabWin Rede SMS Notas técnicas Data: 22/01/2016 Origem dos dados O Sistema de Gestão de Pessoas SISRH foi desenvolvido pela Coordenação de Gestão de Pessoas
Leia mais27º Seminário de Municipalização as Saúde Regionalização nas diferentes redes de atenção: COAP e Regulação Rede de Atenção Psicossocial
27º Seminário de Municipalização as Saúde Regionalização nas diferentes redes de atenção: COAP e Regulação Rede de Atenção Psicossocial A Experiência de Viamão/RS Sandra Sperotto Secretária Municipal de
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas
Universidade Federal de Pelotas Unidade 1 - Análise Situacional Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama Questionário Nesta semana, você irá responder os blocos de perguntas sobre Controle do Câncer
Leia maisObservatório de Recursos Humanos em Saúde de São Paulo SES/SP CEALAG FGV 2006/2007.
Observatório de Recursos Humanos em Saúde de São Paulo SES/SP CEALAG FGV 2006/2007. RECURSOS HUMANOS EM ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE E PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMILIA NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE AS PROFISSÕES EM ATENÇÃO
Leia maisA Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal
A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA
AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA Jairo Porto Alves 1 ; Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz 2 ; KlerybiaThayse Gama França 3 ; Lidiane Monteiro da Silva 4 ; Cláudia Santos Martiniano
Leia maisAutor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio Vincensi, Joares Telles Junior, Ana Cristina G. Costella, ACS.
HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETE MELLITUS: UMA ANALISE DO ACOMPANHAMENTO REALIZADO PELA EQUIPE ESF DE BOM SUCESSO DO SUL Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR
PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR Ângela Gonçalves da Silva 1 Aline Reche Mendonça 2 Samuel Leandro Santos 3 Adeline Furutani
Leia maisPrefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos
Prefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos 1 2 0 0 8 Prefeitura do Município de Volta Redonda Gothardo Lopes Netto Prefeito do Município de
Leia maisProjeto para Credenciamento do NASF do Município de
Projeto para Credenciamento do NASF do Município de Projeto elaborado para implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família tipo do Município de Mês ano Sumário 1 Apresentação 2 Caracterização do Município
Leia maisESF Estratégia de Saúde da Família
ESF Estratégia de Saúde da Família A Estratégia de Saúde da Família é um modelo de atenção que visa a prevenção de doenças, promoção e manutenção da saúde. Essas ações são realizadas por uma equipe multiprofissional,
Leia maisCoordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves
Coordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves Agosto/2015 População : 2.657.643 (Fonte: SEADE 2014) Equipes ESF:
Leia maisDEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS
DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EM SAÚDE - CQIS/DESID MARCELO SETTE GUTIERREZ Coordenador Economia
Leia maisInd Renda média domiciliar per capita, por ano, segundo região e escolaridade
Indicador Descrição Renda média domiciliar per capita Média das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisNORMAS e PROCEDIMENTOS DO F.M.S DE BURITAMA INÍCIO E FIM DA GESTÃO
NORMAS e PROCEDIMENTOS DO F.M.S DE BURITAMA INÍCIO E FIM DA GESTÃO 2009-2012. Conhecendo Buritama Caracterização do Município > Localiza-se a uma latitude de 20º 58 01 sul e a uma longitude de 50º 13 27
Leia maisServiço de Atendimento ao Usuário (SAU) No período recebemos 23 queixas apresentadas e 22 queixas resolvidas (95 % ).
Através deste, encaminhamos o Relatório dos Indicadores Gerais de Acompanhamento e Avaliação da Gestão, dos Indicadores de Produção e dos Indicadores de Qualidade, referente ao período de 01/07/2011 a
Leia maisDesafios dos Sistemas de
Desafios dos Sistemas de Saúde Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Maio de 2011 Desafios dos Sistemas de Saúde Acesso e Modelo de Regulação Financiamento Sustentável Modernização da gestão Modelo
Leia maisAvanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários do Programa Bolsa Família
Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Área Técnica de Saúde da Criança e Adolescente Avanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional.
Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional realização
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
JANEIRO / 2014 RELATÓRIO TÉCNICO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ASF Sul Região de Capela do Socorro e Parelheiros TERMO DE CONVÊNIO Nº 30/SMS.G/2008 P.A. Nº 2008 0.105.167-0 Associação Saúde da Família Presidente:
Leia maisCoordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, junho de 2015 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Mapa da cobertura de suplementação de vitamina A para crianças de 6 a 11 meses, em
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA. Em 23 de agosto de 2016
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA Em 23 de agosto de 2016 ASSUNTO: Operacionalização
Leia maisCentro de Referência em Saúde do Trabalhador
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO MUNICIPAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR (NMST) Passos para a criação de um NMST 1 SUMÁRIO Definição de NMST (O que é um NMST?)... 3 Função do NMRT (O que faz um NMST?)... 4 Garantias
Leia maisCheck list de documentos para a Visita Externa PMAQ. Documento
Check list de documentos para a Visita Externa PMAQ Módulo Módulo I Módulo I Número do padrão de qualidade I.7.3/1 I.7.4/1 II.3.3/1 II.3.4/1 II.8.1/1 II.8.9/1 II.10.3/1 II.11.1/1 II.11.2/1 II.11.3/1 II.13.1.6/1
Leia maisNADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL.
NADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL. O Aplicativo MAS contém as fichas do atendimento básico e o Portal MAS possui recursos para que o gestor acompanhe
Leia maisCoordenação de Proteção Social Básica
- S E D S Coordenação de Proteção Social Básica Agosto 212 Coordenação Proteção Social Básica A coordenação e o controle das ações da Política Pública da Assistência Social relacionadas a proteção social
Leia mais