O POTENCIAL DO BAMBU GIGANTE (DENDROCALAMUS GIGANTEUS) EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS.

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1 Josué Vicente Gregio Mestrando em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE Integra o Grupo de Estudos Territoriais Geterr jvgregio@gmail.com Rutt Keles Alexandre da Silva Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente-PRODEMA Integra o Laboratório de estudos sobre Espaço, Cultura e Política - LECgeo Universidade Federal de Pernambuco/UFPE kelesrutt@hotmail.com O POTENCIAL DO BAMBU GIGANTE (DENDROCALAMUS GIGANTEUS) EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS. INTRODUÇÃO O modelo de sociedade capitalista sob a lógica da produção e do consumo está na base das críticas direcionadas ao capitalismo e seus problemas. As consequências da busca constante por matérias-primas e exploração de recursos naturais refletem negativa e significativamente sobre a diversidade biológica em nível global. Esta é uma problemática crescente, fazendo com que a recuperação de áreas degradadas seja dificultada pela exploração constante e a falta de manejo adequado. Os problemas ambientais estão representados de diversas formas e tem ligação direta com a má interação entre o ser humano e o ambiente. Tais problemas estão relacionados às mudanças climáticas, ao desmatamento, a poluição, a erosão do solo, entre outros. Em recente estudo feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, observou-se que cerca de 33% dos solos em todo o planeta estão degradados (FAO, 2015), onde o principal setor causador desse impacto é a

2 agricultura, pois em muito dos casos é retirada a cobertura vegetal devido ao uso intensivo e inadequado do solo. É evidente também, que o uso dos agrotóxicos impacta muito o macrossistema, e infelizmente é ampla a quantidade aplicada ao solo de áreas produtivas. De acordo com CARNEIRO et al. (2012) em 2011 a média de agrotóxico aplicado em áreas de produção agrícolas do Brasil ficou em 12,01 litros por hectare. Assim, na perspectiva do atual quadro de degradação em nível mundial apresentado, é iminente a necessidade de adotar medidas que amenizem as pressões sofridas pelo solo devido à retirada da vegetação, mau plantio e utilização de agroquímicos. Na tentativa de amenizar os impactos sofridos pelo ambiente, produzir comida e gerar renda, induz-se cada vez mais à produção de Sistemas Agroflorestais (SAF). Estes sistemas podem ser definidos como um local dinâmico com manejo dos recursos naturais que, juntamente com a presença de árvores nas unidades de produção agrícola, diversifica e sustenta a produção tendendo ao benefício socioeconômico e ambiental (ICRAF 1999). De forma geral a aplicação de SAFs tem o intuito de cumprir uma função metodológica de produção agrícola estando conjuntamente aliada à conservação ambiental. Dentre as diversas formas de se produzir um SAF, uma em especial mostrou-se com grande potencial para a geração de renda, produção de comida e conservação ambiental. O sistema agroflorestal com o consorciamento do Bambu Gigante (Dendrocalamus Giganteus) trouxe grandes contribuições tanto para a conservação ambiental, quanto para o agente mantenedor do sistema, pois a espécie em questão pode ser utilizada de diversas formas, como em utensílios domésticos, alimentação, construção civil até a produção de matéria orgânica para o solo. No município de Planalto, estado do Rio Grande do Sul, encontra-se um sistema agroflorestal em que a espécie principal manejada é o bambu. Neste local existe um cultivo que preconiza a produção de bambu gigante para a produção de alimentos, construção civil, produção de utensílios domésticos e madeira, acarretando na geração de renda para o produtor e consequentemente se aliando à conservação ambiental. O sistema agroflorestal aqui citado mostrou grande potencial em sua implantação, por

3 gerar grandes quantidades de matéria orgânica juntamente com benefícios para o consumo humano, a partir do manejo apropriado com área. Desta forma, este trabalho tem por objetivo evidenciar o potencial do Bambu Gigante (Dendrocalamus Giganteus) para os sistemas agroflorestais e sua aplicabilidade no SAF localizado no município de Planalto RS. O BAMBU COM GIGANTE POTENCIAL Devido às possibilidades de uso do bambu para recuperação de áreas degradadas, artigo culinário, matéria-prima para construção civil, fonte de biomassa, etc., sua utilização aparece em diferentes civilizações ao redor do mundo, pela versatilidade, abundância e capacidade de regeração. É um vegetal milenar encontrado em espécies, destas 50 domesticadas e 38 estudadas. Além disso, estimasse que, do total de florestas do planeta, 3% corresponde ao bambu. Cenário, traçado pela International Network for Bamboo and Rattan (INBAR), organização não governamental dedicada aos estudos do bambu (SANTI, 2015). No Brasil, a espécie dendrocalamus giganteus é pouco explorada. Originária da Ásia e introduzida no país, por colonizadores portugueses e imigrantes chineses e japoneses, conquista espaço paulatinamente devido à criação de projetos que fazem do bambu um instrumento de geração de renda e inclusão social. Além de tudo com incentivo da Lei n.º , criada em 2011 que visa o desenvolvimento da cultura do bambu no Brasil incentivado por ações governamentais e de empreendimentos privados, destinados ao manejo sustentado das formações nativas, ao cultivo de bambu para a produção de colmos, extração de brotos e obtenção de serviços ambientais (BRASIL, 2011). No que diz respeito ao manejo com organização do plantio, controle de corte, extirpação de mazelas, condicionamento do solo (OSTAPIV, 2007) de forma ideal, essa espécie de arbusto, é altamente produtiva. Além de beneficiar o ser humano, o bambu é uma planta capaz de absorver CO² da atmosfera, e de acordo com Ribeiro (2005, apud LOPES 2008) um colmo desenvolvido pode chegar a absorver três vezes mais que outras espécies, podendo armazenar/absorver aproximadamente doze

4 toneladas por hectare ao ano de CO². Na perspectiva de Lopes (2008), o acelerado crescimento e sua estrutura fazem com que seja uma planta aliada na recuperação de áreas degradadas, sendo um recurso renovável na produção agroflorestal. O Bambu é definido como gramínea arborescente, seu crescimento está baseado na propagação de seus rizomas, sendo dividido em duas categorias: os leptomorfos (Alastrantes ou monopodiais) e os Paquimorfos (entouceirantes ou simpodiais) (NOIA, 2012). O Bambu em questão tem sua forma de propagação feita por rizomas da categoria entouceirante. Seu desenvolvimento ocorre através das gemas laterais dos rizomas que se transformam em novos bulbos que crescem horizontalmente em curtas distâncias, após isso se volta para cima ocasionando em um novo colmo (PEREIRA, 2012). Para Pereira (2012) o bambu pode entrar em nosso cotidiano não como uma solução exclusiva para os problemas relacionados ao meio ambiente, mas como uma alternativa de baixo custo a ser aproveitado. Por ser uma planta perene, de rápido crescimento, a utilização do bambu pode gerar renda e servir por longos períodos de tempo num mesmo local por várias gerações (PEREIRA, 2012). No Brasil existe a potencialidade de produção de várias espécies exóticas de Bambu, inclusive para o Dendrocalamus giganteus de acordo som França (2011), apresentando melhor desempenho em lugares que não é sujeito a oscilação brusca de temperaturas, é uma planta que tem melhor adaptação com maiores temperaturas segundo Salgado (2001). É válido ressaltar que o fator temperatura pode ser significante, mas não inibe a produção de bambu, principalmente em áreas subtropicais como as do Brasil, o que pode acontecer de maior agravante são desenvolvimentos mais tardios destas plantas. OBJETIVO Evidenciar o potencial do Bambu Gigante (Dendrocalamus Giganteus) para os sistemas agroflorestais e sua aplicabilidade no SAF localizado no município de Planalto, estado do Rio Grande do Sul.

5 METODOLOGIA Esta investigação, de cunho qualitativo, constituiu-se primeiramente através da pesquisa bibliográfica na busca e leitura sistemática de referencias sobre tema. Por conseguinte, pesquisa de campo para a coleta de informações in loco, com o intuito de obter informações sobre sistema agroflorestal localizado no município de Planalto-RS, onde o Bambu (Dendrocalamus Giganteus) é a principal planta manejada no local. Durante a visita de campo observou-se um conjunto de espaços, entre eles; o viveiro, onde são produzidas as mudas de bambus, o ateliê, local de confecção de artigos derivados do bambu, e por último o sistema agroflorestal. A partir da obtenção de informações na propriedade, possibilitou-se uma melhor avaliação, por parte dos autores, dos potenciais conservacionistas deste sistema. RESULTADOS E DISCUSSÕES No município de Planalto, de acordo com a CEMETRS (2016) a temperatura média anual se estabelece em torno de 17 C a 19 C, com precipitação média anual de 2000 mm 1. Na classificação climática de Köppen, Planalto está localizado na área de clima Cfa, caracterizando assim um clima temperado húmido com Verão quente (ALVARES, 2013). O município em questão está inserido no Bioma Mata Atlântica com o ecossistema predominante de Floresta Ombrófila Mista 2. Neste ambiente observou-se que apesar de encontrar um clima com temperaturas mais amenas, o bambu em questão adaptou-se bem, produzindo colmos sadios de valor comercial. No sistema agroflorestal localizado no Município de Planalto RS, os colmos dos bambus com idade aproximada de cinco anos são retirados para beneficiamento, culminando em diversos produtos, retirada de lâminas para uso na forma de madeira, artesanato a partir de várias partes dos colmos e fabricação de utensílios domésticos. 1 CEMETRS Centro estadual de Meteorologia do Rio Grande do Sul. Disponível em: Acesso em: 10/04/16 2 RBMA - Reserva Biológica da Mata Atlântica. Disponível em: Acesso em: 03/04/16.

6 Os brotos também são aproveitados, pois a partir de uma seleção é feito um raleamento dos brotos, que posteriormente são utilizados como alimentação humana, a partir do cozimento e o acondicionamento deste na forma de conserva (Imagem 01). Imagem 01: Brotos de bambu na forma de conserva. Foto: Roger Faquinelo. No sistema estudado, observou-se que após décadas de implantação e manejo do sistema, obteve-se um grande acúmulo de matéria orgânica. Foi constatado que um fator importante para uma boa dinâmica deste sistema é o plantio em curvas de nível (Imagem 2), onde facilita a retirada do bambu por parte do produtor e diminui a ação erosiva quando o plantio se encontra em grandes desníveis. Imagem 02: Plantio de bambu Gigante em curvas de nível no município de Planalto-RS. Foto: Roger Faquinelo.

7 Apesar de muitas espécies de plantas precisarem da iluminação da manhã para o seu bom desenvolvimento, o sistema em questão, foi implantado em uma vertente com face voltada a oeste, no entanto o bambu presente neste sistema se mostrou muito bem adaptado a essas condições de insolação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o estudo ao sistema agroflorestal com o enfoque direcionado à produção do bambu gigante (Dendrocalamus Giganteus) constatou-se um grande potencial produtivo, pois a partir dos colmos retirados surgem diversas opções de uso, trazendo renda ao produtor e em consonância com a conservação do solo, sequestro de carbono acarreta maior aproximação à sustentabilidade e a conservação ambiental. A presença do bambu em sistemas agroflorestais pode trazer alternativas de interação favoráveis ao ambiente, através do sombreamento e da cobertura do solo podendo promover a acomodação de outras espécies no local. De forma geral o sistema agroflorestal abordado, a partir da implantação do bambu, tem grandes potenciais tanto para benefício humano, quanto benefício para a interação de outros seres do ambiente. BIBLIOGRAFIA ALVARES, Clayton Alcarde; Stape, José Luiz; Sentelhas, Paulo Cesar; de Moraes Gonçalves, José Leonardo; Sparovek, Gerd. (2013). "Köppen's climate classification map for Brazil (em inglês). Meteorologische Zeitschrift 22 (6): BRASIL. LEI Nº , DE 8 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre a Política Nacional de Incentivo ao Manejo Sustentado e ao Cultivo do Bambu e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 04/ 07/2016. CARNEIRO, F. F. et al. Dossiê ABRASCO Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. ABRASCO, Rio de Janeiro, abril de ª Parte. 98p. CEMETRS, Centro Estadual de Meteorologia RS. Atlas Climático do Rio Grande do Sul Disponível em: Acesso em: 10/04/16.

8 FAO Food and agriculture organization of the united nations. STATUS OF THE WORLD S SOIL RESOURCES Disponível em: Acesso em: 23 mai FRANÇA, C. D. Potencialidades de espécies de Bambu para a estabilidade de encostas e áreas degradadas em solos de cerrado. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Brasília DF ICRAF - International Centre for Research in Agroforestry. Agroforestry-the basics Disponível em: Acesso em: 23/02/16. LOPES, W.J. A Cultura do Bambu: A formação de uma cadeia produtiva alternativa para o desenvolvimento sustentável. Monografia (Graduação). Florianópolis, NOIA, P.R.C. Sustentabilidade Socioambiental: desenvolvimento de sistemas construtivos em bambu no Vale do Ribeira, SP. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) São Paulo, p. OSTAPIV, Fabiano. Análise e Melhoria do Processo Produtivo de Tábuas de Bambu (Phyllostachys Pubescens) com Foco em Pisos. Dissertação (Mestrado em engenharia Mecânica e de Materiais) Curitiba, PEREIRA, M. A. R. Projeto Bambu: Introdução de espécies, manejo, caracterização e aplicações. Tese (Livre-Docente, na disciplina Design e Construção com Bambu). Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Bauru SP, RBMA Reserva Biológica da Mata Atlântica. (2016) Disponível em: Acesso em: 03/04/16. RIBEIRO, Adriana Santos. Carvão de bambu como fonte energética e outras aplicações. Maceió: Instituto do Bambu, In: LOPES, W.J. A Cultura do Bambu: A formação de uma cadeia produtiva alternativa para o desenvolvimento sustentável. Monografia (Graduação). Florianópolis, SALGADO, A.L.B. Bambu: cultura, utilização, preservação etc. e Tao. In: Seminário Norte/Nordeste sobre a utilização do Bambu, Santo Amaro: Anais SANTI, Thais. Bambu para toda obra. In REVISTA MENSAL DE TECNOLOGIA EM CELULOSE E PAPEL. ANO LXXVI Nº 4, ABRIL 2015.

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