A JUSTIÇA RESTAURATIVA POR UM VIÉS DA PESQUISA EM LINGUAGEM: POR UMA NOVA VISÃO DE MUNDO 1
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- Stella de Santarém Salazar
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1 A JUSTIÇA RESTAURATIVA POR UM VIÉS DA PESQUISA EM LINGUAGEM: POR UMA NOVA VISÃO DE MUNDO 1 Ana Beatriz Ferreira Dias 2 Iniciemos este diálogo destacando a forma como compreendemos a noção de linguagem. Iniciemos pela definição daquilo que pode passar a ser o objeto da linguística a linguagem, como quer Geraldi (2009). Para o autor (ibid., p.110), parece que precisamos reconhecer nosso objeto não mais a língua como um sistema abstrato de formas linguísticas, mas, antes, a linguagem e seu funcionamento em toda a sua complexidade. Partindo dos estudos realizados pelo Círculo de Bakhtin e pelos estudiosos mais contemporâneos que tomam o pensamento desse grupo como base, procuramos defender, neste trabalho, uma concepção sociointeracional de linguagem. Como uma atividade, a linguagem é entendida aqui como uma forma de ação, ou melhor, uma inter-ação que se dá entre sujeitos que falam com certos propósitos comunicativos em uma determinada situação social. A linguagem assim considerada se constitui entre indivíduos socialmente organizados que pertencem a uma mesma comunidade linguística. Além disso, é fundamental que esses indivíduos estejam inseridos em uma situação social concreta, que eles tenham uma relação de pessoa para pessoa sobre um terreno bem definido, como afirmam Bakhtin/Voloshinov (1990, p.70). Nesse quadro, encontra-se a interação verbal concreta entre um eu e tu situada em um determinado contexto social mais imediato e mais amplo que possibilita a emergência da linguagem, a produção de sentidos e a constituição dos sujeitos. Isso quer dizer que: a) a interação entre os sujeitos falantes é o espaço onde se funda a própria linguagem. A linguagem surge justamente da interação entre os sujeitos durante um processo comunicativo. b) a produção de sentidos de qualquer materialidade ideológica é construída por meio da relação social entre os sujeitos falantes durante a interação verbal. Para o estabelecimento do sentido, há uma espécie de negociação entre eles, onde entra em jogo uma série de palavras e contrapalavras, nem sempre verbalizadas, que remetem a diferentes visões de mundo, crenças, pontos de vistas que se encontram e dialogam harmoniosamente ou não. Nesse processo de construção de sentidos, a língua em sua concretude não pode ser definida apenas como um conjunto de elementos linguísticos, mas sim como um produto da interação verbal entre sujeitos, como asseguram Bakhtin/Voloshinov (1990). c) como um ser social, o sujeito constitui-se enquanto tal por meio da interação que estabelece com o outro. A alteridade instaura, portanto, a identidade do sujeito. Geraldi (1997, p.28) afirma que, em uma perspectiva bakhtiniana, não podemos considerar que 1 O texto aqui apresentado é uma atualização de parte de um trabalho originalmente publicado pela autora: DIAS, A. B. F. Estudos da linguagem e justiça restaurativa: um estudo para o século 21. In: MIOTELLO, V. (Org.). Fios ideológicos. São Carlos: Pedro & João Editores, p Licenciada em Letras - Hab. Português e Literaturas da Língua Portuguesa, e mestre em Linguística, ambos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente, é aluna de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sob orientação do Prof. Dr. Valdemir Miotello, e bolsista FAPESP. ana.bdias@hotmail.com 36
2 um sujeito pronto se comunica com outro igualmente acabado, mas que os processos interlocutivos estão sempre a modificá-los ao modificar o conjunto de informações que cada um dispõe a propósito dos objetivos e dos fatos do mundo. Destacada a noção de linguagem, passemos a discussão de outra realidade intrinsecamente relacionada a essa, a de enunciado concreto, também chamado aqui de texto (verbal e não-verbal). Sendo uma atividade complexa e multifacetada, a linguagem singulariza-se e se materializa em enunciados concretos, os quais possuem interlocutores inseridos em uma determinada situação sócio-histórica que participam de uma interação verbal com certos fins comunicativos. Podemos, então, estudar a linguagem por meio de enunciados concretos. Ocupando uma instância bem definida na comunicação discursiva de dado campo da comunicação humana, os enunciados dialogam e se relacionam mutuamente, ou seja, mantêm relações dialógicas entre si, para cristalizar certas posições sociais que só podem ser definidas na relação com outras tantas: Cada enunciado deve ser visto antes de tudo como uma resposta aos enunciados precedentes de um determinado campo (aqui concebemos a palavra resposta no sentido mais amplo): ela os rejeita, confirma, completa, baseia-se neles, subentende-os como conhecidos, de certo modo os leva em conta [...]. É impossível alguém definir sua posição sem relacioná-la com outras posições. (Bakhtin, 2003, p.297) Dessa forma, os enunciados, que participam de um diálogo, sempre inconcluso, são inseparáveis de um acento apreciativo, de um juízo de valor sobre certo tema, tornando-se impossível dissociá-los de seu conteúdo axiológico. Interessa-nos o texto porque ele é uma forma de compreendermos o mundo a nossa volta: ele é uma forma de compreendermos nossas próprias realidades. Bakhtin (2003) defende que não há outra forma de estudarmos o homem social senão pelos textos que este produz. O sujeito, além de se constituir pelo texto, fala e se exprime através de enunciados concretos, de modo que, quando vamos estudar o homem, procuramos e encontramos signos em toda a parte e nos empenhamos em interpretar o seu significado (ibid., p.319). Por isso, o autor russo sugere que o texto seja o ponto de partida de toda e qualquer disciplina inserida nas Ciências Humanas, que se preocupam com o homem e suas realidades. Ao partimos do texto para descobrirmos dimensões de certa realidade, queremos não apenas compreender o que somos, mas principalmente tentar rejeitar aquilo que historicamente nos tornou o que somos hoje. Utopia ou não, ler o mundo com outras lentes pode desconstruir verdades absolutas. Com isso, podemos compreender nosso mundo para, enfim, nele marcar nossa posição responsiva e ativa. Pensemos uma justiça restaurativa (JR) pelo viés da linguagem como atividade sociointeracional. Pensemos o diferente, o inovador, nem que seja para conhecermos outras realidades. Pensemos em possíveis revoluções. Como sugere Silvestri (2007), demos uma mão para a revolução, o que quer dizer que devemos nos mexer nos dias de hoje e mexer-se nada mais é do que colocar-se como sujeito de experimentação, como sujeito de abertura, ou ainda, sujeito que se permite o experimentar, como afirma a autora (ibid., p.79). Tomando como base os estudos de Zehr (2008), compreendemos a justiça restaurativa como um modo de vida baseado em uma série de elementos éticos para propor um novo olhar sobre as relações entre os sujeitos. Essa forma de justiça oferece 37
3 meios alternativos para lidar com conflitos, cuja aplicação deve ser contextual e não abstrata, ou seja, deve ser aplicada a partir de um certo contexto 3. Em sua dimensão prática, a justiça restaurativa baseia-se em uma série de valores para restaurar as relações sociais prejudicadas por um dano, dentre eles: participação ativa dos sujeitos durante o processo de justiça; respeito com o outro e sua fala; reconhecimento dos laços sociais que unem todos os sujeitos (inclusive vítima e ofensor); responsabilidade etc. Nas palavras de Howard Zehr: a justiça restaurativa nos faz lembrar da importância dos relacionamentos, nos incita a considerar o impacto de nosso comportamento sobre o outro e as obrigações geradas pelas nossas ações (Zehr, 2008, p.265). É importante termos em vista que a justiça restaurativa é uma resistência à justiça atual que ocupa o estatuto de ideologia oficial. Em contato direto com o sistema ideológico de justiça, a visão restaurativa revisa certos elementos daquela forma de pensamento oficial em prol de uma futura transformação social no qual seja vitoriosa. Ainda com suas diferenciações, essas duas visões de justiça estão em influência recíproca constante, de modo que parece mais adequado pensarmos que ambas fazem parte de um processo de evolução social e não que uma substituirá/excluirá ou não a outra. Se considerarmos a relação entre as duas visões de justiça a partir dessa segunda forma, como mera possibilidade de substituição/exclusão, estaríamos nos aproximando da ideia de convergência superficial de dois fenômenos fortuitos e situados em planos diferentes, de que falam Bakhtin/Voloshinov (1990), em Marxismo e filosofia da linguagem. Inseridos nesse grupo social defensor da JR, Toews e Zehr (2006), ao questionar as formas de adquirir conhecimento, notam que a justiça tradicional, a justiça atual que conhecemos, chamada por muitos estudiosos de retributiva, compartilha muitos elementos-chave com o paradigma dominante de pesquisa. Ambos tomam o sujeito como objeto passivo, buscam manter os padrões dominantes de poder, desvendam uma suposta verdade, única, sobre os fatos etc. Tendo isso em vista, esses autores elencam uma série de diretrizes transformadoras, a fim de contribuírem para a construção de um modo de pesquisa que vá ao encontro dos ideais de JR. Dentre essas diretrizes, encontram-se as seguintes: aceitar que o conhecimento é, em grande medida, construído em um processo interrelacional; admitir que nossas verdades são parciais e contextualizadas e que o pesquisador não é um especialista neutro; tomar os sujeitos como seres ativos e responsáveis que podem, conjuntamente, discutir suas condições e criar soluções para seus problemas; abandonar processos de reificação do sujeito etc. (Toews & Zehr, 2006). No presente estudo, acreditamos que essas diretrizes podem ser associadas à noção de linguagem como atividade sociointeracional fundamentada no pensamento bakhtiniano. A pesquisa faz-se a partir da linguagem, assim como nossas ações são 3 Muitos pesquisadores apontam a falta de consenso sobre a definição de justiça restaurativa. De acordo com Pinto (2005), torna-se difícil conceituá-la, afinal a prática restaurativa só pode ser apreendida em sua fase inicial, estando, por isso, seu conceito em construção. Recentemente, Saliba (2009, p.144) confirma a falta de uniformidade em relação à definição, estando o conceito num processo de discussão e desenvolvimento. Ainda para Saliba (Ibid.), o dissenso existe até mesmo na própria terminologia justiça restaurativa, pois alguns estudiosos da área preferem expressões sinônimas, como justiça restauradora, justiça reintegradora ou justiça reparadora. Ainda assim não podemos confundir justiça restaurativa com outros meios de resolução de disputas, como a negociação e a arbitragem. Sobre essas diferenciações, sugerimos Vasconcelos (2008). 38
4 realizadas, de alguma forma, por meio da linguagem. Além disso, como já argumentamos anteriormente, só podemos compreender as realidades humanas por meio de textos. Nesse sentido, é relevante lembrarmos a poderosa ética e a poderosa perspectiva utópica" que Bakhtin nos oferece em seus escritos como uma contraposição a um mundo sem valores e desiludido, como ressalta Faraco (2001, p.125). Segundo esse estudioso (ibid.), é com Bakhtin que foi possível a ligação em um elo indissociável do agir do homem como um ser em transformação com uma linguagem também dinâmica: Pela primeira vez, descortina-se a possibilidade de conectar o agir do homem na sua condição essencial de ser sociohistórico, criador, transformador e em permanente devir com uma linguagem fundamentalmente plástica, isto é, adaptável à abertura, ao movimento, à heterogeneidade da vida humana (Faraco, 2001, p.122). Diante disso, podemos afirmar que a noção de linguagem proposta pelo Círculo de Bakhtin pode ser um elemento fundamental na construção de um modelo de pesquisa e (consequentemente) uma determinada visão de mundo defendida por vários pesquisadores que se ocupam em incluir em seus estudos os sujeitos e seus dizeres, suas realidades, suas valorações e suas condições sócio-históricas como formas de descobrir o homem e suas realidades. Referências BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, BAKHTIN, M.; VOLOSHINOV, V.N. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 5.ed. São Paulo: HUCITEC, FARACO, C.A. O dialogismo como chave de uma antropologia filosófica. In: FARACO, C.A. et al. (Org.). Diálogos com Bakhtin. 3.ed. Curitiba: Ed. da UFPR, p GERALDI, J.W. Portos de passagem. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, GERALDI, J.W. Entre enunciados e enunciações: a pesquisa em linguagem na contemporaneidade. Ciências & Letras, Porto Alegre, n.45, p , jan./jun Disponível em: < em: 23 mai PINTO, R.S.G. Justiça restaurativa é possível no Brasil? In: SLAKMON, C.; DE VITTO, R. C.P.; PINTO, R.S.G. (Org.). Justiça restaurativa. Brasília, Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), p SALIBA, M. G. Justiça restaurativa e paradigma punitivo. Curitiba: Juruá, SILVESTRI, K.V.T. Uma filosofia da contramão- uma mão para a revolução. In: GEGE. O espelho de Bakhtin. São Carlos: Pedro e João Editores, p TOEWS, B.; ZEHR, H. Maneiras de conhecer para uma visão restaurativa do mundo. In: SLAKMON, C.; MACHADO, M.R.; BOTTINI, P.C. (Org.). Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília DF: Ministério da justiça, p
5 VASCONCELOS, C.E. de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, Disponível em:< Acesso em: 26 mai ZEHR, H. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. São Paulo: Palas Athena,
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