Para efeitos da presente Política, consideram-se as seguintes definições:
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- Cármen de Sequeira Barreto
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1 POLÍTICA INTERNA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA CAIXAGEST TÉCNICAS DE GESTÃO DE FUNDOS, S.A. Considerando, 1. As alterações introduzidas no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), no quadro da transposição da Diretiva n.º 2013/36/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, estabelecendo regras sobre a adequação dos membros dos órgãos de administração e fiscalização e dos titulares de funções essenciais nas instituições de crédito, em particular o previsto nos artigos 30º a 33º-A daquele Regime; 2. As Orientações da Autoridade Bancária Europeia (EBA) GL44, de 27 de setembro de 2011, sobre a governação interna das instituições e EBA/GL/2012/06, de 22 de novembro de 2012, sobre a avaliação da aptidão dos membros dos órgãos de administração e fiscalização e de quem desempenha funções essenciais; 3. A Carta Circular do Banco de Portugal n.º 2/2015/DSP, de 2 de março, sobre Política interna de seleção e avaliação dos membros dos órgãos sociais e titulares de funções essenciais. O Conselho de Administração submete ao Acionista e à Assembleia Geral da Caixagest Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. para efeitos do n.º 2 do artigo 30.º-A do RGICSF, a seguinte proposta de Política Interna de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais, da Caixagest Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. (Caixagest): POLÍTICA INTERNA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA CAIXAGEST
2 1. Enquadramento 1.1. A adequação dos órgãos de administração e fiscalização para as funções que lhes estão cometidas constitui um fator determinante na gestão sã e prudente das instituições de crédito, contribuindo para o bom funcionamento do sistema financeiro e a satisfação das legítimas expetativas das diversas partes interessadas, nomeadamente dos clientes, investidores, credores, acionistas e outras entidades A adequação dos titulares que exercem funções consideradas essenciais, enquanto colaboradores cujas atividades têm um impacto significativo no perfil de risco das instituições de crédito, constitui um fator importante para a gestão sã e prudente das mesmas ao reforçar os mecanismos de governo interno existentes e contribuir para uma redução dos custos associados a eventuais ocorrências de falhas com impacto financeiro ou a risco reputacional material Constituem critérios especialmente relevantes na avaliação da adequação dos órgãos de administração e fiscalização a idoneidade, a qualificação profissional, a independência e a disponibilidade dos seus membros. O mesmo é aplicável aos titulares de funções essenciais Por outro lado, a avaliação da adequação deve ter em conta as características individuais dos membros dos órgãos que sejam colegiais, e a salvaguarda de condições subjacentes ao funcionamento destes órgãos enquanto entidades coletivas, designadamente a diversidade de qualificações e competências, a disponibilidade do conjunto dos membros dos órgãos de administração e fiscalização e a promoção do aumento do género sub-representado nestes órgãos Tendo como objetivo garantir a todo o tempo, a adequação dos seus órgãos de administração e fiscalização, bem como dos titulares de funções essenciais, a Caixagest estabelece princípios e procedimentos neste âmbito, consubstanciados no presente documento A Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais da Caixagest (doravante designada por Política) é definida em conformidade e rege-se pelos Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, Código das Sociedades Comerciais, aprovado pelo Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de setembro, Orientações da Autoridade Bancária Europeia (EBA) GL44, de 27 de
3 setembro de 2011, sobre a governação interna das instituições e EBA/GL/2012/06, de 22 de novembro de 2012, sobre a avaliação da aptidão dos membros dos órgãos de administração e fiscalização e de quem desempenha funções essenciais. 1.7 No que respeita à presença plural de mulheres e de homens nas nomeações ou designações para cargos de administração e fiscalização, foi ainda tomado como referência o objetivo estabelecido no ponto 1 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 11-A/2015, de 5 de março, não obstante esta não ter aplicação direta à Caixagest. 2. Definições Para efeitos da presente Política, consideram-se as seguintes definições: a) Membros do órgão de administração: pessoas que integram o Conselho de Administração; b) Membros do órgão de fiscalização: Fiscal Único; c) Titulares de funções essenciais: primeiros responsáveis pelas funções de auditoria interna, de controlo e gestão de riscos e de compliance, ou outras funções que venham assim a ser definidas por deliberação do Conselho de Administração ou mediante regulamentação do Banco de Portugal; d) Comissão de Avaliação: órgão responsável pela seleção e avaliação da adequação dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, de acordo com o disposto na presente Política; e) Comité de Avaliação: órgão responsável pela seleção e avaliação da adequação dos titulares de funções essenciais, de acordo com o disposto na presente Política; 3. Objeto A Política estabelece (i) os responsáveis pela avaliação da adequação; (ii) os procedimentos de avaliação à luz dos requisitos de adequação legalmente estabelecidos; (iii) as regras sobre
4 prevenção, comunicação e sanação de conflitos de interesses e (iv) os meios de formação profissional disponibilizados pela Caixagest tendo em vista a aquisição e desenvolvimento de competências. 4. Âmbito 4.1. A presente Política é aplicável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização bem como aos titulares de funções essenciais da Caixagest. 5. Política e responsáveis pela avaliação da adequação dos membros dos órgãos de administração e fiscalização 5.1. Compete à Comissão de Avaliação a avaliação da adequação das pessoas a designar pelos acionistas como membros dos órgãos de administração e fiscalização A Comissão de Avaliação será composta por três membros independentes, com reconhecida idoneidade e qualificação profissional, designados pela Assembleia Geral Para efeitos do número anterior, considera-se prejudicada a independência se o membro em causa, o seu cônjuge, pessoa que com ele viva em união de facto, parentes e/ou afins na linha reta até ao 3.º grau inclusive, na linha colateral, integra e/ou integrou nos últimos 5 anos os órgãos sociais da Caixagest Sem prejuízo do número seguinte, o mandato dos membros da Comissão de Avaliação será de 3 anos, podendo ser renovada a sua designação até ao limite de 6 anos consecutivos Salvo no que respeita à designação da primeira comissão ou em situações de impedimento, a designação dos membros da Comissão de Avaliação nunca poderá ocorrer nos últimos seis meses de mandato do Conselho de Administração Compete à Comissão de Avaliação verificar que:
5 a) Todos os membros dos órgãos de administração e fiscalização, a eleger ou em funções, possuem os requisitos de adequação necessários para o exercício dos respetivos cargos, designadamente em termos de idoneidade, qualificação profissional, independência e disponibilidade; b) O órgão de administração e o órgão de fiscalização, considerada a sua composição como um todo, reúnem qualificações profissionais e disponibilidade suficientes para cumprir as respetivas funções legais e estatutárias em todas as áreas relevantes de atuação Para efeitos da verificação referida no número anterior, a Comissão de Avaliação é responsável por submeter à apreciação da Assembleia Geral: a) Uma descrição das funções e das qualificações necessárias para os cargos de membros dos órgãos de administração e fiscalização e a indicação do tempo a dedicar ao exercício de cada função, se for admissível o seu exercício em regime de não exclusividade; b) Um relatório de avaliação da adequação individual de cada membro dos órgãos de administração e fiscalização, com periodicidade mínima anual e sempre que ocorra um facto superveniente, contendo a indicação expressa de designação ou não designação, acompanhada da eventual recomendação de necessidade de desenvolvimento de capacidades, nos termos da lei e dos regulamentos desta comissão. c) Um relatório de avaliação e apreciação coletiva dos órgãos de administração e fiscalização, com uma periodicidade mínima anual e sempre que ocorra uma recomposição destes órgãos, para aferir se o grupo reúne as competências necessárias e/ou a disponibilidade mínima para cumprir as respetivas funções legais e estatutárias em todas as áreas relevantes de atuação, fazendo-o acompanhar de uma recomendação para suprir eventuais lacunas; d) A identificação das necessidades de formação para suprir eventuais deficiências decorrentes dos resultados dos processos de avaliação individual e coletiva; e) Recomendações de alteração ou atualização da presente Política sempre que considere que a mesma carece de atualização. 6. Política e responsáveis pela avaliação da adequação dos titulares de funções essenciais
6 6.1. Compete ao Comité de Avaliação a responsabilidade pela avaliação da adequação das pessoas a designar pelo Conselho de Administração para o exercício de funções essenciais O Comité de Avaliação é nomeado pelo Conselho de Administração, sendo composto pelo Fiscal Único, por um membro do Conselho de Administração com funções executivas e por um membro do Conselho de Administração sem funções executivas Compete ao Comité de Avaliação verificar que os titulares de funções essenciais possuem os requisitos de adequação necessários para o exercício dos respetivos cargos, designadamente em termos de idoneidade, qualificação profissional, independência e disponibilidade Para efeitos da verificação referida no número anterior, o Comité de Avaliação é responsável por submeter à apreciação do Conselho de Administração os Relatórios resultantes do exercício de avaliação efetuados Nas situações em que o Comité de Avaliação considere, no seu Relatório, que qualquer avaliado para o exercício de funções essenciais não cumpre os requisitos exigidos de idoneidade, qualificação profissional, independência ou disponibilidade, fica, expressa e automaticamente vedada, a sua designação e/ou contratação para o exercício dessa função, salvo se tal falta de aptidão for sanável em prazo considerado razoável. Neste caso, pode o Comité de Avaliação emitir uma opinião positiva condicionada à regularização da falta de aptidão identificada, bem como recomendar as medidas a adotar pelo avaliado e o prazo para o efeito O Comité de Avaliação é responsável por elaborar e manter atualizada uma descrição das funções e das qualificações exigidas para os cargos de titulares de funções essenciais e indicar o tempo a dedicar ao exercício de cada função se for admissível o seu exercício em regime de não exclusividade Para efeitos do previsto nos números anteriores, o Comité de Avaliação solicita, sempre que necessário, o apoio da Direção de Recursos Humanos e Meios ou o apoio de serviços externos especializados.
7 7. Requisitos de adequação 7.1. Os membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como os titulares de funções essenciais, devem cumprir os requisitos de idoneidade, qualificação profissional, independência e disponibilidade, previstos na lei, nomeadamente no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras Em complemento a estes requisitos, é particularmente valorizada, no processo de avaliação, a demonstração de elevados princípios éticos, valores e comportamentos compatíveis com os padrões exigidos às instituições de crédito, designadamente de diligência, neutralidade, lealdade, discrição e respeito consciencioso dos interesses confiados aos membros dos órgãos sociais, bem como a sua capacidade para exercer um juízo crítico ponderado e construtivo e não influenciado por terceiros Compete à Comissão de Avaliação e ao Comité de Avaliação, respetivamente, elaborar e manter atualizados Regulamentos Internos que incidam sobre o processo de avaliação individual e de adequação coletiva dos órgãos de gestão e fiscalização e titulares de cargos essenciais, nos quais devem constar os requisitos exigidos e uma lista exaustiva de critérios a utilizar para a sua verificação, incluindo os que forem exigidos no âmbito do processo de autorização do Banco de Portugal, bem como os procedimentos e circuitos implementados. 8. Avaliação individual dos membros dos órgãos de administração e fiscalização e dos titulares de funções essenciais 8.1. A avaliação e os critérios a aplicar devem distinguir entre administradores executivos e não executivos, e entre estes e os titulares de funções essenciais, salvaguardando as diferenças resultantes da natureza e das funções a exercer Os membros do órgão de fiscalização e os demais membros do órgão de administração que não exerçam funções executivas devem possuir as competências e as qualificações que lhes permitam efetuar uma avaliação crítica das decisões tomadas pelo Conselho de Administração e fiscalizar eficazmente a função desta.
8 9. Avaliação da adequação coletiva dos órgãos 9.1. A avaliação coletiva do órgão de administração e do órgão de fiscalização da Caixagest visa verificar se o mesmo reúne as competências e a diversidade de qualificações profissionais adequadas e a disponibilidade suficiente para cumprir as respetivas funções legais e estatutárias em todas as áreas relevantes de atuação Os órgãos de administração e fiscalização devem integrar, em termos coletivos, membros com conhecimentos, competências e experiência prática em áreas relevantes para o exercício das correspondentes funções em instituições financeiras, nomeadamente: banca, finanças, economia, gestão, direito, administração, regulamentação financeira e métodos quantitativos Os membros dos órgãos de administração e fiscalização devem assegurar, em termos coletivos, a disponibilidade necessária ao desempenho das respetivas funções legais e estatutárias A composição dos órgãos de administração e de fiscalização e do conjunto dos titulares de funções essenciais assegura a diversidade de género, vinculando-se a Caixagest a um objetivo de representação de 30% do sexo sub-representado até ao final de Procedimentos de avaliação A avaliação individual dos membros a designar para os órgãos de administração e fiscalização, bem como a avaliação coletiva de cada um destes órgãos, é realizada previamente à sua designação e ao longo do mandato, pelo menos anualmente ou sempre que ocorrerem circunstâncias supervenientes que possam afetar os requisitos legalmente exigidos, segundo os seguintes procedimentos: a) As pessoas a designar para os órgãos de administração e fiscalização apresentam à Caixagest, previamente à sua designação, uma declaração escrita com todas as informações relevantes e necessárias para a avaliação da sua adequação, nos termos dos Regulamentos da Comissão de Avaliação; b) As pessoas designadas devem comunicar à Caixagest quaisquer factos supervenientes à designação ou à autorização que alterem o conteúdo da declaração atrás referida;
9 c) A Comissão de Avaliação procede à análise dos elementos de informação referidos nesta Política e de quaisquer outros que tenha solicitado e ainda das diligências que tenha considerado adequadas para a avaliação individual das pessoas e coletiva dos órgãos de administração e fiscalização; d) A Comissão de Avaliação deve promover a avaliação da adequação individual dos membros designados, bem como da adequação coletiva destes órgãos, em momento que garanta a disponibilização dos relatórios com os resultados da avaliação à Assembleia Geral da Caixagest; e e) Os Relatórios de avaliação individual e coletiva dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, elaborados pela Comissão de Avaliação, acompanham o requerimento de autorização para o respetivo exercício de funções, dirigido ao Banco de Portugal A avaliação dos titulares de funções essenciais é realizada em momento prévio à sua designação ou contratação e durante o exercício das respetivas funções, pelo menos anualmente ou sempre que um ou mais factos supervenientes suscitarem a necessidade de uma reavaliação da sua adequação A avaliação da verificação dos requisitos de adequação necessários para o desempenho de funções essenciais é feita, com as necessárias adaptações, nos termos aplicáveis à avaliação dos candidatos a membros dos órgãos de administração e fiscalização, cabendo ao Comité de Avaliação a respetiva avaliação e a elaboração do correspondente Relatório. 11. Regras sobre prevenção, comunicação e sanação de situações de conflitos de interesses Os membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como os titulares de funções essenciais devem evitar qualquer situação suscetível de originar conflitos de interesses As situações de conflitos de interesses são tratadas ao abrigo do regime definido pelos normativos internos da Instituição, designadamente o Código de Conduta da Caixagest Os membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como os titulares de funções essenciais, devem comunicar, nos termos que estiverem estabelecidos, o exercício de qualquer
10 atividade exterior às funções desempenhadas na Caixagest, de forma a possibilitar a verificação de eventuais situações de conflitos de interesses ou de incompatibilidades Em caso de incumprimento do estipulado nos normativos internos da Caixagest sobre a prevenção e gestão de situações de conflitos de interesses, por membros dos órgãos de administração e fiscalização bem como por titulares de funções essenciais, a situação concreta é apresentada a discussão do Conselho de Administração. Subsequentemente, o Conselho de Administração promove as iniciativas que se mostrem necessárias para a sanação da situação concreta de conflito de interesses, a eventual responsabilização decorrente da atuação verificada e a adoção de medidas adicionais que se considerem adequadas para o reforço dos mecanismos de prevenção e gestão em vigor na Caixagest. 12. Aquisição e desenvolvimento de aptidões Sempre que, no âmbito das avaliações de adequação previstas na lei e nesta Política, sejam identificadas necessidades específicas que possam afetar o requisito de qualificação profissional de algum membro do órgão de administração ou de fiscalização ou de algum titular de funções essenciais, a Caixagest disponibiliza, através de programa constituído para o efeito, os instrumentos de formação necessários e adequados à sua sanação no pressuposto de que a mesma pode ser feita em tempo razoável e útil Sem prejuízo do referido no número anterior, a Caixagest disponibiliza cursos de formação em temas de natureza obrigatória relacionados com a atividade bancária, bem como outros que, em função de evoluções legislativas, regulamentares, tecnológicas ou outras, sejam tidos como necessários ou úteis ao cabal desempenho das funções consideradas nesta Política A reavaliação da adequação dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, a realizar pela Comissão de Avaliação, toma em devida consideração a frequência regular de ações de formação com relevo para o exercício do cargo, designadamente para efeitos de apreciação do cumprimento do requisito de qualificação profissional.
11 13. Divulgação e atualização A presente Política é divulgada na página institucional da Caixagest na internet e, bem assim, na sua página intranet. Lisboa, 20 de outubro de 2015 Conselho de Administração
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