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1 Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Empresarial / Aula 14 Professor: Thiago Carapetcov Conteúdo: - Falência: Efeitos da sentença em relação aos contratos. Falido e bens. Sentença Positiva - Decretação de Quebra: Efeitos da sentença em relação aos contratos: a) Contratos Unilaterais: Contrato unilateral é aquele em que apenas um dos contratantes possui obrigação contratual. Nos contratos unilaterais, se a obrigação for do falido, o contrato se resolve com a sentença de quebra. O credor deverá se habilitar na falência pelo valor do dia do vencimento, abatendo-se os juros. Vencimento anterior? Se o devedor (falido) já havia descumprido o contrato antes da sentença de quebra (a extinção do contrato não decorreu da falência). Os juros serão calculados da extinção do contrato até a sentença de quebra. Por outro lado, se o falido for credor de um contrato unilateral não há que se falar em extinção do contrato. b) Contratos Bilaterais: Os contratos bilaterais não se encerram automaticamente com a sentença de quebra, devendo-se sempre escutar o administrador judicial. Quem decide se o contrato bilateral continuará ou será extinto é o administrador judicial. Ele poderá até mesmo consultar o Comitê de Credores, mas esta manifestação não o vincula. Isso porque a opção pela continuação ou não do

2 contrato é uma declaração unilateral de vontade, cabendo tão somente ao administrador judicial. E se o administrador judicial permanece omisso? Art. 28 c/c 117 da LF Diante da omissão do administrador judicial, o juiz poderá solicitar a sua manifestação. Porém, se ainda assim o administrador judicial permanecer omisso, haverá uma intervenção judicial, passando o magistrado a ser o responsável pela decisão. O juiz pedirá auxílio ao Comitê de Credores, não estando vinculado a esta manifestação, já que caberá comente a ele a decisão - declaração unilateral de vontade. Portanto, nos casos de omissão do administrador judicial, o juiz é quem decidirá pela continuidade ou não do contrato bilateral. Cláusula resolutiva: Segundo a lei, com a sentença de quebra, os contratos bilaterais não serão resolvidos automaticamente, devendo-se primeiro escutar o administrador judicial, que decidirá pela continuidade ou não do contrato. É possível ignorar a disposição legal, resolvendo-se o contrato por meio de cláusula resolutiva fundamentada na autonomia da vontade, sem escutar o administrador judicial? Temos dois posicionamentos: 1. Fábio Ulhôa, Rubens Requião, Carvalho de Mendonça - Provas Magistratura e Estatais estaríamos na esfera contratual (privada), onde vigora o princípio da autonomia da vontade. Portanto, é possível uma cláusula contratual resolutiva prevendo a resolução do contrato em caso de decretação de quebra sem ouvir o administrador.

3 2. Ricardo Negrão, Manoel Justino Bezerra Filho - Provas MP Estadual e Federal, AGU, PFN vigora o princípio da especialidade e a supremacia do interesse público. A cláusula resolutiva será nula, pois prevalece a disposição legal. Contratos em Espécie: Alienação Fiduciária e Leasing - Ação de Restituição: A alienação fiduciária e o leasing são exemplos de contratos bilaterais. Se o administrador judicial arrecadar indevidamente o bem pensando ser do falido, o credor poderá ajuizar a ação de restituição. O bem objeto da alienação fiduciária não poderá participar da falência, pois não é do falido, mas sim do credor da alienação fiduciária, que possui uma propriedade resolúvel. O mesmo ocorre com o leasing (arrendamento mercantil), casos em que o devedor terá apenas a posse direta do bem, sendo este de propriedade do credor. Portanto, os bens objetos de alienação fiduciária e leasing não integram a falência, podendo ser reavidos por meio da ação de restituição caso arrecadados indevidamente. Contrato de Locação: Locatário: Em regra, no contrato de locação, quando o falido for o locatário haverá a quebra do contrato. Excepcionalmente, o contrato de locação poderá ter uma continuidade provisória. Locador: Quando o falido for o locador não há que se falar em término do contrato, pois este gera dinheiro, que poderá ser utilizado para pagar os credores. Porém, o

4 magistrado poderá entender, com base na celeridade, que a venda imediata do bem trará mais retorno aos credores. Conta Corrente: Há doutrinadores que defendem não ter previsão em lei (Ricardo Negrão). Porém, há quem se posicione em sentido contrário (Sérgio Campinho), apontando a previsão no art. 121 LF. Com a sentença de quebra, o contrato de conta corrente é encerrado (indiscutível). Empresário Individual: O empresário individual responde ilimitadamente com todo o seu patrimônio pelas dívidas contraídas pela atividade. Com a quebra de um empresário individual, podemos ter problemas quando ele reunir em uma única conta corrente a sua vida financeira pessoal e a da atividade. Isso porque poderá ser difícil distinguir quais créditos pertencem exclusivamente ao falido, caso haja interferência de terceiros nesta conta (ex: recebimento de pensão alimentícia ou pensão da sua filha, salário, etc.). Diante dessa dificuldade, a solução se dá através de uma oitiva e auxílio do perito contábil. Mandato mercantil (art. 120 LF) A procuração do empresário se encerra com a sentença de quebra. Exceção: Representação Judicial Não devemos confundir o mandato mercantil com a representação judicial. A procuração judicial não se encerra com a sentença de quebra.

5 Contrato de Trabalho: Trata-se de um contrato bilateral, casos em que se deve escutar o administrador judicial que optará pela continuidade ou não do contrato. Em regra, temos o encerramento. Franquia (Lei 8.955): No contrato de franquia, o franqueador (criador) cede ao franqueado o direito de explorar e comercializar o seu produto, marca ou serviço, mediante uma remuneração. Se o franqueado quebra, encerra-se o contrato de franquia. Na maioria dos contratos de franquia constará a cláusula resolutiva. Se o franqueador (criador) quebra, o resultado dependerá da análise do caso concreto, pois a marca poderá ser alienada, desvinculando-se do falido, acarretando na continuação da atividade. Efeitos da sentença de quebra em relação ao falido: Incapacidade x Interdição x INABILITAÇÃO - Restrições de natureza patrimonial: O falido não é incapaz nem interdito. Mesmo após a quebra, o falido permanece com seus direitos políticos e civis normais, podendo realizar novos contratos (ex: contrato de trabalho, locação). O que ocorre com a falência é a inabilitação do falido, ou seja, ele não poderá exercer empresa enquanto for falido. Em regra, a falência gera restrições patrimoniais.

6 Restrições para ausentar-se da comarca - art. 104, III LF: O falido não poderá se ausentar da comarca. Não se trata de uma punição, tendo como fundamento o auxílio ao juízo falimentar. Ausência da comarca pelo falido: 1. Ricardo Negrão (Prova do Ministério Público) Autorização O falido deverá pedir autorização ao juízo falimentar para se ausentar da comarca, podendo o juiz vetar. 2. STJ (HC RJ) Comunicação Não se trata de uma pena e, portanto, o falido não deverá pedir autorização para se ausentar da comarca, mas tão somente comunicar ao juízo falimentar. Quebra do sigilo das correspondências (art. 22, III, "d" LF): Administrador judicial - "receber e abrir a correspondência dirigida ao devedor, entregando a ele o que não for assunto de interesse da massa". O art. 22, III, "d" LF é inconstitucional (art. 5º, XII)? Segundo a doutrina empresarial, o art. 5º, XII da CF trata da inviolabilidade da correspondência, mas não o conceitua, devendo-se recorrer ao art. 151 do CP, que trata da violação indevida da correspondência. Logo, no caso em comento, a violação da correspondência é devida, autorizada por lei específica - Falência e Recuperação, não ferindo os dispositivos legais. Não há que se falar em inconstitucionalidade.

7 ? O conceito de correspondência também abarca o , sujeitando-se à quebra do sigilo pelo administrador judicial nos casos de falência. "entregando a ele o que não for assunto de interesse da massa" - como o administrador judicial saberá se o assunto diz respeito à massa sem violar o sigilo, principalmente nos casos de empresário individual em que torna-se difícil tal distinção? A presunção em relação aos empresários individuais é de verdade quando ele afirmar que a correspondência não está ligada à atividade, devendo-se observar a boa fé. Efeitos da sentença de quebra em relação aos bens: Desapossamento: O desapossamento consiste na perda da disponibilidade sobre os bens (e não perda da propriedade). "Perda da privação da livre da livre administração e disponibilidade de todos os bens, a partir da publicação da sentença até o pagamento dos credores e encerramento da falência" Momento do desapossamento? Dec. 7661/45 x Lei /05 Com a nova lei de falência - Lei , em regra, o desapossamento ocorre somente com a publicação da sentença de quebra. Porém, é possível pleitear uma medida de urgência buscando o acautelamento dos bens antes mesmo da sentença, com fundamento nas prerrogativas do magistrado.

8 Na legislação anterior - Decreto 7661, o desapossamento somente poderia ocorrer com a sentença de quebra, não havendo possibilidade de protegê-los antes da sentença, ocasionando uma fraude geral aos credores. Natureza Jurídica do Desapossamento? Estado jurídico transitório - podendo ser revertido com o pagamento dos credores e o fim da falência.

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