Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Apresentação, Plano de Ensino, Cronograma e Diretrizes Gerais

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1 Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Apresentação, Plano de Ensino, Cronograma e Diretrizes Gerais

2 Apresentação Responsável Prof. Leonardo Bianco de Carvalho Formação Acadêmica: - Engenheiro Agrônomo (FCAV/UNESP 2004) - Mestre em Agronomia (Produção Vegetal FCAV/UNESP 2007) - Doutor em Agronomia (Produção Vegetal FCAV/UNESP 2011) Formação Complementar: - Iniciação Científica (FCAV/UNESP e ) - Doutorado Sanduíche (UCO, Espanha 2010) - Pós-doutorado na área de Matologia (FCAV/UNESP )

3 Apresentação Responsável Prof. Leonardo Bianco de Carvalho Atuação Profissional: - Prof. Substituto em Fisiologia Vegetal (FCAV/UNESP 2009 e 2011) - Professor Efetivo em Matologia (UDESC ) - Professor Efetivo em Matologia (FCAT/UNESP 2016) - Professor Efetivo em Matologia (FCAV/UNESP 2017-Atual)

4 Apresentação Responsável Prof. Leonardo Bianco de Carvalho Biologia de plantas daninhas Estudos sobre ecologia e fisiologia de plantas daninhas, como interferência, dinâmica populacional, fitossociologia, análise de crescimento, biometria de folhas e nutrição mineral. Controle e manejo de plantas daninhas Estudos sobre o emprego, isolado ou em conjunto, de práticas de eliminação ou contenção da reinfestação de plantas daninhas em ambientes agrícolas e não agrícolas, bem como alternativas para maximizar a eficácia de controle de plantas daninhas. Impacto de herbicidas em plantas e organismos alvo e não alvo Estudos sobre seletividade de herbicidas a plantas cultivadas e intoxicação de plantas e outros organismos expostos a herbicidas.

5 Plano de ensino Disciplina Ementa: - Inicialmente são abordados aspectos relacionados à identificação, reprodução, disseminação e interferência das plantas daninhas nas culturas. - Posteriormente, trata-se da parte básica que envolve as interações do herbicida no solo e nas plantas, além da classificação dos mesmos. - Finalmente, procede-se à recomendação e técnicas de aplicação dos herbicidas para as culturas anuais e perenes, além das áreas não cultivadas.

6 Plano de ensino Disciplina Objetivo: - Fornecer subsídios técnicos e científicos básicos que permitam ao discente definir procedimentos viáveis de controle e estabelecer estratégias adequadas de manejo de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas.

7 Plano de ensino Disciplina Conteúdo: - Conceitos e definições de planta daninha. - Importância econômica e social das plantas daninhas. - Origem e evolução de plantas daninhas. - Características e classificações de plantas daninhas. - Reprodução e dispersão de plantas daninhas. - Banco de sementes de comunidades de plantas daninhas. - Estudos ecológicos (fitossociologia, diversidade, similaridade e dinâmica de populações) de comunidades de plantas daninhas. - Interferência de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas.

8 Plano de ensino Disciplina Conteúdo: - Métodos de controle (preventivo, cultural, mecânico, físico, biológico e químico) de plantas daninhas. - Integração de métodos de controle e manejo integrado de plantas daninhas. - Classificações de herbicidas. - Propriedades físico-químicas de herbicidas. - Dinâmica ambiental de herbicidas. - Dinâmica fisiológica de herbicidas (absorção, translocação, metabolização e mecanismos de ação). - Resistência de plantas daninhas a herbicidas.

9 Plano de ensino Disciplina Conteúdo: - Usos e indicações de herbicidas e outros métodos de controle para culturas anuais e perenes, áreas não cultivadas e casos especiais (plantas daninhas de difícil controle e tolerantes ou resistentes a herbicidas).

10 Plano de ensino Disciplina Metodologia: - Aulas expositivas, com apresentação de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionados com a atividade profissional. - As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. - Além de quadro e projetor multimídia, em algumas aulas serão utilizados textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas.

11 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: - O desempenho dos discentes será avaliado mediante a aplicação de provas teóricas e o desenvolvimento de atividades práticas. - Serão aplicadas 3 (três) provas teóricas (PT1, PT2 e PT3), com mesmo peso cada. - Além disso, diversas atividades práticas serão desenvolvidas durante o semestre letivo, sendo que os discentes deverão realizar ao menos 10 (dez) atividades cuja média integralizará a nota de 1 (uma) prova prática (PP), com peso similar a cada prova teórica.

12 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: As provas teóricas serão compostas por: - 1 (uma) questão dissertativa complexa, em que deverão ser relacionados conteúdos diversos dentro um mesmo assunto geral, com valor de 4,0 (quatro) pontos; - 2 (duas) questões dissertativas específicas, em que deverá ser abordado um conteúdo específico, com valor de 2,0 (dois) pontos cada; - 4 (quatro) questões objetivas, em que deverá ser abordado um assunto específico, com valor de 0,5 (meio) ponto cada.

13 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: - A prova prática será composta por: estudos dirigidos; trabalhos escritos; questionários; seminários; herbário; e/ou sementário. - Cada atividade terá o valor de 10,0 (dez) pontos. - Para atribuição da nota da prova prática, será considerada a média das 10 (dez) maiores notas do discente dentre todas as atividades práticas desenvolvidas.

14 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: - A Nota Final (NF) será calculada da seguinte maneira: NF = (PT1+PT2+PT3+PP)/4 - Será considerado APROVADO o discente que apresentar frequência igual ou superior a 70% (setenta por cento) e obtiver NF igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos.

15 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: Prova Substitutiva: - O aluno que estiver impedido de realizar provas teóricas, nas datas e horários estabelecidos no primeiro dia de aula, poderá solicitar diretamente ao professor a realização de uma prova substitutiva.

16 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: Recuperação durante o desenvolvimento da disciplina: - O processo de recuperação ocorrerá no decorrer da disciplina, conforme previsto na Resolução 75/2016 da UNESP, para que se possa minimizar as dificuldades de aprendizagem dos discentes com baixo rendimento. - Terá direito à recuperação o discente matriculado regularmente que tenha realizado as atividades, conforme previsto no cronograma da disciplina, mas cujo desempenho não tenha sido satisfatório. - No processo de recuperação será aplicada uma avaliação oral sobre o conteúdo abordado na atividade específica que o discente apresentar desempenho insatisfatório. - OBS.: Para fins de recuperação, entende-se por desempenho insatisfatório aquele equivalente a menos de 50% do desempenho esperado.

17 Plano de ensino Disciplina Critérios de avaliação e aprendizagem: Exame Final: - Os alunos, com frequência mínima de 70% (setenta por cento) durante o semestre e que não tenham alcançado NF igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos, poderão realizar o Exame Final (EF), conforme o Artigo 81 do Regimento Geral. - O exame final constará de uma prova teórica a respeito de todo o conteúdo abordado no semestre, contendo 20 (vinte) questões objetivas, com o valor de 0,5 (meio) ponto cada. - Uma vez aplicando-se o exame, a nota final do aluno será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre NF e a EF, que deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco) para aprovação.

18 Plano de ensino Disciplina Bibliografia Básica: - CARVALHO, L. B. Herbicidas. Lages: Edição do Autor, p. - CARVALHO, L. B. Plantas daninhas. Lages: Edição do Autor, p. - DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes: fundamentos. Jaboticabal: FUNEP, p. - KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas. TOMO I. 2. ed. São Paulo: BASF, p. - KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. TOMO II. 2. ed. São Paulo: BASF, p. - KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. TOMO III. 2. ed. São Paulo: BASF, p. - LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. - LORENZI, H. (Coord.). Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 7. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. - MONQUERO, P. A. (Org.). Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos: Rima Editora, p. - MONQUERO, P. A. (Org.). Manejo das plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos: Rima Editora, p. - OLIVERIA JUNIOR, R. S.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. Biologia e manejo de plantas daninhas. Maringá: Editora Omnipax, p. - RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. L. S. Guia de Herbicidas. 6. ed. Londrina: Edição do Autor p. - SILVA, J. F.; MARTINS D. (Eds.). Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jaboticabal: FUNEP, p. - SILVA, A. A.; SILVA, J. F. (Org.). Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: UFV, p.

19 Plano de ensino Disciplina Bibliografia Complementar: - DURIGAN, J. C.; TIMOSSI, P. C. Manejo de plantas daninhas em pomares cítricos. Bebedouro: EECB, p. - FERREIRA, L. R.; MACHADO, A. F. L.; FERREIRA, F. A.; TUFFI-SANTOS, L. D. Manejo integrado de plantas daninhas na cultura do eucalipto. Viçosa: UFV, p. - FONTES, J. R. A.; SHIRATSUCHI, L. S. Manejo integrado de plantas daninhas em agricultura orgânica. Embrapa Cerrados. Documentos no Planaltina DF, p. - MARCHI, G.; MARCHI, E. C. S.; IKEDA, F. S.; GAZZIERO, D, L. P.; PIRES, N. L. Manejo de plantas daninhas na safrinha: banco de sementes e produção de soja. Embrapa Cerrados. Boletim de pesquisa e desenvolvimento no Planaltina DF, 2009, 21 p. - VILELA, M. F.; FONTES, J. R. A.; SHIRATSUCHI, L. S. Mapeamento da distribuição espacial de plantas daninhas na cultura de soja por meio de sensoriamento remoto. Embrapa Cerrados. Boletim de pesquisa e desenvolvimento n Planaltina DF, p.

20 Cronograma Provas teóricas Prova 1-26 de março de TP1 e TP2-27 de março de TP3 Prova 2-07 de maio de TP1 e TP2-08 de maio de TP3 Prova 3-11 de junho de TP1 e TP2-12 de junho de TP3

21 Cronograma Seminários e outras atividades Seminários: - 28 de maio e 04 de junho de TP1 e TP2-29 de maio e 05 de junho de TP3 Demais atividades práticas: - Semanalmente durante todo o semestre

22 Cronograma Exame final Datas preliminares: - 02 de julho de TP1 e TP2-03 de julho de TP3

23 Cronograma Aulas suspensas Datas em que não haverá aula: - 02 e 03 de abril de 2018 (SECITAP) - 30 de abril e 01 de maio de 2018 (Feriado)

24 Diretrizes gerais Registro de presença Serão feitas duas chamadas para conferência da presença em aula, uma no início e outra no final da aula.

25 Diretrizes gerais Faltas Qualquer problema ou impedimento de estar presente nas aulas (e principalmente nas provas), avisar antecipadamente o professor responsável. Caso não seja possível avisar antecipadamente, será aceita justificativa de falta (com atestado médico, certificado de participação em evento etc.) em até 2 (duas) semanas após a falta. Passado este período, legalmente, o aluno deve apresentar atestado médico na Seção de Graduação. Após o prazo referido e o registro no Sisgrad, não será aceita a justificativa e, consequentemente, a retirada da falta.

26 Diretrizes gerais Revisão de provas Os Departamentos deverão divulgar as notas de avaliações, especificamente as de provas, até 7 (sete) dias antes da realização da prova subsequente, com exceção da última avaliação. Após a divulgação da nota pelo Departamento, o aluno terá direito de examinar sua prova, junto com o docente responsável, até no máximo, 2 (dois) dias úteis após a divulgação das notas. Caso haja discordância entre as partes envolvidas, a revisão da prova escrita somente será concedida ao aluno que solicitá-la, ao Chefe do Departamento, por escrito, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a divulgação das notas pelo Departamento. A revisão da prova será feita por 2 (dois) professores indicados pelo Chefe do Departamento, além do docente que atribuiu a nota, na presença do aluno interessado.

27 Prof. Leonardo Bianco de Carvalho Departamento de Fitossanidade Prédio de Tratamento Fitossanitário e Matologia Laboratório de Matologia (LabMATO) lbcarvalho@fcav.unesp.br (16)

28 Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA INTRODUÇÃO À MATOLOGIA Introdução, conceitos, definições e importância

29 Introdução O que é Matologia? Mato ~ planta daninha Logia (do grego logos) = estudo Matologia é a ciência em que se estudam as plantas daninhas, incluindo os métodos de controle e as estratégias para manejo Outras designações: Herbologia e Ciência das Plantas Daninhas (Weed Science)

30 Conceitos e definições Conceito x Definição Conceito: Maneira de idear (criar na mente, conceber) algo específico. Definição: Explicação clara e breve sobre este algo específico.

31 Conceitos e definições Conceito Planta Daninha é uma planta indesejada.

32 INTERESSE HUMANO (local de ocorrência) ESPONTÂNEA (momento de ocorrência) PLANTA INDESEJADA PREJUÍZO (imediato ou potencial)

33 Conceitos e definições Definição Planta daninha é uma planta que ocorre espontaneamente em área utilizada pelo ser humano e que causa (ou tem potencial de causar) prejuízos à atividade exercida (ou a ser exercida) em determinado momento.

34 Conceitos e definições Portanto... Qualquer planta pode ser considerada uma planta daninha Em qualquer local podem ocorrer plantas daninhas Nenhuma planta é essencialmente uma planta daninha

35 Plantas daninhas em lavoura de milho FONTE:

36 Buva (Conyza sp.) em lavoura de soja FONTE:

37 Capim-amargoso (Digitaria insularis) em lavoura de soja FONTE:

38 Plantas daninhas em lavoura de tomate FONTE:

39 Corda-de-viola (Ipomoea sp.) em lavoura de cana FONTE:

40 Plantas daninhas em pomar de citros FONTE:

41 Plantas daninhas em área de plantio comercial de eucalipto FONTE:

42 Plantas daninhas em área de reflorestamento FONTE:

43 Plantas daninhas aquáticas em represa de hidrelétrica FONTE:

44 Plantas daninhas em campo de golfe FONTE:

45 Plantas daninhas em gramado FONTE:

46 Plantas daninhas em ferrovias FONTE:

47 Plantas daninhas em calçadas FONTE:

48 Plantas daninhas em terreno baldio FONTE:

49 Milho voluntário (planta daninha comum) em lavoura de soja FONTE:

50 Lavoura de capim-amargoso infestada com pesquisador da Embrapa (Fernando Adegas) FONTE:

51 Conceitos e definições Tipos de plantas daninhas Verdadeiras (apresentam características de agressividade proeminentes e que coevoluíram com plantas cultivadas) Comuns (domesticadas/cultivadas e demais plantas que não apresentam características de agressividade proeminentes e/ou não coevoluíram com plantas cultivadas) BASEADO em Silva e Silva (2007) Tópicos em manejo de plantas daninhas

52 Importância Quais prejuízos podem ocorrer?

53 Redução de produtividade em cultivos agrícolas Soja FONTE (adaptado):

54 Redução de produtividade em cultivos agrícolas FONTE: Aula disponível na internet

55 Redução da qualidade do produto colhido FONTE : FONTE: FONTE:

56 Não certificação de sementes Tolerância para certificação de sementes Planta daninha Nome comum Nome científico Planta cultivada Olerícolas Forrageiras Grandes culturas Cuscuta Cuscuta spp. zero zero zero Tiririca Cyperus rotundus zero zero zero Borrago Echium plantagem - - zero Capim-annoni Eragrotis plana - zero zero Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla - - zero Arroz-daninho Oryza sativa - zero zero Língua-de-vaca Rumex acetosella - zero zero Capim-massambará Sorghum halepense zero zero zero Feijão-miúdo Vigna unguiculata - - zero FONTE: Monquero PM (2014) Aspectos de biologia e manejo das plantas daninhas

57 Importância Outros prejuízos... Uso e manejo da água: Obstrução de canais de irrigação Demanda adicional de água Menor eficiência no uso da água Abrigo para organismos fitopatogênicos: Hospedeiras de pragas, doenças, nematoides etc. Maior custo de controle de pragas e doenças

58 Importância Outros prejuízos... Perigo e danos ao trabalhador: Abrigo de animais peçonhentos Presença de estruturas que podem causar ferimentos Potencial alérgico Mal funcionamento de equipamentos: Obstrução de implementos agrícolas (roçadoras, colhedoras etc.) Manejo fitossanitário inadequado e perdas na colheita Menor eficácia e eficiência de trabalho Redução na produção de energia elétrica: Obstrução de grades das comportas Aumenta o custo de produção de energia

59 Importância E o outro lado (aspectos positivos)? O conceito de planta daninha é negativo Planta daninha não apresenta aspecto positivo A consequência da ocorrência de plantas daninhas é o prejuízo imediato ou potencial Quando traz algum benefício, a planta deixa de ser daninha (pois deixa de ser indesejada em determinado local e momento)

60 Alimento: produção comercial de caruru (Amaranthus cruentus) FONTE:

61 Alimento: diversas plantas daninhas são usadas na alimentação humana e animal Nome comum Nome científico Planta Daninha Uso Perpétua Alternanthera brasiliana Perenes e pastagens Animal Caruru (amaranto) Amaranthus spp. Anuais Humana (folhas e sementes) Mentrasto Ageratum conyzoides Perenes e pomares Animal Picão-preto Bidens pilosa Anuais e perenes Humana (folhas) Jetirana Merremia aegyptia Perenes Animal Serralha Sonchus oleraceus Horticultura Humana (folhas e raízes) Bolsa-de-pastor Capsella Bursa-pastoris Anuais Humana (folhas) Nabiça Raphanus raphanistrum Anuais Animal Mostarda Sinapsis arvensis Anuais Animal Espérgula Spergula arvensis Anuais Humana e animal Melão-de-são-caetano Momocardia charantia Anuais e perenes Humana (frutos) Arroz-daninho Oryza sativa Anuais Humana (sementes) Beldroega Portulaca oleracea Horticultura Humana (folhas) Melancia-da-praia Solanum ambrosiacum Culturas irrigadas Humana (frutos) FONTE: Kismann e Groth (1999) Plantas infestantes e nocivas

62 Ornamentação: corda-de-viola (Ipomoea purpurea) e Cosmos (Cosmos sulphureus) FONTE: FONTE:

63 Medicinal: diversas plantas daninhas são usadas na medicina popular Nome comum Nome científico Planta Daninha Uso medicinal Carqueja Baccharis genistelloides Pastagem Reduz açúcar no sangue, antiúlcera, anti-inflamatória Dente-de-leão Taraxacum officinale Pomares e jardins Diurético, laxante suave, além de abrir o apetite Picão-preto Bidens pilosa Anuais e perenes Rins, hepatite Mastruz Chenopodium ambrosioides Anuais e perenes Cicatrização; luxações, machucados em geral; vermes; ferimentos inflamados; gastrite; sangue grosso; fígado, esfoliações. Apaga-fogo Alternanthera tenella Anuais e perenes Dor de cabeça, febre, diurética Melão-de-são-caetano Momocardia charantia Anuais e perenes Hemorroida; doença venérea; cirrose; fígado Losna-brava Artemisia verlotorum Perenes Febrícula, vermífuga, regulariza fluxo menstrual Mata-pasto Eupatorium laevigatum Pastagens Ferimentos Campainha Convolvulus arvensis Anuais e perenes Laxativa, estimulante do fluxo de bile Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe Anuais, perenes e pastagens Bronquite, tosse, diarreia, moléstias do fígado FONTES: Kismann e Groth (1999) Plantas infestantes e nocivas

64 Prof. Leonardo Bianco de Carvalho Departamento de Fitossanidade Prédio de Tratamento Fitossanitário e Matologia Laboratório de Matologia (LabMATO) lbcarvalho@fcav.unesp.br (16)

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