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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU FACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS GRUPO DE PESQUISA INSTITUCIONAL DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL DIREITO E EDUCAÇÃO SOCIAL FUNDAMENTAL ESTADO, FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE X TECNOLOGIAS SOCIAIS OS PAPÉIS SOCIO-INSTITUCIONAIS NA PROTEÇAO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ 2007

2 2 ESTADO, FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE X TECNOLOGIAS SOCIAIS OS PAPÉIS SOCIO-INSTITUCIONAIS NA PROTEÇAO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ Projeto de Extensão vinculado ao Projeto de Pesquisa: A Desestruturação Sócio-Familiar e suas Implicações com a Adoção no Município de Campos dos Goytacazes/RJ, do Grupo de Pesquisa Institucional de Direito Municipal do Centro Universitário Fluminense UNIFLU Faculdade de Direito de Campos-RJ, orientado pelo Prof Dr. Auner Pereira Carneiro. CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ 2007

3 3 Há de chegar o dia em que o progresso das nações será avaliado, não por seu poder militar e econômico, nem pelo esplendor de suas principais cidades ou de seus edifícios públicos, mas sim pelo bem estar de sua população: por seus níveis de saúde nutrição e educação; pela possibilidade de receber uma remuneração justa por seu trabalho; por sua capacidade de participação nas decisões que afetam a vida das pessoas em geral; pelo respeito por suas liberdades civil e política; pelos recursos oferecidos aos vulneráveis e necessitados e pela proteção ao desenvolvimento físico e mental de suas crianças. (Indicadores sobre crianças e Adolescentes Brasil UNICEF BRASIL/IBGE).

4 4 SUMÁRIO 1.TEMA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA ORÇAMENTO REFERÊNCIAS...16

5 5 1. TEMA 1.1. Evento: Desenvolvimento Municipal Direito e educação social fundamental Tema à ser divulgado: Estado, Família, Escola e Sociedade: Qual o papel de cada um na proteção da criança e do adolescente? 1.3. Local do evento: SESI Campos 1.4. Data: 21/10/2007 de 9 às 12 horas Pesquisadores Vinculados: AUNER PEREIRA CARNEIRO - Professor Doutor da FDC-UNIFLU. Gestor do Grupo de Pesquisa de Desenvolvimento Municipal. Plataforma Lattes: CYNTIA DA S. ALMEIDA WILLEMAM - Conselheira Tutelar no Município de Campos, Mestranda em Políticas Públicas e Processo pela FDC-UNIFLU. Contato: cyntiadsa@gmail.com; cyntiadsa@yahoo.com. Plataforma Lattes: VIVIANE NOGUEIRA POLICANI - Comissária de Justiça da Infância, Juventude e do idoso da Comarca de Campos, Pós-graduanda em Relações de Família na FDC- UNIFLU. Contato: vnpolicani@bol.com.br. Plataforma Lattes: ALESSANDRA FLORIDO DA SILVA RIBEIRO - Assistente Social, Pós-graduanda em Relações de Família na FDC-UNIFLU. Contato: aleflorido@bol.com.br; alefsr@gmail.com. Plataforma Lattes: ALANA GOMES FERNANDES Bacharel em Direito, Graduanda em Serviço Social-UFF, Pós-graduanda em Relações de Família na FDC-UNIFLU. Contato: alana.gomesfernandes@gmail.com.

6 6 2. OBJETIVOS O projeto tem como objetivo geral promover a função integradora do Ensino, Pesquisa e Extensão com a aplicação social dos conhecimentos científicos absorvidos nas atividades de pesquisa (Grupo de Pesquisa de Desenvolvimento Municipal) na Faculdade de Direito de Campos. Nosso objetivo específico reside em refletir acerca das dificuldades de atuação da família e promover uma maior integração entre essa e os agentes do sistema de garantias. 3. JUSTIFICATIVA A afirmação dos direitos humanos e, sucessivamente, dos direitos fundamentais do homem trouxe a elevação da criança à condição de sujeito de direitos. A Convenção das Nações Unidas de Direito da Criança 1 é que nos traz pela primeira vez a doutrina da Proteção Integral à infância: ARTIGO 19 - Direito da Criança: Toda criança tem direito ás medidas de proteção que a sua condição de menor requer por parte da sua família, da sociedade e do Estado. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, trouxe, ainda: Artigo XXV - (...) 2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais (grifo nosso) A Constituição Federal de 1988, consagrando tais concepções, mudou os paradigmas relacionados à criança, ao adolescente e sua posição dentro da 1 Importante frisar que para a Convenção, conforme art. 1, a pessoa é considerada criança até o computo de 18 anos de idade.

7 7 família e da sociedade, considerando-os sujeitos de direitos, a quem devem ser assegurada a proteção integral por sua condição peculiar de pessoas em desenvolvimento. Assim, a Carta Magna elenca em seu texto princípios que garantem à criança e ao adolescente prioridade absoluta, sendo responsáveis pela efetivação de seus direitos fundamentais, a família, a comunidade, a sociedade em geral e o poder publico, isso com vistas ao melhor interesse infanto-juvenil, nos termos do art. 227 da CRFB/88, in verbis: Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 2 Em 13 de julho de 1990 nasce a Lei nº 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente reconhecendo as conquistas em favor das crianças e adolescentes decorrentes da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança que assegurou as crianças e adolescentes o direito a proteção integral. Proteção essa no sentido em que passa-se a reconhecer que crianças e adolescentes têm direitos subjetivos e exigíveis, à liberdade, à dignidade, à integridade física, psíquica e moral, à educação, à saúde, à proteção no trabalho, à assistência social, à cultura, ao lazer, ao desporto, à habitação, a um meio ambiente de qualidade, ou seja, têm todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana. 2 No artigo 227, a Carta Maior também especifica os direitos fundamentais especiais da criança e do adolescente, ampliando e aprofundando aqueles reconhecidos e garantidos para os cidadãos adultos no seu artigo 5º.

8 8 Ao eleger a doutrina da proteção integral como o matiz de todo o sistema que institui, o ECA colocou sob proteção permanente e integral a criança e o adolescente, independentemente de qualquer situação externa. Assim, diante de evidente ou suposta situação de risco (possibilidade de sofrer danos ou prejuízos morais, materiais ou para o seu desenvolvimento), a criança e o adolescente sempre estará sob proteção especial. Nessa empreitada de proteção, o papel da família é fundamental e há de ser considerado nos termos da nossa Constituição Federal que estabelece ser esta a base da sociedade 3 e, portanto, compete a ela, juntamente com o Estado, a sociedade em geral e a comunidade, assegurar à criança e ao adolescente o exercício de seus direitos fundamentais. Dentre os direitos fundamentais da criança e do adolescente está o direito à convivência familiar e comunitária. Em respeito ao disposto nos artigos 226 e 227 da Constituição Federal, as leis orgânicas das políticas sociais foram sendo editadas e reformadas aprofundando esses princípios constitucionais, regulamentados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, tornando-os operacionais, com a construção de sistemas de atendimento de direitos, especializados. Em decorrência, se procedeu com a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS 4, da Lei Orgânica da Saúde- 5, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 6. 3 BRASIL. Constituição Federal de Disponível em: Acesso em: 10 de setembro de Art A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 4 Idem. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. 5 Idem. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de Idem. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de 2007.

9 9 O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Art. 25, define como família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes. Entretanto, a definição legal não supre a necessidade de se compreender a complexidade e riqueza dos vínculos familiares e comunitários que podem ser mobilizados nas diversas frentes de defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Para tal, torna-se necessária uma definição mais ampla de família, com base sócio-antropológica. A família pode ser pensada como um grupo de pessoas que são unidas por laços de consangüinidade, de aliança e de afinidade. Esses laços são constituídos por representações, práticas e relações que implicam obrigações mútuas. Por sua vez, estas obrigações são organizadas de acordo com a faixa etária, as relações de geração e de gênero, que definem o status da pessoa dentro do sistema de relações familiares. Neste sentido a importância da convivência familiar e comunitária para a criança e o adolescente está reconhecida na Constituição Federal e no ECA, bem como em outras legislações e normativas nacionais e internacionais. Subjacente a este reconhecimento está a idéia de que essa convivência é fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais não podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sócio-cultural e de todo o seu contexto de vida. O Estatuto da criança e do adolescente tratou, em capítulo específico 7, do direito à educação estabelecendo seus objetivos, os direitos dos educandos, as obrigações do Estado, dos pais e dos dirigentes dos estabelecimentos de ensino fundamental. O Estatuto apenas procurou tornar exeqüível a norma constitucional quanto ao direito à educação. 7 BRASIL. Lei n 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de 2007, Capítulo IV, arts. 53 à 59.

10 10 Neste aspecto, aponta relevante princípio a ser obedecido, posto que, repetindo a norma constante do artigo 205 da Constituição Federal 8, também consagrada no artigo 2º da Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9, estabeleceu o Estatuto da Criança e do Adolescente 10 que a educação visa o preparo para o exercício da cidadania. Antes mesmos destas leis, o Decreto n de 26 de outubro de 1977 do Estado de São Paulo 11, que aprova o regimento comum das Escolas Estaduais de 1º Grau também estabelecia como objetivo da escola o preparo para o exercício consciente da cidadania. Atualmente, cidadania requer um cidadão que conheça e lute por seus direitos, mas que também tenha ciência de suas obrigações, de seus deveres. Previsto expressamente no Estatuto da Criança e do Adolescente, este é um dos objetivos da escola atual. Um dos papéis da escola centra-se na contribuição para que o alunocidadão tenha ciência de seus direitos e obrigações, sujeitando-se às normas legais e regimentais, como parte de sua formação. O Estado, conforme anuncia o art. 227 da Carta Magna, assume o papel de ser o maior responsável pela promoção de meios que garantam às crianças e aos adolescentes seus direitos de cidadania, respeitando sua condição de pessoa 8 BRASIL. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 9 Idem. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 10 Idem. Art. 53- A criança e o adolescente tem direito a educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, (...). 11 SÃO PAULO. Decreto n de 26 de outubro de Aprova o Regimento Comum das Escolas Estaduais de 1º Grau e dá providências correlatas. Disponível em: 77.htm,. Acesso em: 15 de setembro de 2007.

11 11 em desenvolvimento resguardado pelo princípio constitucional de dignidade da pessoa humana. Ainda assim deparamo-nos com enormes dificuldades quando tratamos da aplicabilidade destes direitos e garantias conquistados em favor da criança e do adolescente. Conforme afirma, José Luiz Vianna da Cruz a efetivação do ECA, bem como dos direitos assegurados por ele, exige uma verdadeira revolução no tratamento historicamente dedicado à infância e a juventude brasileira 12. Surge, então, a imprescindibilidade de uma atuação mais eficiente e eficaz do Estado, a quem compete à missão maior de realizar o bem comum, ativando de maneira positiva seus instrumentos para dar conseqüências práticas ao seu dever, efetivando com absoluta prioridade os direitos e os interesses assegurados à criança e ao adolescente no texto constitucional. Nessa esteira, salienta Sálvio de Figueiredo Teixeira: de nada adiantará o Estado ser formalmente edificado sob a noção da dignidade da pessoa humana se ele próprio, na prática, não proporciona os meios e as condições para que os cidadãos exerçam o seu direito de serem dignos 13. Desta forma, cumpre ao Estado executar, aprimorar e fazer cumprir as leis que editou e formular as que faltam. Nesse atual contexto, repensar o papel da sociedade parece ser, também, um ponto chave na aplicação do Sistema de Garantias e Direitos da Infância e Adolescência com vistas a proteção integral. Não cabe a sociedade substituir o Estado, mas, sobretudo, fazer o controle social. O Sistema de Garantias de Direitos à Criança e adolescente estabelece que para a implementação do ECA 12 CRUZ, José Luiz Vianna. Diagnóstico das condições da infância e juventude de Campos dos Goytacazes, p TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Direitos da Família e do Menor: Inovações e tendências. 2ª Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1992, p. 178.

12 12 deve haver um reordenamento institucional que atenda ao seguinte tripé: promoção, controle social e defesa. A sociedade civil deve estar todos esses eixos na visão de sua vocação primária: controle social. É importante que sociedade se conscientize, conheça e exerça seu papel para mudança de comportamento diante dos paradigmas da proteção integral e da prioridade absoluta, além de se posicionar na articulação e mobilização em prol do controle e efetivação das políticas públicas para infância e adolescência. Ademais, a sociedade civil atua de forma imprescindível no monitoramento e efetivação de denúncias das violações ou supostas violações por parte do Estado, da família, ou, até mesmo das próprias crianças e adolescentes que se expõem a situações de risco. Diante do exposto, é preciso visualizar perspectivas positivas para a realidade da infância e juventude brasileira,, porque a normatividade vigente é preciosa e certamente tem capacidade de gerar efeitos, o que se faz necessário é conscientizar a sociedade do que significa a proteção integral e em que perspectivas essa proteção não pode ser afastada. Sendo assim, o presente evento justifica-se no momento em que se reconhece que a efetividade do sistema depende da consciência e da ação dos pais ou dos responsáveis e de todos os agentes que integram a rede de garantias. Um mundo para as crianças é aquele onde todas as crianças adquirem a melhor base possível para sua vida futura, têm acesso ao ensino básico de qualidade, incluída a educação primária obrigatória e gratuita para todos. É aquele onde todas as crianças e adolescentes desfrutam de várias oportunidades para desenvolver sua capacidade individual em um meio seguro e propício. Promoveremos, como parte das prioridades global e nacional, o desenvolvimento físico, psicológico, espiritual, social, emocional, cognitivo e cultural das crianças UNICEF. Um mundo para as crianças. Nações Unidas-Relatório do Comitê Ad Hoc Pleno da vigésima sétima sessão especial da Assembléia Geral da vigésima sétima sessão especial da Assembléia Geral.

13 13 4. METODOLOGIA Será empregada, para o desenvolvimento do presente projeto de extensão, as atividades de palestras e debates para os adolescentes, pais e agentes, e oficinas recreativas para as crianças CRONOGRAMA DA PROGRAMAÇÃO ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS COM OS ADOLESCENTES, FAMÍLIAS, INTEGRANTES DO SISTEMA DE GARANTIAS E DEMAIS PARTICIPANTES Abordagem Local Data Horário Personagem Abertura Solenidade Auditório 8h 30min Tema 1 O papel da Escola Auditório 9h Paulo Jr. 21/10/2007 Tema 2 O papel da Família Auditório 9h 30min Psicólogo INTERVALO COFEE BREACK 10h Tema 3 O Papel do Estado Auditório 10h 15min Dr. Pedro Henrique Tema 4 O papel da sociedade Auditório 10h 45min Dr Anik Tema 5 Perguntas Auditório 11h 15min ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS COM AS CRIANÇAS Abordagem Local Data Horário Personagem Tenda 1 Oficina de Pintura Monitores Tenda 2 Contando histórias Monitores Tenda 3 Recreação Monitores Tenda4 Jogos GINÁSIO 21/10/2007 8h às 12h Tenda 5 LANCHE 10 à 10:30 Monitores

14 AVALIAÇÃO Elaboração de Papers para orientação dos participantes; Produção de relatório acerca do evento; Produção de artigos sobre os temas abordados; Produção de uma cartilha para crianças e famílias no Município de forma que os temas se tornem de fácil compreensão; Produção de um software para divulgação e registro da atividade científica; Elaboração de um livro sobre o tema CERTFICAÇÃO Como instituição de ensino a que se encontra vinculado o grupo de pesquisa, a Faculdade de Direito de Campos será responsável pela emissão dos certificados aos atores participantes (estudantes; advogados, médicos; psicólogos; assistentes sociais; profissionais da área de educação; entre outros), através da listagem qualificada na ata do evento em foco e das inscrições efetuadas na secretaria da Instituição PROPOSTA FUTURA A equipe do projeto Estado, Família, Escola e Sociedade X Tecnologias Sociais : Os Papéis Socio-Institucionais na Proteção da Criança e do Adolescente no Município de Campos dos Goytacazes-RJ desenvolverá uma série de eventos de educação continuada com programação específica, tais como:

15 15 Seminário, palestras e atividades sócio-educativas, na aplicação dos objetivos do projeto, caracterizando a tecnologia social jurídica. Nesse sentido, a divulgação científica das atividades desenvolvidas no grupo também incentivará alunos da Faculdade de Direito de Campos ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. 5. ORÇAMENTO Divulgação (material gráfico); Cofee Breack; Lanche para crianças; Materiais para atividades infantis; Estrutura física; Decoração; Recursos Áudio-visuais; Monitores e Técnicos.

16 16 6. REFERÊNCIAS AQUINO, Júlio Groppa (organizador). Indisciplina na escola Alternativas teóricas e práticas. 4ª edição. São Paulo: Summus Editorial, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de BRASIL. Lei n 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: Acesso em: 10 de julho de COELHO, Ailta Barros de Souza Ramos. Revista Serviço Social e Sociedade. Política de proteção à infância e adolescência e descentralização. Ano XX, nº 60, São Paulo: Cortez, CRUZ, José Luiz Vianna. Diagnóstico das condições da infância e juventude de Campos dos Goytacazes. CURY, Munir; SILVA, Antônio Fernando do Amaral e; MENDEZ, Emílio Garcia (orgs.). Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Malheiros, DUTRA, Márcia Adriana da Silva Carvalho. Criança e adolescentes institucionalizados: fotografia desfocada de uma nação que mascara seus discursos e leis.tcc, Campos, UFF, 1998.

17 17 FIRMO, Maria de Fátima Carrada. A Criança e o Adolescente no Ordenamento Jurídico Brasileiro. Rio de Janeiro: Renovar, LOPES, Maurício Antonio Ribeiro Lopes. Comentários à lei de diretrizes e bases da educação. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PASSOS, Laurizete Ferragut. A Indisciplina e o cotidiano escolar: novas abordagens, novos significados. In: Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. SÃO PAULO. Decreto n de 26 de outubro de Aprova o Regimento Comum das Escolas Estaduais de 1º Grau e dá providências correlatas. Disponível em: %20de% htm. Acesso em: 15 de setembro de TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Direitos da Família e do Menor: Inovações e tendências. 2ª Ed. Belo Horizonte: Del Rey, UNICEF-FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS. Indicadores sobre crianças e adolescentes Brasília/Rio de Janeiro: UNICEF/IBGE, VIANNA, Mariléa Nunes. Garantindo a proteção da criança e do adolescente dentro da escola. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Ensino do Interior, 2000.

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