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1 Análise geográfica da Bacia do Córrego Três Marcos Uberlândia (MG): a relação entre a caracterização dos aspectos físicos e os processos erosivos atuantes Geographical analysis of stream Três Marcos basin- Uberlândia (MG): the relationship between the physical characterization of aspects and active erosion Lucca Alfinito Felippe 1 Fernanda Oliveira Borges 2 Resumo A proposta desse trabalho parte da caracterização física da área da Bacia do Córrego Três Marcos, localizado no perímetro urbano da cidade de Uberlândia-MG, elencando suas fragilidades, levando em consideração apenas os aspectos físicos, e sua influência no desencadeamento de processos erosivos, por meio de um viés geográfico e sistêmico. O estudo de tais pressupostos pauta-se na preocupação com a erosão ocorrida em bacias hidrográficas urbanas e suas implicações na qualidade ambiental, como no caso da área de estudo, tendo como objetivo principal a representação visual das características encontradas e suas devidas discussões, utilizando o software ArcGIS 10.1 como base material fundamental para manipulação dos dados obtidos.para tanto, como processos metodológicos, tem-se a observação e descrição feitas em campo, realizando a sobreposição de informações de forma a entender a dinâmica física da área. Palavras-chave: caracterização física; fragilidade ambiental; bacias hidrográficas; erosão. Abstract: The purpose of this study of the physical characterization of the area of the Stream Three Mark's Basin, located in the urban area of the city of Uberlândia, Minas Gerais, listing their weaknesses, taking into account only the physical aspects, and its influence in triggering erosion, by through a geographical and systemic bias. The study of such assumptions is guided in concern about the erosion occurred in urban watersheds and their implications for environmental quality, as in the study area, with the main objective visual representation of the features found and their respective discussions, using the ArcGIS10.1 software based on fundamental material for manipulation of data. Therefore, as methodological processes has made the observation and description field, performing the overlay information in order to understand the physical dynamics of the area. Keys-words: physical characterization; environmental fragility; watersheds; erosion. Introdução Dentre as possibilidades de análise do ambiente natural, uma das leituras espaciais que podem ser realizadas por meio da Geografia é a da. Esta corresponde ao terceiro nível de 1 Graduando; 8º período Geografia-Bacharelado; Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Endereço: Rua Pedro José Samora, 1743, Ap. 302, Santa Mônica, CEP: , Uberlândia, Minas Gerais, Brasil; E- mail: lucca.alfinito@gmail.com. 2 Graduanda; 8º período Geografia-Bacharelado; Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Endereço: Rua João Flores, 230, São Jorge, CEP: , Uberlândia, Minas Gerais, Brasil; fborges242@gmail.com.

2 abordagem do relevo na sistematização da pesquisa geomorfológica adotado por Ab'Saber (1969). Este ramo tem por objetivo entender os processos morfoclimáticos e pedogênicos atuais. Neste sentido, a Fisiologia da Paisagem refere-se ao estudo da situação do relevo atual, fruto das relações morfodinâmicas resultantes da consonância entre fatores intrínsecos, inerentes ao próprio relevo e os fatores extrínsecos. Embora tal ramo centre atenção no momento histórico atual, mostra-se essencial não deixar de levar em consideração os resultados dos mecanismos associados ao tempo geológico, responsável pela evolução do relevo, expresso na compartimentação topográfica e nos depósitos correlativos à estrutura superficial. Neste sentido, adquire-se uma ampla discussão sistêmica, no que se trata da formação natural da paisagem, relacionando seus componentes geológicos, geomorfológicos, pedológicos, climáticos, vegetativos e biológicos. Diante do exposto, ao estudar e ler a paisagem, incorpora-se diferentes leituras e metodologias de análise de forma a obter uma compreensão da realidade natural, ou próxima dela, dando suporte à discussão da dinâmica estabelecida e suas potencialidades e fragilidades.nesse sentido, Sotchava (1977) analisa a paisagem através dos denominados Geossistemas, que representam a organização espacial de uma determinada área resultante da interação de seus aspectos físicos. Já Tricart (1977) estabelece uma interpretação diferente, por meio da Ecodinâmica, analisando a dinâmica e o equilíbrio que envolve todos os elementos ecológicos de uma paisagem. Ambos são importantes para dar suporte teórico na análise da fragilidade ambiental da área de estudo, baseada em seus aspectos físicos. De forma a nortear a pesquisa e chegara resultados satisfatórios, tem-se como objetivo geral a utilização de uma leitura integrada da paisagem a qual a Bacia do Córrego Três Marcos está inserida, compreendo sua dinâmica geomorfológica e pedológica, principalmente, e as implicações e fragilidades encontradas. Para que isso ocorra, objetivos específicos são traçados como a descrição física de cada elemento que compõem paisagem; sua representação espacial (mapas); e, por fim, a inter-relação destes com os processos erosivos da área. Materiais e Métodos Os procedimentos metodológicos que abarcam essa pesquisa processam-se como etapas fundamentais na composição e realização do trabalho, compreendendo desde o levantamento bibliográfico e cartográfico a respeito da área de estudo, até a visita em campo, de forma a aproximar pesquisador de seu objeto de estudo. Para a delimitação da área de estudo, utilizou-se como base topográfica a carta Cachoeira do Sucupira, na escala de 1:25.000, da folha SE-22-Z-VI-4-SO, elaborada pelo Departamento de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro e cedida pelo Laboratório de Cartografia e Sensoriamento Remoto LACAR da

3 Universidade Federal de Uberlândia. Esta serviu para a realização dos mapas de compartimentação de relevo, solos e geologia, elaborados com o auxílio do software ArcGIS 10.1, disponibilizado pelo Laboratório de Geotecnologias da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Os mapas de compartimentação de relevo, de geologia e de solos, elaborados pelo Sistema de Informação Geográfica SIG, foram realizados através de uma sobreposição de outras representações (declividade e hipsometria), e vetorização da base cartográfica, buscando a obtenção dos dados, de forma que fosse possível sua manipulação pelas ferramentas disponíveis no software.já os mapas de geologia e solos foram elaborados com base em mapeamentos realizados anteriormente por Nishiyama (1989) e Baccaro (1989) que recobre o Município de Uberlândia, por meio da variação de cotas altimétricas da área. Resultados e Discussões A bacia hidrográfica do córrego Três Marcos está localizada na porção Leste do município de Uberlândia, ocupando uma área de ,86 m², cuja nascente está situada na cota altimétrica de 924 metros, compreendendo as coordenadas geográficas 48º12 00 e 48º08 00 de longitude oeste e 15º e 18º de latitude sul. Em relação aos aspectos climáticos predominantes na bacia analisada, estes são classificados como um clima tropical, com duas estações bem definidas, uma seca (maio a outubro) e outra chuvosa (novembro a abril), com temperaturas médias de 23º e índice pluviométrico de aproximadamente 1600 mm/ano. Porém, vale destacar que as alterações climáticas ocorridas nos últimos anos, têm provocado mudanças na definição das estações assim como nas temperaturas e índices pluviométricos. Em relação aos aspectos vegetativos que compõem a área de estudo, deve-se considerar inicialmente que sua vegetação natural foi bastante alterada para a inserção de agricultura e outras práticas antrópicas, restando alguns remanesces do Cerrado Stricto sensu, principalmente nas áreas de chapadas e de suaves ondulações presente no Alto Curso, caracterizados por árvores tortuosas de porte médio a baixo; veredas fundamentais para a manutenção da recarga hídrica do córrego (OLIVEIRA, 2012), localizadas próximas do curso d água e que correspondem às áreas de gleissolos, justamente pelo hidromorfismo, identificadas pelos Buritis (Mauritiavinifera); e a Mata de Galeria ao longo do curso do córrego e que se adensa no fundo dos vales, presentes na cabeceira do córrego e em seus afluentes. O conjunto litológico da bacia em estudo compreende três formações principais que compõem a estrutura geológica e que influencia nos aspectos pedogenéticos e morfogenéticos. Segundo Nishiyama (1989) a bacia do córrego Três Marcos está inserida na Bacia Sedimentar do Paraná, tendo seu topo áreas de chapadões

4 compostos pela Formação Marília (cotas altimétricas superiores a 880 m), de coberturas detrito-lateríticas com concreções ferruginosas, com depósitos de areia, argila e cascalhos de origem sedimentar (rochas areníticas). Abaixo da Formação Marília estão localizados os basaltos da formação Serra Geral que afloram, na área analisada, em uma pequena parte situada abaixo da cota de 860 metros, próximo a jusante, representado basicamente pelas rochas efusivas básicas(figura 2). Figura 1 Litologia da área de estudo. Fonte: Autores (2013). Os fatores climáticos descritos anteriormente condicionam as dinâmicas da morfogênese e pedogênese, implicando no grau de intemperismo das rochas, resultando na configuração da paisagem atual. Nesse sentido as características do relevo estão diretamente condicionadas pelos aspectos geológicos e climáticos, podendo verificar na bacia duas principais estruturas de relevo: no alto curso do córrego Três Marcos tem-se os Planaltos Baixos (chapadas), sendo porções residuais do relevo, que oferecem maior resistência aos processos erosivos; e Platôs apresentando material superficial de coberturas detrito-lateríticas com concreções ferruginosas (FIGURA 3). A inclinação das vertentes varia de 0 a 5, e possui uma amplitude topológica de 20 a 50 metros.

5 Em áreas em que a declividade é mais acentuada, de 10 a 25º (> 45) e amplitude topológica de 100 a 300 metros,encontram-se os Vales Encaixados, localizados entre o médio e baixo curso, pouco ou moderadamente fraturados, marcados pela leve ação do intemperismo físico e químico, já que apresenta porosidade reduzida. Figura 2 Compartimentos do relevo da área de estudo. Fonte: Autores (2013). Além de atuar na formação do relevo, as características climáticas e geológicas, adicionadas às morfológicas, condicionam as particularidades dos solos encontrados na paisagem estudada. Conforme representado na Figura 4, os solos configuram-se por ser Latossolos Vermelho-escuro e Roxo, predominantes na área;gleissolos (nas áreas de veredas e nos fundos de vale) e Cambissolos (compondo a transição da Formação Marília com o Serra Geral no médio e alto curso do córrego). Os latossolos são solos profundos, constituídos por material mineral, apresentando horizonte B latossólico; são solos muito intemperizados, bastante evoluídos, não-hidromórficos. Já os Gleissolos são aqueles de característica hidromórfica, com alta concentração de alumínio, preservado pela presença da água; enquanto que os cambissolos são mais rasos, facilmente intemperizados e possuem características da rocha-mãe(embrapa, 2006).

6 Figura 3 Os solos da área de estudo. Fonte: Autores (2013). Ao considerar todos os componentes e processos descritos e analisados na bacia de estudo, pode-se constatar as áreas facilmente submetidas às ações erosivas, em relação apenas às suas particularidades físicas.segundo Ross (1991), a relevância desse estudo reflete no planejamento ambiental da área, no que tange à aplicação de atividades e técnicas adequadas para o uso e ocupação daterra, respeitando suas potencialidades e fraquezas. De acordo com as representações temáticas, percebe-se que a Bacia do Córrego Três Marcos está sobre recortes geológicos areníticos, localizados no alto curso, e basálticos, percorrendo do médio para até a foz do córrego. As características físicas mais frágeis da área em questão são encontradas no baixo curso, apesar de conter uma base geológica resistente e solos também resistentes. Isto se dá devido à sua profundidade e sua estrutura bem desenvolvida, afinal estão associadas às declividades mais acentuadas de 10 a 25º, e com o comportamento morfológico de vales encaixados que gera um escoamento superficial mais volumoso e veloz, acarretando na leva de materiais do solo, podendo provocar ravinamentos levando ocorrência de voçorocas (ROSS, 1991).

7 Outro fator relevante a se destacar é quanto a estrutura geológica do alto curso da bacia, composta pelo grupo de rochas areníticas, pertencentes à Formação Marília que, fisicamente falando,é mais frágil devido ao seu intemperismo físico e químico ser elevado. Porém, ao analisar a fragilidade ambiental na área, levando em consideração apenas os aspectos físicos, constata-se que esta ocorre onde o basalto se faz presente. Dessa forma, a explicação para tal episódio perpassa pela inclinação das vertentes, ou seja, localmente, os arenitos estão situados em áreas de Chapadas, bastante aplainadas, de forma que a declividade não influencia na ocorrência dos processos erosivos, por ter uma angulação reduzida. Considerações Finais O caráter multidisciplinar da análise proposta, por meio da interação dos elementos físicos, possibilita a utilização de diversas metodologias que abrangem a caracterização de bacias hidrográficas, bem como as dinâmicas presentes que influenciam na paisagem. Dessa forma, a funcionalidade dos ambientes naturais é comandada pelos agentes exógenos (energia solar e atmosfera) e pelos agentes endógenos (energia do interior da Terra).Do ponto de vista físico, sem considerar a interferência de outras ações, como a antrópica, a área em estudo pode ser considerada como estável, uma vez que os processos erosivos ocorridos são necessários para reestabelecer o equilíbrio dinâmicoecológico da paisagem. Na área de estudo, há uma contradição entre a fragilidade de determinados aspectos com disposição espacial dos mesmos, uma vez que os materiais mais frágeis sofrem menos processos erosivos que os mais resistentes, devido à própria configuração do terreno. Isto implica que, a análise conjunta dos elementos e suas interações é de suma importância, para que a compreensão de toda a dinâmica sistêmica seja realizada de forma correta, obtendo resultados verdadeiros. Há que se dar um destaque também para o SIG que, por meio de suas ferramentas é possível realizar a manipulação de dados, gerando informações próximas à realidade, auxiliando na interpretação de como ocorrem os processos e as interações entre os aspectos físicos de determinada paisagem. Referências BACCARO, C. A. D. Estudos geomorfológicas do Município de Uberlândia. Sociedade & Natureza, Uberlândia, nº 1, Ano 1, jun. 1989, p EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação, 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa solos, 2006, 306p.

8 NISHIYAMA, L. Geologia do Município de Uberlândia e áreas adjacentes.sociedade &Natureza, Uberlândia, n. 1, 1989, p OLIVEIRA, Hérica Leonel de Paula Ramos. Análise da Influência dos Fatores Naturais e Antrópicos na disponibilidade hídrica no alto curso do córrego Três Marcos: subsídio para gestão integrada das águas superficiais e subterrânea f. Tese (Doutorado) Curso de Geografia, Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia SOTCHAVA, V. B. O estudo de Geossistema. Metodologia em questão. São Paulo: IGEOF- USP, ROSS, J. L. S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: SUPREN, 1977, 91 p. Agradecimentos Ao Professor António de Sousa Pedrosa, que muito nos inspirou com sua holística inteligência. À Professora Ângela Maria Soares, que nos orientou nessa pesquisa com toda sua dedicação.

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