Inovar é. arriscar ESPECIAL INOVAÇÃO. Diversidade. Kalinka Iaquinto, do Rio de Janeiro
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- Rosângela Fernandes Cesário
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1 36 Inovar é arriscar Kalinka Iaquinto, do Rio de Janeiro O senso comum leva a crer que existe uma distância entre ciência e criatividade, sendo a primeira vista como algo fechado em si e burocrático e a segunda aberta e livre de regras. Contudo, uma observação mais atenta mostra que ambas as características estão bem próximas e muitas vezes inseridas uma na outra. Mais que isso, a conjugação delas pode ter impactos positivos na economia do país. Na linha do que o governo federal vem pregando, via Plano Inova Empresa, haverá concentração de esforços na promoção não apenas de produtos inovadores, mas de empresas inovadoras desde a sua base. O desafio está em impulsionar empreendimentos com essa particularidade e que tenham potencial de mercado e perspectivas reais de crescimento. Uma forma de alcançar isso é por meio da indústria de fundos de capital de risco capital semente, venture capital e private equity, a qual, especialmente nos estágios iniciais, busca empresas que conjuguem desenvolvimento tecnológico e inovação, levando sempre em conta os aspectos mercadológicos dos produtos criados. É justamente essa indústria que consegue colocar, em uma mesma cesta, testes rápidos, a serem vendidos em farmácias, para saber se uma pessoa tem tuberculose, a análise e a venda de seguros on-line e a criação de vespas capazes de matar larvas da soja e de outros grãos (leia boxe). Criações já em uso, e pensadas a partir da lógica de suprir necessidades reais de forma eficiente e rentável. Qual o problema de mercado que a empresa resolve? Se ela resolve um problema e a gente vai conseguir capturar o valor dessa solução que será trazida para o mercado, investimos na empresa, diz Marcio Spata, gerente do Departamento de Fundos de Investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ao explicar a motivação inicial do banco na hora de analisar as empresas candidatas aos fundos da instituição tais como os Prosoft, Profarma e Criatec. Diversidade A indústria de fundos de capital de risco trabalha com a ideia de carteira, com investimentos em diversas empresas das quais duas ou três terão grande sucesso e pagarão todo o investimento. Desde o início os investidores sabem que, por mais promissoras que as ideias sejam, algumas
2 37 podem não vingar. Lógico que o que dá errado tem de morrer. Sempre haverá a possibilidade de que o investimento não dê certo, mas há também a chance de que quando dê certo, dê muito certo, pontua Robert Binder, coordenador do Comitê de Empreendedorismo, Inovação, Capital Semente e Venture Capital da Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (Abvcap). Para ele, o entendimento dessa lógica de perda e ganho é peça importante para a promoção do setor e, consequentemente, da economia brasileira. Isso empurra o desenvolvimento econômico real porque esse tipo de investimento é o que motiva outros investidores a tomarem investimentos. Se o Brasil for inovador, competitivo, teremos desenvolvimento econômico e isso atrairá novos investidores, avalia. No Brasil a indústria de capital de risco, apesar de ter sentido efeitos da crise internacional, registrou um crescimento de 31% do capital comprometido (soma dos valores já investidos e do saldo ainda disponível para novos investimentos) entre 2011 e 2012, passando de R$ 64 bilhões para R$ 83 bilhões, segundo levantamento da Abvcap. O que o investidor de venture capital busca é lucro elevado. É um investimento alternativo em que se acredita que haverá alto retorno financeiro. Isso é muito virtuoso, pois é um recurso que procura inovações dramáticas, que tenham condições de criar um grande impacto, analisa Robert Binder. O alto risco que envolve a atividade explica o fato de que hoje no país a maior parte dos investimentos (88%, em 2012) são em fundos de private equity empresas já firmadas no mercado, com faturamento elevado e com possibilidades de entrar em mercados públicos, via Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês). Já os investimentos via venture capital empresas com experiência de mercado, bom faturamento e em fase de expansão, via produtos de alta rentabilidade, responderam por 3% e têm o BNDES como maior investidor. O desafio é impulsionar os fundos de capital semente, ou seja, empreendimentos inovadores, porém pequenos, muitas vezes ainda no papel. Essas características elevam ainda mais o grau de risco da operação, por isso essas empresas têm mais aporte de recursos do Estado, seja via BNDES ou Finep Agência Brasileira da Inovação. Rica vida de inseto Criar vespas e outros insetos pode sim, ser um negócio muito rentável. Com um projeto ancorado no controle biológico de pragas agrícolas, Diogo Carvalho e seus sócios apresentaram a ideia ao Criatec I e, desde então, viram a Bug Agentes Biológicos, criada em 2001, galgar vários degraus. A negociação com o fundo foi rápida, cerca de seis meses, e hoje a empresa é uma das estrelas da carteira. Em 2012 ficou em 33 o lugar em um ranking mundial das 50 empresas mais inovadoras, feito pela revista americana Fast Company, superando Petrobras, Embraer e outras nacionais. Começamos com sete funcionários, atendendo mais ou menos cem hectares por mês e hoje já temos 70 funcionários e atendemos cerca dois mil hectares por dia, destaca Diogo Carvalho. O carro-chefe da empresa é uma pequena vespa, a Trichogramma, a qual representa 70% do faturamento. A Bug comercializa um preparado no qual, em um grama do produto, existem quase 40 mil ovos fertilizados. A vespinha é solta nas lavouras e atua parasitando ovos de outros insetos, pragas de grandes culturas. Segundo a empresa, o uso desse produto leva a uma economia de 30% em relação ao de inseticidas comuns (as vespas, em geral, são aplicadas uma única vez, no início do plantio, ao contrário dos agrotóxicos). Atendendo grandes lavouras soja, cana, milho, algodão, trigo e feijão, a Bug se prepara para investir em outras áreas, para tanto, tem um setor voltado para o desenvolvimento de novos produtos, igualmente inovadores. Queremos aumentar o portfólio e, com isso, ter soluções para o manejo do produtor, destaca. Assim, já trabalham no desenvolvimento de insetos e ácaros capazes de eliminar o percevejo da soja. Diogo destaca que a intenção da empresa é alterar o percentual de participação do controle ambiental de pragas no país, atualmente o maior Trichogramma galloi parasitando ovo Diatraea. mercado de agrotóxicos. Segundo ele, apesar de a procura por produtos sustentáveis ter crescido seja em razão da consciência ambiental ou de normas de mercado, especialmente internacionais, o que se vê ainda é a combinação entre as duas práticas. Cenário que pode ser mudado. O Brasil é um grande exportador de tecnologia de produção de insetos. Sabemos que podemos atuar nesse mercado e com custos muitas vezes inferiores ao do uso de inseticidas, pondera. Para o empresário, fazer parte da carteira de um fundo de investimentos em capitais de risco é que possibilitou a iniciativa, especialmente por oferecer aos técnicos, que criaram a empresa, noções de gestão e de mercado. A entrada em um fundo fez com que a empresa, de fato, aparecesse no mercado e tivesse uma imagem profissional, promissora no controle biológico de pragas. (K.I.) Divulgação
3 38 O Brasil é um forte exportador de commodities, assim tudo o que puder ser feito para melhorar o desempenho delas vai ser interessante. É preciso procurar essas ancoragens em setores onde a tecnologia vai fazer a diferença José Arnaldo Deutscher O Criatec atualmente em sua terceira edição é um exemplo. Trata-se de um fundo de investimentos de capital semente destinado a pequenas empresas emergentes, com faturamento zero ou de até R$ 6 milhões, e com forte conteúdo inovador. Lançado em 2007, o Criatec I, investiu em 36 empresas, com aportes médios de até R$ 1,5 milhão, totalizando um patrimônio comprometido de R$ 100 milhões. Para as duas edições seguintes do programa (a serem implantadas em 2013 e 2014) o aporte deverá ser em torno de R$ 200 milhões. O Criatec foi atrás da ciência brasileira e da inovação que consiga capturar valor no mercado, ressalta Marcio Spata. Desafio E essa é a grande questão: como levar uma empresa inovadora e com chances de se colocar no mercado aos clientes e fazer com que esse produto, ainda em fase experimental, seja aceito? Entre o visionário e o pragmático existe um abismo. E a maior parte das empresas cai nesse abismo porque não consegue sair da fase de conceito e entrar na de comercialização. O desafio é cruzar esse vale da morte, destaca José Arnaldo Deutscher, doutor em gestão da inovação e sócio-diretor da Antera Gestão de Recursos, gestora do Criatec I, ao ressaltar que inovação não pode ser entendida apenas como criação, mas que ela pressupõe a inserção no mercado. Outra coisa que também faz parte da inovação é ter governança nas empresas, emenda. Spata concorda e destaca que o Criatec surgiu como forma de estruturar uma cadeia produtiva de empresas inovadoras, nas mais diversas áreas de atuação, como forma de consolidar o país no campo da inovação. E é com essa mesma ótica que o gerente avalia o Plano Inova Empresa. O capital semente é estratégico para o Brasil porque é ali que nascem as grandes empresas do futuro. Se não tivermos um produto que aposte em grandes empreendedores e inovações, perderemos valor no contexto nacional e mundial, avalia ao lembrar que é preciso entender que a indústria de capital de risco engloba desde o investidor anjo, passando pelo capital semente, pelo fundo de venture capital e chegando ao private equity (ver quadro). O passo seguinte seria a bolsa, o mercado de ações. Esse é o ciclo ideal, e essa ação do governo via Inova Empresa é muito estruturante no sentido de pegar os empreendimentos e tentar colocar esse DNA de inovação nas empresas nacionais, completa. Tipos de fundos Investidor anjo Pessoa física ou órgãos de fomento que financiam o desenvolvimento de ideias inovadoras, muitas vezes ainda apenas no papel. Normalmente os recursos fornecidos são não reembolsáveis. Capital semente Investimento feito na fase inicial da empresa/projeto. Muitas vezes tem-se apenas a ideia, sem empresa estruturada. O objetivo desse fundo é validar o modelo de negócio, dando os primeiros passos com a empresa. Venture capital Investimento em empresas de pequeno e médio porte, com grande potencial de crescimento. Esse fundo financia as primeiras expansões, levando a empresa a novos patamares de mercado. Private equity Investem em empresas maiores, com faturamento elevado (podendo chegar a milhões de reais) e já consolidadas e que normalmente utilizam mecanismos de alavancagem financeira e muitas vezes se preparam para ingressar na bolsa de valores. Fonte: Cartilha Criatec.
4 39 Outra estatal que atua fortemente na indústria de capital de risco é a Finep Agência Brasileira da Inovação, que de 2000 para cá já registrou 13 chamadas de fundos, tendo aprovado 27 fundos de investimentos, dos quais cinco são de capital semente. São cerca de R$ 4 bilhões comprometidos, com contrapartida de R$ 500 milhões da estatal. A partir deste ano o órgão deve investir de R$ 100 milhões a R$ 150 milhões por ano, o que possibilitará a aprovação de três a quatro novos fundos anuais. A ideia é ter uma rotina de aprovação de novos investimentos, de forma que tenhamos, anualmente, uma safra de fundos em desinvestimentos e outra de investimentos para que essa indústria esteja sempre girando, destaca Augusto Costa, chefe do Departamento de Investimentos em Fundos da instituição. que indicava a interseção entre mercados já consolidados e emergentes. Atualmente, os cenários econômicos dos grandes países investidores como os europeus e os Estados Unidos, aliado aos indicadores macroeconômicos, retraíram um pouco esse crescimento aqui no Brasil. Dados da Abvcap indicam que no ano passado o percentual de capital nacional em fundos de investimento ultrapassou o estrangeiro. Em 2010, parecia que a gente iria crescer muito rapidamente e de repente perdemos o barco e estamos derrapando, avalia Binder. E emenda: O que atrai o dinheiro externo é a oportunidade de grandes sucessos. Quando um conjunto de empresas está tendo grande sucesso, normalmente a economia esta indo muito bem. Infelizmente a economia brasileira não está fulgurante. Oportunidades Contudo, para que as empresas investidas, especialmente aquelas de carteiras de capital semente e venture capital, mantenham-se no mercado até chegar à bolsa, é preciso também estar atento às oportunidades de linhas de atuação que a balança comercial brasileira tem. Deutscher, da Antera, destaca ser fundamental agregar valor a produtos que já fazem parte do comércio do país. O Brasil é um forte exportador de commodities, assim tudo o que puder ser feito para melhorar o desempenho delas vai ser interessante. É preciso procurar essas ancoragens em setores onde a tecnologia vai fazer a diferença, afirma. A política de inovação é absolutamente essencial por um motivo muito simples: somos tidos como um país que pode ser a cesta de alimentos do mundo. Se conseguirmos processar, por exemplo, a soja a 30% do seu custo de produção, ela será muito mais rentável, acrescenta Binder, sócio de Deutscher na gestão do Criatec I. A gente precisa criar valor e a inovação tem esse condão de criar valor agregado aos produtos, completa. São pontos a serem observados, especialmente em um ambiente econômico já não muito favorável como o verificado em anos anteriores. Em 2006, a pesquisa Tendências globais em venture capital, da Deloitte, apontava que o mercado de capital de risco vivia momento inédito de internacionalização de operações, o Origem do capital comprometido em 2012, o % de capital nacional ultrapassou o estrangeiro Fonte: Abvcap. Investimentos
5 40 Investimentos por modalidade Departamento de Investimentos em Fundos da estatal. A maneira que o Brasil faz esses investimentos é um pouco diferente das práticas mais usadas no mercado internacional e isso talvez seja um elemento dificultador, avalia Costa ao citar que aos olhos do investidor estrangeiro é bastante estranho que os investidores institucionais tenham assento no comitê de investimento, para acompanhar o desenvolvimento de cada empresa e não do fundo em si, de forma global. Mercados distintos já que governança ainda não faz parte do cerne das indústrias brasileiras. Fonte: Abvcap. Desinvestimentos A chance de atrair investimentos não é afastada, alertam os especialistas, mas há o receio de que o mercado fique estacionado ou cresça mais lentamente. Temos percebido que inclusive nos países em que essa indústria é bem desenvolvida, a aversão a risco aumentou para capital semente e venture capital, pondera Spata. Some-se ao cenário econômico o fato de que no país a indústria é ainda muito jovem, cerca de dez anos, ao passo que nos Estados Unidos ela existe há aproximadamente sete décadas. Os investidores internacionais se ressentem da falta de um histórico para avaliação de um gestor de recursos nacionais. Temos poucas operações de desinvestimentos, inclusive na carteira da Finep, destaca Augusto Costa, chefe do Dificuldades Outra crítica, essa apontada por investidores locais, diz respeito ao cenário fiscal e tributário brasileiro, passando por questões como infraestrutura, logística e marco regulatório. Para Binder, além de políticas focadas em inovação é necessário criar condições competitivas para os empreendedores. Temos uma empresa da carteira do Criatec, a MagnaMed, que conseguiu a permissão de exportar para a Europa em um ano, mas aqui no Brasil ela levou quatro para conseguir licença para vender no mercado brasileiro. Se isso tivesse sido diferente eles estariam faturando o quádruplo de hoje, exemplifica ao justificar seu posicionamento. Deutscher segue a mesma linha ao lembrar dois conceitos norte-americanos: o do homem prudente (no qual o gestor questionava o que aconteceria se fosse malsucedido nos investimentos) e o de porto seguro (no qual se define que investimentos em empresas em fase muito inicial não acarretariam perdas de bens, se o negócio não desse certo, isso faria parte do jogo). Isso é um conforto que nós, gestores de fundos no Brasil, ainda não temos. Aqui somos obrigados a contratar um seguro chamado Directors and Officers (DandO) para nos cobrir de alguma eventualidade, pontua. O dirigente destaca que ainda falta ao país o entendimento que investir em inovação é mais que destinar recursos para áreas de pesquisa e desenvolvimento, é criar um conjunto de ativos tangíveis e intangíveis, ponto que pressupõe riscos. Inovar é arriscar, destaca ao afastar da atividade a zona de conforto inerente a outras áreas.
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