PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA NA APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA COM UTILIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS DE MIRITI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA NA APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA COM UTILIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS DE MIRITI"

Transcrição

1 PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA NA APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA COM UTILIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS DE MIRITI Eixo Temático: Etnomatemática e Educação dos Povos da Floresta Resumo: Este trabalho visa contribuir para a prática pedagógica de professores e alunos na aprendizagem das geometrias plana e espacial na disciplina matemática. Utiliza-se dos brinquedos de miriti como meio concreto para visualização, manipulação, observação e identificação das formas geométricas moldadas nesse artesanato, com intuito de resgatar conceitos geométricos já concebidos pelos alunos e introduzir outros, considerados elementares. O trabalho está fundamentado numa pesquisa com 30 alunos da 2ª etapa do Ensino Médio da Educação de jovens e adultos (entre 19 e 35 anos) EJA, da Escola Estadual em Regime de Convênio Cristo Redentor, no município de Abaetetuba PA, no ano de Houve expressiva melhoria das percepções referentes à geometria plana e espacial, com o desenvolvimento das atividades utilizando os brinquedos de miriti. Esse trabalho sugere indicadores relevantes na aprendizagem da geometria de forma significativa e agradável, buscando um ensino de melhor qualidade. Palavras-chave: Etnomatemática; educação matemática; geometria; brinquedos de miriti. 1. Introdução Nossa contribuição para a formação de novas gerações passa por um fortalecimento da educação institucional, e isso se dá na busca de propostas que nos garantam uma melhoria eficaz no processo ensino-aprendizagem. É por isso que este trabalho visa discutir e contribuir, de uma forma bem peculiar, as dificuldades que os alunos da disciplina matemática sentem na aprendizagem da componente curricular geometria. Por não relacionar o conhecimento que está sendo transmitido em sala de aula com a realidade, não conseguem encontrar neste saber nenhum vinculo com a prática, não vêem relação com o cotidiano e por isso tampouco se interessam em aprender seus conceitos, que, por essa ótica, apresentam-se completamente abstratos e fora de contexto, em contrapartida, os professores não encontram métodos que proporcionem aos alunos conhecer o saber matemático de forma a identificar-se com ele, relacioná-lo, causando assim uma antipatia pela disciplina. De acordo com Lorenzato: Essas dificuldades se dão em virtude da forte resistência no ensino da geometria e deve-se também, em grande parte, ao pouco

2 acesso pelo professor aos estudos dos conceitos geométricos na sua formação ou até mesmo pelo fato de não gostarem de geometria. (LORENZATO, 1995, p.7). O estudo da geometria nos proporciona conceitos fundamentais para compreendermos o universo material em nossa volta, estando presente no cotidiano de qualquer individuo. A Geometria tem função essencial na formação dos indivíduos, pois lhes possibilita uma interpretação mais completa do mundo, ativa as estruturas mentais na passagem de dados concretos e experimentais, para os processos de abstração e generalização. No entanto, é abordada, na maioria das vezes, como tópico separado dos demais conteúdos. (LORENZATO, 1995, P. 7). Faz-se necessário, então, investigar o universo cultural, o cotidiano do alunado, meios e condições que proporcionem ao aluno visualizar, interagir, e participar da construção do saber matemático em sua concretude, ou seja, fazer com que o aluno reconheça na realidade em que vive que a matemática sistematizada, não se faz apenas de formas e números abstratos, mas é um reflexo de toda uma cultura já existente, presente em cada espaço e tempo que se possa imaginar. Numa tentativa de tornar a aprendizagem da geometria mais atrativa e significativa para o aluno, este artigo aponta uma alternativa interessante e inovadora, possibilitando o trabalho desse conteúdo em sala de aula com situações do dia a dia do aluno. Utiliza-se do artesanato de miriti, ou brinquedo de miriti, como modelo alternativo e concreto para uma abordagem culturalmente significativa desse conteúdo apontando, assim, para uma holística etnomatemática. A proposta pedagógica da Etnomatemática é fazer da matemática algo vivo, lidando com situações reais no tempo(agora) e no espaço(aqui). E, através da crítica, questionar o aqui e agora. Ao fazer isso, mergulhamos nas raízes culturais e praticamos dinâmica cultural. Estamos, efetivamente, reconhecendo na educação a importância das várias culturas e tradições na formação de uma nova civilização, transcultural e transdisciplinar. (...) Por tudo isso, eu vejo a Etnomatemática como um caminho para uma educação renovada, capaz de preparar gerações futuras para uma civilização mais feliz. Para se atingir essa civilização, com que sonho e que, acredito, pode ser alcançada, é necessário atingir a paz, nas suas várias dimensões: individual, social, ambiental e militar. A Organização das Nações Unidas proclamou, através da Unesco, a década que se inicia como a Década para uma Cultura de Paz e de Não - Violência. Todos os esforços educacionais devem ser dirigidos para essa prioridade. A Etnomatemática é uma resposta a esse apelo. (D'AMBRÓSIO, 2001, p ) O programa de etnomatemática vinculado à realidade cotidiana dos alunos tem papel bastante significativo na formação do saber que está sendo construído, pois a forma como se constrói o conhecimento é a base para a eficácia do processo ensino/aprendizagem, promovendo resgate de culturas e tradições, desenvolvendo

3 integração, dinâmica e incentivando os alunos a reflexão da própria realidade. Se nossa sociedade é multicultural e plurirracial, que se possam respeitar todas as culturas, mesmo porque não existe uma fórmula educativa pronta para combater os males educacionais, cabe, apenas, apontar desafios e provocações na educação, como estratégia de luta contra a exclusão. Muito mais que conhecer a realidade em que vive, é importante para o aluno saber relacionar o conhecimento que está sendo construído, e se reconhecer parte integrante nesse processo, pois, interagindo com o meio se desperta o interesse no que tange o processo de construção do conhecimento. 2. O Artesanato de Miriti e a Etnomatemática Esse trabalho assume uma postura de chamar a produção artístico-cultural, natural do município de Abaetetuba-PA, utilizada nesta pesquisa, de artesanato de miriti, e não brinquedo de miriti, como são mais popularmente conhecidos/re-conhecidos, pelo fato de o trabalho realizado com o artesanato não enfatizar o brincar, ou o uso do objeto como brinquedo, e sim como um adorno, aqui utilizado como material didático, que, em hipótese alguma, desmerece o produto dos artesãos. O brinquedo tem sua função sócio-educativa, do lazer e religião, como adorno, objeto decorativo para os turistas ou coisas de agrado para uma pequena parcela de admiradores. Na religião como voto do promesseiro que conseguiu adquirir sua própria embarcação pelo sacrifício, suor e fé, do náufrago que sobreviveu ao acidente (MORAIS, 1989, p.21). Esse fato é caracterizado pelo tipo de clientela ao qual a pesquisa foi realizada, uma turma de 2ª etapa do Ensino médio da Educação de Jovens e Adultos EJA, 30 alunos com idade entre 19 a 35 anos, no ano de 2008, na Escola em Regime de Convênio Cristo Redentor no município de Abaetetuba. Vários são os motivos que levam os alunos a não estar em uma escolarização adequada a sua idade, dando destaque aos casos, principalmente em áreas rurais, em que a falta de escolas de Ensino Fundamental maior e Ensino Médio dificulta o acesso, porém, as situações levantadas nesta pesquisa como mais preocupantes, são aquelas em que o aluno desiste por achar que não tem capacidade para adquirir aquele determinado conhecimento, e essas acontecem em grande parte na disciplina matemática. Fernanda Wanderer (2001, p.2) chega a questionar: Se muitos estudantes foram evadidos em função do ensino que receberam, poderão ter o mesmo ensino, a mesma matemática, o

4 mesmo conteúdo nesta volta à escola?. Na busca por um trabalho diferenciado para atender esses regressos é que se chegou ao artesanato de miriti. A produção do artesanato de miriti é uma atividade artesanal tradicional do município de Abaetetuba, transmitida de uma geração a outra. Tombado como patrimônio histórico cultural de origem imaterial em junho de 2010, os brinquedos são fabricados durante todo ano e comercializados principalmente nos meses de junho e outubro onde acontecem respectivamente o festival do miriti no município de Abaetetuba MIRITIFEST e o círio de nossa senhora de Nazaré na capital Belém, organizados pela Associação dos Artesãos de Miriti de Abaetetuba ASAMAB - contando com apoios das prefeituras municipais, onde os eventos ocorrem, e do SEBRAE. Antes da implementação das atividades em sala de aula buscou-se referências de trabalhos em educação matemática relacionados com a cultura de grupos sociais, e esse casamento acontece de forma bastante consistente quando trabalhados com princípios etnomatemáticos. A Etnomatemática revelou-se graças aos trabalhos de pesquisa de Ubiratan D Ambrósio, no início da década de 70. O programa em etnomatemática busca o saber fazer matemático de grupos sociais que não se enquadram na matemática escolarizada, de grupos periféricos ou marginalizados por preconceito racial, social ou de cunho econômico. Para Tereza Vergani (2007) a etnomatemática compreende o estudo comparativo de técnicas, modos, artes e estilos de explicação, compreensão, aprendizagem, decorrentes da realidade tomada em diferentes meios naturais e culturais" (VERGANI, 2007,p.25). Foi neste campo semeado de saberes e fazeres culturais e matemáticos que este trabalho desenvolveu-se, em um estudo de produção de conhecimentos, reconhecimentos, construção e reconstrução de conceitos das formas geométricas no plano e no espaço. 3. Atividades desenvolvidas em sala de aula Após um minucioso levantamento bibliográfico e uma árdua pesquisa de campo envolvendo: visitas e entrevistas a Associação de Artesãos do município de Abaetetuba ASSAMAB, e a MIRITONG, as atividades com os alunos tiveram início, todas ocorreram no horário de aula dos alunos no turno da noite. Inicialmente, por uma questão de sensibilização e motivação as próximas atividades, os alunos assistiram a um vídeo de vinte e cinco minutos produzido pelo Ponto de Cultura

5 Mestre Cambota, localizado no Centro Profissionalizante Cristo Trabalhador, ao lado da Escola onde foi desenvolvido este trabalho. Neste momento conheceram todas as fases de produção do artesanato de miriti, desde a poda do miritizeiro (mauritia flexuosa), que fornece a matéria prima para a construção do objeto, até a fase de acabamento e pintura. Na próxima etapa os alunos assistiram a uma breve palestra com um artesão da MIRITONG, convidado para contribuir neste, e nos dois momentos seguintes desse trabalho. O mesmo já trabalha a mais de seis anos com o artesanato de miriti, de onde tira o sustento da família. Os alunos escutaram algumas considerações e puderam tirar muitas dúvidas referentes ao artesanato. Como todos os alunos envolvidos na pesquisa nasceram e moram no município de Abaetetuba (pelo menos moravam na época da pesquisa), já tinham um conhecimento prévio do artesanato de miriti, haja vista que o referido município é conhecido internacionalmente como capital mundial dos brinquedos de miriti, superando inclusive o título de terra da cachaça, marcada pela produção artesanal da bebida há dezenas de anos atrás, a aceitação pelo trabalho foi unânime. Partimos então para a fase considerada mais importante desse trabalho, momento em que desenvolvemos uma oficina de construção de uma peça do artesanato de miriti, a casa ribeirinha (ver figura 1), realizada no pátio central da escola. Figura 1: Casa ribeirinha feita de miriti. A Oficina foi conduzida pelo artesão e pelo professor de matemática da turma, de forma que a cada etapa da produção do artesanato, proferida pelo artesão, era comentada pelo professor, que fazia ligação da peça, hora entalhada, com os conceitos (quando existiam, já que se trabalhou com ponto e reta) relacionados à geometria plana e espacial, onde foram possíveis as identificações de formas mais primitivas como: ponto, reta e plano, como a

6 identificação e construção/reconstrução de conceitos de formas no plano e no espaço como: quadrado, retângulo, triângulo, trapézio, cubo, paralelepípedo retângulo e cilindro. Para o trabalho da oficina, não foi suficiente o tempo de aula da disciplina matemática, sendo necessária a utilização do período de aula das disciplinas ministradas por outros professores, com prévia autorização. A penúltima fase a que esse trabalho se propôs, foi realizada em sala com utilização de quadro branco, marcador e livro didático, onde, inicialmente, os alunos foram provocados a relembrar os conceitos trabalhados na fase da oficina, e em seguida trabalharam cálculos de área das figuras planas e o volume dos sólidos geométricos. Por fim foi efetuada a avaliação do trabalho. Esse processo teve início desde a primeira atividade desenvolvida com os alunos e acompanhou todas as etapas subseqüentes, através de: observação dos alunos durante as aulas e uma ficha avaliativa contendo três questões a serem respondidas, entregues e recolhidas na penúltima fase das atividades. As observações foram registradas em diário de classe e tiveram o objetivo de avaliar a freqüência e participação dos alunos nas atividades, enquanto a ficha avaliativa era uma análise dos alunos acerca do trabalho desenvolvido, onde os discentes contribuíram comentando com suas próprias palavras as seguintes questões: o que você gostou? O que você não gostou? O que você sugere? 4. Resultados Apresentamos aqui algumas respostas levantadas da ficha avaliativa preenchida pelos alunos ao final do trabalho realizado em sala de aula, e alguns relatos feitos de forma oral: O que você gostou? 1ª) Eu nunca tive uma aula de matemática desse tipo. Achava que brinquedo de miriti só dava pra dá aula de arte. Agora acho que dá pra aprender matemática com qualquer coisa. 2ª) Assim dá gosto aprender matemática, nunca vou esquecer esses assuntos. Acha que já estudei essas geometrias alguma vez, lembro vagamente do nome geometria, mas dos assuntos mesmo só lembrava o quadrado e do triângulo, o resto aprendi agora.

7 3ª) Falei pro meu marido que agente tava aprendendo matemática com brinquedo de miriti, ele me disse que na época dele era na sabatina, assim é muito melhor, e espero que quando meu filho crescer seja melhor ainda. 4ª) Só lendo uma questão eu não conseguia imaginar do que se trava, quando agente pega em um objeto que tenha a forma do que a questão está falando fica muito mais fácil imaginar. 5ª) Em qualquer trabalho tem muita matemática, tenho certeza que esse fazedor de brinquedo de miriti não imaginava isso. Na bicicleta que eu batalho (taxiclista) tem muita matemática também. 6ª) Quando agente conhece mais a nossa cultura agente sabe dar mais valor, eu não acreditei quando o professor de matemática veio falar de trabalho com bichinhos de miriti, achei logo que era enrolação, mas foi ver para crer. 7ª) Foi muito interessante conhecer mais da nossa cultura e aprender matemática. Se é tão legal aprender matemática utilizando materiais que nós já conhecemos, por que os professores de matemática só dão aula copiando no quadro e falando? 8ª) Foi muito legal, adorei!acho que os artesãos que fazem os brinquedos de miriti poderiam fazer brinquedos mais específicos pra gente aprender matemática, ou nas outras matérias também. 9ª) Gostei muito porque o professor não se limitou só em mostrar o artesanato pra gente, ele também se preocupou em ensinar matemática, o artesanato serviu pra gente fixar melhor as idéias das formas e das fórmulas. 10ª) Se a matemática fosse sempre ensinada desse jeito eu não estaria aqui estudando a noite, teria concluído meus estudos quando era mais jovem e estudava de dia, eu chego muito cansado na escola porque trabalho de dia, então os professores tem fazer atividades que nos deixem espertos pra gente não dormir na sala. O que você não gostou? 11ª) Foi só uma semana agente deveria ter aula diferente assim o ano todo, em todas as disciplinas, principalmente em física. 12ª) Não gostei de o professor não ter avisado com antecedência que as aulas seriam assim, legais, se eu soubesse não teria faltado no primeiro dia. O que você sugere? Este campo não foi preenchido por nenhum aluno, eles justificaram que as sugestões já estavam incluídas nos dois campos anteriores.

8 5. Discussão dos resultados Analisando as respostas referentes a o que você gostou? pôde-se constatar que todos os alunos tiveram pontos a comentar nesse sentido, e nas dez respostas selecionadas para publicação neste artigo, todas ressaltam uma melhora qualitativa no aprendizado da geometria com utilização do artesanato de miriti, bem como nos conhecimentos culturais referentes ao artesanato local. Muitos deles notaram uma mudança no ensino da matemática, e uma mudança positiva. Essa referência a mudança é fruto de princípios etnomatemáticos, que, desde suas raízes, trazem descontentamentos com a forma tradicionalista, amedrontadora e totalmente desvinculada da realidade que ensino da matemática tomou. Percebe-se também que o trabalho ultrapassa limites que a pesquisa, de certa forma, não almejou. Como na 5ª resposta onde um trabalhador que ganha a vida transportando pessoas em sua bicicleta deduz que em seu veículo de trabalho também podem ser feitos estudos no campo do ensino da matemática. A 7ª resposta traz o seguinte questionamento Se é tão legal aprender matemática utilizando materiais que nós já conhecemos, por que os professores de matemática só dão aula copiando no quadro e falando?, essa questão remete a mesma reflexão que a pergunta da professora Fernanda Wanderer (2001, p.2) Se muitos estudantes foram evadidos em função do ensino que receberam, poderão ter o mesmo ensino, a mesma matemática, o mesmo conteúdo nesta volta à escola?. A 10ª resposta talvez se encaixe ao questionamento da professora Fernanda, onde o mesmo relata Se a matemática fosse sempre ensinada desse jeito eu não estaria aqui estudando a noite, teria concluído meus estudos quando era mais jovem e estudava de dia. Trabalhos como este se aproximam de responder tais questões, e indicam resultados bastante satisfatórios dentro do programa de etnomatemática. Nota-se na análise das respostas do campo o que você não gostou que, mesmo utilizando-se desse campo, os alunos fizeram críticas sugestivas a continuação e aprimoramento do trabalho desenvolvido. Na 12ª resposta fica evidente que ir à escola, não é algo prazeroso ao aluno, muito pelo contrário, é uma obrigação, cumprido apenas por uma questão de necessidade de ter uma escolarização. 6. Considerações finais

9 Com a realização deste trabalho podemos verificar quão grande é a carência de nossos alunos por trabalhos diferenciados em sala de aula, que fujam ao tradicionalismo condenado pela educação matemática, onde o professor é o único detentor do conhecimento e os alunos reprodutores de tarefas, que muitas vezes não fazem o mínimo sentido para ele. Este foi o principal objetivo desta pesquisa, mostrar aos alunos que não precisam ter medo da matemática, que não é o professor o único capaz de criar e recriar conhecimentos, que grandes nomes da matemática como Pitágoras e Galileu se embasaram em técnicas bem simples de medir, contar e calcular, como as utilizadas por artesãos na produção do artesanato de miriti para atingirem outros níveis de abstração. Este artigo não tem a intenção de anunciar que a matemática desenvolvida pelos artesãos é melhor que a matemática acadêmica, mas que as duas foram construídas em contextos diferentes, por grupos que desenvolveram culturas diferentes, e que é possível fazer uma relação entre elas utilizando a etnomatemática como elo, respeitando valores, saberes, fazeres e tradições de grupos sociais que não encontram-se descritos na matemática escolarizada. As atividades desenvolvidas com esta pesquisa também podem ser adaptadas a outros níveis de ensino, não se restringindo apenas com a Educação de Jovens e Adultos, tampouco, apenas com o artesanato de miriti, haja vista que o público alvo não está apenas nos discentes, mas também na sensibilização aos docentes da disciplina matemática, e áreas afins, no desenvolvimento de trabalhos com práticas inovadoras. Portanto, espera-se que esse trabalho possa contribuir, direta ou indiretamente, no processo de ensino/aprendizagem da matemática de outros professores e alunos, como contribuiu no aprendizado daqueles que participaram dessa pesquisa, para tanto ressalto o valor de uma pesquisa baseada em princípios etnomatemáticos como um suporte fundamental para o êxito deste trabalho, respeitando culturas e valores, e, conseqüentemente respeitando a vida e cultivando a paz. Referências D AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, LORENZATO, S. Por que não ensinar Geometria? In: Educação Matemática em Revista SBEM 4, 1995.

10 MORAIS, L. C. Aprendendo com o brinquedo popular na arte com o miriti: um estudo do brinquedo popular através de seus elementos fundamentais aplicados na educação. Belém, SECULT/FCPTN, VERGANI, Tereza. Educação Etnomatemática: o que é? Natal: Flecha do tempo, WANDERER, Fernanda. Educação de Jovens e Adultos e produtos da mídia: possibilidades de um processo pedagógico etnomatemático. In: Reunião anual da associação nacional de pós-graduação e pesquisa em educação, 24, 2001, Caxambu (MG). CD-ROM... São Paulo: ANPEd, 2001, p.1-17.

A utilização de brinquedos de miriti na aprendizagem da geometria

A utilização de brinquedos de miriti na aprendizagem da geometria A utilização de brinquedos de miriti na aprendizagem da geometria Ivamilton Nonato Lobato dos Santos 1 ivamiltoncsfx@bol.com.br Maria de Fatima Vilhena da Silva 2 fvilhena@ufpa.br Resumo O objetivo deste

Leia mais

Janaildo Soares de Sousa Universidade Federal do Ceará UFC

Janaildo Soares de Sousa Universidade Federal do Ceará UFC CONTRIBUIÇÕES DA DIDÁTICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O ÊXITO DOS ALUNOS NAS OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA - OBMEP: O CASO DO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB Introdução Janaildo Soares de Sousa Universidade

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL: CONSTRUINDO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PALITOS DE PICOLÉ

GEOMETRIA ESPACIAL: CONSTRUINDO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PALITOS DE PICOLÉ GEOMETRIA ESPACIAL: CONSTRUINDO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PALITOS DE PICOLÉ RESUMO Tatiana Cavalcante BARBOSA tatiana-cavalcante18@hotmail.com Lindemberg Oliveira da SILVA lindembergso@hotmail.com Luciano

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Freudson Dantas de Lima 1 ; Francisco de Assis Bandeira 2 Mestrando em Ensino de Matemática pelo Programa de Pós-Graduação

Leia mais

GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO

GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente

Leia mais

GEOGEBRA: REPRESENTAÇÕES DO COTIDIANO 1

GEOGEBRA: REPRESENTAÇÕES DO COTIDIANO 1 GEOGEBRA: REPRESENTAÇÕES DO COTIDIANO 1 SANTOS, Alessandra Neckel dos 2 ; GUISSO, Maísa Mayer 3 ; RODRIGUES, Alvori Vidal 4 RESUMO: O presente trabalho é resultado de atividades envolvendo alunos dos anos

Leia mais

AUTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMATICA COMO METODOLOGIA DE ENSINO EM TURMAS DE 6 ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AUTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMATICA COMO METODOLOGIA DE ENSINO EM TURMAS DE 6 ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL AUTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMATICA COMO METODOLOGIA DE ENSINO EM TURMAS DE 6 ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Eixo: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática Palavras-chave: Educação

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa

Leia mais

EXPLORANDO A GEOMETRIA: A MAQUETE ESPACIAL DA BANDEIRA NACIONAL

EXPLORANDO A GEOMETRIA: A MAQUETE ESPACIAL DA BANDEIRA NACIONAL EXPLORANDO A GEOMETRIA: A MAQUETE ESPACIAL DA BANDEIRA NACIONAL José Antônio de Oliveira Júnior Universidade Federal de Sergipe juniormat2007@hotmail.com Resumo: Os alunos do 3º ano A do ensino médio do

Leia mais

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE POR MEIO DA ANÁLISE DOS MATERIAIS UTILIZADOS NAS EMBALAGENS: UMA PROPOSTA DIDÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II 1

A INTERDISCIPLINARIDADE POR MEIO DA ANÁLISE DOS MATERIAIS UTILIZADOS NAS EMBALAGENS: UMA PROPOSTA DIDÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 A INTERDISCIPLINARIDADE POR MEIO DA ANÁLISE DOS MATERIAIS UTILIZADOS NAS EMBALAGENS: UMA PROPOSTA DIDÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 Yasmini Cristina Vernilo Pinatti; Isabella Alves Brunetti; Ana Laura

Leia mais

GT - 9 EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Janaildo Soares de Sousa Universidade Federal do Ceará UFC

GT - 9 EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Janaildo Soares de Sousa Universidade Federal do Ceará UFC A DIDÁTICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O ÊXITO DOS ALUNOS NAS OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA - OBMEP: O CASO DO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB GT - 9 EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Janaildo Soares

Leia mais

MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8

MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8 MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8 Renan Fernandes de MORAES Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS Edson Severino Campos da Silva (edsoncampos2010@hotmail.com) Clenilson dos

Leia mais

Aula 6 Livro físico.

Aula 6 Livro físico. Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como

Leia mais

O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²

O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de

Leia mais

5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)

5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno) ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO 1 BASSANI, Joel de Oliveira; 2 ANDRADE, Elisiane Cardoso de; 3 ROCHO, Valdirene da Rosa; 4 BRASIL, Carla Sofia

Leia mais

O PIBID E A REALIDADE ESCOLAR: CONHECENDO O COLÉGIO BIBIANA BITENCOURT. Palavras-chave: Pibid; Vivência; Arte e Ensino; Práticas docentes.

O PIBID E A REALIDADE ESCOLAR: CONHECENDO O COLÉGIO BIBIANA BITENCOURT. Palavras-chave: Pibid; Vivência; Arte e Ensino; Práticas docentes. O PIBID E A REALIDADE ESCOLAR: CONHECENDO O COLÉGIO BIBIANA BITENCOURT Carolina Cordeiro Siqueira 1, Emanueli Kingeriski de Campos 2, Daiane S. S. da Cunha 3, Denise Cristina Holzer 4 (PIBID-UNICENTRO).

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho

Leia mais

RECURSOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE QUÍMICA: TRILHA ATÔMICA

RECURSOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE QUÍMICA: TRILHA ATÔMICA RECURSOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE QUÍMICA: TRILHA ATÔMICA Francisco Marcilio de Oliveira Pereira 1 ; Fernando Carneiro Pereira 2 ; Francisco Leandro Linhares Ferreira 3 ; Márcia Rodrigues de Sousa 4 1

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

A MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO CIVIL: O USO DA MATEMÁTICA NO TRABALHO DO PEDREIRO

A MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO CIVIL: O USO DA MATEMÁTICA NO TRABALHO DO PEDREIRO A MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO CIVIL: O USO DA MATEMÁTICA NO TRABALHO DO PEDREIRO Ricardo Oliveira Magalhães 1 George Lucas Santana de Moura 2 1. Introdução Em todos os lugares é possível encontrar a matemática,

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE

Leia mais

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Isaura Aparecida Torse de Almeida (maeiata@gmail.com) 1 Resumo Neste trabalho, apresentamos um relato de experiência

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

MEDIR COMPRIMENTOS E ÁREAS: UMA HABILIDADE DESENVOLVIDA POR MEIO DO EDUCAR PELA PESQUISA RESUMO

MEDIR COMPRIMENTOS E ÁREAS: UMA HABILIDADE DESENVOLVIDA POR MEIO DO EDUCAR PELA PESQUISA RESUMO MEDIR COMPRIMENTOS E ÁREAS: UMA HABILIDADE DESENVOLVIDA POR MEIO DO EDUCAR PELA PESQUISA RESUMO Claudia Suzana Ferigolo PUCRS - PPGEDUCEM claudiaferigolo@gmail.com Uma das dificuldades em Matemática observada

Leia mais

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função

Leia mais

CONSTRUINDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS E ALGÉBRICOS ATRAVÉS DA LUDICIDADE

CONSTRUINDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS E ALGÉBRICOS ATRAVÉS DA LUDICIDADE CONSTRUINDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS E ALGÉBRICOS ATRAVÉS DA LUDICIDADE Justificativa Autores: Antônio Vital Kalline Stéfani Leandro Novais Mônica Cunha No final dos anos 60 e início dos anos 70, surge como

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS PERÍODO LETIVO 2018

RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS PERÍODO LETIVO 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS BOM JESUS DA LAPA RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO DOS

Leia mais

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID Autor: Franciéli Pinheiro 1, Orientador: Carla de Moura Martins 2 (IF Goiano Campus Morrinhos) francieli.pinheiro@hotmail.com

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida 1 Marcos Henrique Silva Lopes 2 Resumo: O pôster apresenta o relato de uma experiência de implementação de uma atividade de Modelagem

Leia mais

Palavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.

Palavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar. OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas

Leia mais

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DOCENTES E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UTILIZANDO A DEMONSTRAÇÃO DE PERIGAL

PRÁTICAS DOCENTES E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UTILIZANDO A DEMONSTRAÇÃO DE PERIGAL PRÁTICAS DOCENTES E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UTILIZANDO A DEMONSTRAÇÃO DE PERIGAL André Luis Bento Soares Nicoly Lionel Moreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Curso

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.

LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,

Leia mais

A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele²

A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelas acadêmicas do curso de Pedagogia/ULBRA Campus Guaíba, coordenadora

Leia mais

PROPOSTA DIDÁTICA. Desenvolvimento da proposta didática (10 min) Acomodação dos alunos em semicírculo e realização da chamada.

PROPOSTA DIDÁTICA. Desenvolvimento da proposta didática (10 min) Acomodação dos alunos em semicírculo e realização da chamada. PROPOSTA DIDÁTICA Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Mariely Rodrigues Anger. 1.2 Público alvo: 6º e 7º ano 1.3 Duração: 2 horas 1.4 Conteúdos desenvolvidos: Noções primitivas de Geometria; Identificação

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO

Leia mais

UM RELATO SOBRE O USO DA TÉCNICA DE DOBRADURAS DE PAPEL PARA A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO

UM RELATO SOBRE O USO DA TÉCNICA DE DOBRADURAS DE PAPEL PARA A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO UM RELATO SOBRE O USO DA TÉCNICA DE DOBRADURAS DE PAPEL PARA A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO Aniete de Andrade Silva 1 (UFCG); Maria Lúcia da Silva Trajano 2 (UFCG); Rafael Fideles Silva 3 (UFCG);

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB José Robbyslandyo da Silva Santos robbyn23@hotmail.com Juliano de Sousa bezerra soujulianosousa@gmail.com soujulianosouza@hotmail.com

Leia mais

CÁLCULO DE VOLUMES E O PRINCÍPIO DE CAVALIERI: UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS

CÁLCULO DE VOLUMES E O PRINCÍPIO DE CAVALIERI: UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS CÁLCULO DE VOLUMES E O PRINCÍPIO DE CAVALIERI: UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS Walter Pereira do Nascimento Silva wallpsilva@live.com Neemias Manoel

Leia mais

CONSTRUINDO E APRENDENDO POLIEDROS DE UMA FORMA INTERESSANTE

CONSTRUINDO E APRENDENDO POLIEDROS DE UMA FORMA INTERESSANTE CONSTRUINDO E APRENDENDO POLIEDROS DE UMA FORMA INTERESSANTE 1 Ailton Diniz de Oliveira, 1 Alécio Soares Silva, 2 Chistianne Torres Lira 3 Valdson Davi Moura Silva UEPB/CCT - Rua das Baraúnas, 351 Bairro:

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS: APLICAÇÕES COM CANUDOS, PAPEL CARTÃO E GEOGEBRA

PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS: APLICAÇÕES COM CANUDOS, PAPEL CARTÃO E GEOGEBRA PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS: APLICAÇÕES COM CANUDOS, PAPEL CARTÃO E GEOGEBRA Júlio Giordan Lucena da Silva 1 1. Introdução O presente artigo tem como objetivo trabalhar área, volume e planificação de sólidos,

Leia mais

VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO

VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO MANTOVANI, Alessandra Lima de Moraes (alelimamantovani@hotmail.com); SOUZA, Jessica Martins de (jessicams_almeida@hotmail.com ). Bolsista de Iniciação à

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA

EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA Auricéia Farias BEZERRA 1, Maria Betania Hermengildo dos SANTOS 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual

Leia mais

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Patrocínio, MG, junho de 2017 A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Clanderlei Pereira de Souza (IFTM Campus Uberlândia Centro) 1 Walteno Martins Parreira Júnior

Leia mais

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

PITÁGORAS: DA LENDA AO TEOREMA 1

PITÁGORAS: DA LENDA AO TEOREMA 1 PITÁGORAS: DA LENDA AO TEOREMA 1 CARVALHO, Guilhermina Montagner de 2 ; MONTEIRO, Guilherme Goi Scarton 3 BURTET, Fátima Regina 4 RESUMO: O presente trabalho refere-se aos conceitos relativos ao Teorema

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA E A GEOMETRIA: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA E A GEOMETRIA: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA E A GEOMETRIA: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS Amanda Barbosa da Silva (Universidade Federal de Pernambuco, amanda_mat123@hotmail.com) Resumo: Este artigo apresenta uma análise

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS A PARTIR DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS. Palavras-chave: Investigação; teorema de Pitágoras; Materiais manipuláveis.

DEMONSTRAÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS A PARTIR DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS. Palavras-chave: Investigação; teorema de Pitágoras; Materiais manipuláveis. DEMONSTRAÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS A PARTIR DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS Anelize de Angelis Huss ne_huss@hotmail.com André Luiz Steigenberger andre_alst@hotmail.com Victor Hugo dos Santos Gois victor.gois28@hotmail.com

Leia mais

Atividades do Curso de Psicologia 2016

Atividades do Curso de Psicologia 2016 Atividades do Curso de Psicologia 2016 NOTÍCIAS DE ABRIL 1) Palestra sobre o autismo é realizada no curso de Psicologia Na sexta-feira, dia 1º de abril, o curso de Psicologia organizou palestra sobre o

Leia mais

ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES

ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES Fabiana Patricia Luft 2, Milena Carla Seimetz 3, Lucilaine

Leia mais

coleção Conversas #5 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #5 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #5 Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo de facilitar diálogos que muitas vezes podem

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Matemática Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Matemática Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 2º 1. Ementa (sumário, resumo) História da Matemática. Introdução, construção,

Leia mais

ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA

ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA 114 ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA Maria Inez Pereira de ALCÂNTARA Augusto Fachin TERAN Universidade do Estado do Amazonas RESUMO: Este estudo foi realizado em uma Escola Municipal,

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA: ENSINANDO A ENSINAR MATEMÁTICA

ETNOMATEMÁTICA: ENSINANDO A ENSINAR MATEMÁTICA ETNOMATEMÁTICA: ENSINANDO A ENSINAR MATEMÁTICA 94824860210 Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática Palavras-chave: Matemática escolar; Matemática da vida; Etnomatemática,

Leia mais

A PRODUÇÃO DE FARINHA DE TAPIOCA COMO CONTEXTO DE ENSINO PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DA VILA DE AMERICANO - PA

A PRODUÇÃO DE FARINHA DE TAPIOCA COMO CONTEXTO DE ENSINO PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DA VILA DE AMERICANO - PA A PRODUÇÃO DE FARINHA DE TAPIOCA COMO CONTEXTO DE ENSINO PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DA VILA DE AMERICANO - PA PO86651838253 Eio Temático: Etnomatemática e a educação do campo Resumo O presente teto apresenta

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (PPGECiMa) MESTRADO PROFISSIONAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (PPGECiMa) MESTRADO PROFISSIONAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (PPGECiMa) MESTRADO PROFISSIONAL EDITAL PARA ADMISSÃO DE ALUNOS NÃO REGULARES PERÍODO 2016/2 1. Abertura A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará,   Servidora Pública do Estado: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa

Leia mais

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor

Leia mais

Utilização e avaliação do sistema computacional CONSTRUFIG3D para apoio ao ensino da geometria

Utilização e avaliação do sistema computacional CONSTRUFIG3D para apoio ao ensino da geometria Universidade Severino Sombra Vassouras - RJ CECETEN Cursos de Sistemas de Informação e Matemática Programa de Mestrado Profissional em Educação Matemática Utilização e avaliação do sistema computacional

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Arthur de Araújo FILGUEIRAS Universidade Federal da Paraíba arthurfilgueiras@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Dentro do atual cenário

Leia mais

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS INTEIROS

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS INTEIROS A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS INTEIROS 1 Arthur Gilzeph Farias Almeida; 2 Samara Araújo Melo. 1 Universidade Federal de Campina Grande, agilzeph@gmail.com; 2 E.E.E.F.M

Leia mais

PERFIL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS INDÍGENAS DA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM ETNOMATEMÁTICA 1

PERFIL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS INDÍGENAS DA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM ETNOMATEMÁTICA 1 PERFIL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS INDÍGENAS DA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM ETNOMATEMÁTICA 1 Aline Alves 2, Camila Nicola Boeri Di Domenico 3. 1 Pesquisa desenvolvida

Leia mais

Conteúdos: Elementos dos sólidos geométricos, cubo, paralelepípedo, tetraedro e pirâmide quadrangular.

Conteúdos: Elementos dos sólidos geométricos, cubo, paralelepípedo, tetraedro e pirâmide quadrangular. ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI Plano de aula 6 Elementos dos Sólidos Geométricos Bolsistas: Alana B. S. Nunes e Guimara Bulegon. Supervisora: Marlete Basso Roman.

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

TORNEIO DE JOGOS MATEMÁTICOS 1. Palavras-chave: Jogos Matemáticos, Raciocínio Lógico, Resolução de

TORNEIO DE JOGOS MATEMÁTICOS 1. Palavras-chave: Jogos Matemáticos, Raciocínio Lógico, Resolução de TORNEIO DE JOGOS MATEMÁTICOS 1 ASSUNÇÃO, Ricardo Gomes 2 Problemas. Palavras-chave: Jogos Matemáticos, Raciocínio Lógico, Resolução de Introdução O Torneio de Jogos Matemáticos (TJM) é um projeto de extensão

Leia mais

Educação Não-Formal: Qual a sua importância?

Educação Não-Formal: Qual a sua importância? ISNN 1517-6770 Educação Não-Formal: Qual a sua importância? Gabrielle Rabello Quadra 1,2 & Sthefane D ávila 2,3 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade Federal de Juiz de Fora 2 Museu de

Leia mais

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO Vitor Hugo Matias dos Santos (vitorhm@ime.usp.br) 1 Resumo O estudo das transformações geométricas planas na Educação Básica

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo

Leia mais

Palavras-chave: Geometria, Educação Matemática e Estágio Supervisionado.

Palavras-chave: Geometria, Educação Matemática e Estágio Supervisionado. CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS COM BASE NA TEORIA DE VAN HIELE Fabiane Christine Gimenes Universidade Tecnológica Federal do Paraná Fabianegimenes_cp@hotmail.com Resumo: Este trabalho

Leia mais

GINCAMÁTICA. Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT

GINCAMÁTICA. Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT GINCAMÁTICA Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT mari_lia_zabel@hotmail.com Airton Camilo Côrrea Júnior 2 E.E.B. Professor Rudolfo Meyer airtonjr80@gmail.com Regina Helena

Leia mais

Anexo Entrevista G1.5

Anexo Entrevista G1.5 Entrevista G1.5 Entrevistado: E1.5 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 50 anos Masculino Cabo-verde 24 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias: -- crioulo Língua materna:

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

Formação de professores do Ensino Médio MATEMÁTICA Caderno V

Formação de professores do Ensino Médio MATEMÁTICA Caderno V Formação de professores do Ensino Médio MATEMÁTICA Caderno V Duílio Tavares de Lima duilio.lima@ifmg.edu.br Encontro de Planejamento Professores Formadores de IES Formadores Regionais Supervisores Bolsistas

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

Projeto: Aprendendo Formas Geométricas Utilizando Recursos Tecnológicos

Projeto: Aprendendo Formas Geométricas Utilizando Recursos Tecnológicos Integração de Tecnologias na Educação: Práticas Inovadoras na Educação Básica 77 Projeto: Aprendendo Formas Geométricas Utilizando Recursos Tecnológicos Samira Micheleto Pacheco Centro de Educação de Jovens

Leia mais

PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I

PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I PROJETO SEEDUC FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL JUAREZ TÁVORA GRUPO

Leia mais

ZOOMÁTICA 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS

ZOOMÁTICA 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS ZOOMÁTICA 1 MARTINS, Amanda Taborda 2 ; HUBERT, Jean Josiel de Moura 3 ; KINALSKI, Thaís 4 RESUMO: O trabalho com o tema Zoomática foi realizado com a turma do terceiro ano do Ensino fundamental da Escola

Leia mais

ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Fabrício Ramos do Nascimento 1 Eloisa Maia Vidal 2 1. Introdução A Secretaria de Educação do estado do Ceará (Seduc) implantou uma rede de Escolas de Ensino

Leia mais

JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO André Antônio da Silva; José Tatiano da Silva; Roberto Araújo Sá Universidade Federal

Leia mais

O USO DE MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Geovana Medeiros 1 ; Marcos Leonan 2 ; Francismar Holanda 3

O USO DE MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Geovana Medeiros 1 ; Marcos Leonan 2 ; Francismar Holanda 3 O USO DE MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Geovana Medeiros 1 ; Marcos Leonan 2 ; Francismar Holanda 3 Introdução O interesse por essa temática deriva das dificuldades tanto

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON ANA PATRÍCIA PICOLO FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO GIOVANA FERREIRA APRENDENDO GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL COM AS TECNOLOGIAS

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON ANA PATRÍCIA PICOLO FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO GIOVANA FERREIRA APRENDENDO GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL COM AS TECNOLOGIAS ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON ANA PATRÍCIA PICOLO FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO GIOVANA FERREIRA APRENDENDO GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL COM AS TECNOLOGIAS NOVA ANDRADINA - MS MAIO DE 2009 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL

Leia mais

OFICINA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES MT

OFICINA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES MT OFICINA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES MT Nilcilene Miranda de Alfenas Dallazem (UNEMAT) lndallazem@hotmail.com Vanessa Suligo Araújo Lima (PPGECM/UNEMAT) vanessa.lima@unemat.br

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E DO MATERIAL DOURADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA.

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E DO MATERIAL DOURADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA. RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E DO MATERIAL DOURADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA. Pedro Marinho de Araújo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS

UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS Anderson Daniel Stochero, aluno do IF Farroupilha Campus Santo Ângelo, curso Tecnológico em Sistemas para Internet, anderson_stochero@yahoo.com.br

Leia mais

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 2º Ano 3º Bimestre/2012

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 2º Ano 3º Bimestre/2012 Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 2º Ano 3º Bimestre/2012 Plano de Trabalho 2 Pirâmides e Cones Cursista: Ângela Pereira Cerqueira Halfeld Tutora: Ana Paula

Leia mais

PROJETO. Educar para transformar UMA ATITUDE CONSCIENTE DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINAR

PROJETO. Educar para transformar UMA ATITUDE CONSCIENTE DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINAR 1 PROJETO Educar para transformar UMA ATITUDE CONSCIENTE DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINAR Idealização/ Coordenação: Arquiteta e Professora Elizete Abreu de Melo Colaboração: Professores Anderson Spavier

Leia mais

RESUMO. Palavras chave: Educação, Preservação do patrimônio.

RESUMO. Palavras chave: Educação, Preservação do patrimônio. RESUMO Trata-se de uma proposta inovadora de se ensinar História e Geografia na educação básica tendo como suporte a produção de material pedagógico com os elementos da própria localidade. A proposta se

Leia mais

Palavras-chave: Software educativo. Modelos visuais. Ensino de química.

Palavras-chave: Software educativo. Modelos visuais. Ensino de química. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE MEDIAÇÕES DO ENSINO DE GEOMETRIA MOLECULAR E O USO DE TIC MARQUES, Muriel Pereira 1 ; MARQUEZ, Sandra Cristina 2 ; FELICIO, Cinthia Maria 3 Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais