Documentação Comercial Controlo de Tesouraria
|
|
- Diego de Abreu Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Documentação Comercial Controlo de Tesouraria
2 1.Introdução A tesouraria surgiu da necessidade das entidades possuíssem um órgão que efectua-se a cobrança das receitas e os pagamentos de despesas. Tendo em atenção que os pagamentos seriam em numerário. A tesouraria é considerada como o departamento de uma entidade que efectua o registo das entradas e saídas de dinheiro. Actualmente, a tesouraria existe predominantemente nas entidades de maior dimensão. ex: Municípios, Associações, Empresas Publico Privadas, Sociedades Anónimas. A utilização da conta caixa é em maior numero em comparação com qualquer outro tipo de transacção. Encontrando-se desta forma mais sujeito a roubos e fraudes. Desta forma é fundamental à existência de um sistema adequado de controlo de caixa. A caixa é um meio de pagamento das dívidas correntes encontrando-se disponível imediatamente. Um fundo de amortização formado para pagar promissórias, constituir deposito para a comprar de equipamento de um fabricante para pagamento de dividas correntes não é caixa. Tendo em atenção as operações diárias com a caixa, existe a necessidade de supervisionar periodicamente os saldos de caixa. O caixa e tesoureiro utiliza as folhas de caixa.
3 1.1.Regras Essenciais 1. Quem lida com o dinheiro não deve efectuar registos de tesouraria: 2. As entradas de caixa deverão ser depositadas; 3. As saídas de Caixa devem ser efectuadas em cheque. A Caixa é um meio líquido de pagamento de propriedade da empresa para: Vales Postais nacionais ou Estrangeiros; Depósitos à Ordem; Depósitos a prazo; Saques bancários; Cheques nominais ao portador; Divisas; Moedas e notas. Não deve incluir: Selos do Correio; Selos Fiscais; Vales de Caixa (utilizados para pagar despesas pequenas, jornais deverão ser substituídos por bilhetes e recibos da base da caixa); Declarações de divida; Cheques pré datados.
4 2.Cobranças Atendendo à dimensão da empresa, sócio-gerente poderá exercer o controlo através da supervisão ou através de uma avença realizado por terceiros. No entanto poderá ser substituído por um sistema de controlo interno de divisão de tarefas. Nota: A pessoa nomeada para lidar com caixa não deverá efectuar lançamentos contabilísticos para as suas próprias actividades. 2.1.Controlo Interno 1. Depósito da totalidade das entradas; 2. Vendas a pronto deverão ser apoiadas por facturas recibo; 3. A obrigação de prestar contas estabelecida nas transferências de dinheiro Quem recebe dinheiro não deve: Efectuar saídas de caixa. Registo de Transacções de caixa ou reconciliar extractos bancários.
5 3.Pagamentos Nesta tarefa é essencial assegurar que os pagamentos são efectuados por pessoas autorizadas, que os pagamentos forem devidamente recebidos, deverão ser acompanhados por documentos comprovativos de cada pagamento, 3.1.Controlo Interno 1. Todas as saídas à excepção do fundo maneio deverá ser efectuada por cheque; 2. Quando os cheques são assinados, os recibos e os documentos comprovativos deverão ser enviados para revisão; 3. Quem assina os cheques não deve ter acesso as entradas de caixa, não tendo fundos a seu cargo, não devendo registar lançamentos de caixa e não devem reconciliar contas bancárias.
6 4.Saldos de Caixa 4.1.Controlo Interno 1. As reconciliações bancárias deverão ser realizadas por pessoas que não recebem nem assinam cheques; 2. Os extratos de conta e cheques pagos deverão ser recebidos sem serem abertos pelo responsável da reconciliação bancária; 3. Quem assina os cheques não deve ter acesso às entradas de caixa, não tendo fundos a seu cargo, registar lançamentos nem reconciliar contas bancárias; 4. Os fundos de caixa deverão ser observados fixos, deverão ser efectuados contagens surpresas ao longo do tempo. Desta forma, se for respeitado o princípio onde todas as saídas de caixa sejam depositadas; o extracto de conta mensal pode constituir um controlo poderoso sobre os saldos de caixa.
7 Exercício Resolvido A empresa Monchiserra efectuou durante o dia 13 de Julho do ano x, o seguinte movimento de caixa (valor em ) Compra de material de escritório (Factura Recibo nº 23456) Cobrança de créditos ao cliente P. Costa 2115 (Recibo 18)..20 Pagamento ao fornecedor J. Santos 221 (Recibo 25)..100 Levantamento Bancário ao banco do Sul 124 (Cheque nº 04578)...60 Compra de Selos Fiscais (Nota de lançamento nº 7)..10 Pagamento do Seguro (Recibo nº456).. 50 Saldo do inicio do dia 13 = 150
8 Resolução Recebimentos Cobrança de créditos ao cliente P. Costa (recibo nº 18) Levantamento bancário do banco do sul (Cheque nº o4578) Conta a creditar Valor (em ) Compra de material de escritório (Factura Recibo nº23456) Pagamentos Conta a debitar Pagamento ao fornecedor J. Santos 221 (Recibo 25) Compra de Selos Fiscais (nota de lançamento nº 7 Pagamento do Seguro (Recibo nº456) Valor (em ) Resumo Recebimentos Pagamentos Saldo Inicial 150 F S Externos 110 Clientes 20 Fornecedores 100 Depósitos à ordem 60 Impostos 10 Saldo Final 10 Saldo final Nota: O caixa ou o tesoureiro tem direito a auferir um abono para falhas de modo a cobrir as dos meios líquidos que guarda; A caixa é uma conta fundamental em qualquer empresa devido à sua constante movimentação. Não são permitidas entradas e saídas não documentadas. A conta 1.1 apresenta saldo devedor ou nulo. Nunca apresenta saldo credor.
9 5. Contas Movimentadas na Tesouraria Descrição das contas da classe 1 Contas da classe 1 Meios Financeiros líquidos. Esta classe apresenta os seguintes contas: 11 Caixa 12 Depósitos à Ordem 13 Outros Depósitos Bancários 14 Outros Instrumentos Financeiros 5.1. Conta 11 Caixa Uma entidade pode ter a necessidade de efectuar movimentos em várias contas - caixa, em função das suas necessidades e da sua localização das suas necessidades operacionais e da localização das suas unidades. Desta forma podem ser criadas subcontas por cada tipo de caixa. A conta 11 movimenta-se a partir da folha de caixa, onde são registadas as operações de recebimentos e pagamentos, os valores são transcritos para o diário e razão. A função das folhas de caixa é funcionarem com uma folha com a cronologia das operações de Caixa. A movimentação da conta 11- caixa depende da existência ou não de um sistema de um fundo fixo de caixa.
10 Exemplo: Podemos subdividir a conta 11 Caixa 111 Caixa 112 Caixa do departamento de vendas 113 Caixa da loja de Lisboa 114 Caixa da loja de Faro 115 Caixa da Fabrica 118 Caixa Pequena ( pode surgir para controlo de meios monetários que figuram em caixa, pequenas despesas de secções ou pessoas. È reforçada através da apresentação das despesas. Em oposição podemos creditar a conta 111 e Transferências de caixa Movimentação: Quando não existe fundo fixo de caixa: Debita-se Pelas vendas e prestações de serviços a dinheiro; Pelos Recebimentos de Clientes.
11 Credita-se Pelos pagamentos efectuados em dinheiro (compras, dividas a fornecedores, ordenados e salários); Pelos depósitos bancários efectuados em numerário. Quando existe um fundo fixo de caixa: Neste sistema, a conta 11 permanece sem alterações, sendo movimentada na data da constituição do fundo fixo ou do seu eventual reforço ou diminuição sempre por contrapartida da conta 12- Depósitos à Ordem 1.Constituição do fundo fixo de caixa através do levantamento de dinheiro para o caixa. D) 11- Caixa C)12 Depósitos à Ordem 2.No reforço do valor do fundo fixo de caixa, através do levantamento de dinheiro para o caixa. D) 11- Caixa C)12 Depósitos à Ordem
12 3.Pela Redução do fundo fixo através do depósito em conta bancária do valor da redução. D)12 Depósitos à Ordem C) 11- Caixa 4.Neste Sistema, os pagamentos efectuados integram o saldo da conta 11 Caixa, até à data que é solicitado o cheque com o objectivo de reposição do fundo integrando o saldo da conta 11 Caixa até à data da solicitação do cheque para reposição do fundo fixo em dinheiro. O valor do cheque é igual aos pagamentos efectuados. D)Gastos/Compras/Contas a pagar/investimentos (não será normal) C) 12 Depósitos à Ordem Procedimentos de Controlo Interno O sistema de controlo interno da entidade é reforçar se á na existência de fundos fixos de caixa, onde à partida, os valores de cada caixa em função das necessidades e periodicamente, repõe-se o caixa através da emissão do cheque de acordo com os pagamentos efectuados. Deverão ser tomados os seguintes procedimentos de controlo interno, com o objectivo de limitar o risco: Implementação do sistema de fundo fixo de caixa deve definir o limite máximo de pagamentos em dinheiro; Nas folhas de caixa devem evidenciar quem a s elaborou e a sua revisão e/ou aprovação.
13 Na reposição do fundo fixo, os documentos de saída de caixa devem ser formalmente aprovados e identificados para não serem reapresentados. Separação de funções para permitir que as funções de caixa e o registo contabilístico sejam executados por pessoas diferentes. Exemplos de Operações a) Reforço Caixa A 118 Caixa pequena b) Apresentação dos documentos de despesas efectuadas: Caixa pequena FSE Material de escritório 5 5 c)transferência do saldo da conta 118 para a principal: Caixa A 11- Caixa
14 Não é obrigatória mas a utilização conduz ao apuramento entre as várias caixas possibilitando desta forma o controlo de transferências existentes, principalmente quando existe desfasamento de datas de saída e entrada nas várias caixas a conta 119 não tiver saldada.
15 5.2. Conta 12 - Depósitos à Ordem Esta conta inclui os meios de pagamentos existentes em contas nas instituições de credito. Em regra geral, a conta e a subcontas de depósitos à ordem que apresentam um saldo devedor ou nulo. Somente em casos pontuais apresentam um saldo credor, isto acontecesse normalmente quando as empresas recorrem aos bancos, onde possibilitam o acesso às quantias superiores às existentes em deposito, é o chamado saque a descoberto. Na utilização do balanço os saldos credores das subcontas de depósitos são apresentados no passivo. Desta forma pode-se considerar a conta 12, colectiva podendo ser dividida em subcontas. Esta divisão tem como objectivo sabermos qual o movimento com cada um dos bancos que a empresa tem relações financeiras. Assim as subcontas constituem o razão auxiliar dos Depósitos à Ordem: 12 Depósitos à Ordem....Conta do 1º Grau Depósitos à Ordem Banco do Centro..Conta do 2º Grau Depósitos à Ordem Banco de Lisboa Conta do 3º Grau Depósitos à Ordem Banco de Setubal...Conta do 3º Grau Depósitos à Ordem Banco do Sul Depósitos à Ordem Banco de Portimão Depósitos à Ordem Banco de Monchique
16 Movimentação Debita-se Pelos depósitos efectuados, transferências recebidas de clientes, empréstimos obtidos, juros recebidos. Credita-se Pelos pagamentos efectuados por cheque, por transferências bancárias. Controlo Interno O sistema de controlo interno deve-se basear: 1. A entidade deve obrigar-se através de 2 assinaturas; 2. Os documentos para pagamento devem ser utilizados, não podendo aceitar o uso de fotocópias. 3. Devem ser realizadas reconciliações bancárias mensalmente, as diferenças deverão ser analisadas e regularizadas, as reconciliações devem ser revistas e aprovadas pelo superior hierárquico. 4. Adequada divisão de funções; 5. Dever-se proceder à circularização periódica (mensal, trimestral, semestral) dos saldos de clientes e fornecedores;
17 Aspecto a ter em atenção: Na data do balanço existem cheques de montantes relevantes ainda não entregues aos beneficiários deve proceder à anulação da contabilização dos cheques; Extractos Bancários - Cheques Uma entidade procede à abertura de uma conta à ordem para salvaguardar os seus depósitos num lugar seguro, para ter a possibilidade de emissão de cheques. As reconciliações bancárias deverão ser reconciliadas periodicamente através da comparação entre os extractos contabilísticos e os extractos bancários, listando-se todos os movimentos pendentes e justificando-se os desfasamentos temporais. Procedimento Para a abertura de uma conta bancária é necessário o preenchimento de uma ficha de identificação de assinatura, servindo para comparação para quando os cheques são apresentados. O cheque é uma autorização escrita pelo depositário dando ordem ao banco para retirar uma quantia definida da conta à ordem para efectuar o pagamento à entidade que se encontra identificada no cheque.
18 O cheque envolve 3 personalidades: 1. Sacador: a pessoa que emite o cheque. 2. Sacado: o banco onde o cheque é levantado. 3. Beneficiário: pessoa ou empresa a quem o cheque é pago. Vantagens dos Cheques Os talões do livro de cheques tem como função o registo dos montantes de caixa pagos enquanto os cheques liquidados pelo banco e devolvidos ao cliente provam que foi pago dinheiro à pessoa que tinha direito legal de o receber. É a forma mais conveniente de pagar a terceiros porque podem ser enviados pelo correio com segurança. Se o cheque for extraviado ou roubado, o depositário pode pedir ao banco para não efectuar o pagamento.
19 Emissões A emissão é quando é entregue um cheque ao banco para depósito, o depositante assina o cheque aceitando a responsabilidade pelo montante que se encontra no cheque. A assinatura do depositante chama-se endosso. O endosso é a transferência de posse do cheque e constitui uma garantia para uma pessoa que o levantar garantindo o seu pagamento. Existem os diferentes tipos de emissão para diferentes propósitos: 1. Emissões ao Portador: é o tipo de emissão onde se encontra apenas na assinatura do beneficiário em cada momento. Contudo apresenta a desvantagem de poder ser extraviado ou roubado pode levantado por alguém que o encontre ou roube; 2. Emissões nominais: estas emissões permitem somente que um cheque possa ser depositado ou transferido para o nome da pessoa que é emitido; 3. Emissões Barradas: este tipo de emissão (cheques cruzados) limita o beneficiário quanto ao uso que ele possa fazer dos fundos recebidos, são utilizados normalmente para depósitos. Reconciliação do saldo Bancário O banco procede a entrega periódica de um extracto bancário onde apresenta: 1) Saldo Inicial 2) Depósitos realizados e outros créditos; 3) Cheques pagos e outras despesas (débitos) 4) Saldo Final
20 No extracto encontra-se a relação dos cheques pagos e liquidados e outros avisos de débitos ou créditos da conta. Um aviso de débito pode ser um memorando de comissões bancárias; um aviso de crédito pode ser um memorando de transferências recebidas pelo banco a favor do depositário. Reconciliação bancária Tem como função identificar erros cometidos quer pelo banco quer pelo depositário, identifica se determinados itens não registados que necessitem do registo nos livros da empresa. O saldo da contabilidade e o saldo da conta do depositário normalmente não coincidem. Assim para provar a veracidade de ambos os registos deverão ser encontradas as diferenças de reconciliação e efectuados os devidos lançamentos. Os itens de reconciliação encontram-se divididos em 2 grandes grupos: 1.Os itens nas contas do depositário mas não registados pelo banco; 2. Os itens no extracto bancário mas não nas contas do depositário.
21 1. Itens na contabilidade mas não constantes no extracto bancário: Depósitos em trânsito: são entradas de caixa registadas por uma empresa cujo recebimento tardio impossibilita o seu depósito. Cheques por liquidar: são cheques que foram emitidos pelo depositário mas ainda não apresentados no banco para pagamento. O total dos cheques é deduzido ao saldo bancário. Erros: Poderão ocorrer devido ao registo de muitos cheques, através por exemplo de uma transposição de números. O item poderá ser adicionado se o saldo for exagerado e deduzido se diminuído.
22 2. Itens nos extractos bancários mas não na contabilidade Comissões: Normalmente, o banco retira montantes por serviços prestados, o montante exacto não é conhecido pelo depositário até que receba o extrato. O valor das comissões deve ser descontado ao saldo contabilístico. Cheques sem cobertura: são aqueles que foram depositados mas não podem ser recebidos devido á falta de fundos da conta do emissor. Existe a emissão de um aviso por parte do banco para movimentar a conta do depositário a debito. O montante deverá ser deduzido ao saldo contabilístico. Transferências: o banco recebe transferências e outros itens cobrando pequenas taxas. Depois o banco adiciona entradas na conta e emite um aviso de credito ao depositário. Erros: deverão ser efectuados lançamentos ao diário para rectificar as contas. Devemos alertar os bancos para os erros que o próprio banco poderá corrigir.
23 6.Fundo de Maneio Os fundos de maneio são fundos gastos através do diário de saída de caixa que se encontram sob a forma de vários cheques emitidos para pagamento de dívidas. Existem na empresa despesas de pequenos montantes onde não se justifica a emissão de cheques ( ex: selos postais, despesas de entregas, fornecimentos e outras despesas que são pagos em dinheiro através de uma pequena caixa ( fundo de maneio) O sistema de fundos fixos de caixa consiste no estabelecimento de um montante fixo para o fundo de maneio, é periodicamente reforçado com a emissão de um cheque no valor do montante dos valores dispendidos. Os procedimentos para implementar e manter um fundo de maneio fixo são: Realização de estimativa no total de pequenas despesas que deverão ser pagas num curto espaço de tempo normalmente 1 mês; Emite-se um cheque para o total estimado que é colocado no fundo;
24 O único lançamento da conta fundo de maneio é para reposição do fundo no entanto poderá ser determinado que esse fundo deverá ser aumentado ou diminuído; O responsável pelo fundo maneio guarda o dinheiro numa caixa fechada com os comprovativos de fundo maneio, quando assinados pelo recebedor, funciona como recibo e da informação sobre a transacção. De cada vez que é efectuado o pagamento, o respectivo comprovativo dá entrada no registo do fundo de maneio, quando assinado pelo recebedor, funcionando como um recibo dando informação sobre a transacção. De cada vez que é efectuado o pagamento o respectivo comprovativo dá entrada no registo do fundo de maneio e é colocado com o saldo do dinheiro da caixa do fundo maneio; A verificação do fundo maneio é obtida contando o numerário juntando os montantes da totalidade dos comprovativos da caixa. O total deve ser igual ao montante do razão no que diz respeito ao fundo maneio, se não o estiver, o lançamento do diário de saída para registar a reposição do fundo maneio terá de incluir uma conta como falhas e sobras de caixa. A falha de caixa é debitada e a sobra de caixa é fechada no final do ano na conta sumaria de resultados e é tratada como qualquer das outras perdas ou outros ganhos extraordinários.
Grupo I Múltipla Escolha
Grupo I Múltipla Escolha 1 A empresa comprou 250 USD a 0,98 USD/EUR com o pagamento de despesas bancárias de 10. Qual das seguintes afirmações está correcta? a) Movimentar a conta 11 Caixa a crédito por
Leia maisMANUAL DE CONTROLO INTERNO
MANUAL DE CONTROLO INTERNO ARSN, IP Página 1 de 12 Ed. Rev. Data Autor 00 00 s/ data Implementação do Modelo de Controlo Interno nas ACSS ARS. 01 00 jan./2013 Adequação dos procedimentos à ARSN,IP. UACI
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato
Leia maisTópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis
Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido
Leia maisContabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012
Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos
Leia maisGRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1 valor; uma resposta errada dá lugar à dedução de 0,25 pontos.
NOTA: ------------ -- Docente atribuído: Docente que frequentou e que corrigirá a prova: Aluno Nº: Turma: Nome: Assinatura: GRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1
Leia maisTESOURARIA. Âmbito. Avisos a Clientes Proposta e emissão de avisos de débitos em atraso de clientes.
Página1 TESOURARIA Âmbito Recibos O módulo de recibos do Multi permite associar os valores recebidos de terceiros aos documentos regularizados, registar os meios de liquidação e emitir o Recibo. O recibo
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Negócio Clientes Empresa e Empresários em Nome Individual. Depósito à Ordem remunerado, que possibilita o acesso a um limite de crédito
Leia maisAtenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5.
GUIA para o Relatório de auditoria 1. Generalidades - Forma jurídica da entidade responsável do projeto (estatutos, personalidade jurídica, representantes legais etc.) NOTA 1. - Organização interna (organograma
Leia mais1. Lançamento em Contas Bancárias Liquidação de Clientes
Título: MÓDULO DE GESTÃO DE BANCOS & CONTROLO LETRAS Pag.: 1 Módulo Gestão Contas Bancárias O módulo Gestão de Contas Bancárias, tem como principal objectivo, permitir ao utilizador saber num exacto momento,
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia maisGuia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas
Guia do Utilizador Cartão BPI Gold Empresas Índice 1. O Cartão BPI Gold Empresas...3 2. Precauções a ter com o seu Cartão BPI Gold Empresas...3 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisManual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES. Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde. Contacto: taxa.04@infarmed.
Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde Contacto: taxa.04@infarmed.pt 2008/Setembro NOTAS EXPLICATIVAS 1. As Declaração de Vendas a que se referem
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisb) Certidão, emitida pela Direcção-Geral do Tesouro, relativa ao saldo de créditos libertos no final da gerência (modelo n.º 13); c) Certidão de
Instruções n.º 2/97-2.ª S Instruções para a organização e documentação das contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime geral - autonomia administrativa), integrados no novo Regime
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo)
Anexo à Instrução nº 15/97 ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas
Leia maisREGULAMENTO Nº 3/2009
REGULAMENTO Nº 3/2009 REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE RECEITAS MUNICIPAIS Preâmbulo A dispersão geográfica dos serviços da Câmara Municipal torna impraticável a cobrança de todas as receitas na
Leia maisRegulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez
Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos
Leia maisJURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas
JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18
Leia maisAULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO
1 AULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO INTRODUÇÃO Atualmente, existem cerca de 40 títulos de crédito em circulação no país. Os mais conhecidos são a nota promissória, cheque e duplicata. NOTA PROMISSÓRIA
Leia mais1,00% Isento. Taxa AKZ USD Comissão de emissão 1% Livro Corporativo Cheques (41 Cheques) Equivalente $41,00 n.a. Cheque Visado 1,00% 1,00% 1,00%
APLICAÇÕES À ORDEM 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta Corporativa Conta Corporativa PLUS Equivalente $10.000,00 Equivalente $10.000,00 APLICAÇÕES A PRAZO 1. Constituição Aplicações 1.1. Certificados
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Letras e Livranças. Trabalho realizado por:
Letras e Livranças Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 10ºS Cátia Nunes Nº 15 10ºS Maio 2008 1 Índice Introdução..3 Letra..4 Intervenientes na letra.5 Requisitos da letra.6 Formas de transmissão
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia maisCNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisGuia do Utilizador BCI Negócios
Guia do Utilizador BCI Negócios Guia do Utilizador BCI Negócios Introdução 5 Formas de utilização 6 Modalidades de pagamento 8 Consultas 8 Formas de pagamento 9 Regras de segurança 10 Introdução Este
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I O sistema de informação contabilística Ponto da situação Visão global dos principais produtos ( outputs ) da contabilidade como sistema de informação: Balanço, Demonstração de
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada
Leia maisCircular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009)
Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009) Assunto: s às Perguntas Mais Frequentes sobre a Instrução da CMVM n.º 3/2008 - Informação sobre Concessão de Crédito para a
Leia mais1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI Nº 005/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: PROCEDIMENTOS A SEREM CUMPRIDOS NAS ROTINAS
Leia maisVantagens da solução Starter Easy
Vantagens da solução Starter Easy Software certificado A solução Starter Easy obedece às regras de certificação dos programas informáticos de faturação definidos pela Autoridade Tributária, conforme o
Leia maisPreçário CAIXA ECONÓMICA SOCIAL CAIXAS ECONÓMICAS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 01-DEZ-2015
Preçário CAIXA ECONÓMICA SOCIAL CAIXAS ECONÓMICAS Consulte o FOLHETO E COMISSÕES E ESPESAS ata de Entrada em vigor: 01-EZ-2015 Consulte o FOLHETO E TAXAS E JURO ata de Entrada em vigor: 16-OUT-2015 O Preçário
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisSISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno
SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 17 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO
Leia maisPreçário BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO
Preçário BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do Banif Banco de Investimento, SA contém o Folheto
Leia maisGuia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado
Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos
Leia maisSoluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!
Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP Financeira Recursos Humanos Operações & Logística Comercial & CRM Analytics & Reporting
Leia maisNão aplicável (conta não remunerada)
Designação Conta 18-23 Condições de Acesso Clientes Particulares com idades compreendidas entre os 18 e os 23 anos Modalidade Depósito à Ordem Meios de Movimentação Cartão de débito, cheque, ordem de transferência,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisFrequência de Contabilidade Financeira I
Classificação I II III IV V NOME: Prova cotada para 5,00 valores 1.ª Teste A Frequência de Docentes: Ana Paula Matias e Francisco Antunes N.º: Prova: Frequência Data: 2011 11 29 Comprovativo de entrega
Leia maisASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário)
Anexo à Instrução nº 24/96 ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) 1. São efectuados no PCSB os seguintes ajustamentos: 1.1. São adoptadas, em substituição
Leia maisAVISO N.º 15/2011 de 19 de Dezembro
AVISO N.º 15/2011 de 19 de Dezembro Havendo a necessidade de se estabelecer os termos e condições que devem obedecer a celebração dos contratos de factoring, de harmonia com o regulamentado no Decreto
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisCondições para Crédito a Descoberto DEGIRO
Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie
Leia maisROTEIRO DE AUDITORIA DE CONTABILIDADE PÚBLICA
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO 1 - RECEITAS 1.1 - Orçamento da Receita 1.2 - Receita Prevista 1.3 - Execução Orçamentária da Receita ROTEIRO DE AUDITORIA DE CONTABILIDADE PÚBLICA I - Verificar se os registros das
Leia maisINSTRUTIVO Nº 05/91. No uso da faculdade que me é conferida pelo Artigo 60º da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, determino: Artigo 1º
INSTRUTIVO Nº 05/91 Assunto: POLITICA MONETARIA - Operações de Crédito/Redesconto.Regulamento CONSIDERANDO,que nos termos do artigo 16º alínea f da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, aprovada pela
Leia maiseduardo sá silva Classe 1 Meios Financeiros Líquidos Abordagem contabilística, fiscal e auditoria
eduardo sá silva carlos martins Classe 1 Meios Financeiros Líquidos Abordagem contabilística, fiscal e auditoria Índice Geral INTRODUÇÃO... I. CLASSE 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS... I.1 NORMAS RELEVANTES...
Leia maisPreçário. ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente)
1 CONTAS DE DEPÓSITO 1.1. DEPÓSITOS À ORDEM ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente) Movimentos efetuados até últimos 31 meses inclusive Envio por email 1,00 Envio por correio 5,00 Movimentos
Leia maisNormas e Procedimentos
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Leia maisREGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO Preâmbulo A CASFIG, EM Coordenação de âmbito Social e Financeiro das Habitações Sociais de Guimarães, Empresa Municipal - tem como objecto social principal a promoção e
Leia maisUma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:
DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer
Leia maisIMPEDIMENTO AO PAGAMENTO
MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO DE CHEQUES CHEQUES EM PROVISÃO DE FUNDOS MOT DESCRIÇÃO OBSERVAÇÕES 11 Cheque sem fundos 1º apresentação. 12 Cheque sem fundos 2º reapresentação. 13 Conta encerrada. 14 Prática espúria.
Leia maisIMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO- BREVES CONSIDERAÇÕES
IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO- BREVES CONSIDERAÇÕES CONTA 243 - IVA Esta subconta destina-se a registar as situações decorrentes da aplicação do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA).
Leia maisPreçário FINIBANCO ANGOLA SA
Preçário FINIBANCO ANGOLA SA Instituição Financeira Bancaria com sede em território nacional, de acordo com o previsto na Lei das Instituições Financeiras Anexo I Tabela de comissões e despesas Data de
Leia maisIMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS
BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso
Leia mais4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS
44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisDESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio.
DESCONTO SIMPLES Se uma pessoa deve uma quantia em dinheiro numa data futura, é normal que entregue ao credor um título de crédito, que é o comprovante dessa dívida. Todo título de crédito tem uma data
Leia mais2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
Leia mais10. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes
10. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) - FOLHETO DE COMSÕES E DESPESAS 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes Crédito de Curto Prazo em Conta Corrente Iniciais Euros (min/máx) Valor Anual Acresce
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA
PREÇÁRIO STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA Instituição Financeira Bancária ANEXO I Tabela de Comissões e Despesas DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 01/06/2015 Este Preçário pode ser consultado nos balcões e locais
Leia maisINDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...
1 2 INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO......6 3. CONTAS A RECEBER......6 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...6 3.2. LANÇAMENTO MANUAL DE CONTAS A RECEBER...7 3.3. GERAÇÃO
Leia maisImportação: Regras básicas
Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014
PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.
Leia maisTransformamos Informação em Conhecimento
Transformamos Informação em Conhecimento Contabilidade Parametrização automática de uma estrutura para centros de custo. Automatização de tipos de lançamentos. Tratamento automático do final do exercício.
Leia maisALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisParte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;
ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas
Leia maisCONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais
CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se
Leia maisRegime Jurídico dos Certificados de Aforro
Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisAVISO Nº 01/2009 de 24 de Março
AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março Considerando a necessidade de se regulamentarem as "câmaras de compensação" e os "subsistemas de compensação e liquidação" do- Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) visando
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia maisCIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal
CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro CONTABILIDADE E OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS Enquadramento Legal Decreto n.º 82/01, de 16 de Novembro Aprova o Plano Geral de Contabilidade
Leia maisMANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras
Leia maisPreçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015
Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao
Leia maisInformações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI)
Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores sobre este Fundo. Não é material promocional. Estas informações
Leia maisMovimento. Financeiro. Bancário. Contas a Pagar. Lançamento de Contas a Pagar (simples) Contas a Receber. Lançamento de Contas a Receber (simples)
Movimento Financeiro Contas a Pagar Lançamento de Contas a Pagar (simples) Contas a Receber Lançamento de Contas a Receber (simples) Movimento de Caixa Fechamento Caixa Bancos Apropriações de Centros de
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisPreçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015
Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros
Leia mais