Curso de Direito Civil Contratos 3ª Série UNIARA. Períodos Diurno e Noturno: Prof. Marco Aurélio Bortolin
|
|
- Maria dos Santos Bandeira Gentil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Direito Civil Contratos 3ª Série UNIARA. Períodos Diurno e Noturno: Prof. Marco Aurélio Bortolin Aulas 13 e 14 Ementa - Evicção. Noção geral e aplicação. Requisitos de configuração. Direitos conferidos ao evicto. Evicção parcial e total. Demais aspectos (renúncia, benfeitorias e denunciação da lide). Análise dos artigos 447 a 457, do Código Civil. I. Evicção. 1. Noção geral e aplicação. Conforme já mencionado em aula anterior, os contratos bilaterais, onerosos e comutativos, translatícios de posse ou propriedade de bens móveis ou imóveis, guardam um conteúdo sinalagmático já que tais contratos encerram reflexos patrimoniais certos aos contratantes nos dois polos da contratação, e por esse motivo a inadequação da coisa ao fim idealmente almejado ou a diminuição de seu valor por vícios desconhecidos estaria fora da perspectiva de lucro aceitável ao alienante da coisa, posto que gerariam evidente desequilíbrio contratual e insegurança jurídica por desfavorecer acentuadamente o contratante alienatário, no caso, o adquirente dessa coisa, porque esse já sofreu a saída patrimonial pagando o justo preço, não podendo ainda sofrer o acréscimo de desvantagem inesperada com a diminuição do preço do bem ou inutilidade ao fim a que se destina por vícios ocultos. Mas há um desdobramento negativo ainda mais impactante em tais contratos do que os vícios ocultos que é a evicção, ou seja, a própria perda do bem por reivindicação justa e válida de terceiro, conforme previsão do artigo 447, do Código Civil 1. A evicção é, portanto, a perda do bem adquirido por um contratante em um contrato oneroso translatício de posse ou propriedade, sendo essa perda oriunda de um ato administrativo ou decisão judicial que reconhece o direito preexistente e soberano de um terceiro sobre esse bem, que retoma a posse ou a propriedade do bem, tornando o adquirente desprovido da coisa adquirida por tê-la comprado de quem não era seu legítimo proprietário ou possuidor. Por conseguinte, a evicção gera ao alienatário (contratante adquirente) que se vê desprovido do bem adquirido por justa reivindicação de um terceiro, uma via legal de ressarcimento 1 Art. 447, Código Civil. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública. 1
2 que pode ser invocada pelo adquirente evicto (aquele que perdeu o bem) em face do outro contratante alienante do bem, desde que o evicto não tenha assumido, por ocasião do negócio jurídico translatício de posse ou propriedade, eventual risco futuro de perder a coisa por saber antes de sua aquisição que a mesma estava sendo disputada judicialmente, ou que havia notícia de pertencer a outrem, conforme expressa ressalva do artigo 457, do Código Civil Requisitos. Com a evicção se traduz por perda de um bem, o direito visa conferir proteção ao adquirente contra os riscos advindos da evicção em contratos onerosos translatícios de posse ou propriedade (ex.: compra e venda, permuta) ou mesmo adquiridos através de alienação judicial a compreender o leilão eletrônico ou o presencial (nos termos dos artigos 879 a 903, do Código de Processo Civil). A inclusão da aquisição por alienação judicial de bens penhorados em execução por quantia certa é uma inovação do Código Civil em vigor frente ao revogado Diploma de 1916 que não contemplava essa específica situação. No primeiro caso, o adquirente da coisa é o contratante que sofre a evicção da coisa (portanto, o evicto) e seu direito deve ser exercido em face do outro contratante (alienante da coisa). No segundo caso, o evicto deve se voltar contra o devedor executado que teve como seu um bem penhorado de terceiro. Esse é o primeiro requisito da evicção. A evicção também pressupõe a perda da posse ou da propriedade da coisa, e normalmente essa perda se dá por ação petitória (reivindicatória de propriedade ou de domínio) ou ação possessória (reintegratória de posse), movida por terceiro lesado pela alienação a non domino praticada pelo contratante alienante. Esse é o segundo requisito da evicção. O terceiro requisito se traduz pela determinação de perda do bem ditada por sentença judicial proferida em ação proposta pelo terceiro reivindicante da coisa (chamado de evictor), ou ato administrativo de autoridade competente (exemplo: apreensão da coisa por autoridade de trânsito que recolhe o bem atendendo a uma ordem anterior de bloqueio, privando o adquirente da posse da coisa). Portanto, interpretando em conjunto os artigos 447 e 457, ambos do Código Civil, temos que, se o alienatário evicto desconhecia a origem espúria do bem por se tratar de coisa alheia (de outra pessoa que não do alienante), ou litigiosa (sobre o destino da qual penderia uma disputa judicial entre o alienante e um terceiro), terá o alienatário evicto a possibilidade de buscar ressarcimento pela perda inesperada do bem adquirido através de contrato oneroso translatício de posse ou propriedade, ou ainda, se 2 Art. 457, Código Civil. Não pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa. 2
3 adquirido através de alienação judicial (leilão de bens penhorados em execução por quantia certa), perda essa decorrente de sentença judicial ou ato de autoridade administrativa que reconheçam a prevalência de direito de outrem sobre o mesmo bem. 3. Ressarcimento do evicto. Ante a perda do bem, o adquirente (evicto) poderá se voltar contra o alienante e exercer em regresso o devido ressarcimento, que pode ser variável, dependendo da situação concreta. Passaremos a analisar tais variáveis Inexistência de cláusula contratual expressa acerca de renúncia ou de qualquer alteração do regime legal de ressarcimento do adquirente em decorrência de futura evicção. No silêncio do contrato acerca de futura evicção, o ressarcimento irá compreender a restituição integral do valor da coisa ao tempo em que se evenceu (e não do valor pago, vedando-se, assim, o enriquecimento ilícito do evicto, para a hipótese de desvalorização natural do bem), e ainda, a indenização compreenderá os frutos da coisa que o evicto vier a ser obrigado a restituir ao reivindicante da coisa (evictor), bem como, indenização pelas despesas de contrato, além dos prejuízos que diretamente emanarem da evicção, inclusive, custas judiciais e honorários advocatícios decorrentes da sucumbência da ação judicial promovida pelo terceiro evictor para reivindicação do bem, como expressamente estabelece o artigo 450, do Código Civil Existência de cláusula contratual expressa de renúncia do regime legal de ressarcimento do adquirente em decorrência de futura evicção. A evicção gera uma proteção indenizatória por via regressiva do alienatário evicto frente ao alienante de coisa reivindicada e recuperada validamente por terceiro evictor, mas tal proteção admite renúncia. Contudo, mesmo constando do contrato que o adquirente renuncia ou que o alienante não responde pelos riscos da evicção, se ao adquirente não for dado expresso conhecimento dos riscos da evicção, ou seja, se o alienatário desconhecia a origem espúria do bem, desconhecendo concretamente que o bem adquirido era alheio (de outra pessoa que não do alienante) ou litigioso (sobre o destino da qual penderia uma disputa judicial entre o alienante e um terceiro), ainda assim terá o adquirente direito a receber o valor pago (e, ao contrário da hipótese anterior, não será parâmetro o valor da coisa ao tempo da evicção), perdendo contudo o direito de indenização por perdas e danos e demais verbas tratadas no artigo 450, do Código Civil, conforme 3 Art. 450, Código Civil. Salvo estipulação em contrário, tem direito o evicto, além da restituição integral do preço ou das quantias que pagou: I - à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir; II - à indenização pelas despesas dos contratos e pelos prejuízos que diretamente resultarem da evicção; III - às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído. Parágrafo único. O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa, na época em que se evenceu, e proporcional ao desfalque sofrido, no caso de evicção parcial. 3
4 expressa previsão do artigo 449, do Código Civil Existência de cláusulas contratuais que alterem o regime legal de ressarcimento, ampliando ou diminuindo o alcance do artigo 450, do Código Civil. As garantias de ressarcimento do valor pago, frutos civis, benfeitorias, despesas contratuais, sucumbência da ação reivindicatória, e danos diretamente sofridos por parte do evicto (artigos 450 a 452, Código Civil), comportam ampliação, como a imposição de cláusula penal extravagante ao regime legal do artigo 450, do Código Civil, mas exige a inclusão de previsão contratual expressa nesse sentido, o mesmo ocorrendo com a diminuição de garantias, que, aliás, representariam uma espécie de renúncia parcial, mas sempre reservando ao adquirente, no mínimo, o ressarcimento pelo valor pago, como expressamente estabelece o artigo 448, do Código Civil 5. Assim, a renúncia (podendo gerar ou não a supressão do direito de ressarcimento; supressão total de qualquer ressarcimento no caso de ter ciência o alienatário de que o bem era litigioso ou alheio ou de assumir expressamente esse risco; supressão parcial resguardado o direito de receber ao menos o valor pago se ausentes as ressalvas anteriores) e a ampliação ou redução do campo de alcance do ressarcimento previsto no artigo 450, do Código Civil, comporta alterações significativas de acordo com a previsão do contrato e da prova que se formará nos autos. No mesmo sentido, a lição de Venosa: [...] Portanto, a cláusula que dispensa a garantia não é absoluta. Para que não exista qualquer direito do evicto, deve ele ser alertado do risco sobre a coisa se já de conhecimento do alienante. Caso contrário, cai o princípio de boa-fé que deve pairar nas convenções. Se, por exemplo, o alienante sabe que sua posse é duvidosa, que existem terceiros a turbá-la, somente poderá impingir sua irresponsabilidade ao adquirente se advertilo desse risco. Ademais, se o adquirente soube do risco e ressalvou não o assumir, também não opera a cláusula de irresponsabilidade. A questão pode tornar-se difícil na prova. Nesses casos, poderá o evicto recobrar o preço. Quando o adquirente cientemente dispensa a garantia, sabendo duvidoso o direito do alienante, sujeita-se a um contrato aleatório. Se as partes podem excluir, também podem reforçar a garantia. Nada obsta que seja estipulada uma cláusula penal para o caso de perda da coisa pelos princípios da evicção. Isto é possível com ou sem o conhecimento de periclitação do direito. Lembre-se de que, afora a assunção expressa do risco, a exclusão da evicção não dispensa a devolução das quantias pagas, sob pena de ocorrer injusto enriquecimento, excluindo-se apenas a indenização disposta no instituto. Os princípios aplicáveis são os do enriquecimento sem causa ( VENOSA, Sílvio Salvo. Direito 4 Art. 449, Código Civil. Não obstante a cláusula que exclui a garantia contra a evicção, se esta se der, tem direito o evicto a receber o preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu. 5 Art. 448, Código Civil. Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção. 4
5 Civil - Vol. 3 - Contratos, 18ª edição. Atlas, 12/2017, p. 222/223, VitalBook file) Diminuição do valor do bem ao tempo da evicção frente ao montante pago ao tempo da contratação. Leitura atenta dos artigos 448 a 450, caput, do Código Civil, indica que a principal verba de ressarcimento será a do valor do bem ao tempo da evicção (ou ao menos a restituição do valor pago nas hipóteses de renúncia ou redução da garantia legal de ressarcimento por cláusulas contratuais expressas). Cremos que na maior parte dos casos, diante da boa-fé habitual, o alienatário surpreendido com a perda do bem não terá tido ciência expressa do risco ao tempo da celebração, pois certamente não concretizaria o negócio. Portanto, partindo da situação que entendemos habitual, o valor principal das verbas de ressarcimento seria o do valor da coisa ao tempo da evicção (artigo 450, CC). Contudo, há nas hipóteses acima destacadas, a possibilidade de o bem ter sofrido deteriorações não naturais, não decorrentes da desvalorização normal em decorrência do uso. Caso essa desvalorização seja extravagante ao uso normal, e se ocorreu por culpa ou dolo do próprio evicto, o valor de ressarcimento precisará descontar esse fator, sob pena de premiar-se o enriquecimento indevido do evicto, consoante dispõe o artigo 451, do Código Civil. Na mesma linha de entendimento, se as deteriorações tiverem sido causadas por um terceiro, e se porventura o adquirente evicto veio a ser previamente ressarcido de tais deteriorações, seguindo-se a perda da coisa pela evicção, seu direito é o de indenização pela integralidade do preço (artigo 450, CC), mas o alienante acionado a indenizar a evicção poderá descontar do montante devido em razão do prévio ressarcimento auferido pelo evicto em decorrência da conduta de terceiro nos termos do artigo 452, do Código Civil. Podemos considerar, portanto, duas exceções legais ao direito do evicto de receber do alienante o valor pago pelo bem que se evenceu, dispostas nos artigos 451 e 452, ambos do Código Civil Benfeitorias. Antes de se operar a evicção, o evicto bem intencionado que desconhece ser o bem alheio ou litigioso pode implementar benfeitorias na coisa adquirida, e tais benfeitorias, se úteis ou necessárias, devem, em regra, gerar ressarcimento ao evicto. 6 Art. 451, Código Civil. Subsiste para o alienante esta obrigação, ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, exceto havendo dolo do adquirente. Art. 452, Código Civil. Se o adquirente tiver auferido vantagens das deteriorações, e não tiver sido condenado a indenizá-las, o valor das vantagens será deduzido da quantia que lhe houver de dar o alienante. 5
6 Temos como necessárias as benfeitorias cuja realização visam evitar que o bem se deteriore, eliminando o risco de destruição parcial ou total da coisa, e em regra, são indispensáveis para a conservação da própria coisa. Já as benfeitorias úteis são aquelas que aumentam ou melhoram a utilização do bem, tornando-o em regra melhor ou de maior utilidade. Nesse caso, estabelece o artigo 453 do Código Civil, que se o evicto de boa-fé não for devidamente ressarcido por tais benfeitorias por parte do evictor (em regra, é o que acontece), deverá subsidiariamente o próprio alienante arcar com tal ressarcimento 7 (como, aliás, se enquadram os prejuízos de acordo com a regra do artigo 450, II, do Código Civil). Mas há ainda a possibilidade de as benfeitorias úteis ou necessárias terem sido implementadas pelo próprio alienante antes da venda do bem ao evicto, e nessa hipótese, indenizado o evicto por parte do evictor simplesmente por estar na posse do bem perdido, tal valor deverá ser abatido do montante que o alienante deverá indenizar o evicto pela perda do bem, como acertadamente prevê o artigo 454, do Código Civil 8. Por fim, as benfeitorias voluptuárias (aquelas realizadas por mero deleite no bem, como por exemplo, uma piscina em uma residência) não estão compreendidas na proteção jurídica da evicção, e, ou serão levantadas pelo evicto antes da entrega do bem (apenas se possível), ou se estiverem incorporadas ao bem e não comportarem ser levantadas ocorrerá o seu perdimento em favor do evictor. 4. Evicção total ou parcial. A evicção total é a perda da coisa no todo, e gera direito de ressarcimento ao adquirente evicto pelo valor integral do bem na época da perda da posse ou propriedade, conforme o já analisado artigo 450, do Código Civil. Há, ainda, a possibilidade de a evicção recair apenas sobre parte do bem adquirido (fração de um terreno, alguns animais de uma fazenda, et cetera). Nesse caso de perda parcial, poderá o adquirente evicto optar entre a dissolução do contrato (como na ação redibitória) ou a restituição de parte do preço correspondente ao desfalque sofrido (como na ação estimatória). Todavia, se a evicção for mínima, ou irrisória frente ao vulto 7 Art. 453, Código Civil. As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, serão pagas pelo alienante. 8 Art. 454 Código Civil. Se as benfeitorias abonadas ao que sofreu a evicção tiverem sido feitas pelo alienante, o valor delas será levado em conta na restituição devida. 6
7 do contrato, não se pode cogitar de redibição do contrato, mas sim, apenas estimação proporcional do prejuízo, nos termos do artigo 455, do Código Civil Denunciação da lide pelo evicto em face do alienante. Alterando em parte o entendimento anterior estabelecido pelo artigo 456 do Código Civil, em conjunto com o disposto no artigo 70, do Código de Processo Civil de 1973, ambos revogados pelo artigo 1072, do vigente Código de Processo Civil (Lei nº , de 16/03/2015), e acompanhando um tendência jurisprudencial de facultar (e não obrigar) a denunciação da lide pelo evicto em face do alienante no curso da ação reivindicatória proposta pelo terceiro evictor para possibilitar o exercício do direito indenizatório do evicto contra o alienante pela perda do bem, temos agora que a denunciação da lide não é mais obrigatória ao evicto, e se for adotada, somente poderá ser feita em relação ao alienante imediato, nos termos do atual artigo 125, I, do CPC, que reza: Art. 125, CPC. É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes: I ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido ao denunciante, a fim de que possa exercer os direitos que da evicção lhe resultam; II àquele que estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo. E o que o revogado artigo 456, do Código Civil previa, e que foi revogado, passou a ser igualmente tratado, nos mesmos moldes, pelo artigo 128, do CPC, que faculta ao evicto, diante da revelia do alienante imediato na denunciação da lide, simplesmente deixar de prosseguir com sua linha defensiva na ação principal, bem como, deixar de recorrer, limitando-se à lide secundária de regresso. Para tanto, basta comparar o dispositivo revogado do Código Civil (artigo 456) e o atual artigo 128, do vigente Código de Processo Civil (Lei nº , de 16/03/2015), conforme segue: Art. 456, CC/02 (revogado pelo Art. 1072, CPC/15). Para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo. Parágrafo único. Não atendendo o alienante à denunciação da lide, e sendo manifesta a procedência da evicção, pode o adquirente deixar de oferecer contestação, ou usar de recursos; Art. 1072, CPC/15. Feita a denunciação pelo réu: I - se o denunciado contestar o pedido formulado pelo autor, o processo prosseguirá tendo, na ação principal, em litisconsórcio, denunciante e denunciado; II - se o denunciado for revel, o denunciante pode deixar de prosseguir com sua defesa, eventualmente 9 Art. 455, Código Civil. Se parcial, mas considerável, for a evicção, poderá o evicto optar entre a rescisão do contrato e a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque sofrido. Se não for considerável, caberá somente direito a indenização. 7
8 oferecida, e abster-se de recorrer, restringindo sua atuação à ação regressiva; III - se o denunciado confessar os fatos alegados pelo autor na ação principal, o denunciante poderá prosseguir com sua defesa ou, aderindo a tal reconhecimento, pedir apenas a procedência da ação de regresso. Parágrafo único. Procedente o pedido da ação principal, pode o autor, se for o caso, requerer o cumprimento da sentença também contra o denunciado, nos limites da condenação deste na ação regressiva. 6. Outras questões. Por fim, no que concerne à evicção, temos a observar que o instituto não guarda aplicação apenas aos contratos bilaterais onerosos translatícios de posse ou propriedade de bens (como a compra e venda, melhor exemplo), também guardando aplicação à doação onerosa, que é sabidamente um contrato unilateral e gratuito, mas por sua aproximação em seus efeitos aos primeiros, e igualmente a evicção também se aplica por previsão legal expressa à doação condicional contemplativa de casamento futuro sem expressa ressalva (artigo 552, Código Civil). Outro ponto a destacar reside na divergência doutrinária acerca dos prazos de exercício do direito de ação do evicto, e certamente essa divergência nasce da opção do legislador de regular especificamente os prazos decadenciais de exercício para os direitos decorrentes dos vícios ocultos, e nada estabelecer para a hipótese de evicção, o que possibilita sustentações distintas, ora para pensarmos na utilização dos prazos dos vícios ocultos (sobretudo, em se tratando de evicção parcial), ora para considerarmos cabível, justamente pela falta de outro específico, o prazo geral de dez anos do artigo 205, do Código Civil; ainda, poderíamos pensar na adoção do prazo prescricional de três anos, que é o prazo das ações de ressarcimento de danos (artigo 206, 3º, V, Código Civil), o que também é bastante próximo do conceito de reparação em razão da evicção. Concordamos com esse último posicionamento, e à título de exemplo, citamos como precedente no E. STJ o V. Acórdão proferido no REsp /MG, 3ª Turma, relatora: Min. Nancy Andrighi, data do julgamento: 08/11/2016, data da publicação: 14/11/ CIVIL E PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REPARATÓRIA COM BASE NA GARANTIA DA EVICÇÃO. INTERESSE DE AGIR CONFIGURADO. PRAZO PRESCRICIONAL TRIENAL. DEVER DE INDENIZAR. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Ação de ressarcimento pela evicção ajuizada em 09/12/2009, da qual foi extraído o presente recurso especial, interposto em 08/06/2015 e concluso ao Gabinete em 25/08/ Discute-se a existência de interesse de agir do recorrido; o prazo prescricional aplicável à pretensão de ressarcimento pela evicção; a configuração do dever de indenizar; e a proporcionalidade dos honorários advocatícios arbitrados. 3. A análise quanto à eventual existência de crédito a ser compensado entre as partes não prescinde do reexame do conjunto fático-probatório, vedado pela súmula 7 do STJ, e não afasta o interesse de agir do adquirente de ter reconhecida a evicção e o direito de reparação dela consequente. 4. Independentemente do seu nomen juris, a natureza da pretensão deduzida em ação baseada na garantia da evicção é tipicamente de reparação civil decorrente de inadimplemento contratual, a qual se submete ao prazo prescricional de três anos, previsto no art. 206, 3º, V, do CC/ Reconhecida a evicção, exsurge, nos termos dos arts. 447 e seguintes do CC/02, o dever de indenizar, ainda que o adquirente não tenha exercido a posse do bem, já que teve frustrada pelo alienante sua legítima expectativa de obter a transmissão plena do direito. 6. Alterar o decidido no acórdão impugnado, no que se refere ao valor fixado para honorários advocatícios, exige o reexame de fatos e provas, vedado em recurso especial pela Súmula 7 do STJ. 7. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, desprovido. 8
9 III. Dispositivos do Código Civil referidos nesta aula (fonte: Art. 447, Código Civil. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública. Art. 448, Código Civil. Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção. Art. 449, Código Civil. Não obstante a cláusula que exclui a garantia contra a evicção, se esta se der, tem direito o evicto a receber o preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu. Art. 450, Código Civil. Salvo estipulação em contrário, tem direito o evicto, além da restituição integral do preço ou das quantias que pagou: I - à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir; II - à indenização pelas despesas dos contratos e pelos prejuízos que diretamente resultarem da evicção; III - às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído. Parágrafo único. O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa, na época em que se evenceu, e proporcional ao desfalque sofrido, no caso de evicção parcial. Art. 451, Código Civil. Subsiste para o alienante esta obrigação, ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, exceto havendo dolo do adquirente. Art. 452, Código Civil. Se o adquirente tiver auferido vantagens das deteriorações, e não tiver sido condenado a indenizá-las, o valor das vantagens será deduzido da quantia que lhe houver de dar o alienante. Art. 453, Código Civil. As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, serão pagas pelo alienante. Art. 454, Código Civil. Se as benfeitorias abonadas ao que sofreu a evicção tiverem sido feitas pelo alienante, o valor delas será levado em conta na restituição devida. Art. 455, Código Civil. Se parcial, mas considerável, for a evicção, poderá o evicto optar entre a rescisão do contrato e a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque sofrido. Se não for considerável, caberá somente direito a indenização. Art. 456, Código Civil (REVOGADO PELO CPC). Para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo. Parágrafo único. Não atendendo o alienante à denunciação da lide, e sendo manifesta a procedência da evicção, pode o adquirente deixar de oferecer contestação, ou usar de recursos. Art. 457, Código Civil. Não pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa. Art. 125, CPC. É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes: I ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido ao denunciante, a fim de que possa exercer os direitos que da evicção lhe resultam; II àquele que estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo. Art. 1072, CPC. Feita a denunciação pelo réu: I - se o denunciado contestar o pedido formulado pelo autor, o processo prosseguirá tendo, na ação principal, em litisconsórcio, denunciante e denunciado; II - se o denunciado for revel, o denunciante pode deixar de prosseguir com sua defesa, eventualmente oferecida, e abster-se de recorrer, restringindo 9
10 sua atuação à ação regressiva; III - se o denunciado confessar os fatos alegados pelo autor na ação principal, o denunciante poderá prosseguir com sua defesa ou, aderindo a tal reconhecimento, pedir apenas a procedência da ação de regresso. Parágrafo único. Procedente o pedido da ação principal, pode o autor, se for o caso, requerer o cumprimento da sentença também contra o denunciado, nos limites da condenação deste na ação regressiva. IV. Julgados relacionados aos temas da aula (Fonte: BEM MÓVEL. COMPRA E VENDA DE VEÍCULO. AÇÃO ANULATORIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO. HIPÓTESE DE EVICÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO VENDEDOR. PRESENÇA NECESSÁRIA DA FINANCEIRA. INADMISSIBILIDADE DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE AO LEILOEIRO OFICIAL. DIREITO DO AUTOR DE REAVER OS VALORES PAGOS E LIBERAÇÃO DO FINANCIAMENTO. EXCLUSÃO DA CONDENAÇÃO DA FINANCEIRA. PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO DA FINANCEIRA, IMPROVIDO O DO CORRÉU VENDEDOR. 1. Tratandose de demanda que versa sobre contrato de compra e venda, são legitimadas para a causa as respectivas partes do negócio. Porém, havendo relação complexa, com a contratação concomitante de um financiamento com garantia de alienação fiduciária, necessária é a presença da financeira na relação processual, dado que será diretamente atingida pelos efeitos da sentença, pois eventual procedência determina a extinção da garantia. 2. O veículo foi oferecido à venda em estabelecimento comercial e a sua aquisição ocorreu nesse contexto, a justificar o reconhecimento de uma relação de consumo. Daí decorre a impossibilidade de cogitar de denunciação da lide, por força da vedação do artigo 88 do CDC, cabendo apenas a utilização da via autônoma. Se isso não bastasse, haverá evidente ilegitimidade do leiloeiro oficial para responder regressivamente, porque a sua atuação ocorre apenas como simples mandatário, em nome e por conta do mandante. 3. Após a realização da compra e venda, o veículo foi apreendido pela autoridade policial, em cumprimento a uma ordem judicial expedida para viabilizar a efetivação de medida liminar em ação de busca e apreensão, o que autoriza admitir a ocorrência da perda do bem por parte do comprador, a justificar a responsabilidade do vendedor pela evicção, para o que não é relevante a existência de boa-fé. 4. Tal responsabilidade não alcança a financeira, que se vinculou a contrato distinto e cumpriu a obrigação de entregar o dinheiro que viabilizou a compra e venda, daí não prevalecer a sua condenação. 5. O autor, portanto, faz jus a receber do vendedor aquilo que despendeu, ficando liberado das prestações do financiamento, cabendo à financeira, por ação própria, buscar alcançar do vendedor o ressarcimento do seu prejuízo (TJSP Apelação Rel. Des. Antonio Rigolin 31ª Câmara de Direito Privado Comarca: Mogi das Cruzes julgamento: 26/03/2013). Ação indenizatória - venda de veículo bloqueado pela Justiça do Trabalho - Impossibilidade de transferência e livre circulação - Evicção caracterizada por ser ela garantia natural e implícita da higidez da alienação - Indenização reconhecida seguida da devolução do veículo - Recurso parcialmente provido (TJSP Apelação Rel. Des. S. Oscar Feltrin 29ª Câmara de Direito Privado Comarca: Ribeirão Preto julgamento: 27/03/2013). Apelação Cível. Ação de regresso movida por adquirente de veículo que um mês após adquiri-lo do réu, vendeu-o a terceiro. Veículo que, na posse do terceiro adquirente, foi apreendido em blitz policial e recolhido ao pátio em razão de constatação de indícios de adulteração do chassi. Adulteração comprovada por perícia do Instituto de Criminalística. Terceiro adquirente do veículo que moveu ação de indenização em relação ao autor desses autos, com fundamento na evicção. Condenação do alienante do veículo a devolver ao terceiro a quem havia alienado o veículo, o valor do veículo sob o fundamento da evicção. Sentença transitada em julgado. Ação de regresso. Autor que busca de quem 10
11 lhe alienou o veículo, a reparação pelo que teve que despender em razão de sua condenação. Sentença de procedência. Recurso do réu. O prazo prescricional começa a fluir a partir do nascimento da pretensão. Neste caso, só surgiu a pretensão do autor em relação ao réu, com a sentença condenatória da ação de evicção, movida em relação a ele pelo terceiro adquirente do veículo. Aplicação do prazo de três anos. Pretensão não alcançada pela prescrição. Provado que o vício na numeração do chassi era preexistente à alienação do veículo, do réu ao autor, e provado que o dano sofrido pelo autor decorreu desse vício, é devida a indenização. Recurso desprovido (TJSP Apelação Rel. Des. Morais Pucci 27ª Câmara de Direito Privado Comarca: São Paulo julgamento: 19/03/2013). 11
Direito Civil. Da Evicção Contrato. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Da Evicção Contrato Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia mais160715B21 Direito Civil. Parte Geral Obrigações Contratos
160715B21 Direito Civil Parte Geral Obrigações Contratos Direito Civil Parte Geral Obrigações Contratos VÍCIO REDIBITÓRIO - GARANTIA IMPLÍCITA IMPOSTA AO ALIENANTE Defeito Material (contratos onerosos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Está prevista no art. 473, parágrafo único do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Cláusula Resilitiva: Está prevista no art. 473, parágrafo único do C.C. Art. 473. A resilição unilateral,
Leia maisAULA 10 PONTOS: 10/11 VÍCIOS REDIBITÓRIOS CONCEITO
AULA 10 PONTOS: 10/11 Objetivo da aula: Teoria geral dos contratos. Teoria geral dos contratos. Perfil e princípios. Formação defeito e extinção. Classificação e interpretação. Garantias legais específicas.
Leia maisI. Efeitos dos contratos (2ª parte) Evicção em contratos translativos de bens.
Curso de Direito Civil Contratos 3ª Série UNIARA. Períodos Diurno e Noturno: Prof. Marco Aurélio Bortolin Aulas 13 e 14 (sinopse) Efeitos dos contratos (2ª parte) Evicção em contratos translativos de bens.
Leia maisCAPÍTULO II DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE. Art É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes:
CAPÍTULO II DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE Art. 125. É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes: I - ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido
Leia mais1. Vícios redibitórios art , CC: São defeitos ocultos por duas razões: por que tornam impróprio ao uso ou diminuem consideravelmente o valor.
1 PONTO 1: Vícios Redibitórios PONTO 2: Evicção PONTO 3: Quadro comparativos entre ilícito contratual e extracontratual. 1. Vícios redibitórios art. 441 1, CC: São defeitos ocultos por duas razões: por
Leia maisAULA 14. Espécies de Intervenção de terceiro no novo CPC. d) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica
Turma e Ano: Master A (2015) 11/05/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 14 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 14 CONTEÚDO DA AULA: denunciação da lide a) Assistência
Leia maisArras. arras probatórias ou confirmatórias. 2 espécies. arras penitenciais
Arras 2 espécies arras probatórias ou confirmatórias arras penitenciais Arras Probatórias 3 funções confirmar o contrato antecipar pagamento Fixar, previamente, perdas e danos são o sinal dado para provar
Leia maisObjetivo da aula: Negócios jurídicos. ELEMENTOS ESSENCIAS NATURAIS DO NEGÓCIO JURÍDICO
AULA 04 PONTO: 04 Objetivo da aula: Negócios jurídicos. Tópico do plano de Ensino: Elementos dos negócios jurídicos. Classificação. Elementos essenciais naturais: Vícios redibitórios e evicção. Roteiro
Leia maisAula 15. Na denunciação à lide, o evicto pode exigir do alienante todas as hipóteses do art. 450, CC. In verbis:
Turma e Ano: CAM MASTER B 2015 Matéria / Aula: Direito Civil Obrigações e Contratos Aula 15 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 15 Exemplo: A e B celebram
Leia maisDos Vícios Redibitórios. Art. 441 à 446 CC
Dos Vícios Redibitórios Art. 441 à 446 CC VÍCIO Do latim vitium (defeito, falha, má qualidade, imperfeição), em sentido amplo significa o defeito, a falha, a imperfeição, ou a irregularidade, com que se
Leia maisPós-Graduação em Direito do Consumidor Módulo I Introdução ao Código de Defesa do Consumidor
AULA 15 Pós-Graduação em Direito do Consumidor Módulo I Introdução ao Código de Defesa do Consumidor 1 RESCISÃO CONTRATUAL COMPRA E VENDA DE APARTAMENTO POR CULPA DO ADQUIRENTE (CONSUMIDOR) 2 1. Fundamentação
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MIGUEL BRANDI (Presidente sem voto), LUIS MARIO GALBETTI E MARY GRÜN.
fls. 395 Registro: 2017.0000018342 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1040341-23.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PDG SPE 19 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Aula 19/03/2018) Cláusula penal.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Aula 19/03/2018) Cláusula penal. Moratória (parcial) Cláusula penal Compensatória (total) Cláusula
Leia maisCOMPRA E VENDA E SUAS CLÁUSULAS
COMPRA E VENDA E SUAS CLÁUSULAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contratos em Espécie - Aula n. 41 Contrato A compra e venda é um contrato sinalagmático, em que uma pessoa
Leia maisDireitos Reais. Posse: direito de retenção; responsabilidade pelos danos causados à coisa;
TEMA 11: POSSE EMENTÁRIO DE TEMAS: Posse: direito de retenção; responsabilidade pelos danos causados à coisa; LEITURA OBRIGATÓRIA CHAVES, Cristiano. Direitos Reais. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald.
Leia maisEVICÇÃO Elaborado em 09/07/2013
EVICÇÃO Elaborado em 09/07/2013 Márcio André Lopes Cavalcante 1. CONCEITO O que é a evicção? A evicção ocorre quando: - a pessoa que adquiriu um bem - perde a posse ou a propriedade desta coisa - em razão
Leia maisFormatos de Contratos
Formatos de Contratos 1 Da Formação dos Contratos A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. Deixa de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 312 Registro: 2017.0000181291 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1109983-83.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PROJETO IMOBILIÁRIO A 11 LTDA.,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 223 Registro: 2017.0000139094 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1044990-94.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante LUISA MARIA BEZERRA REOVATO, é apelado PARTIFIB
Leia maisAula 02 CONTRATO DE COMPRA E VENDA
Página1 Curso/Disciplina: Contratos em Espécie Aula: Contrato de Compra e Venda: Classificação. Res perit domino. Professor (a): Rafael da Mota Mendonça Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 02 CONTRATO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.577.229 - MG (2016/0005234-0) RELATORA RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADOS : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : APRÍGIO TAVARES JÚNIOR : VINICIO KALID ANTÔNIO - MG057527 GISELE SOUSA
Leia maisTEMA 11: DIREITO DOS CONTRATOS: CONTRATOS EM ESPÉCIE
TEMA 11: DIREITO DOS CONTRATOS: CONTRATOS EM ESPÉCIE EMENTÁRIO DE TEMAS: Contratos em Espécie: Compra e Venda. LEITURA OBRIGATÓRIA CHAVES, Cristiano. Contratos. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald. 3ª
Leia maisSeguro de automóveis facultativo: novas Súmulas 529 e 537 do STJ. Por Alice Saldanha Villar (*)
Seguro de automóveis facultativo: novas Súmulas 529 e 537 do STJ Por Alice Saldanha Villar (*) O seguro de automóveis no Brasil pode ser dividido em dois grupos, a saber: o seguro obrigatório (DPVAT Danos
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SALLES ROSSI (Presidente sem voto), MOREIRA VIEGAS E LUIS MARIO GALBETTI.
fls. 175 Registro: 2017.0000291677 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1050903-28.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MARIA DE LOURDES BEZERRA OLIVEIRA,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 10/04/2018). Intervenção de terceiro.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 10/04/2018). Intervenção de terceiro. Oposição terceiro almeja algo no qual ele não é parte, com o CPC 2015 passa
Leia maisVistos etc. I.- Trata-se de AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO proposta por JUDITH GONÇALVES DA SILVA em face de
fls. 164 SENTENÇA Processo nº: 1005919-57.2017.8.26.0001 - Procedimento Comum Requerente: Judith Gonçalves da Silva Requerido: Uniproperties Empreendimentos Imobiliários Ltda. Eximo. Sr. Dr. Juiz Ademir
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisConceito. obrigação tanto crédito como débito
OBRIGAÇÕES Conceito Obrigação é o vínculo jurídico que confere ao credor (sujeito ativo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação. (CRG) obrigação tanto crédito
Leia maisPós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47
Práticas Abusivas nos Contratos em Espécie Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47 Tutelas provisórias a serviço do consumidor Tipos de Tutelas provisórias
Leia maisAÇÃO DE ANULAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE TÍTULO AO PORTADOR
AÇÃO DE ANULAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE TÍTULO AO PORTADOR 1 I) INTRODUÇÃO a) Conceito de TÍTULO DE CRÉDITO b) Características dos títulos de crédito: Cartularidade Literalidade Autonomia 2 c)títulos de Crédito
Leia maisTEORIA DO RISCO. Pós-Graduação em Direito do Consumidor
AULA 11 TEORIA DO RISCO Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Da Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço (Modelos de Responsabilidade) A responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000658746 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1095575-53.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ELBRUS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, é apelado
Leia maisSENTENÇA FUNDAMENTO E DECIDO.
fls. 170 SENTENÇA Reclamação: 1021071-08.2017.8.26.0564 - Procedimento Comum Data da Audiência: Data e Hora da Audiência Selecionada > Requerente: Thiago Devido dos Santos e
Leia maisNesses termos, pede deferimento. Local e data. Advogado... OAB...
PROPOSTA APELAÇÃO Em janeiro de 2011, Antonio da Silva Júnior, 7 anos, voltava da escola para casa, caminhando por uma estrada de terra da região rural onde morava, quando foi atingindo pelo coice de um
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IX Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE OBRIGUEM O CONSUMIDOR A RESSARCIR OS CUSTOS DE COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO, SEM QUE IGUAL DIREITO LHE SEJA CONFERIDO CONTRA O
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 379 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000184378 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1107797-87.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FH 10 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 291 Registro: 2017.0000346518 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029116-06.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CALGARY INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS-
Leia maisDireito Civil. Contratos Disposições Gerais. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Contratos Disposições Gerais Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil CONTRATOS CONCEITO: Contrato é o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000073451 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0121188-82.2008.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GAFISA S A, é apelado JOSE ROBERTO DE FREITAS.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 326 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000166041 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1041904-52.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GRANADA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisVistos. Em sua contestação (fls. 108/138), a ré requer, preliminarmente, extinção do lauda 1
fls. 224 SENTENÇA Processo Digital nº: 1106979-38.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Cezar Augusto Nakano e outro Requerido: Esser
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONTRATO DE TRANSPORTE
CONTRATO DE TRANSPORTE Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contratos em Espécie - Aula n. 35 - Prof. Joseval Martins Viana 1 Conceito O contrato de transporte é aquele em que
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 162 SENTENÇA Processo nº: 1103312-10.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Maria Ligia Rodrigues Maranhão Requerido: Gafisa
Leia maisSENTENÇA. Afirmam que adquiriram imóvel na planta junto à requerida em 8 de novembro de 2013.
fls. 144 SENTENÇA Processo Digital nº: 1004129-65.2016.8.26.0068 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Paulo Roberto Mazurega e outro Requerido:
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2013.0000034398 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0001001-96.2009.8.26.0586, da Comarca de São Roque, em que é apelante JOSÉ ALEXANDRINO DA SILVA (JUSTIÇA GRATUITA),
Leia maisSENTENÇA. Vistos. A tutela foi parcialmente concedida (folhas 101/102), sobrevindo agravo de instrumento de folhas 216/217.
fls. 260 SENTENÇA Processo Digital nº: 1012968-56.2016.8.26.0011 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Manuel de Freitas Pereira e outro Requerido:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 152 Registro: 2017.0000534243 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009150-33.2015.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante JOABES FERNANDES DE SANT ANA,
Leia maisA C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.
Registro: 2017.0000751052 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009183-57.2015.8.26.0032, da Comarca de Araçatuba, em que é apelante RAQUEL ELIANA DA SILVA BELINELLO
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 11/10/2017). Continuação das características do Direito das Obrigações. Características do direito das obrigações
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS - Parte 3 Prof(a). Bethania Senra b) com base no art. 70, II, do CPC Art. 70. A denunciação da lide é obrigatória: II - ao proprietário ou ao possuidor
Leia maisAção civil ex delicto
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Ação civil ex delicto Gustavo Badaró aula de 02.08.2016 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Formas de satisfação do dano causado pelo crime 3. Sistemas de
Leia maisCARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA
CARLOS EDUARDO DE ANDRADE Advogado, palestrante e parecerista; Professor de Dir. Civil, Prática Civil e Dir. do Consumidor em cursos preparatórios para a OAB e para Concursos Públicos; Professor de Dir.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 354 Registro: 2017.0000328113 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1018032-71.2015.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante ACS BETA EMPREENDIMENTOS
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do processo: 1.0319.07.028XXX-9/002 Relator: Des.(a) Saldanha da Fonseca Relator do Acordão: Des.(a) Saldanha da Fonseca Data do Julgamento: 19/11/2014 Data da Publicação: 27/11/2014 Númeração 02820XX
Leia maisHipóteses em que é possível a condenação do denunciado à lide, seja considerando-o como litisconsorte ou assistente simples.
Condenação direta do denunciado à lide na intervenção de terceiros Por Samara Araujo (*) Hipóteses em que é possível a condenação do denunciado à lide, seja considerando-o como litisconsorte ou assistente
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Colégio Recursal - Santos ACÓRDÃO
fls. 270 Registro 2018.0000003092 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 0006325-61.2017.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é recorrente BANCO DO BRASIL S.A., é
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 368 Registro: 2018.0000085887 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1012838-59.2017.8.26.0002, da Comarca de, em que é apelante/apelado ODEBRECHT REALIZAÇÕES SP - 06 -
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000606784 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1024918-52.2016.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante BIG TOP 2 INCORPORADORA LTDA.,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXX-62.2014.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que é apelante GAFISA S/A, são apelados ALEXANDRE
Leia maisPós-Graduação em Direito do Consumidor
AULA 15 COMISSÃO DE CORRETAGEM E SATI (Sistema de Assistência Técnico-Imobiliária) Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Problema O cliente adquiriu o apartamento no stand de vendas da imobiliária,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Cláusulas Abusivas Parte III Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE SUBTRAIAM AO CONSUMIDOR A OPÇÃO DE REEMBOLSO DA QUANTIA JÁ PAGA (ART. 51, INC. II, DO CDC) Art. 51. São
Leia maisJuiz(a) de Direito: Dr(a). Rodrigo Nogueira
fls. 410 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 10734XX-69.2015.8.26.0100 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Luiz Ricardo B. M. Even Sp
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº
fls. 290 Registro: 2017.0000128836 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1019196-08.2015.8.26.0003, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD MB GOIÂNIA EMPREENDIMENTOS
Leia maisProcesso Civil Prof. Darlan Barroso Aula de Respostas do Réu 2ª Fase Civil XXIII Exame de Ordem
Enunciado aula de defesa Processo Civil Lupicínio, em 2000, realizou doação de um de seus imóveis ao sobrinho Ticio com a finalidade de permitir que ele pudesse realizar casamento com Aurélia, constando
Leia maisPartes: deveres e direitos. Art. 70 a 96 CPC/2015
Partes: deveres e direitos Art. 70 a 96 CPC/2015 Deveres Condução da parte > lealdade hábito de quem é honesto. > probidade é próprio de quem atua com retidão. > traduz em obediência a um padrão de conduta
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. 33ª Câmara de Direito Privado TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Apelação nº
fls. 302 Registro: 2018.0000110907 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1035907-57.2016.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado, é apelado/apelante. ACORDAM,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 260 Registro: 2016.0000430037 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2056040-12.2016.8.26.0000, da Comarca de, em que são agravantes ORATÓRIO 5198 EMPREENDIMENTOS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 337 C O N C L U S Ã O Em 05/10/2016, faço estes autos conclusos à MM. Juíza de Direito, Inah de Lemos e Silva Machado, da 19.ª Vara Cível Central. Eu,, Jaqueline Nishi, Assistente, subscrevi. SENTENÇA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000000482 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1013875-84.2015.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que são apelados FABIANO FERNANDO DA SILVA (JUSTIÇA GRATUITA)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
PODER JUDICIÁRIO DE SÃO PAULO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA 154 7 REGISTRADO(A) SOB N {r\ ACÓRDÃO!! 1 *03498880* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n 0110976-27.2007.8.26.0003,
Leia maisACÓRDÃO. São Paulo, 18 de janeiro de James Siano Relator Assinatura Eletrônica
fls. 166 Registro: 2017.0000010635 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1013079-28.2015.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que são apelantes SPE BADY 1 EMPREENDIMENTO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 192 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000561646 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1004129-65.2016.8.26.0068, da Comarca de Santana de Parnaíba, em que é apelante ELBRUS EMPREENDIMENTOS
Leia maisVistos. 1018XXX lauda 1
fls. 176 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe Assunto: Requerente: Requerido: 1018XXX-71.2015.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Jesus C. L. e outros Acs Beta
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 141 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000275030 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2028270-10.2017.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante RED - FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 204 Registro: 2018.0000277460 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1003950-38.2016.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes ELCIO DAL BELO MARQUES e ALESSANDRA
Leia maisSENTENÇA. a rescisão de compromisso de venda e compra e a restituição das parcelas pagas (fls. 01/15).
fls. 246 SENTENÇA Processo Digital nº: 1035198-82.2017.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Joao Francisco Xavier da Silva e outro Requerido:
Leia maisEm várias situações a legislação consagra da junção das jurisdições civil e criminal.
Ação civil ex delicto Objetivo: Propiciar a reparação do dano causado pelo delito. Sentença penal condenatória e reparação do dano Art. 91, I, CP: Obrigação de indenizar o dano Art. 63, CPP e 475-N, II,
Leia maisSENTENÇA. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Sergio Hideo Okabayashi. de rescisão contratual contra Big Top 2 Incorporadora
fls. 175 Processo Digital nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: SENTENÇA 1017XXX-27.2015.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Heitor G. e outra BIG TOP
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 179 SENTENÇA Processo Digital nº: 1041126-48.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Ligia de Paula Messias Requerido: Yuny Stan
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO
FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO 1 Trânsito em julgado da sentença - não cabe mais recurso Intimação para pagamento no prazo de 15 (quinze)
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 17. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 17 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (II) Posse (6) Classificação
Leia maisSEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.
APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.211.327 - RJ (2009/0185490-9) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cuida-se de agravo interno interposto contra decisão lavrada nos seguintes termos
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores A.C.MATHIAS COLTRO (Presidente) e FERNANDA GOMES CAMACHO. São Paulo, 5 de maio de 2017.
fls. 201 Registro: 2017.0000309234 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1070131-18.2016.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AK19 - EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR
AULA 07 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR VÍCIO - AUTOMÓVEL ZERO QUILÔMETRO 1 CASE JURÍDICO Consumidor adquire veículo no valor de R$ 80.900,00 (oitenta mil e novecentos reais), mas teve trocas subsequentes
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MIGUEL BRANDI (Presidente) e LUIS MARIO GALBETTI. São Paulo, 19 de dezembro de 2017.
fls. 406 Registro: 2017.0000993374 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1064684-83.2015.8.26.0100, da Comarca de Santo André, em que são apelantes MUNIR TRAD e DANIELLA GRECCO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº
fls. 220 Registro: 2018.0000081768 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1031768-59.2016.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.104.392 - MG (2008/0255449-3) RECORRENTE RECORRIDO : COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE E CIDADES PÓLO DE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 341 SENTENÇA Processo nº: 1060954-64.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Marcia Aparecida de Vasconcellos Peres Requerido:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000184852 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1020111-57.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante TRISUL MYRISTICA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE
Leia maisDano. Perda de uma chance
DANO 1. Conceito - Há responsabilidade sem culpa? > e sem dano? - O que é o dano? Dano Patrimonial Moral Estético Novos danos Emergente Lucro cessante Perda de uma chance 2. Dano patrimonial 2.1. Dano
Leia maislauda 1
fls. 142 SENTENÇA Processo Digital nº: 1015023-04.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Leonardo Rodrigues Gonçalves Requerido: Gafisa
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 184 Registro: 2016.0000763464 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1035357-59.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante CORREIA DIAS 136 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 327 Registro: 2015.0000905XX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1030XXX-17.2014.8.26.0001, da Comarca de, em que é apelante GAFISA S/A, é apelada RUTH M. C. O. ACORDAM,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 414 Registro: 2018.0000677369 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1012106-75.2016.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que são apelantes XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Leia mais