Reestruturação Empresarial Mecanismos de Alerta Precoce Mediador de Recuperação de Empresas

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1 Reestruturação Empresarial Mecanismos de Alerta Precoce Mediador de Recuperação de Empresas CAAJ 17 de abril de 2018 Manuel Arsénio Responsável pela área de Revitalização Empresarial do IAPMEI

2 Mecanismos de recuperação de empresas 1. Reestruturação Empresarial 2. Mecanismo de Alerta Precoce intervenção do IAPMEI 3. A Nova Figura do Mediador de Recuperação de Empresas - MRE 2

3 3

4 Relevância da R&RE 1. Reestruturação Empresarial Enquadramento Recurso tardio das Empresas ao Processo de Reestruturação Inconsistência dos Planos de Reestruturação Financiamento das Operações de Reestruturação 4

5 Ambiente empresarial (2015) 1. Reestruturação Empresarial Enquadramento 29% das sociedades não financeiras apresentaram capitais próprios negativos [31% nas Micro e 5% nas G] 33% das empresas apresenta EBITDA negativo [micro: 35,4%; PME: 14,6% e G: 9,3%] Em média, 20% do EBITDA foi utilizado para pagamento de juros [28% em 2014] 30% das sociedades não geravam EBITDA suficiente para fazer face aos juros suportados Rácio do crédito vencido: 16,7% [ compara com 7,2% em 2011]. In Análise Setorial das Sociedades não Financeiras em Portugal , divulgada pelo Banco de Portugal. 5

6 1. Reestruturação Empresarial Principais Fases do Processo de Reestruturação Diagnóstico da situação atual Elaboração do Plano de Reestruturação Implementação do Plano de Reestruturação Monitorização do Plano de Reestruturação 6

7 1. Reestruturação Empresarial Etapas críticas do Processos R&R Fatores críticos de sucesso do Plano de Reestruturação 8

8 1. Reestruturação Empresarial Questões Chave a ponderar 1ª questão 2ª questão 3ª questão 4ª questão Existe negócio (a que escala?), ou devo liquidar a empresa de forma controlada? Qual o momento adequado para iniciar o processo de reestruturação? Necessito envolver os credores no processo de reestruturação (negociação)? Como devo envolver os credores no processo negocial: de forma bilateral ou estruturada? 9

9 Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning

10 2. Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning Enquadramento As empresas em especial as de pequena dimensão nem sempre dispõem de competências próprias para uma análise criteriosa e em tempo útil da sua situação económica e financeira. O início dos processos de reestruturação das empresas ocorre muitas vezes numa fase muito deteriorada do seu ciclo de vida. As taxas de sucesso das operações de reestruturação são bastante reduzidas. Maior nível de degradação da situação da empresa maior exigência para o sucesso do plano de restruturação. Esta situação tem levado muitos países e a própria Comissão Europeia a colocar na agenda a necessidade de criação de mecanismos de EARLY WARNING, entendido como instrumento de política pública. 11

11 2. Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning A Experiência Portuguesa Em 2015, o IAPMEI criou e disponibilizou no seu sítio internet uma ferramenta de alerta precoce AUTO DIAGNÓSTICO FINANCEIRO Ferramenta disponível para todas as empresas que, de forma voluntária, sob princípios de confidencialidade e sem qualquer gasto associado, podem efetuar uma avaliação sumária da sua situação e evolução económica e financeira. 12

12 2. Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning A Experiência Portuguesa A quem se destina Todas as empresas não financeiras e, em particular, às PME Como se articula o autodiagnóstico e o RERE Confidencialidade do processo A plataforma do autodiagnóstico está disponível para qualquer empresa que a queira utilizar para uma avaliação sumária da respetiva situação económica e financeira, estando também prevista a sua utilização, ainda que facultativa no âmbito do RERE (Lei n.º 8/2018 ) É CONFIDENCIAL O processo de diagnóstico bem como a informação disponibilizada (apenas pode ser utilizada apenas para fins estatísticos) 13

13 2. Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning Projeto Disseminação do Mecanismo de Alerta Precoce (em curso) No âmbito do Programa Capitalizar e das medidas associadas que visam a antecipação dos processos de reestruturação empresarial, foi considerada relevante a melhoria do sistema de Early Warning, EW, consubstanciada nos seguintes aspectos: Abordagem Sistemática - traduzida numa disseminação em larga escala do EW Todas as Micro e PME que submetam a respetiva IES verão os seus dados económicos e financeiros objeto de tratamento e a cada uma delas será comunicado o resultado do tratamento de informação. Centralidade da abordagem em seis indicadores, a saber: i. Margem EBITDA ii. Juros / EBITDA iii. Liquidez Geral iv. Financiamentos Obtidos / EBITDA v. Autonomia Financeira vi. Alavancagem. i. Capital próprio/capital social (artº 35 do CSC) 14

14 2. Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning Projeto Disseminação do Mecanismo de Alerta Precoce (em curso) Segmentação da abordagem I. Abordagem em função da dimensão das empresas, Micro e PME. São excluídas as empresas cotadas, as Grandes empresas e as empresas financeiras, incluindo as SGPS. II. Dentro de cada universo abordagem em função de 17 setores de atividade. Abordagem em duas dimensões temporais I. Uma, a avaliação suportada na última IES do último exercício. II. Outra, a identificação de uma tendência comportamental no desempenho relativo aos três últimos exercícios. 15

15 2. Mecanismo de Alerta Precoce Early Warning Projeto Disseminação do Mecanismo de Alerta Precoce (em curso) A disponibilização do IAPMEI para acompanhar as empresas no processo de reflexão interna sobre a situação, as causas, as soluções/saídas. As parcerias operacionais: Banco de Portugal - Entidade produtora da informação. Autoridade Tributária - Assegura o canal de comunicação. IAPMEI - Gestor da informação e da relação com as empresas. 16

16 IAPMEI,., IP 2. Mecanismo de Alerta Precoce (MAP) DRAFT do DASH BOARD a enviar às empresas Early Warning da empresa (*). Identificação de factores de risco económico e financeiro da empresa (*). Com o exercício de Early Warning pretende-se identificar, em ambiente de absoluta confidencialidade, a existência de fragilidades económicas e financeiras que podem colocar em causa a viabilidade da empresa. Desta forma, o IAPMEI pretende contribuir para que as empresas possam desenvolver processos de reflexão sobre a sua realidade e sobre as soluções para as suas fragilidades. Indicadores Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ativo 7,09 7,95 8,085 Cap. Próp. 1,99 2,05 2,085 Passivo 5,1 5,9 6 Endtº Fin. 3,2 3,55 3,65 Vol. Neg. 6,5 7,5 9 EBITDA 0,68 0,86 1,04 Indicadores Ano 1 Ano 2 Ano 3 Aut. Fin. 0,281 0,258 0,258 Liq. Geral 1,25 1,275 1,3 Res. Fin./EBITDA 0,223 0,216 0,203 Res. Líq. 0,1625 0,2625 0,36 Rent. Líq. Vendas 0,025 0,035 0,04 Comentários: 17

17 4. A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas

18 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas A criação da figura do Mediador de Recuperação de Empresas decorre da aprovação do Programa Enquadramento Visa assegurar as condições para o sucesso do novo REGIME EXTRAJUDICIAL DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS [RERE] Objetivo: Contribuir para melhorar a taxa de sucesso das operações de restruturação empresarial, antecipando a adoção de medidas destinadas à recuperação de empresas em dificuldade, privilegiando o recurso a mecanismos de negociação extrajudicial 19

19 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Quem pode desempenhar as funções de MRE? Qualquer pessoa que cumulativamente demonstre: Possuir uma licenciatura e experiência profissional adequada ao exercício da atividade Ter frequentado com aproveitamento ação de formação em mediação de recuperação de empresa, por entidade certificada para o efeito Não se encontrar em nenhuma situação de incompatibilidade para o exercício da atividade Ser pessoas idónea para o exercício da atividade Experiência profissional adequada Demonstrar possuir um mínimo de 10 anos atividade em funções de administração, direção ou gestão de empresas, auditoria económico-financeira ou restruturação de créditos 20

20 Idoneidade A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Quem pode desempenhar as funções de MRE? (cont.) Declaração escrita do candidato atestando que dispõe da aptidão necessária para o exercício da mesma e que conduz a sua vida pessoal e profissional de forma idónea; Não ter sido declarado insolvente, com sentença transitada em julgado, nos últimos 15 anos; Não ter sido condenado, com transito em julgado, por crimes de diversa natureza (especificadas na norma legal); Não estar proibido por autoridade judicial ou equivalente de agir na qualidade de administrador ou gerente de uma sociedade. Norma de exceção: Os administradores judiciais e os revisores oficiais de contas necessitam apenas de comprovar a frequência com aproveitamento da ação de formação específica e apresentar declaração sobre o exercício de outra atividade remunerada e identificação da (s) lista(s) de MRE que pretende integrar. 21

21 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Listas Oficiais de Mediadores Cabe ao IAPMEI deliberar sobre o requerimento do candidato e elaborar as listas oficiais de mediadores, uma por cada Centro de Apoio Empresarial (Norte, Centro e Sul); As listas são públicas e disponibilizadas no sítio eletrónico do IAPMEI e devem conter o nome, domicilio profissional, endereço de correio eletrónico e telefone; A inscrição nas listas oficiais não investe os inscritos na qualidade de agente nem garante o pagamento de qualquer remuneração por parte de qualquer entidade pública; 22

22 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Listas Oficiais de Mediadores (cont.) Inscrição na Lista de Mediadores A inscrição é requerida ao IAPMEI por meios eletrónicos, acompanhada de: Curriculum vitae; Certificado de habilitações académicas; Certificado registo criminal; Certificado de aproveitamento em ação de formação em mediação de recuperação de empresa; Declaração de idoneidade; Declaração sobre o exercício de qualquer outra atividade remunerada e sobre a inexistência de qualquer das situações de incompatibilidade previstas na lei; Identificação das listas de mediadores em que pretende inscrever-se; Qualquer outro documento que o candidato considere relevante para o efeito. 23

23 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Nomeação do Mediador O recurso ao mediador é facultativo e ocorre sempre por iniciativa da empresa interessada Qualquer devedor interessado na intervenção do mediador deve apresentar requerimento ao IAPMEI no formulário eletrónico disponibilizado para o efeito. O IAPMEI procede à nomeação do mediador no prazo de cinco dias respeitando a ordem sequencial da respetiva lista O mediador que recuse a nomeação só pode voltar a ser nomeado após todos os que o seguem na lista Em situações de exceção, o IAPMEI pode designar um mediador que considere deter a experiência e os meios mais adequados 24

24 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Competências do Mediador Cabe ao mediador analisar a situação económica e financeira do devedor. Aferir conjuntamente com o devedor as suas perspetivas de recuperação. Auxiliar o devedor na elaboração de uma proposta de acordo de reestruturação. Apoiar o devedor nas negociações a estabelecer com os seus credores. 25

25 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Deveres e Obrigações do Mediador Atuar com independência e isenção. Aceitar a nomeação caso disponha de condições para o efetivo acompanhamento do processo. Agir com o devedor e com os credores de forma imparcial durante o processo de negociação. Contratar seguro de responsabilidade civil que cubra o risco inerente ao exercício da função. Fornecer ao IAPMEI informação necessária à avalia do seu desempenho. Manter sob sigilo todas as informações sobre o devedor. Comunicar ao IAPMEI o encerramento dos processos para os quais tenha sido nomeado. Pagar ao IAPMEI a taxa devida a fixar por Portaria. 26

26 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Suspensão Escusa e Substituição do Mediador O mediador Pode suspender o exercício da sua atividade pelo período máximo de dois anos, através de requerimento dirigido o IAPMEI; Pode a todo o tempo pedir escusa de um processo para o qual tenha sido nomeado; O pedido de escusa é apreciado pelo IAPMEI; O mediador substituído deve prestar toda a colaboração. 27

27 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Incompatibilidades Impedimentos e Atos Vedados Os mediadores são sujeitos às regras gerais sobre incompatibilidades aplicáveis aos titulares de órgãos sociais da empresa devedora O medidor não pode ser nomeado para mediar negociações em que esteja envolvida empresa na qual tenha desempenhado funções em órgãos sociais (três anos) Ou em que seja titular do capital (incluindo o conjugue ou parente até 2.º grau) 28

28 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Incompatibilidades Impedimentos e Atos Vedados No decurso do exercício das funções e nos três anos seguintes à cessação destas, o mediador não pode exercer: Intermediação em negócios entre o devedor e credores ou entre os credores do devedor; Assessoria ao devedor, a qualquer dos credores e a entidades em relação de domínio ou de grupo; Ser membro dos órgãos sociais ou dirigente de empresas em que tenha participado no exercício da função de mediador; Desempenhar nessas empresas alguma outra função, quer ao abrigo de um contrato de trabalho quer a título de prestação de serviços. 29

29 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Remuneração e Pagamento do Mediador O mediador tem direito a ser remunerado pelo exercício das suas funções e ao reembolso das despesas necessárias ao cumprimento das mesmas; As condições desta remuneração e reembolso de despesas serão fixadas por portaria; A remuneração deve compreender uma componente fixa e uma componente a pagar em caso de conclusão de um acordo de reestruturação. 30

30 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Remuneração e Pagamento do Mediador O pagamento da componente base (fixa) deve efetuar-se em três prestações: 1.ª com a nomeação (a cargo do IAPMEI); 2.ª após elaboração do plano de recuperação; 3.ª após o encerramento do processo de negociação; O pagamento da segunda componente deve ocorrer apenas em caso de celebração de um acordo com os credores; São encargo da empresa devedora a remuneração do mediador e o reembolso das despesas necessárias, exceto se o acordo celebrado dispuser diversamente. 31

31 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Competências Sacionatórias e Sanções Compete ao IAPMEI instruir os processos de contraordenação relativos ao exercício de funções dos mediadores e aplicar as respetivas sanções. O IAPMEI pode por deliberação fundamentada: Suspender preventivamente o mediador contra o qual tenha sido instaurado processo contraordenacional; Remover provisoriamente o mediador da lista de mediadores ou destituí-lo de intervir em qualquer processo para que esteja nomeado; Admoestar por escrito o mediador que tenha violado de forma leve os deveres profissionais. 32

32 A nova figura do Mediador de Recuperação de Empresas Competências Sacionatórias e Sanções A aplicação de qualquer das sanções é sempre precedida de audiência do interessado. Cumulativamente com as coimas aplicadas no regime contraordenacional, podem ser aplicadas sanções acessórias: Apreensão e perda do objeto da infração; Suspensão temporária do exercício de mediador; Cancelamento da inscrição para o exercício da atividade de mediador. 33

33 OBRIGADO! 34

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