Avaliação de alunos/formandos

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1 Published on Eurydice ( Avaliação de alunos/formandos Cursos Profissionais Nos Cursos Profissionais a avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência os documentos curriculares e, quando aplicável, as Aprendizagens Essenciais, que constituem orientação curricular de base, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, bem como nos conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação. Este processo contempla a avaliação interna das aprendizagens que compreende, de acordo com a finalidade que preside à recolha de informação, as modalidades formativa e sumativa. A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de avaliação, integra o processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento e proporcionando a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e às aprendizagens a desenvolver. A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos nas diferentes disciplinas, módulos, UFCD e na FCT. Traduz também a necessidade de informar alunos e pais ou encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens. A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo de uma disciplina, de cada UFCD e da FCT, sendo publicada em pauta apenas quando o aluno atinge a classificação mínima de 10 valores, após reunião do conselho de turma. A classificação de cada módulo e UFCD, a atribuir a cada aluno, é proposta pelo professor ou formador ao conselho de turma de avaliação, para deliberação, sendo os momentos de realização da avaliação, no final de cada módulo e UFCD, acordados entre o professor ou formador e o aluno ou grupo de alunos, tendo em conta as realizações e os ritmos de aprendizagem dos alunos. O aluno pode requerer, em condições a fixar pelos órgãos competentes da escola, a avaliação dos módulos e UFCD não concluídos. A avaliação sumativa expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. A avaliação contempla ainda a avaliação externa das aprendizagens que deve contemplar a avaliação da capacidade de mobilização e de integração de todos os conhecimentos, aptidões, atitudes e competências profissionais, sendo realizada, em complemento da avaliação interna das aprendizagens, através da Prova de Aptidão Profissional (PAP). A natureza externa da PAP é assegurada pela integração no júri de personalidades externas, de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos setores de atividade afins ao curso e

2 outros representantes do setor do respetivo curso e consiste na apresentação e defesa de um projeto, concretizado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respetivo relatório final de realização e apreciação crítica, demonstrativo de conhecimentos e competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do aluno. As classificações dos módulos e das UFCD são registadas em pauta, bem como nos restantes documentos previstos para esse efeito, após deliberação do conselho de turma de avaliação. A publicitação em pauta das classificações da FCT e da PAP ocorre após o último conselho de turma de avaliação do ciclo de formação. Cursos de Educação e Formação Nos CEF a avaliação é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do processo ensino-aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a apropriação pelos alunos/formandos de métodos de estudo e de trabalho e proporcione o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens. As reuniões de avaliação, bem como os respetivos registos, ocorrem, em cada ano de formação, em três momentos sequenciais, coincidentes com os períodos de avaliação estabelecidos. Os registos de avaliação são, por conseguinte, comunicados aos alunos em três momentos no decurso do ano letivo. A avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de formação, de acordo com a escala definida para o respetivo nível de escolaridade: a) Nos cursos de tipo 1, 2 e 3, a avaliação realiza-se por componente de formação e expressase numa escala de 1 a 5; b) Nos cursos de tipo 4, 5, 6 e 7 e curso de formação complementar, a avaliação realiza-se por componente e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. Os CEF integram uma Prova de Avaliação Final (PAF), a qual consiste na realização, perante um júri, de um ou mais trabalhos práticos, baseados nas atividades do perfil profissional visado, devendo avaliar os conhecimentos e competências mais significativas. Cursos de Aprendizagem A avaliação constitui um processo integrador da prática formativa e, enquanto elemento regulador, tem um carácter predominantemente formativo e contínuo. A avaliação formativa reveste um caráter contínuo, proporcionando o reajustamento do processo de ensino e aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permite a apropriação de métodos de estudo e de trabalho e que proporciona o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens. A avaliação sumativa corresponde à verificação das aprendizagens realizadas pelos formandos, com base numa escala quantitativa de 0 a 20 valores. Prevê-se a elaboração de relatórios descritivos da avaliação; grelhas de avaliação; pautas de

3 avaliação no final de cada período e no final do percurso formativo; pautas de classificação da prova de avaliação final e pautas de classificação final. A nível da avaliação individual, esta é constituída por exercícios de avaliação, provas de avaliação final e certificados e diplomas. Cursos Artísticos Especializados Nos Cursos Artísticos Especializados do ensino secundário a avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência os documentos curriculares e, quando aplicável, as Aprendizagens Essenciais, que constituem orientação curricular de base, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Este processo contempla a avaliação interna das aprendizagens, podendo assumir de acordo com a finalidade que preside à recolha da informação as modalidades formativa e sumativa. A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de avaliação, integra o processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento e proporcionando a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e às aprendizagens a desenvolver. A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos e traduz a necessidade de informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens. É formalizada em reuniões do conselho de turma, no final de cada período letivo e exprime-se na escala de 0 a 20 valores. Os cursos nas áreas da Dança e da Música podem igualmente incluir a realização de provas globais nas disciplinas das componentes de formação científica e técnica-artística, bem como a realização de provas para transição de ano/grau, realizáveis até ao final do mês de fevereiro, e que possibilitam, em caso de aprovação, para um ano/grau mais avançado. A avaliação interna é completada através da avaliação externa das aprendizagens que deve contemplar a avaliação da capacidade de mobilização e de integração de todos os conhecimentos, competências técnicas, artísticas e relacionais, concretizada através de uma Prova de Aptidão Artística (PAA), no 12º ano. A natureza externa da PAA é assegurada pela integração no júri de personalidades externas, de reconhecido mérito na área artística e outros representantes do setor do respetivo curso. Consiste na apresentação e defesa perante de um projeto, consubstanciado num produto demonstrativo de conhecimentos e competências técnicas e artísticas adquiridas pelo aluno ao longo da sua formação, e do respetivo relatório final com apreciação crítica. Tendo em conta a natureza do projeto, este pode ser desenvolvido em equipa desde que em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos respetivos membros. Progressão de alunos/formandos A progressão dos alunos no ensino secundário depende essencialmente da avaliação sumativa e assume condições específicas para cada uma das modalidades. Esta conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada disciplina, módulo ou UFCD, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à transição/progressão para o ano de escolaridade subsequente, à admissão à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.

4 A classificação na disciplina de Educação Física quando esta integra a matriz curricular-base, não entra no apuramento da média final do ensino secundário, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área. Esta norma, ainda em vigor apenas para os cursos iniciados antes do ano letivo 2018/2019, deixará de vigorar de acordo com a produção de efeitos do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho. Nos casos em que está disponível esta opção, a disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos. Relativamente à reorientação do percurso formativo, esta está prevista para os cursos de nível secundário, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, para os cursos iniciados no ano letivo 2018/2019 e do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, para os cursos iniciados em anos letivos anteriores. Assim, é assegurada a possibilidade de reorientação do percurso formativo dos alunos através da permeabilidade entre cursos com afinidade de planos curriculares e do regime de equivalências, de forma a possibilitar ao aluno o prosseguimento de estudos noutro curso da mesma oferta ou de outra. O processo de reorientação do percurso formativo dos alunos entre cursos do nível secundário de educação, realizado pelas escolas, é regulado pelo Despacho Normativo n.º 29/2008, de 5 de junho que introduziu alterações ao Despacho Normativo n.º 36/2007, de 8 de outubro. As alterações introduzidas procuraram aperfeiçoar os mecanismos de reorientação existentes - sobretudo através da adoção de soluções mais flexíveis e de um reforço da diversidade da atual oferta formativa do nível secundário de educação - incidindo, essencialmente, sobre: (i) o apuramento da classificação de disciplinas, nos regimes de permeabilidade e de equivalência; (ii) a frequência de um curso do nível secundário de educação após a conclusão de um outro; e (iii) a creditação de módulos concluídos com aproveitamento no curso de origem. Cursos Profissionais A aprovação em cada disciplina e componente de formação depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos ou UFCD de uma classificação igual ou superior a 10 valores. A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores em cada uma delas. A conclusão com aproveitamento de um Curso Profissional obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas, UFCD e na FCT, bem como na PAP, conferindo o direito à emissão de um diploma do nível secundário de educação e de um certificado de qualificações, ambos com a indicação do nível 4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações [1] (QNQ) e correspondente nível do Quadro Europeu de Qualificações (QEQ). Os alunos dos Cursos Profissionais apenas realizam Exames Finais Nacionais caso optem por prosseguir estudos no Ensino Superior. Nos cursos iniciados antes do ano letivo de 2018/2019, quando os alunos optam por realizar Exames Finais Nacionais, estes são considerados como avaliação sumativa externa, de acordo com o Decreto- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho [2]. Neste caso, os alunos realizam exames finais nacionais na disciplina de Português da componente de formação geral dos Cursos Científico-Humanísticos e numa disciplina escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos vários Cursos Científico- Humanísticos.

5 Nos cursos iniciados no ano letivo de 2018/2019 e seguintes, a avaliação externa é realizada em complemento da avaliação interna. Nestes cursos, a avaliação externa é a Prova de Aptidão Profissional (PAP), que contempla a avaliação da capacidade de mobilização e de integração de todos os conhecimentos, aptidões, atitudes e competências profissionais desenvolvidas no curso. Cursos de Educação e Formação Nos cursos de tipo 4, 5, 6, 7 e curso de formação complementar, a avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de formação e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. A prova de avaliação final (PAF) assume o carácter de prova de desempenho profissional e consiste na realização, perante um júri, de um ou mais trabalhos práticos, baseados nas atividades do perfil de competências visado, devendo avaliar os conhecimentos e competências mais significativos. A PAF tem uma duração de referência equivalente à duração diária do estágio, podendo ser alargada, sempre que a natureza do perfil de competências o justifique, a uma duração não superior a trinta e cinco horas. Cursos de Aprendizagem A progressão de um formando ao longo do ciclo de formação depende da obtenção, na avaliação sumativa e no final de cada período de formação, de uma classificação mínima de 10 valores em todas as componentes de formação. A prova de avaliação final (PAF) assume o carácter de prova de desempenho profissional e consiste na realização, perante um júri, de um ou mais trabalhos práticos, baseados nas atividades do perfil de competências visado, devendo avaliar as competências consideradas nucleares para o cumprimento dos referenciais de formação. Cursos Artísticos Especializados A aprovação do aluno em cada disciplina, na FCT e na PAA, depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. No caso dos cursos das áreas da dança e da música: - a progressão nas disciplinas das componentes de formação científica e técnica artística faz-se independentemente da progressão nas disciplinas da componente de formação geral; - a obtenção de classificação inferior a 10, em qualquer das disciplinas das componentes de formação científica e técnica artística, impede a progressão ou a aprovação na respetiva disciplina, sem prejuízo da progressão ou da aprovação nas restantes disciplinas. Exclusivamente para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos dos Cursos Artísticos Especializados realizam exames nacionais na disciplina de Português e noutro exame escolhido de entre aqueles que são oferecidos parados Cursos Científico-Humanísticos, para efeitos de apuramento da classificação final para efeitos de prosseguimento de estudos. Esta norma deixará de vigorar de acordo com a produção de efeitos do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho. A conclusão com aproveitamento de um Cursos Artístico Especializado obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas, na PPA e na FCT (quando aplicável) conferindo o direito à emissão do respetivo diploma e certificado.

6 Certificação de alunos/formandos Concluem o nível secundário nas modalidades de formação de dupla certificação os alunos que obtenham aprovação em todas as disciplinas e componentes de formação do plano de estudos do respetivo curso. Estes cursos podem conferir uma dupla certificação (escolar e profissional). A conclusão de um curso é certificada através da emissão de: 1. um diploma que ateste a conclusão do nível secundário de educação e indique o curso concluído e a respetiva classificação final, bem como o nível de qualificação de acordo com o Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) e o Quadro Europeu de Qualificações (QEQ); 2. um certificado que ateste o nível de qualificação, discrimine as disciplinas/componentes de formação e as respetivas classificações finais, bem como as classificações obtidas na avaliação externa e o nível de qualificação de acordo com o QNQ e o QEQ. A conclusão de um curso do Ensino Secundário é comprovada através da emissão do respetivo diploma e certificado. A emissão de diplomas e certificados é da competência do órgão de administração e gestão das escolas ou das entidades formadoras. De acordo com a Portaria n.º 199/2011, de 19 de maio, a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P. (ANQEP, I.P.) disponibiliza o modelo a seguir para a emissão de diplomas e certificados. Para certificação da conclusão de um curso profissional, de um curso artístico especializado ou de um curso de educação e formação não é considerada a realização de exames finais nacionais. O nível de qualificação é o definido no Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), nos termos da Portaria n.º 782/2009, de 23 de julho, e tem por referência o Quadro Europeu de Qualificações (QEQ), da Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2008 (J.O, n.º C 111, de 6 de maio de 2008). Cursos Profissionais Com a conclusão, com aproveitamento, de um Curso Profissional o aluno obtém um diploma de ensino secundário e uma certificação profissional, conferindo o nível 4 de qualificação do QNQ [1] e correspondente nível do QEQ. Cursos de Educação e Formação Os cursos CEF conferem a seguinte certificação: Percursos de Formação (Tipo) Curso de Formação Complementar Tipo 5 Tipo 6 Tipo 7 Certificação Escolar e Profissional Certificado de acesso ao Tipo 5 Ensino secundário e certificação profissional que confere o nível 4 de qualificação do QNQ Ensino secundário e certificação profissional que confere o nível 4 de qualificação do QNQ Certificação profissional que confere o nível 4 de qualificação do QNQ

7 Nas situações em que o aluno/formando só tiver aproveitamento em algumas disciplinas, domínios ou UFCD, mas não suficientes para a conclusão do curso, poderá requerer a certificação das disciplinas, UFCD ou componentes de formação em que obteve aproveitamento, que não terá de repetir para efeitos de conclusão do respetivo percurso. Cursos de Aprendizagem A conclusão com aproveitamento de um Curso de Aprendizagem confere a certificação do nível secundário de educação e uma certificação profissional, correspondendo ao nível 4 de qualificação do QNQ [1], dando lugar à emissão de um diploma e de um certificado de qualificações, bem como ao registo das competências adquiridas pelo formando na caderneta individual de competências. A conclusão com aproveitamento de apenas uma ou mais unidades, domínios ou componentes de formação, que não permita a conclusão de um Curso de Aprendizagem dá lugar à emissão de um certificado de qualificações, para além do registo das competências adquiridas pelo formando na caderneta individual de competências [3]. Cursos Artísticos Especializados Os cursos artísticos especializados de nível secundário conferem, nos domínios das artes visuais e audiovisuais e da dança, dado que se orientam numa dupla perspetiva de prosseguimento de estudos e de integração no mercado de trabalho, o nível secundário de educação e uma certificação profissional, a que corresponde o nível 4 de qualificação do QNQ [1]. No que respeita aos cursos artísticos especializados no domínio da música, vocacionados para o prosseguimento de estudos, conferem a certificação do nível secundário de educação, a que corresponde o nível 3 de qualificação do QNQ [1]. Os alunos que concluam com aproveitamento estes cursos de nível secundário têm direito a: Um diploma que atesta a conclusão do nível secundário de educação e indique o curso concluído, respetiva classificação final, nível de qualificação de acordo com o QNQ e correspondente nível do QEQ, e certificação profissional obtida; Um certificado que discrimine as disciplinas do plano de estudos, o projeto apresentado na PAA, e as respetivas classificações finais, bem como, nas situações aplicáveis, a especialização ou variante frequentada e a formação em contexto de trabalho. A emissão dos documentos referidos é da competência do estabelecimento de ensino responsável pela lecionação das componentes de formação científica e técnica artística. DID YOU FIND WHAT YOU WERE LOOKING FOR? YES NO Contact * Message * CAPTCHA This question is for testing whether or not you are a human visitor and to prevent automated spam submissions.

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