CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

2 Enquadramento legal 7º ano - Decreto-Lei nº55/2018 e Portaria 223-A/2018 8º e 9º anos - Avaliação ao abrigo do Decreto-Lei nº139/2012 e Despacho normativo nº 1- F/ º ano - Decreto-Lei nº55/2018 e Portaria 226-A/ º e 12º anos Avaliação ao abrigo do Decreto-Lei nº139/2012 e Portaria nº 243/2012 Curso profissional do 1º ano do ciclo de formação - Decreto-Lei nº55/2018 e Portaria 235- A/2018 Curso profissional do 2º e 3º anos do ciclo de formação - Decreto-Lei nº139/2012 e Portaria nº 74-A/2013 Os anos de escolaridade abrangidos pelo Decreto-Lei nº139/2012 devem ter em consideração os seguintes aspetos: 1. Avaliação Modalidades A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. Avaliação diagnóstica A avaliação diagnóstica realiza-se, não só no início de cada ano de escolaridade, mas sempre que se considere oportuna, devendo articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. A avaliação realizada no início do ano letivo permite diagnosticar, à partida, a situação dos alunos e decidir, no âmbito do plano de turma, a orientação a tomar no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Deve articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar. Avaliação formativa 2

3 A avaliação formativa assume um caráter sistemático e contínuo, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo como uma das funções principais a regulação do ensino e da aprendizagem. Sobretudo dirigida ao aluno, deve guiá-lo no seu trabalho escolar, consciencializando-o das dificuldades que tem e do que ainda lhe falta percorrer para atingir sucesso. Esta avaliação, para além de informar o aluno sobre que aprendizagens está a realizar, deve adaptar-se às situações individuais, mostrar-se flexível, estar aberta à diversidade e não se limitar a observar, mas associar a observação à ação. Deve ajudar o aluno a descobrir as causas das suas dificuldades e ao professor a encontrar estratégias pedagógicas mais adequadas para a superação dessas mesmas dificuldades. Avaliação sumativa (interna e externa) A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos. 2. Autoavaliação Na autoavaliação dos alunos realizada em todas as disciplinas, 3 vezes por período, é feita uma reflexão sobre todos os domínios (cognitivo, comportamental e afetivo), permitindo confrontar o juízo globalizante do professor e do conselho de turma com o do aluno, levando à definição de estratégias para combater as dificuldades. 3. Menções da avaliação Menção 3º Ciclo do Ensino Básico Ensino Secundário % Nível Insuficiente 0 a 19,4 1 0 a 9,4 valores 19,5 a 49,4 2 Suficiente 49,5 a 69,4 3 9,5 a 13,4 valores Bom 69,5 a 89,4 4 13,5 a 17,4 valores Muito Bom 89,5 a ,5 a 20 valores 4. Critérios de avaliação Introdução 3

4 A avaliação das aprendizagens deve constituir um processo transparente para todos os que nele estão envolvidos, designadamente docentes, discentes e encarregados de educação. Finalidade De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem que visa: - Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos projetos curriculares de turma, nomeadamente quanto à seleção de metodologias e recursos em função das necessidades educativas dos alunos; - Promover o sucesso educativo de todos os alunos, fornecendo-lhes feedback para melhorarem o seu desempenho nas diversas competências; - Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico ou secundário, através da avaliação sumativa interna e externa. Critérios de avaliação específicos Os critérios de avaliação específicos para cada disciplina/curso/ano de escolaridade, enunciando os instrumentos de avaliação a utilizar, e o seu peso respetivo na avaliação global, são definidos em reunião departamental, com aprovação em Conselho Pedagógico, para posterior divulgação aos alunos. 5. Critérios de progressão/aprovação Ensino básico Decisão de retenção (7. e 8. anos) a) A decisão de retenção de um aluno é sempre uma decisão pedagógica de caráter excecional. Ocorre quando, tendo por referência as competências essenciais de final de ciclo, se conclui que o aluno demonstra estar a uma grande distância de as desenvolver em tempo útil, isto é, até ao final do terceiro ciclo. b) Tendo em conta a necessidade de estabelecer critérios orientadores deverão observar-se os seguintes aspetos: - A retenção não pode ser exclusivamente decidida com base no número de negativas que o aluno revela, pois deve ser devidamente ponderada e demonstrar-se que os atrasos evidenciados pelo aluno não se apresentam de molde a ser recuperados nos anos subsequentes; - Como critério referencial, deverão ser alvo de uma atenção especial os alunos que revelem não ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades a mais do que três disciplinas; 4

5 - Para o cômputo das disciplinas referidas na alínea anterior exclui-se a Educação Moral e Religiosa. Casos especiais de progressão a) Um aluno que revele capacidade de aprendizagem excecional e um adequado grau de maturidade, a par do desenvolvimento das capacidades previstas para o ciclo que frequenta, poderá transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao longo do ciclo. b) b) Um aluno retido num dos anos não terminais de ciclo que demonstre ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para o final do respetivo ciclo, poderá conclui-lo nos anos previstos para a sua duração, através de uma progressão mais rápida, nos anos letivos subsequentes à retenção. c) c) Os casos previstos nos números anteriores dependem da deliberação do conselho pedagógico, sob proposta do conselho de turma, depois de obtidos a concordância do encarregado de educação do aluno e dos pareceres do docente de educação especial ou do psicólogo. Condições de aprovação para os alunos do 9. ano a) Não são admitidos à realização das provas finais do 3.º ciclo os alunos que tenham classificações na avaliação sumativa interna que já não lhes permita superar, após a realização das provas finais, as condições definidas para aprovação no final do 3.º ciclo. b) No final do ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de não aprovado, se estiver numa das seguintes condições: - Tiver obtido classificação simultaneamente inferior a 3 nas disciplinas de português e matemática; - Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas. Ensino secundário (Cursos científico-humanísticos) a) A aprovação numa disciplina anual ou plurianual depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. b) O aluno não poderá ter mais de um ano consecutivo [nos dois primeiros anos de uma disciplina trienal] com classificação inferior a 10 à mesma disciplina. c) A progressão a uma dada disciplina só se verifica em disciplinas plurianuais e se o aluno não tiver obtido uma classificação inferior a 8. d) O aluno só transita de ano se não tiver mais de duas disciplinas com classificação inferior a 5

6 10. As situações de AM (anulou a matrícula) ou de EF (excluído por faltas) contam para o efeito de transição/retenção de ano. Na disciplina de EMRC, ou de outras confissões, a classificação da frequência não é considerada para efeitos de progressão/aprovação ou de transição de ano desde que o aluno não tenha sido EF (excluído por faltas). e) Se o aluno obtiver duas classificações inferiores a 10 e simultaneamente estiver EF (excluído por faltas) a EMRC, ou a outra confissão, não transitará de ano. Posteriormente, após a realização com êxito da prova especial de avaliação à disciplina de EMRC, ou de outra confissão, o aluno administrativamente transita. f) A admissão a exame a uma dada disciplina verifica-se quando a CIF é igual ou superior a 10. g) O aluno não é admitido a exame se a sua classificação na disciplina terminal for inferior a 8 valores. h) A CFD nas disciplinas sujeitas a exame é obtida pela média ponderada da CIF (peso de 0,7) com a Classificação de Exame (peso de 0,3). Ensino secundário (Cursos profissionais) Conclusão A conclusão dos cursos profissionais só se verifica se os alunos concluírem todos os módulos com nota mínima de dez valores e com aprovação da prova de aptidão profissional (PAP), englobada na formação em contexto de trabalho (FCT). Regime de progressão A transição de ano de acordo com o disposto em cada plano curricular, só se concretizará quando a aluno obtiver aprovação total ou parcial do elenco modular fixando-se, neste último caso, um limite máximo de 20% de módulos em atraso em relação aos módulos lecionados. Admissão à formação em contexto de trabalho a) Os alunos poderão realizar a Formação em Contexto de Trabalho com uma situação de 20% do total dos módulos em atraso, do plano de estudos de cada curso, desde que nesse conjunto não existam mais do que dois módulos das disciplinas da componente técnica e cujo perfil mereça aprovação do conselho de turma. b) O aluno deve revelar o seguinte perfil: - Respeitar a organização do trabalho e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; - Ter um comportamento correto e cordial, respeitando os seus superiores hierárquicos e os seus colegas de trabalho; - Ser assíduo e pontual no cumprimento do seu horário de trabalho; 6

7 - Demonstrar conhecimentos e competências mínimas para o exercício das funções inerentes à formação em contexto de trabalho. Avaliação extraordinária a) Os alunos que não obtiveram aprovação em todos os módulos, têm a possibilidade de requerer, no final da lecionação dos módulos correspondentes a esse ano, a avaliação dos mesmos, que será calendarizada pelo professor da disciplina, numa primeira época especial, a decorrer no final das atividades letivas ou no início do 1.º período do ano letivo seguinte (início de setembro). A inscrição deverá ser feita pelo aluno, na secretaria, em impresso próprio, entregando posteriormente o recibo ao professor. b) Para os alunos do 3.º ano, será criada uma época intermédia a decorrer no mês de janeiro, dando-lhes mais uma possibilidade de recuperar os módulos, uma vez que o estágio se inicia na segunda quinzena de maio, adotando o procedimento referido no ponto anterior. c) Para os alunos externos serão criadas duas épocas de recuperação de módulos- setembro e janeiro - a calendarizar pela direção. A inscrição deverá ser feita pelo aluno, na secretaria, em impresso próprio, após consulta da calendarização previamente afixada. d) As provas dos módulos a recuperar do ano letivo anterior, serão elaboradas e corrigidas pelos docentes que tiveram a turma nesse ano. Se esses docentes já não estiverem a lecionar na escola, esta tarefa recairá sobre os docentes que receberem a turma no ano letivo corrente. Se os módulos pertencerem a uma disciplina que já não faz parte da componente curricular do aluno, a escola indicará um docente para os recuperar. e) Todos esses testes de recuperação têm um peso de 100% na avaliação final dos módulos. f) Para os alunos com Necessidades Educativas Especiais e para outras situações que a Direção considere necessário implementar, haverá aulas de apoio para a preparação dos módulos em atraso das disciplinas que terminaram no ano anterior. Estes casos serão acompanhados por um professor, a designar pela escola, a quem também caberá a respetiva avaliação dos módulos em causa. 7

8 Os anos de escolaridade abrangidos pelo Decreto-Lei nº55/2018 devem ter em consideração os seguintes aspetos: O conselho pedagógico da escola, enquanto órgão regulador do processo de avaliação das aprendizagens, define, de acordo com as prioridades e opções curriculares, e sob proposta dos departamentos curriculares, os critérios de avaliação, tendo em conta, designadamente: a) O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; b) As Aprendizagens Essenciais; c) Os demais documentos curriculares, de acordo com as opções tomadas ao nível da consolidação, aprofundamento e enriquecimento das Aprendizagens Essenciais 1. Finalidades A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação. Enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem, a avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os conhecimentos adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Na avaliação devem ser utilizados procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto em avaliação, aos destinatários e ao tipo de informação a recolher, que variam em função da diversidade e especificidade do trabalho curricular a desenvolver com os alunos. 4 As diferentes formas de recolha de informação sobre as aprendizagens, realizadas quer no âmbito da avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola, quer no âmbito da avaliação externa, com a intervenção de avaliadores externos ou da responsabilidade dos serviços ou organismos da área governativa da Educação, prosseguem, de acordo com as suas finalidades, os seguintes objetivos: 8

9 a) Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar; b) Aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; c) Certificar aprendizagens. 2. Objeto da avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência as Aprendizagens Essenciais, que constituem orientação curricular base, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. A avaliação assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento do trabalho, a qualidade das aprendizagens realizadas e os percursos para a sua melhoria. As informações obtidas em resultado da avaliação permitem ainda a revisão do processo de ensino e de aprendizagem. A avaliação certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os saberes adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 3. Avaliação Interna A avaliação interna das aprendizagens compreende, de acordo com a finalidade que preside à recolha de informação, as seguintes modalidades: formativa e sumativa. Avaliação formativa Assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, recorrendo a uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às circunstâncias em que ocorrem. A informação recolhida com finalidade formativa fundamenta a definição de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional, 9

10 permitindo aos professores, aos alunos, aos pais e encarregados de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação e permite obter informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares, devendo, com o envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens, fundamentar o apoio às mesmas, em articulação com dispositivos de informação dirigidos aos pais e encarregados de educação. Avaliação Sumativa A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação. O juízo global conducente à classificação não prejudica o necessário reporte, assente em pontos de situação ou sínteses, sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, a qualidade das mesmas e os percursos para a sua melhoria. 4. Efeitos da avaliação A avaliação formativa sustenta a definição de estratégias de ensino, gerando medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e às aprendizagens a desenvolver. Enquanto processo de apoio às aprendizagens, a avaliação formativa recorre a dispositivos de informação detalhada sobre os desempenhos dos alunos e apoia a sua orientação escolar e vocacional. A avaliação sumativa realiza -se no final de cada período letivo e dá origem, no final do ano letivo, a uma tomada de decisão: a) No ensino básico geral, sobre a transição e a aprovação, respetivamente, para o ano e ciclo de escolaridade subsequente, sobre a conclusão do nível básico de educação ou a reorientação do percurso educativo dos alunos; 10

11 b) Nos cursos científico -humanísticos, sobre a aprovação em cada disciplina, a progressão nas disciplinas não terminais, a transição para o ano de escolaridade subsequente ou a reorientação do percurso educativo dos alunos, e a conclusão do nível secundário de educação. c) Nos cursos profissionais, a avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a aprovação em cada disciplina, módulo ou UFCD, a progressão, ou a reorientação do percurso educativo dos alunos, e a conclusão do nível de educação e qualificação profissional correspondente, ocorrendo no final de cada módulo ou UFCD. 5. Condições de transição e de aprovação A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou de Não Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado ou de Não Aprovado, no final de cada ciclo. A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional. A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas. No ensino básico, no final de ciclo, após a formalização da avaliação sumativa, incluindo, sempre que aplicável, a realização de provas de equivalência à frequência, e, no 9.º ano, das provas finais do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: Classificação inferior a nível 3, nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática; Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas. No ensino secundário, dos Cursos Cientifico-Humanísticos, a aprovação do aluno em cada disciplina depende da obtenção de uma Classificação Final de Disciplina (CFD) igual ou superior a 10 valores. Para efeitos do disposto no número anterior, a classificação anual de frequência no ano terminal das disciplinas plurianuais não pode ser inferior a 8 valores. A transição do aluno para o ano de escolaridade seguinte verifica -se sempre que a classificação anual de frequência ou final de disciplina não seja inferior a 10 valores a mais do que duas disciplinas, sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes: 11

12 a) Os alunos que transitam para o ano seguinte com classificações anuais de frequência inferiores a 10 valores, em uma ou duas disciplinas, progridem nesta(s) disciplina(s), desde que a(s) classificação(ões) obtida(s) não seja(m) inferior(es) a 8 valores; b) Os alunos não progridem nas disciplinas trienais em que tenham obtido consecutivamente nos 10.º e 11.º anos classificação anual de frequência inferior a 10 valores; c) São também consideradas, para os efeitos de transição de ano, as disciplinas a que o aluno tenha sido excluído por faltas ou anulado a matrícula; d) No caso de disciplina com mais do que uma classificação anual de frequência inferior a 10, a mesma conta, apenas uma vez, para efeitos de transição; No ensino secundário, dos Cursos Profissionais, a aprovação em cada disciplina depende da obtenção, em cada um dos respetivos módulos, de uma classificação igual ou superior a 10 valores. A aprovação na componente de formação tecnológica depende da obtenção, em cada uma das UFCD, ou módulos quando aplicável, de uma classificação igual ou superior a 10 valores. A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores em cada uma delas. A classificação final de cada disciplina das componentes de formação sociocultural e científica obtém -se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo. Nas disciplinas sem organização modular a classificação final da disciplina é atribuída após a sua conclusão. A classificação final da componente de formação tecnológica obtém -se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada UFCD, ou módulo quando aplicável. Aprovados em reunião de Conselho Pedagógico de 28 de setembro de

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