ARQUIVO EXTERNO: LEITURA, ESCRITA (sem formato e com formato)
|
|
- Rosa Branco Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATUALIZADO: ago/ orlandolenzi. eng. br CONCEITO Os programas de computador, muitas vezes necessitam de dados externos que poderão ser obtidos a partir de arquivos ou pelo teclado. Esta operação é denominda de "ENTRADA" ou entrada de dados. Também os programas de computador podem gerar informações que deverão ser guardadas para outros programas impressas ou mostradas para o usuário para controle. Esta operação é denominada de "SAÍDA" ou saída de dados. As operações acima podem ocorrer via teclado, vídeo, disco, etc. Elas poderão ser em formatadas ou não. O FORTRAN trata estes dispositivos e seus arquivos como sendo externos. Adiantando um pouco, somente para despertar a curiosidade: O FORTRAN já incorporou o conceito de arquivo interno, ou seja, uma variável onde se escreve (entrada) ou de onde se lê (saída). Esta variável é normalmente do tipo CHARACTER e pode ser utilizada pelo próprio programa no controle de sua execução. Nos comandos READ e WRITE, codifica-se o nome de uma variável como o local de entrada ou saída. Maiores detalhes em futuras páginas N3. Os arquivos externos são conjuntos de registros que serão armazenados em discos, fitas e tornam-se disponíveis no ambiente operacional do computador. O acessso pode ser: sequencial ou randômico (direto). O acesso sequencial localiza os registros na ordem de gravação, ou seja, para processar um registro qualquer somente será possível se lermos todos os anteriores, mas sua visualização ou impressão são possíveis a partir de editores comuns de arquivos no formato texto. O acesso randômico permite localizar um registro diretamente pelo seu índice (número de ordem) sem ter que ler os registros anteriores, porém sua impressão ou visualização não poderá ser feita pelos editores comuns, uma vez que o formato não será compatível com o formato de textos. Os arquivos FORMATADOS especificam rigidamente o tamanho das informações e isto deverá ser respeitado nas futuras leituras. Tem uso mais indicado na geração de arquivos de relatórios. Os arquivos NÃO FORMATADOS ou EM FORMATO LIVRE são preferencialmente utilizados na entrada de dados, pois os valores que devem ser lidos devem ser apenas separados por caracteres como: espaço (BARRA DE ESPAÇOS), tabulação (TECLA TAB), nova linha (TECLA ENTRA). A quantidade de caracteres separando as informações é qualquer uma, de acordo com a opção ou necessidade do usuário. ABERTURA DE ARQUIVOS Para acessarmos um arquivo externo é necessário criar uma associação entre ele e uma unidade física. Para isso atribuímos um número ao arquivo e lhe damos um nome. O número ou unidade é tratado internamente pelo programa e o nome é tratado externamente ao programa, ou seja, tornar-se-á disponível para o sistema operacional. O número ou unidade tem uma tabela de associação que é dependente da versão do FORTRAN. Para uso geral, para disco, podemos especificar números ou unidades superiores a 20. Não é necessário abrir a unidade padrão de entrada que normalmente é o teclado. A sintaxe do comando FORTRAN é: OPEN (unidade,[outros parâmetros de controle],file="nome_arquivo"] Exemplo: OPEN (41,file="dados_hidrograficos.txt") OPEN(42,file="C:\engenharia\hidraulica\rios\dados_hidrograficos.txt")
2 ATUALIZADO: ago/ orlandolenzi. eng. br O número 41, que é a unidade será utilizado no programa em todos os comandos (leitura, escrita, etc) que se refiram ao arquivo denominado "dados_hidrograficos.txt". O nome fará referência ao diretório ou pasta onde estamos trabalhando. Neste caso ela é uma referência relativa. Se o usuário desejar uma referência absoluta deverá colocar todo o caminho, desde a raiz do sistema de arquivos, como no segundo exemplo. O nome do arquivo pode ser definido como o valor de uma variável do tipo CHARACTER. Alguns dos parâmetros, todos opcionais, permitem definir: tipo de acesso (SEQUENTIAL ou direct), operação no arquivo (read, write ou READWRITE), formato (formatted,unformatted),controle do estado do arquivo na abertura, existência do arquivo (old, new, scratch, replace, UNKOWN). Normalmente nas aplicações práticas dos usuários (engenheiros, mestrandos, etc) todos esses parâmetros e outros mais que existem satisfazem perfeitamente as necessidades. Assim os usuários somente se preocupam com sua aplicação e não precisam se aprofundar em detalhes de informática ou de sistemas operacionais. FECHAMENTO DE ARQUIVOS Após criar um arquivo, para que o mesmo tenha todos os seus dados ou registros efetivamente gravados na unidade de saída é necessário fechá-lo. A sintaxe do comando FORTRAN é: CLOSE (unidade, [parâmetros de controle]). Exemplo: CLOSE (41) ; close (42) Parâmetros opcionais podem ser especificados, mas repete-se aqui a mesma observação do comando de abertura. LEITURA A entrada ou leitura de dados é o modo de obter informações em ambiente ou unidades externas ao programa. A sintaxe do comando FORTRAN é: READ (unidade,formato,[parâmetros]) {lista de variáveis variáveis e literais} Exemplo: READ (41,*) a,b,c -> lê o arquivo referenciado pelo número 41 (ver open) com formato livre. O primeiro valor será associado à variável 'a', o segundo à 'b' e o terceiro à 'c'. READ (*,*) total -> lê a partir da unidade padrão de entrada (normalmente teclado) em formato livre e associa o valor à variável 'total' READ (42,17) x,y,z -> lê o arquivo referenciado pelo número 42 usando o formato (FORMAT) número 17 e de acordo o formato faz-se as associações, na ordem, dos valores às variáveis 'x', 'y' e 'z' READ (*,'(2I3)') a,b -> lê a partir do teclado com formato de 3 dígitos os valores de 'a' e 'b'. Neste caso considera-se sempre 3 algarismos para os valores. Exemplo: (^20^^3). A variável 'a' tem o valor 20 e 'b' o valor 3. (Obs: ^ = espaço)
3 ATUALIZADO: ago/ orlandolenzi. eng. br GRAVAÇÃO A saída ou gravação de dados é o modo de guardar ou mostrar as informações produzidas pelo programa em unidades externas ao mesmo. A sintaxe do comando FORTRAN é: WRITE (unidade,formato,[parâmetros]) {lista de variáveis variáveis e literais} Exemplo: WRITE (41,*) a,b,c -> grava no arquivo referenciado pelo número 41 (ver open) com formato livre, os valores das variáveis 'a', 'b', 'c'. WRITE (*,*) total -> grava a partir da unidade padrão de saída (normalmente vídeo) em formato livre o valor da variável 'total' WRITE (42,17) x,y,z -> grava, no arquivo referenciado pelo número 42, usando o formato (FORMAT) número 17, os valores das variáveis 'x', 'y' e 'z'. WRITE (*,'("TOTAL DE VENDAS: Quantidade=",I5," Valor=",F10.2)') venda_qtde,venda_valor, mostra no vídeo o texto entre " " intercalando os valores das variáveis, por exemplo: TOTAL DE VENDAS: Quantidade= 1473 Valor= Aqui vale a pena indicar um parâmetro que melhora a estética quando são digitadas informações pelo teclado. Codifica-se o parâmetro ADVANCE="NO", para poder digitar qualquer valor na mesma linha em que o mesmo foi pedido. Exemplo: WRITE (*,'("Digite o valor máximo =")',advance="no") FORMATO Nos parágrafos e exemplos acima vimos que podemos indicar como as informações serão lidas ou gravadas dos seguintes modos: 1) formato livre: indicado pelo "*" --> Ex: read (41,*) a, b, c 2) formatado: indicado por um número (label do comando FORMAT) --> Ex: write (42,17) a,b,c Neste caso devemos especificar um comando FORMAT com o label 17 --> Ex: 17 FORMAT (3I5,2F8.7) 3) formatado: codificando diretamente o formato --> write (*.'("Disciplinas=",I3,"Média="F5.2)') nd,med A sintaxe do comando FORMAT é: label FORMAT ( lista de descritores e/ou literais ) As expressões literais em um comando FORMAT são caracteres que delimitados por "..." ou '...'. Exemplos: "Digite o número inicial=" ; "soma" ; "*------nome data salário------*" ; "/" ; " " Os descritores de formato permitem definir o tipo de dados (inteiro, real, binário, etc), o número total de algarismos, o número de casas decimais, o formato (decimal, científico, etc), o espaçamento, a tabulação, o agrupamento e repetições, a mudança ou não de linha ou registro.
4 ATUALIZADO: ago/ orlandolenzi. eng. br Alguns descritores: I - valor inteiro - Formato: I n[.z] - Ex: I3, I5, I12, I3.3 (n-total algarismos ; z-zeros à esquerda) F - valor real - Formato: F n.m - Ex: F10.2, F8.0, F14.10 (precisão simples ; m-decimais) D - valor real - Formato: D n.m - Ex: D21.12, D14.7 (precisão dupla) E - valor real - Formato: E n.m - Ex: E15.4, E12.1 (EN, ES) P - escala - Formato: j P - Ex: -1P, 0P, 5P (10 elevado à j) A - caracter - Formato: A n - Ex: A9, A1, A4 (n - quantidade de caracteres) S - sinal - Formato: S -> padrão ; SP -> força sinal + ; SS -> suprime sinal + X - espaços - Formato: n X - Ex: 17X, 3 x (n - quantidade de espaços) T - tabulação - Formato: T n - Ex: T10, T72 (TR n) B - binário - Formato: B n - Ex: B7, (n - quantidade de algarismos) O - octal - Formato: O n - Ex: O3 (obs: O --> letra O, não é o zero) Z - hexadecimal - Formato: Z n - Ex: Z2 / - mudança linha - Formato: / - Ex: /, /// (...) agrupamento - Ex: (I2,3X,"MES-",A9,/) v(...) ou v descritor - repetição - Ex: 5I3, 3/, 12(I2,3x,"MES-",A9/) Exemplos de formatação de acordo com os descritores especificados: Obs: Usaremos: "^" para representar os espaços (brancos) nas posições do formato, tornando visível os alinhamentos e "*" para indicar que o valor da variável é maior do que o valor que a especificação permite representar Escrevendo os valores de LL=-51 e LE=1951 Sem formato (I5,I8)... ^^-51^^^^1951 (I5.4,3X,I8.8) ^^^ (5X,I3,7X,I4)... ^^^^^-51^^^^^^^1951 (5X,I5.5,7X,I3).. ^^^^^*****^^^^^^^*** (T31,I3,T22,I4).. ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^1951^^^^^-51 Escrevendo os valores de FL= e FE=1951 Sem formato (F7.0,F7.0)... ^^^-51.^^1951. (F10.4,2X,F8.3)... ^^ ^^ (3X,F8.4,2X,F5.0).. ^^^ ^^1951. (3x,F7.4,2X,F4.0).. ^^^*******^^**** (2P,F9.3,2X,F9.2) ^^ (T31,F8.4,T22,F5.0) ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^1951.^^^^ Escrevendo os valores de FL= Sem formato (E12.2)... ^^^-0.51E+02 (D12.3)... ^^-0.512D+02 (E12.5E E+002 (E20.0)... ******************** (D9.4)... ********* (3P,E9.3) E-01 (T17,EN12.4).. ^^^^^^^^^^^^^^^^ E+00 (T17,ES12.2E1) ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^-5.12E+1
5 ATUALIZADO: ago/ orlandolenzi. eng. br Escrevendo valor de MENS = "BOM DIA MESMO" Sem formato... BOM DIA MESMO (A13,5X,A3)... BOM DIA MESMO^^^^^BOM (Obs: write (*,'(a13,5x,a3)') mens,mens) (A16)... ^^^BOM DIA MESMO (T25,A7)... ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BOM DIA Escrevendo o valor de LI=127 em decimal com sinal, binário, octal, hexadecimal write (*,10) LI,LI,LI,LI 10 format ("Decimal com sinal=", SP, I4 / "Binario...=", B7 / & (lembrar: & continuação) "Octal...=", 03 / "Hexadecimal...=", Z2 ) Decimal com sinal=+127 Binario...= Octal...=177 Hexadecimal...=7F
QUADRADO MÁGICO - ORDEM 4
CONCEITO Partindo da definição original, os QUADRADOS MÁGICOS devem satisfazer três condições: a) tabela ou matriz quadrada (número de igual ao número de ); b) domínio: com elementos assumindo valores
Leia maisAula 2 Modelo Simplificado de Computador
Aula 2 Modelo Simplificado de Computador Um computador pode ser esquematizado de maneira bastante simplificada da seguinte forma: Modelo Simplificado de Computador: Memória Dispositivo de Entrada Processador
Leia maisLista de Exercícios da 3ª Unidade. ( Ponteiros, Alocação dinâmica, Arquivos, Estruturas de Dados)
Lista de Exercícios da 3ª Unidade ( Ponteiros, Alocação dinâmica, Arquivos, Estruturas de Dados) 1. (Seg. chamada - 2014.1) Construa um programa em C que realize as seguintes operações: a) Faça uma função
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisCapítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO
Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores
Leia maisCurso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária
1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste
Leia maisSISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Atualizado em Prof. Rui Mano E mail: rmano@tpd.puc rio.br SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Sistemas de Numer ação Posicionais Desde quando se começou a registrar informações sobre quantidades, foram criados diversos
Leia maisClasse A: Apenas o primeiro octeto identifica a rede e os três últimos identificam os Hosts.
MÓDULO 9 Endereçamento IP Em uma rede TCP/IP, cada computador possui um endereço IP que o identifica na rede, esse endereço é composto por uma seqüência de bits divididos em 4 grupos de 8 bits que recebem
Leia maisCapítulo 13. VARIÁVEIS DO TIPO REAL DUPLA
Capítulo 13. VARIÁVEIS DO TIPO REAL DUPLA OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis de precisão simples e dupla, variáveis do tipo real simples e dupla, mistura de variáveis do tipo inteiro com real
Leia maisSistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com
Sistemas Operacionais 3º bimestre Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistema de Arquivos (1) Todas as aplicações precisam armazenar e recuperar informações. Considerações sobre os processos: Espaço
Leia maisAlgoritmos e Programação _ Departamento de Informática
16 ARQUIVOS Um arquivo corresponde a um conjunto de informações (exemplo: uma estrutura de dados-registro), que pode ser armazenado em um dispositivo de memória permanente, exemplo disco rígido. As operações
Leia maisArmazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Armazenamento de Dados Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Armazenamento de Dados Todos os dados que utilizamos até o momento, ficavam armazenados apenas na memória. Ao final da execução dos programas,
Leia maisLição 1 Introdução à programação de computadores
Lição Introdução à programação de computadores Introdução à Programação I Objetivos Ao final desta lição, o estudante será capaz de: Identificar os diferentes componentes de um computador Conhecer linguagens
Leia maisFigura 1 - O computador
Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para
Leia maisTRABALHANDO COM ARQUIVOS ENTRADAS/SAÍDAS (I/O) DE DADOS
livrof90_v5 2007/3/1 10:27 page 41 #1 CAPÍTULO2 TRABALHANDO COM ARQUIVOS ENTRADAS/SAÍDAS (I/O) DE DADOS Neste capítulo você encontrará: 2.1 Introdução.................. 41 Arquivo................. 42 2.2
Leia maisCapítulo 14. ARQUIVOS DE SAÍDA, DE ENTRADA E INTERNOS
Capítulo 14. ARQUIVOS DE SAÍDA, DE ENTRADA E INTERNOS OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: arquivo de entrada, arquivo interno, arquivo texto, arquivo binário, dispositivo e nome de arquivo genéricos Comandos
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisSistemas de Numerações.
Matemática Profº: Carlos Roberto da Silva; Lourival Pereira Martins. Sistema de numeração: Binário, Octal, Decimal, Hexadecimal; Sistema de numeração: Conversões; Sistemas de Numerações. Nosso sistema
Leia maisPersistência de Dados
Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisPrograma Salão de Beleza
Polyvan Informática e Computação Gráfica Ltda. Email : polyvan@polyvanet.com.br MSN : polyvan@polyvanet.com.br Programa Salão de Beleza Objetivo : Controla serviços, comissões dos funcionários, débitos
Leia mais1 Cadastre-se Mozilla Firefox. AQUI Esqueci a senha Login Senha. Esqueci a senha E-mail Login Enviar Solicitação OBS: Nome: Login: E-mail:
1 Essa é a tela de login do Sistema de Atendimento, siga o passo a passo abaixo. Se esse é o seu primeiro cadastro, clique em Cadastre-se. O sistema só irá funcionar perfeitamente se for acessado pelo
Leia maisCapítulo 15. INICIALIZAÇÃO, TEMPO DE CPU E DOS
Capítulo 15. INICIALIZAÇÃO, TEMPO DE CPU E DOS OBJETIVOS DO CAPÍTULO Inicializar variáveis e constantes junto com suas definições Versões DEBUG e RELEASE de um programa-executável Comandos do FORTRAN:
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisQualiQuantiSoft Versão 1.3c
QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de
Leia maisDIGPROP - PREGÃO. Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético
DIGPROP - PREGÃO Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético Marcio Tomazelli Programador Sênior Versão 1.0 Índice Índice...2 Índice de Figuras...2 Introdução...3 Fluxograma do processo
Leia maisEscola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de
Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 29/21 Módulo 1: Sistemas de Numeração
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisSistemas de Numeração. Professor: Rogério R. de Vargas INFORMÁTICA 2014/2
INFORMÁTICA Sistemas de Numeração Professor: Rogério R. de Vargas 2014/2 Sistemas de Numeração São sistemas de notação usados para representar quantidades abstratas denominadas números. Um sistema numérico
Leia mais1. Sistemas de numeração
1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,
Leia maisSistemas de Numeração
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Bacharelado em Ciência da Computação IC3A Introdução à Ciência da Computação Sistemas de Numeração Marcos Silvano O. Almeida Baseado no material do prof. Rogério
Leia maisGerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com
Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,
Leia maisLaboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede
Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede Objetivos Parte 1: Acesso à Calculadora do Windows Parte 2: Converter entre os sistemas numéricos Parte 3: Converter endereços IPv4 de
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 7-1. Sistema de Arquivos Sistema de arquivo nada mais é do que a maneira de como o sistema operacional organiza e administra os dados em um disco. Os arquivos são gerenciados pelo sistema operacional
Leia maisAlgoritmos com VisuAlg
Algoritmos com VisuAlg Prof Gerson Volney Lagemann Depto Eng de Produção e Sistemas UDESC - CCT Algoritmos com VisuAlg Introdução A linguagem VisuAlg é simples, seu objetivo é disponibilizar um ambiente
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.04
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.04 Inventário Manual...2 Relatório de contagem...2 Contagem...3 Digitação...3 Inventário Programado...6 Gerando o lote...7 Inserindo produtos manualmente no lote...8 Consultando
Leia mais1 Essa é a tela de login do Sistema de Atendimento Online, siga o passo a passo abaixo.
1 Essa é a tela de login do Sistema de Atendimento Online, siga o passo a passo abaixo. 2 - Se esse é o seu primeiro cadastro, clique em Cadastre-se. Em seguida preencha os dados solicitados com Nome,
Leia maisCOMO GERAR UM ARQUIVO NÃO IDENTIFICADO NO TABWIN
O programa TabWin pode ser utilizado para calcular indicadores epidemiológicos e operacionais da tuberculose bem como para análise da qualidade da base de dados do Sinan. O usuário deve ter a versão atualizada
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas
Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo
Leia maisAPOSTILA DE EXCEL 2007
APOSTILA DE EXCEL 2007 1. Introdução Quando você cria uma planilha nova, a tela do computador é dividida em linhas e colunas, formando uma grade. A interseção de uma linha e de uma coluna é chamada de
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos
Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.
Leia maisRevisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL
Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014
Leia maisAULA 4 Sistemas Operacionais
AULA 4 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Continuação S.O Funções Básicas Sistema de
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Disciplina de Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr.
Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema
Leia maisFundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados)
1 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO / UnC CAMPUS CONCÓRDIA/SC CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) (Apostila da disciplina elaborada pelo
Leia maisSISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS
SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA VERSÃO 7.0 LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS Todas as telas do sistema foram remodeladas para utilização da resolução de vídeo 1024 x 768, apresentando agora um
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Todos direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico, eletrônico, reprográfico, etc., sem a autorização, por escrito, do(s) autor(es) e da editora. LÓGICA DE
Leia maisManual Signext Card Explorer
Índice 1. Gerenciador... 1 2. Editar... 4 3. Token... 7 4. Key Pair... 8 5. Certificado... 9 6. Sobre... 10 O Card Explorer é um software desenvolvido para que o usuário possa: gerar par de chaves, inserir/excluir
Leia mais13 Números Reais - Tipo float
13 Números Reais - Tipo float Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Até omomentonoslimitamosaouso do tipo inteiro para variáveis e expressões aritméticas. Vamos introduzir agora o tipo real. Ao final
Leia maisServiço Técnico de Informática. Curso Básico de PowerPoint
Serviço Técnico de Informática Curso Básico de PowerPoint Instrutor: Tiago Souza e Silva de Moura Maio/2005 O Microsoft PowerPoint No Microsoft PowerPoint, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo
Leia maisMC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis
MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis Variáveis Variáveis são locais onde armazenamos valores na memória. Toda variável é caracterizada por um nome, que a identifica em um programa,
Leia maisA VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO
DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,
Leia maisCRIANDO TEMPLATES E LEGENDAS
CRIANDO TEMPLATES E LEGENDAS Este tutorial tem como objetivo instruir passo à passo como criar templates de peças, utilizar os novos recursos de cadastro de propriedade de peças e criação de legenda. 1-
Leia maisCURSO SPED PIS COFINS CONTRIBUIÇOES MATÉRIA
CURSO SPED PIS COFINS CONTRIBUIÇOES MATÉRIA POR NEOMAR ANTONIO CÓRDOVA Como é do conhecimento dos alunos que participaram do roteiro de cursos do CRC/SC, sobre SPED CONTRIBUIÇÕES, alguma modificações foram
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisCálculo utilizando variáveis do tipo DATA
Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo
Leia maisCurso de Hardware Aula 01 Tema: Sistema de Medidas Por: Edmilson de Oliveira Reis Revisado em: 02/03/2012
Curso de Hardware Aula 01 Tema: Sistema de Medidas Por: Edmilson de Oliveira Reis Revisado em: 02/03/2012 Unidades de Medida de Armazenamento Esses detalhes refletem na quantidade de informação armazenada
Leia maisOrientação para inclusão dos Anexos da DIEF (DIEF versão 2.1.2)
Orientação para inclusão dos Anexos da DIEF (DIEF versão 2.1.2) 1º Passo: Para as declarações com período de referência a partir de 07/2015, os contribuintes devem continuar fazendo a declaração normalmente
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisPesquisa e organização de informação
Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior
Leia mais3 Sistemas de Numeração:
3 Sistemas de Numeração: Os computadores eletrônicos têm como base para seu funcionamento a utilização de eletricidade. Diferente de outras máquinas que a presença ou ausência de eletricidade apenas significam
Leia maisHTML / JAVASCRIPT. A versão atual é o HTML5 (seus predecessores imediatos são HTML 4.01, XHTML 1.1, etc.).
HTML / JAVASCRIPT Estamos iniciando o estudo do HTML através das TAGS (comandos) para construir formulários. Isso facilitará a continuidade dos nossos estudos da linguagem de programação JavaScript, a
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES - CONCEITUAL
Aula 01 04/08/2008 Universidade do Contestado UnC Sistemas de Informação Arquitetura de Computadores 2ª Fase Prof. Carlos Guerber ARQUITETURA DE COMPUTADORES - CONCEITUAL O QUE É O COMPUTADOR? Um computador
Leia maisManual do Usuário. Integrador FC Store V.1.0.0. ACSN Desenvolvimento de Software do Brasil Ltda. Av. Dom Pedro II, 1211 Salto SP www.acsn.com.
49 Manual do Usuário Integrador FC Store V.1.0.0 ACSN Desenvolvimento de Software do Brasil Ltda. Av. Dom Pedro II, 1211 Salto SP www.acsn.com.br Conteúdo Módulo 1: Visão Geral... 3 INTRODUÇÃO... 3 PROCEDIMENTO
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia maisDANFE e o Código de Barras
DANFE e o Código de Barras Escrito por: Eng. Luciano T.Junior Danfe e o Código de Barras...3 A Chave de Acesso...4 Cálculo do Dígito Verificador da Chave de Acesso da NF-e...5 Transformando a Chave de
Leia maisIntrodução. INF1005 Programação I 33K Prof. Gustavo Moreira gmoreira@inf.puc-rio.br
Introdução INF1005 Programação I 33K Prof. Gustavo Moreira gmoreira@inf.puc-rio.br introdução Tópicos conceitos básicos o que é um programa um programa na memória decifrando um código referência Capítulo
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2
BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 Cordilheira Recursos Humanos CRH 2.85A As rotinas de Retiradas de Pró-labore e Autônomos tiveram diversas alterações, com o objetivo
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisManual GMI-Gabinete de Manutenção Informática
Manual de utilização Inventários Inventários Manual GMI-Gabinete de Manutenção Informática Rua Rui de Pina, 1B 2805-241 Almada Tel. 21 274 34 41 * Fax. 21 274 34 43 Geral: geral@gmi.mail.pt Assistência:
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia maisAula 02. Introdução ao Linux
Aula 02 Introdução ao Linux Arquivos Central de Programas do Ubuntu A Central de Programas do Ubuntu é uma loja de aplicativos integrada ao sistema que permite-lhe instalar e desinstalar programas com
Leia maisSOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum
SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução
Leia maisMatemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.
Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução
Leia maisManual de Integração
Manual de Integração Versão 3.10 Conteúdo 1 Obtendo e Instalando o Emissor... 4 1.1 Obtendo o instalador... 4 1.2 Instalando o JAVA e o Framework.NET 2.0... 4 1.3 Instalando o Emissor... 5 2 Padrões de
Leia maisEmissão de Cupons Fiscais usando ECF-IF
Emissão de Cupons Fiscais usando ECF-IF Este manual foi criado para fornecer explicações rápidas e objetivas sobre a ativação, configuração e operação da infraestrutura de Emissão de Cupons Fiscais do
Leia maisProgramação para Android. Aula 07: Persistência de dados Shared Preferences, Internal e External Storage
Programação para Android Aula 07: Persistência de dados Shared Preferences, Internal e External Storage Persistência de dados Na maioria das aplicações precisamos ter algum tipo de persistência de dados.
Leia maisConceitos Importantes:
Conceitos Importantes: Variáveis: Por Flávia Pereira de Carvalho, 2007 i O bom entendimento do conceito de variável é fundamental para elaboração de algoritmos, consequentemente de programas. Uma variável
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisO Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas.
O que é o Excel? O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. Ele possibilita ao usuário desenvolver planilhas que efetuem cálculos, dos mais simples aos
Leia maisALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto
ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3
Leia maisAula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto
Sistemas Operacionais Aula 4 Comandos Básicos Linux Prof.: Roberto Franciscatto Prompt Ao iniciar o GNU/Linux, a primeira tarefa a ser executada é o login no sistema, o qual deve ser feito respondendo
Leia maisPedido de Bar Sistema para controle de pedido de bar
Pedido de Bar Sistema para controle de pedido de bar Desenvolvido por Hamilton Dias (31) 8829.9195 Belo Horizonte hamilton-dias@ig.com.br www.h-dias.cjb.net ÍNDICE Introdução...3 Implantação...3 Instalação...3
Leia maisfile:///c:/documents and Settings/Mauro/Desktop/Manuais_e_cursos/m...
1 de 5 15/03/2012 09:11 INSTRUÇÕES INICIAIS Ao primeiro uso de qualquer das rotinas deste controle do patrimônio o sistema cria o arquivo do patrimônio com os dados basicos da empresa e dois arquivos de
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisManual Administrador - Mídia System
Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido
Leia maisManual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica
Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de Programação Sistemas Numéricos As informações inseridas em um computador são traduzidos em dados, ou seja, em sinais que podem ser manipulados pelo computador. O computador trabalha
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisAula 3 - Sistemas de Numeração
UEM Universidade Estadual de Maringá DIN - Departamento de Informática Disciplina: Fundamentos da Computação Profª Thelma Elita Colanzi Lopes thelma@din.uem.br Aula 3 - Sistemas de Numeração O ser humano,
Leia maisEstruturas de Dados. Profa. Juliana Pinheiro Campos
Estruturas de Dados Profa. Juliana Pinheiro Campos Arquivos ESTRUTURAS DE DADOS Técnicas para que possamos salvar e recuperar informações em arquivos de maneira estruturada. Assim será possível implementar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1. Livro O editor de um livro, após fazer o login e acessar seu livro, pode editar os dados referente apenas a ele, desconsiderando os itens aninhados. Imagem 01 Lista de livros Um livro possui três campo
Leia mais