EN 771-5: 2003 Características dos elementos de alvenaria Parte 5: blocos de pedra para alvenaria
|
|
- Marcelo Jerónimo Ribeiro Franca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5232 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 65 4 de Abril de 2005 Referências Título Data de aplicabilidade da norma para efeitos do n. o 2 do artigo 13. o do Decreto-Lei n. o 113/93, de 10 de Abril Data final do período de coexistência EN 442-1: 1995 EN 442/A1: 2003 Radiadores e convectores Parte 1: especificações e requisitos técnicos EN 771-5: 2003 Características dos elementos de alvenaria Parte 5: blocos de pedra para alvenaria EN 997: 2003 Sanitas independentes e conjuntos de sanita e cisterna, com sifão integrado EN norma europeia. A1 aditamento. A2 aditamento. 2 A data final do período de coexistência coincide com a data de retirada de especificações técnicas nacionais incompatíveis, depois do qual a presunção de conformidade deve basear-se nas especificações europeias harmonizadas (normas harmonizadas ou aprovações técnicas europeias). 17 de Março de O Presidente, J. Marques dos Santos. MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO Despacho conjunto n. o 287/2005. Com o objectivo de assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória e combater a exclusão, o artigo 11. o do Decreto-Lei n. o 6/2001, de 18 de Janeiro, criou no sistema regular do ensino básico a possibilidade de implementação de percursos de diversificação curricular, competindo às escolas, no desenvolvimento da sua autonomia e no âmbito do seu projecto educativo, conceber, propor e gerir essas ofertas, devidamente enquadradas por despachos próprios. Os cursos de educação e formação (CEF), ao abrigo do despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, respondem, assim, ao determinado no n. o 3 do artigo 11. o do Decreto-Lei n. o 6/2001, de 18 de Janeiro, permitindo aos alunos que os frequentam uma certificação escolar e uma qualificação profissional, bem como o prosseguimento dos estudos do nível secundário de educação, e possibilitando o acesso ao ensino superior. O despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e da certificação das aprendizagens aplicáveis ao percurso dos cursos de educação e de formação, prevendo ainda a realização de exames nacionais do 9. o ano nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática e do 12. o ano na disciplina de Português e em duas disciplinas da componente científica. Os princípios orientadores e as disposições relativos à avaliação sumativa externa do ensino básico e dos cursos profissionais do nível secundário de educação encontram-se consignados no Decreto-Lei n. o 209/2002, de 17 Outubro, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n. o 1/2005, de 5 de Janeiro, e na Portaria n. o 550-C/2004, de 21 de Maio, respectivamente. Face à especificidade dos cursos de educação e formação, importa, neste momento, regulamentar as condições de acesso às provas de avaliação sumativa externa e sua certificação para prosseguimento de estudos, assim como definir os modelos de certificado, de acordo com o estabelecido nos n. os 1,2,3e6doartigo 18. o do despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho. Assim, ao abrigo do n. o 8 do artigo 18. o edon. o 1 do artigo 19. o do despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, na redacção dada pela rectificação n. o 1673/2004, de 7 de Setembro, determina-se o seguinte: 1 O presente diploma aplica-se: 1.1 Aos alunos/formandos que frequentam ou tenham frequentado um dos cursos da modalidade de educação e formação e que pretendam obter uma certificação escolar e ou profissional. 1.2 Aos alunos/formandos que concluam ou tenham concluído um curso do tipo 2 ou 3 da modalidade de educação e formação regulado pelo despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, e que pretendam prosseguir estudos do nível secundário numa das seguintes ofertas formativas: a) Cursos científico-humanísticos, vocacionados para o prosseguimento de estudos do nível superior; b) Cursos tecnológicos, orientados na dupla perspectiva da inserção no mercado de trabalho e do prosseguimento de estudos; c) Cursos artísticos especializados, vocacionados, consoante a área artística, para o prosseguimento de estudos ou orientados na dupla perspectiva da inserção no mundo do trabalho e do prosseguimento de estudos; d) Cursos profissionais, vocacionados para a qualificação inicial dos alunos, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos; e) Cursos científico-humanísticos, cursos tecnológicos e cursos artístico-especializados do ensino secundário recorrente. 1.3 Aos alunos/formandos que concluam ou tenham concluído um curso do tipo 5 ou 6 da modalidade de educação e formação regulado pelo despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, e que pretendam prosseguir estudos do nível superior. 2 O presente diploma estabelece, ainda, os princípios e procedimentos a observar na avaliação sumativa externa, assim como os seus efeitos. 3 A avaliação sumativa externa destina-se a aferir o grau de desenvolvimento das aprendizagens e competências dos alunos mediante a realização de exames nacionais, da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação. 4 As principais orientações e disposições relativas à avaliação encontram-se estabelecidas no capítulo VI do despacho conjunto n. o 453/2004, no qual se refere ainda a realização de exames dos 9. o e 12. o anos. 5 Nos termos do referido diploma, não necessitam de realizar exames: 5.1 Os alunos/formandos que obtiverem aprovação na avaliação sumativa interna realizada no final de um curso de educação e formação do tipo 2 ou 3 e pretendam continuar estudos nesta modalidade ou em cursos do nível 3 no sistema de aprendizagem. 5.2 Os alunos/formandos que obtiverem aprovação na avaliação sumativa interna realizada no final de um curso de educação e formação do tipo 5 ou 6 e não pretendam continuar estudos no ensino superior. 6 A realização de exames nacionais só é exigível para efeitos de prosseguimento de estudos do nível secundário ou do nível superior, de acordo com o estabelecido nos n. os 1.2 e 1.3 do presente diploma. 7 Os alunos/formandos que concluam curso do tipo 2 ou 3 e pretendam prosseguir estudos de acordo com o estabelecido no n. o 1.2 do presente diploma podem realizar exames nacionais do 9. o ano nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3. o ciclo. 8 Não podem realizar exames nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática os alunos/formandos que na avaliação sumativa interna tenham obtido nível 1 numa das referidas disciplinas. 9 A classificação final a atribuir a cada uma destas disciplinas, na escala de 1a5,écalculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: CF= 7CIF+3CE 10 CIF=classificação interna final na disciplina/domínio;
2 N. o 65 4 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE Podem ingressar no 10. o ano de escolaridade num dos cursos referidos no n. o 1.2 do presente diploma os alunos/formandos que tenham concluído o curso com aproveitamento, de acordo com o previsto nos n. os 1 do artigo 16. o e 3 do artigo 18. o do despacho conjunto n. o 453/2004 e obtido em cada uma das referidas disciplinas uma classificação final igual ou superior a Quando a classificação final obtida for inferior a 3, poderá o aluno/formando requerer a repetição do exame nos anos subsequentes na situação de autoproposto. 12 Os exames nacionais previstos no n. o 7 do presente diploma realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a 1. a chamada tem carácter obrigatório ea2. a chamada destina-se a situações excepcionais devidamente comprovadas, que serão objecto de análise. 13 Os alunos/formandos que concluam um curso do tipo 5 ou do tipo 6 e que pretendam prosseguir estudos do nível superior são sujeitos a avaliação sumativa externa nos termos estabelecidos no presente diploma e na regulamentação dos exames previstos para os cursos profissionais do nível secundário de educação. 14 A avaliação sumativa externa dos alunos/formandos referidos no número anterior compreende a realização de exames nacionais nas disciplinas de: a) Português; b) Duas disciplinas da componente de formação científica comuns aos cursos do tipo5edotipo Podem apresentar-se à realização de exames finais nacionais do 12. o ano de escolaridade os alunos/formandos internos que na avaliação interna, no ano lectivo em que concluíram o curso, tenham obtido uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas/domínios. 16 Quando houver lugar à realização de exames nacionais do 12. o ano de escolaridade, a classificação final das disciplinas a ele sujeitas é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, da classificação obtida em resultado da avaliação sumativa interna da disciplina/domínio e da classificação obtida no exame, de acordo com a seguinte fórmula: CF= 7CIF+3CE 10 CIF=classificação interna final na disciplina/domínio; 17 As classificações finais obtidas nas disciplinas sujeitas a exame nacional só são consideradas para o efeito de acesso ao ensino superior. 18 Para os efeitos previstos no presente diploma, as classificações obtidas nas provas de exame nacional só serão consideradas quando forem iguais ou superiores a 8 valores. 19 Quando a classificação obtida no exame de qualquer disciplina seja inferior a 8 valores, poderá o aluno/formando requerer a sua repetição em qualquer ano escolar subsequente, até que obtenha a classificação mínima prevista no número anterior. 20 Para o efeito de acesso ao ensino superior, o aluno/formando pode candidatar-se a exame como autoproposto em qualquer disciplina para além das três obrigatórias. 21 Os alunos/formandos referidos nos n. os 7 e 15 realizam os exames nacionais condicionalmente, ficando congelada a respectiva classificação até à publicitação das classificações do curso de educação e formação a que o ano lectivo se reporta. 22 A inscrição no exame realiza-se na data estabelecida no calendário anual de exames. 23 No acto de inscrição, para além do boletim de inscrição (anexo I) e do bilhete de identidade, os alunos/formandos têm de apresentar, passado pela respectiva entidade formadora, um dos seguintes documentos: a) Comprovativo da conclusão do curso; b) Declaração (anexo II) de que o aluno se encontra ainda a frequentar o curso do tipo 2, 3, 5 ou 6, bem como a data do início e a data prevista para a conclusão do mesmo. 24 Os alunos que frequentam os cursos em escolas do ensino público apenas apresentam o boletim de inscrição. 25 Os formandos que frequentam cursos nos centros de formação profissional do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) devem inscrever-se numa escola pública do mesmo nível de ensino e na área dessa entidade formadora. 26 Os alunos que frequentam cursos do tipo 2 ou 3 em escolas profissionais devem inscrever-se numa escola pública do mesmo nível de ensino, na área dessa entidade formadora. 27 As reapreciações, reclamações e recursos relativos à avaliação sumativa externa são resolvidos de acordo com a regulamentação aplicável aos exames do 9. o ano e do nível secundário de educação. 28 A comprovação da conclusão, com aproveitamento, de um curso de educação e formação nos termos fixados no artigo 18. o do despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, é feita através da emissão de um certificado, conforme os modelos anexos ao presente despacho conjunto (anexo III). 29 De acordo com o estabelecido no referido artigo, estes certificados conferem: 29.1 Certificação escolar dos 6. o,9. o ou 12. o anos de escolaridade e qualificação profissional dos níveis 1, 2 ou 3 (anexo III-1) Certificação escolar da conclusão do 6. o ou do 9. o anos de escolaridade (anexo III-1) Certificação da(s) componente(s) de formação em que obteve aproveitamento (anexo III-2) Certificação da conclusão de um curso de formação complementar (anexo III-3). 30 Aos alunos/formandos que não concluam um curso de educação e formação pode ser passada pela entidade formadora uma certidão comprovativa dos domínios ou disciplinas em que tenham obtido aproveitamento. 31 Ao aluno/formando que obtiver nas disciplinas sujeitas a exame do 9. o ano uma classificação final igual ou superior a 3, na escala de 1 a 5 valores, será passado pelo órgão de administração do estabelecimento de ensino onde realizou as provas o respectivo certificado (anexo III-4). 32 Ao aluno/formando que obtiver nas disciplinas sujeitas a exame do 12. o ano uma classificação final igual ou superior a 10, na escala de 0 a 20 valores, será passado pelo órgão de administração do estabelecimento de ensino onde realizou as provas o respectivo certificado (anexo III-4). 33 Os certificados referidos nos números anteriores são independentes do certificado atribuído no curso de educação e formação que o aluno/formando frequentou e destinam-se exclusivamente a ingressar num dos cursos referidos no n. o 1.2 deste diploma ou a prosseguir estudos no ensino superior. 34 A título excepcional, no ano lectivo de , atendendo a que se realizam pela primeira vez os exames nacionais do 9. o ano, a classificação final a atribuir a cada uma das disciplinas a ele sujeita, na escala de 1 a 5,é calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: CF= 3CIF+CE 4 CIF=classificação interna final da disciplina/domínio; 35 A título excepcional, no ano lectivo de , atendendo a que se realizam pela primeira vez os exames nacionais do 9. o ano, estes incidem sobre as aprendizagens do 9. o ano. 36 Excepcionalmente, no ano lectivo , as inscrições realizam-se entre5e8deabril. 37 As matérias não previstas no presente diploma ou não expressamente remetidas para regulamentação subsequente são resolvidas mediante a aplicação da regulamentação em vigor que o não contrarie. 38 O presente diploma produz efeitos a partir do ano lectivo de , aplicando-se aos cursos criados no âmbito do despacho conjunto n. o 453/2004, de 27 de Julho, e aos cursos dos níveis de formação e qualificação equivalentes criados ao abrigo do despacho conjunto n. o 279/2002, de 12 de Abril. 39 Com a entrada em vigor do presente despacho conjunto, é revogado o despacho conjunto n. o 1014/2003, ficando salvaguardados, relativamente aos alunos que concluíram as formações nele previstas, durante a respectiva vigência, todos os direitos que lhes foram reconhecidos pelo supracitado diploma. 8 de Março de Pelo Ministro de Estado, das Actividades Económicas e do Trabalho, Luís Miguel Pais Antunes, Secretário de Estado Adjunto e do Trabalho. A Ministra da Educação, Maria do Carmo Félix da Costa Seabra.
3 5234 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 65 4 de Abril de 2005 ANEXO I ANEXO III ANEXO III-1 ANEXO II
4 N. o 65 4 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 5235 ANEXO III-2 ANEXO III-3
5 5236 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 65 4 de Abril de 2005 ANEXO III-4 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS Gabinetes dos Chefes do Estado-Maior-General das Forças Armadas e do Estado-Maior da Armada Portaria n. o 427/2005 (2. a série). Mandam o Chefe do Estado-Maior-General da Armada exonerar, a contar de 25 de Janeiro de 2005, nos termos do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 377/75, de 18 de Julho, o , 1MAR TFD Rui Miguel Guia Gregório, do cargo «SE-2217 Steward», no Quartel-General Conjunto de Lisboa (JHQ-LISBON). Portaria n. o 428/2005 (2. a série). Mandam o Chefe do Estado-Maior-General da Armada exonerar, a contar de 4 de Fevereiro de 2005, nos termos do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 377/75, de 18 de Julho, o , 2SAR L José Manuel Leal Louro, do cargo «SJE-6106 Administration CIS Specialist», no Quartel-General Conjunto de Lisboa (JHQ- -Lisbon). Portaria n. o 429/2005 (2. a série). Mandam o Chefe do Estado-Maior-General da Armada exonerar, a contar de 4 de Janeiro de 2005, nos termos do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 377/75, de 18 de Julho, o 43066, SCH L António Pimentel Pereira, do cargo «SJR-8111 Assistant (Budget)», no Quartel-General Conjunto de Lisboa (JHQ-LISBON). MARINHA Superintendência dos Serviços do Pessoal Direcção do Serviço de Pessoal Repartição de Militarizados e Civis Despacho (extracto) n. o 6841/2005 (2. a série). Por despacho de 7 de Março de 2005 do contra-almirante director do Serviço de Pessoal, por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal: Arnaldo da Conceição Saial Alegrias, operário torneiro do escalão 3 do quadro do pessoal civil da Marinha, precedendo concurso promovido a operário principal do escalão 1 da mesma carreira e quadro, ficando exonerado do lugar que ocupa a partir da data da aceitação da nomeação do novo lugar. 21 de Março de O Chefe da Repartição, Carlos Alberto Restani Graça Alves Moreira, capitão-de-mar-e-guerra. Repartição de Sargentos e Praças Despacho n. o 6842/2005 (2. a série). Por despacho do chefe da Repartição de Sargentos e Praças da Direcção do Serviço de Pessoal, por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, são promovidos ao posto de segundo-marinheiro em regime de contrato da classe da taifa, subclasse de padeiro, ao abrigo da alínea c) don. o 1edon. o 2 do artigo 305. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), os seguintes militares: , primeiro-grumete TFP RC Fábio Duarte Lopes Carraça , primeiro-grumete TFP RC Vasco Fernando Silva Araújo Correia.
I Número de Junho de 2011 S - 31
30 de Junho de 2011 S - 31 I Portaria n.º 73/2011 de 30 de Junho Altera a Portaria n.º 53/2006, de 22 de Maio O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2005/M, de 11 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico
Exames Nacionais e de Equivalência à Frequência Ano Letivo 2016/2017
Exames Nacionais e de Equivalência à Frequência Ano Letivo 2016/2017 I - PROVAS FINAIS E DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO 1.As provas finais de Português/PLNM/PL2 e de Matemática realizamse
Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas.
DL 621/2007 O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro,
EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESCLARECIMENTOS PARA OS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Quando são publicados os resultados da avaliação interna? As pautas de avaliação interna (de frequência) são publicadas dia 8 de junho. Quem se deve inscrever para a realização de exames finais nacionais?
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR JÚRI NACIONAL DE EXAMES EXAMES NACIONAIS E EXAMES DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO DE 2008/2009
PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3º CICLO 2019
PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3º CICLO 2019 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos do
Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?
Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? O Ensino Secundário concretiza-se num ciclo de três anos de escolaridade (10.º, 11.º e 12.º anos), tal como é definido na Lei de Bases do Sistema
PROVAS FINAIS e PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE 3º CICLO 1ª FASE
PROVAS FINAIS e PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE 3º CICLO A prova final de Português tem como referência as metas curriculares homologadas para a disciplina e ciclo de estudos. A prova final de Matemática
DESPACHO NORMATIVO. Gabinete do Secretário de Estado da Educação
DESPACHO NORMATIVO O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de
Decreto-Lei nº. No quadro das grandes linhas da reforma do ensino secundário enunciadas
Decreto-Lei nº No quadro das grandes linhas da reforma do ensino secundário enunciadas no Programa do XV Governo Constitucional, estabelece-se através do presente diploma os princípios orientadores da
EXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO
Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Ano Letivo 2015/2016 EXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO INFORMAÇÃO AOS ALUNOS 1. Condições
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR JÚRI NACIONAL DE EXAMES EXAMES NACIONAIS E EXAMES DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO DE 2010/2011
Cursos gerais e Cursos tecnológicos (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto)
Este exame, ao nível do 1º ciclo, deverá consistir numa prova diagnóstico, tendo em consideração o nível de conhecimentos que um aluno português terá da língua portuguesa com aquela idade, devendo o aluno
Despacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Alunos Despacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar 2013-2014. Despacho n.º 11838-A/2013, de 11
Decreto-Lei n.º 74/2004
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 74/2004 26 de Março de 2004 SUMÁRIO: Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular, bem como da avaliação das aprendizagens, no nível
SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência PARTE C. Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 Número 25
II SÉRIE Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 Número 25 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Ministério da Educação e Ciência Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário: Despacho n.º 2162-A/2013:
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Exames Nacionais de Língua Portuguesa e Matemática 9º ANO As provas de exame de Língua Portuguesa e de Matemática incidem sobre as aprendizagens e competências
fbd2fde59eb4421aa36cbcf8f23de18c
DL 326/2017 2017.10.31 No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido pela Lei de Bases do Sistema Educativo, o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n. o s 91/2013,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR JÚRI NACIONAL DE EXAMES EXAMES NACIONAIS E EXAMES DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO DE 2009/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2097 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DecretoLei n.º 50/2011 de 8 de Abril O presente decreto lei estabelece os princípios orientadores da organização e da
Sistema Educativo de Portugal
Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação
ANO LETIVO 2016/2017
P r o v a s d e E q u i v a l ê n c i a à F r e q u ê n c i a e P r o v a s F i n a i s P á g i n a 1 ANO LETIVO 2016/2017 INFORMAÇÃO SOBRE PROVAS FINAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Despacho
EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO E ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
GUIAGERALDE EXAMES2013 FICHA TÉCNICA Título: Guia Geral de Exames 2013 Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário e Acesso ao Ensino Superior Composição: Direção-Geral do Ensino Superior e Direção-Geral
I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016
I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação
http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais DECRETO-LEI N.º 139/2012 [PLANO DE ESTUDOS] PORTARIA N.º 243/2012 [AVALIAÇÃO] DESPACHO N.º 5458-A/2017 [CALENDÁRIO DE EXAMES] DESPACHO NORMATIVO N.º4-A/2018 [REGULAMENTO
COMO SE OBTÉM APROVAÇÃO NO SECUNDÁRIO?
COMO SE OBTÉM APROVAÇÃO NO SECUNDÁRIO? Para concluir um curso do ensino secundário os alunos têm de obter aprovação em todas as disciplinas do plano de estudo do respetivo curso. A aprovação dos alunos
ANO LETIVO 2017/2018
P r o v a s d e E q u i v a l ê n c i a à F r e q u ê n c i a e P r o v a s F i n a i s P á g i n a 1 ANO LETIVO 2017/2018 INFORMAÇÃO SOBRE PROVAS FINAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DN n.º 4-A/2018
1844 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Março de 2006
1844 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 52 14 de Março de 2006 Disciplinas precedentes Disciplinas de 12. o ano Oficina de Multimédia B. Materiais e Tecnologias. Clássicos da Literatura. Ciência Política.
Diploma DRE. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º. Objecto
Diploma Regulamenta o processo de conclusão e certificação, por parte de adultos com percursos formativos incompletos, do nível secundário de educação relativo a planos de estudo já extintos Decreto-Lei
EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO 2018 Legislação de Referência: Decreto-Lei nº 139/2012,
SÍNTESE DO REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA E DAS PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO
SÍNTESE DO REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA E DAS PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO (Despacho Normativo nº 3-A/2019, de 26 de fevereiro) CAPÍTULO I Disposições gerais
AVALIAÇÃO 6º Ano e 9º ANO
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de VALLIS LONGUS ESCOLA BÁSICA VALLIS LONGUS AVALIAÇÃO 6º Ano e 9º ANO 2012 Legislação Decreto Lei nº 139/2012 de 5 de Julho Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 Janeiro com as alterações
Resumo do Despacho normativo n.º1-g/2016, de 6 de abril Provas Finais e Provas de Equivalência à Frequência do 3.º ciclo 9.º ano.
Resumo do Despacho normativo n.º1-g/2016, de 6 de abril Provas Finais e Provas de Equivalência à Frequência do 3.º ciclo 9.º ano Sexta-feira Terça-feira Sexta-feira Quarta-feira 9h30 17 de junho 21 junho
SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Educação PARTE C. Quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018 Número 32
II SÉRIE Quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018 Número 32 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Educação Gabinete do Secretário de Estado da Educação: Despacho Normativo n.º 4-A/2018: Aprova o Regulamento das Provas
Avaliação de alunos/formandos
Published on Eurydice (https://eacea.ec.europa.eu/national-policies/eurydice) Avaliação de alunos/formandos Cursos Profissionais Nos Cursos Profissionais a avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria n.º / 2004
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n.º / 2004 O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, estabeleceu os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação
Informação - Provas Finais de Ciclo, Provas de Escola e Provas de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de 3.º ciclo
Informação - Provas Finais de Ciclo, Provas de Escola e Provas de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de 3.º ciclo CALENDÁRIO DE PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 2015-3.º ciclo 1.ª fase 2.ª fase Data
Despacho n.º 13765/2004
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Despacho n.º 13765/2004 13 de Julho de 2004 SUMÁRIO: Altera o Despacho n.º 373/2002 que fixava normas gerais para aplicação nas escolas no que se refere, nomeadamente, às matrículas,
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. N. o de Agosto de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE
N. o 204 30 de Agosto de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 13 181 ao posto de aspirante a oficial os cadetes graduados em aspirante da classe de fuzileiros em regime de contrato que concluíram com aproveitamento
Exames Nacionais Provas de Equivalência à Frequência Ensino Secundário
2016 Exames Nacionais Provas de Equivalência à Frequência Ensino Secundário DECRETO-LEI N.º 139/2012 [PLANO DE ESTUDOS] PORTARIA N.º 243/2012 [AVALIAÇÃO] DESPACHO N.º 7104-A/2015 [CALENDÁRIO DE EXAMES]
Gabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO NA Pelos decretos-lei n.º 6/2001 e n.º 7/2001, ambos de 18 de Janeiro, foram introduzidas alterações
Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior.
Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV SECÇÃO I Objecto,
EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO 2017 Legislação de Referência: Decreto-Lei nº 139/2012
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO EMNOP 16 de Dezembro de 2008 1 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º
EDUCAÇÃO. Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de (3) Gabinete do Secretário de Estado da Educação
Diário da República, 2.ª série N.º 30 10 de fevereiro de 2017 2736-(3) EDUCAÇÃO Gabinete do Secretário de Estado da Educação Despacho normativo n.º 1-A/2017 O presente despacho normativo visa aprovar o
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais. Os Cursos Profissionais de Nível Secundário constituem uma modalidade
FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2009/ Jovens
FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2009/2010 - Jovens Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento
PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2018
http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2018 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos
III - EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO
INFORMAÇÕES EXAMES / PROVAS EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA SECUNDÁRIO 2017 (EXTRATO DA NORMA01) III - EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO 1. Os alunos internos
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito
Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento1 estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) ministrados pelas unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Saúde
5482 Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2009
5482 Diário da República, 1.ª série N.º 161 20 de Agosto de 2009 Portaria n.º 941/2009 de 20 de Agosto O Colégio Internato dos Carvalhos é um estabelecimento de ensino particular e cooperativo que ministra
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho normativo n.º xxx/2012 O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
PARTE C EDUCAÇÃO (2) Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de Gabinete do Secretário de Estado da Educação
6318-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 40 26 de fevereiro de 2019 PARTE C EDUCAÇÃO Gabinete do Secretário de Estado da Educação Despacho Normativo n.º 3-A/2019 O Regulamento das provas de avaliação
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ANO LECTIVO 2010/2011 I Introdução A avaliação dos alunos do Ensino Secundário visa certificar os
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 5 7 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 263. Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho
N. o 5 7 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 263 Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Despacho n. o 425/2005 (2. a série). Por despacho de 20 de Fernanda Santa Cruz Rodrigues...
MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2010
3154 Diário da República, 1.ª série N.º 149 3 de Agosto de 2010 Na indústria têxtil, nomeadamente têxteis -lar, considerando que todas as convenções existentes são celebradas por associações de empregadores
DESPACHO. Ensino Básico
DESPACHO A realização de exames nacionais nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática do 3º ciclo e dos exames de equivalência à frequência dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e das disciplinas
Exames 2016 Ensino Secundário
(Realização, Condições de admissão, Inscrição, Situações excecionais de realização, Classificação e Melhoria de classificação) Exames 2016 Ensino Secundário 1 Realização dos exames finais nacionais: 1-
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
21 412 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 300 29 de Dezembro de 2001 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Caixa Geral de Aposentações Aviso n. o 15 652/2001 (2. a série). Em cumprimento no disposto no artigo 100. o
Diário da República, 2.ª série N.º 45 5 de Março de
Diário da República, 2.ª série N.º 45 5 de Março de 2010 10009 ANEXO VI (anexo ao Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso, do Instituto Politécnico de Coimbra, publicado
REGULAMENTO N.º 3/2015
REGULAMENTO N.º 3/2015 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS NA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica. Preâmbulo
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica Preâmbulo A Enquadramento Legal da PAT i. O Decreto-lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pelo Decreto-lei nº24/2006,
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências/capacidades desenvolvidas
Decreto-Lei n.º 7/2001 de 18 de Janeiro
Decreto-Lei n.º 7/2001 de 18 de Janeiro O Programa do Governo assume como objectivo central assegurar aos jovens na faixa etária dos 15-18 anos o acesso a formações de nível secundário, consagrando, consequentemente,
13. EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS PODEM OS ALUNOS REQUERER A REAPRECIAÇÃO DA PROVA?
13. EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS PODEM OS ALUNOS REQUERER A REAPRECIAÇÃO DA PROVA? Em caso de discordância da classificação atribuída a uma prova de exame, o aluno, quando maior, ou o seu encarregado de educação
CIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 20 Data: 2015/05/12 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência
156 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 5 6 de Janeiro de 2006
156 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 5 6 de Janeiro de 2006 Artigo 6. o Gestão e manutenção do registo 1 Os elementos constantes do registo serão disponibilizados pela ERS para consulta pública no seu
Objecto Do concurso de recrutamento Candidatos
Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 39º do Decreto-Lei n.º xxx/2006, de xx de Xxxxx, e nos termos da alínea c) do artigo
ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO
EXAMES E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2016 EXTRATO REGULAMENTO DE EXAMES E PROVAS SECUNDÁRIO PRAZOS DE INSCRIÇÃO Artigo 4.º Inscrições 1 Os alunos internos e autopropostos inscrevem -se obrigatoriamente
FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 08/09 - Jovens
FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 08/09 - Jovens Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento
Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional. Regulamento
Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional Regulamento (Publicado no Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2015) Artigo 1.º Objecto O presente
Exames Nacionais do Ensino Secundário
2014 Exames Nacionais do Ensino Secundário DECRETO-LEI N.º 139/2012 [PLANO DE ESTUDOS] PORTARIA N.º 243/2012 [AVALIAÇÃO] DESPACHO N.º 8248/2013 [CALENDÁRIO DE EXAMES] NORMA 01/JNE/2014 [INSTRUÇÕES PARA
ORIENTAÇÃO TÉCNICA 12 Condições de acesso aos Percursos Formativos EFA Tipo B e Tipo C (Actualizada em )
Tendo em conta a existência de 3 percursos formativos para os cursos EFA, definidos de acordo com as habilitações escolares dos adultos: S- tipo A ( acesso com o 9º ano) S- tipo B ( acesso com o 10º ano)
II - PROVAS FINAIS E DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
INFORMAÇÕES EXAMES / PROVAS EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BÁSICO 2017 (EXTRATO DA NORMA01) II - PROVAS FINAIS E DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO 1. As provas finais de Português/PLNM/PL2 e de
REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.
GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências
Despacho Normativo n.º 1/2005
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Despacho Normativo n.º 1/2005 5 de Janeiro de 2005 SUMÁRIO: Estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e competências aos alunos dos três
C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O
Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo
Oferta Educativa no Ensino Secundário. Que opções tenho para o secundário?
Oferta Educativa no Ensino Secundário Que opções tenho para o secundário? Ela bora do por Lisboa fev 2014 Índice 1 Que tipo de cursos existem?... 3 A. Cursos Científico-humanísticos... 3 Curso de Ciências
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Educação Pré-escolar são admitidos candidatos titulares do grau de licenciado
Provas Finais (3º Ciclo) e Provas de Equivalência à Frequência (3º Ciclo)
Provas Finais (3º Ciclo) e Provas de Equivalência à Frequência (3º Ciclo) A ADMISSÃO À REALIZAÇÃO DAS PROVAS FINAIS [alíneas a) ou b) do nº 2 do art.º 13.º do Despacho normativo nº 24-A/2012) 1. Não são
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho n.º.. Sem prejuízo do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico
COLÉGIO MANUEL BERNARDES PLANO DE ESTUDOS ENSINO SECUNDÁRIO 2017/2018
COLÉGIO MANUEL BERNARDES PLANO DE ESTUDOS ENSINO SECUNDÁRIO 2017/2018 1 PLANO DE ESTUDOS ENSINO SECUNDÁRIO 2 Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Cursos Científico- Humanísticos Línguas e Humanidades
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diário da República, 1.ª série N.º 23 2 de Fevereiro de
Diário da República, 1.ª série N.º 23 2 de Fevereiro de 2011 659 m) Artigo 32.º e artigos 34.º a 38.º do regulamento anexo ao Decreto Regulamentar n.º 10/2006, de 20 de Julho, que aprova o PROF da Beira
Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações
OBJECTIVO: Garantir a qualidade e padronizar, na sua forma e conteúdos, os certificados entregues aos formandos das várias modalidades da formação. Pretende-se ainda padronizar um modelo de Declaração
REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e I I I - L i s b o a
REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e I I I - L i s b o a Lisboa, 2011 FICHA TÉCNICA Título REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010: Volume III Lisboa Publicação constituída por 5 volumes Autoria Gabinete de Estatística
REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e V - Alg a r v e
REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e V - Alg a r v e Lisboa, 2011 FICHA TÉCNICA Título REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010: Volume V Algarve Publicação constituída por 5 volumes Autoria Gabinete de Estatística
CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL
EDITAL CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL De acordo com o estipulado no Regulamento do concurso especial de acesso e ingresso do estudante internacional a ciclos de estudo
úri Nacional de Exames Certificar com Equidade
úri Nacional de Exames Certificar com Equidade NORMA 01/JNE/2014 Instruções para a inscrição Provas Finais de Ciclo Exames Nacionais NORMA 01/JNE/2014 Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo
Informação sobre o processo de Inscrição para a realização de Provas finais e de equivalência à frequência Ensino Básico
Informação sobre o processo de Inscrição para a realização de Provas finais e de equivalência à frequência Ensino Básico Extraída da Norma 01/JNE/2018 Estas informações são indispensáveis para esclarecer
CIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 17 Data: 2013/03/26 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência
Assunto: Projeto de Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso da Universidade da Beira Interior.
Assunto: Projeto de Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso da Universidade da Beira Interior. Considerando que: O Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, (alterado
Regulamento de Quadros de Excelência e de Valor; Prémios de Mérito; Dia do Diploma Ensino Secundário
Regulamento de Quadros de Excelência e de Valor; Prémios de Mérito; Dia do Diploma Ensino Secundário Com o presente regulamento pretende-se dar cumprimento aos normativos aplicáveis sobre quadros de valor
ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO. Artigo 1.º Modalidades. 1 São as seguintes as modalidades de avaliação:
ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO Artigo 1.º Modalidades 1 São as seguintes as modalidades de avaliação: a) De diagnóstico; b) Modular. 2 A avaliação de diagnóstico é aplicada no início do ano lectivo,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA
PORTARIA A promoção de uma educação de qualidade para todos constitui um dos objectivos prioritários do XVII Governo Constitucional. Através do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, foram introduzidas
Regulamento do III Curso de Treinadores de Triatlo Grau II. Caxias, Direção de Formação - Versão 2.00
Regulamento do III Curso de Treinadores de Triatlo Grau II Caxias, 2017 Direção de Formação - Versão 2.00 Índice 1. Introdução... 3 2. Condições de acesso e saídas profissionais... 4 2.1. Acesso ao Grau
Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos
Orientação Técnica nº 2/2010 Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientações e Procedimentos a adoptar - Maio de 2010 - A. Enquadramento
MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO E DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO DESPACHO CONJUNTO
DESPACHO CONJUNTO A qualificação dos Portugueses, eixo estratégico orientador da acção do XV Governo Constitucional em matéria de educação e formação, implica a prioridade na tomada de medidas que visem,