NATÁLIA VERAS ALESSANDRO BATISTA SARAH CORREA MIGUEL FALCI. pef2602 EQ07 2º 2010
|
|
- Valentina Sebastiana Graça Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NATÁLIA VERAS ALESSANDRO BATISTA SARAH CORREA MIGUEL FALCI pef2602 EQ07 ex 04 2º 2010
2 1 CARGAS DE PESO PRÓPRIO
3 Inaugurada em 1992, a Ponte Alamillo, projeto do arquiteto-engenheiro espanhol Santiago Calatrava, possui um vão da ordem de 200 metros. Em estruturas deste tipo, pontes estaiadas, quanto maior o vão, mais alto deve ser o pilão. Sendo assim, com 134 metros de altura e inclinação de 32º, um único pilão sustenta seu tabuleiro, por meio de 13 pares de cabos estaiados paralelos, em forma de harpa. A concepção estrutural, à primeira vista, parece simples: momentos fletores na base do pilão, decorrentes de seu peso próprio, seriam compensados pelos momentos gerados pelas trações nos estais. O que é válido para carregamentos estáticos, não funciona tão bem quando consideramos cargas dinâmicas (uso da ponte, vento, variações térmicas, etc.). Neste exercício, tentaremos mostrar que pequenas varições nas protensões dos estais provocam grandes alterações dos momentos fletores. O que, na prática, resulta em um comportamento estrutural (dos estais) ineficiente. ponte Alamillo, Sevilha vistas lateral, superior e a partir do tabuleiro
4 Abaixo vemos o modelo simplificado feito no programa Ftool. Admitimos que o pilão: (1) tem seção transversal uniforme de área A pil = 25 m 2 e momento de inércia I pil = 500 m 4 ; (2) é constituído de um material homogêneo equivalente com E pil = 35 GPa e γ pil = 30 kn/m 3. modelo ftool vão de 200m e pilão de 132m de altura Multiplicando a área da seção transversal do pilão (25 m 2 ) por seu peso específico (30 kn/m 3 ), determinamos a carga vertical uniforme (750 kn/m) aplicada aos elementos que representam o pilão. carga vertical uniforme peso próprio do pilão
5 Seguindo o enunciado do exercício, admitimos que o peso próprio total do tabuleiro (elementos metálicos mais o concreto das pistas de rolagem) vale 300 kn/m. carregamento vertical uniforme peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro Para estudar os efeitos produzidos pelas cargas de peso próprio do pilão e do tabuleiro, atribuímos aos estais uma seção transversal de diâmetro igual a 1 centímetro. Atribuímos à seção do tabuleiro uma área de 2 metros quadrados e 4 metros de altura. Como módulo de elasticidade do tabuleiro adotamos 205 GPa. forças normais É interessante notar como as forças normais, de compressão, no tabuleiro decrescem (em módulo) à medida em que nos aproximamos de sua extremidade direita. Apresentando os maiores valores em sua base (fixa), as normais que comprimem o pilão também decrescem (em módulo) em direção à extremidade livre. Já os estais mais curtos são os menos solicitados, sofrem menor tração.
6 forças cortantes Como os estais são elementos flexíveis, que trabalham apenas com cargas axiais (normais), não há força cortante atuando sobre eles. No pilão, tal como verificado com as normais, a cortante decresce (em módulo) ao nos afastarmos da base. O tabuleiro, por sua vez, entre os dois apoios fixos, apresenta a maior força cortante da estrutura. Nos trechos seguintes, a cortante começa positiva e se torna, gradativamente, negativa em direção à extremidade direita. momento fletor
7 Quanto mais próximo dos apoios fixos, mais crítico é o momento fletor. Ele atinge seu máximo no apoio da esquerda. Devido ao seu peso próprio, um longo trecho do tabuleiro sofre tração em sua parte inferior. deformada estais com seção de 1cm Como, para este item, além de não aplicarmos cargas de protensão, ainda atribuímos aos estais uma seção transversal muito pequena (de 1cm), o trecho de maior deformação foi o do pilão. Seu peso próprio (750 kn/m), sua inclinação de 32º e a ineficiência temporária dos estais fazem com que ele tenda a tombar para a esquerda.
8 2 C O N S I D E R A N D O O S E S T A I S
9 Repetimos a análise, desta vez, atribuindo aos estais suas características efetivas: 0,15 m de diâmetro e módulo de elasticidade de 160 GPa. Os resultados encontrados, em termos de esforços solicitantes, apontaram para um aumento de quase 15 vezes nas forças normais dos estais, de quase 20, nas do tabuleiro e de modestos 1,6 nas do pilão. Apesar desta alteração, o comportamento dos elementos seguiu o mesmo padrão observado no item anterior. Qual seja, tabuleiro e pilão submetidos à compressão e estais tracionados. Tal como no modelo anterior, o trecho entre os dois apoios fixos apresentou normal nula. No entanto, diferentemente do item 1, contando da esquerda para a direita, as normais que atuam sobre os estais crescem até o sexto estai e, em seguida, decrescem. forças normais Novamente, temos cortantes nulas nos estais. Significativamente menores, as forças cortantes sobre tabuleiro e pilão variam linearmente. Só que, agora, sua variação, entre as ancoragens dos estais, é muito mais acentuada. Notável também foi a redução (em módulo) das cortantes sobre o trecho entre os dois apoios fixos. Além disso, houve uma inversão de sinal.
10 forças cortantes Muito menores, os momentos fletores alcançam maior intensidade sobre o apoio fixo da direita. Sua variação trecho-a-trecho perde a aparência linear do item anterior. momento fletor
11 Com o ajuste das características dos estais, o tabuleiro passa a deformar-se mais acentuadamente, ao passo que o pilão continua tendendo a tombar para a esquerda. deformada estais com seção de 0,15m
12 3 CARGAS DE PROTENSÃO
13 Neste item, estudamos os efeitos de cargas de protensão crescentes aplicadas nos estais. Com o uso de temperaturas negativas, simulamos o encolhimento (protensão) dos cabos. O objetivo era encontrar o nível de protensão capaz de anular o momento fletor na base do pilão. Inicialmente, testamos as seguintes temperaturas: -8º, -10º, -15º, -30º, -100º, -125º, -135º, -140º, -148º, -150º, -151º, -155º, -160º, -170º, -180º, -182º, -183º, -184º, -185º, -187º, -190º, -200º, -300º. Como não conseguimos zerar completamente o momento, adotamos a temperatura (-184ºC) cujo momento fletor (971,5 knm), na base do pilão, foi o mais baixo. carregamento + cargas de protensão peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro ºC Com as cargas de protensão, as forças normais sofreram um leve acréscimo. O que era de se esperar, já que, mais rígidas, as pontes estaiadas diferenciam-se das pênseis por apresentarem cabos tensionados que, dada sua inclinação, geram forças axiais com componentes verticais (cortantes) e horizontais (normais) sobre o tabuleiro. As normais são, então, constantes em cada trecho do tabuleiro e possuem variações lineares nos trechos do pilão. A base deste continua sendo a responsável pela normal mais elevada de toda a estrutura. E, mais uma vez, temos normais nulas no trecho entre os apoios fixos e no último trecho da direita do tabuleiro.
14 forças normais Com exceção do trecho entre os apoios fixos, onde a força cortante sofreu elevação (em módulo), em todos os demais observamos uma pequena queda. No pilão, parece ter havido um deslocamento do diagrama para a direita, resultando em inversão de sinais (antes negativos, agora, positivos). forças cortantes De modo geral, há uma grande redução dos momentos fletores incidentes em toda a estrutura. Mais relevante, entretanto, é o que ocorre na base do pilão. Antes trapezoidal, o diagrama entre os dois apoios fixos assume um desenho triangular, o que evidencia a brusca redução de momento. No resto do tabuleiro, o desenho segue mais ou menos o mesmo.
15 Por outro lado, o do pilão perde sua curva hiperbólica à direita e ganha uma curva côncava à esquerda, o que se refletirá no traçado de sua deformada. momento fletor A aplicação de uma carga de protensão de -184ºC vence o peso próprio do pilão, provocando tração em seu lado esquerdo e compressão em seu lado direito. Os -184ºC, porém, não foram suficientes para conter a deformação do tabuleiro. Comparando este desenho com o do item 2, podemos notar que a base do pilão, trecho entre os dois apoios fixos e entre o apoio da esquerda e a primeira ancoragem vertical, quase não se deforma. deformada estais com seção de 0,15m e -184ºC de protensão
16 4.1 CARGAS DE PROTENSÃO -10%
17 Alterando a carga de protensão em -10%, chegamos a uma temperatura nos estais de -202ºC. Comparando os diagramas de esforços solicitantes com os do item anterior, percebemos apenas uma leve intensificação das forças (normais, cortantes, momento). carregamento + cargas de protensão peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro ºC forças normais
18 forças cortantes É no diagrama de momento, entretanto, que conseguimos visualizar uma certa diferença com relação ao modelo do item 3. O valor do momento na base do pilão, ao aplicarmos uma protensão de -202ºC, aumenta de 971,5 knm para ,1 knm. Um acréscimo de quase 43 vezes. momento fletor
19 deformada estais com seção de 0,15m e -202ºC de protensão Visualmente, as distinções entre esta deformada e a anterior são imperceptíveis.
20 4.1 CARGAS DE PROTENSÃO +10%
21 Ao aumentarmos a carga de protensão em 10%, a temperatura nos estais sobe para -166ºC. Desta vez, há uma queda (em módulo) no valor das forças normais. carregamento + cargas de protensão peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro ºC forças normais
22 forças cortantes Já as forças cortantes aumentam (em módulo) em todos os trechos do pilão e do tabuleiro, com exceção daquele entre os dois apoios fixos, onde as cortantes sofrem uma pequena redução. O momento fletor, por outro lado, apresenta um comportamento diferenciado. Enquanto que no pilão seus valores caem (em módulo), no tabuleiro os mesmos sofrem um certo aumento. momento fletor
23 deformada estais com seção de 0,15m e -166ºC de protensão Aplicando temperaturas de -166ºC nos estais, o pilão parece sofrer uma menor deformação, para a direita, tracionando seu lado esquerdo e comprimindo o direito. Já o tabuleiro segue com uma deformação semelhante: parte inferior tracionada e a superior comprimida.
24 4.2 CARGA CONCENTRADA MÓVEL
25 Conforme a fórmula fornecida pelo exercício, geramos modelos no Ftool com cargas concentradas móveis P de 570 tf (ou 57 kn). Esta carga foi aplicada, sucessiva e respectivamente, nos nós de ancoragem (tabuleiro) dos estais 4, 7 e 10. Para este item, não utilizamos cargas de protensão (temperatura). carregamento + carga móvel (estai 4) peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro + carga móvel carregamento + carga móvel (estai 7) peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro + carga móvel
26 carregamento + carga móvel (estai 10) peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro + carga móvel As forças normais apresentam o mesmo comportamento nos 3 pontos de locação das cargas concentradas móveis. Este comportamento, na verdade, pouco difere do apresentado no item 4.1 quando aumentamos em 10% a carga de protensão. A diferença fica por conta dos valores: ligeiramente mais baixos (em módulo) no item 4.2. forças normais
27 As forças cortantes são praticamente as mesmas nos 3 casos. O que ocorre é que, nos pontos e adjacências onde é aplicada a carga, há aumento (em módulo) da cortante. Comparando estes diagramas com os do item 4.1, fica claro o aumento (em módulo) das cortantes do pilão e do tabuleiro. No trecho entre os apoios fixos, porém, elas caem (em módulo). Os resultados que mais se aproximam dos aqui encontrados são os item 2, que também não possuem cargas de protensão. forças cortantes (estai 4) forças cortantes (estai 7)
28 forças cortantes (estai 10) Como momento é força (cortante) por distância, verificamos que o mesmo comportamento apontado para as forças cortantes vale para os momentos fletores em cada uma das 3 situações: nos pontos e adjacências onde é aplicada a carga, há aumento (em módulo) da cortante, logo, do momento. Novamente, os diagramas obtidos possuem desenhos muito parecidos aos do item 2. momento fletor (estai 4)
29 momento fletor (estai 7) momento fletor (estai 10) Visualmente iguais, as deformadas dos 3 casos se aproximam somente da deformada do item 2. Ao contrário das demais, que contam com cargas de protensão, a deste item e a do item 2 apresentam um pilão se deformando para a esquerda, sujeito apenas ao seu peso próprio que o faz tracionar seu lado direito e comprimir o esquerdo. A deformação do tabuleiro segue um padrão comum ao dos outros itens.
30 deformada (estai 4) estais com seção de 0,15m e carga concentrada móvel deformada (estai 7) estais com seção de 0,15m e carga concentrada móvel
31 deformada (estai 10) estais com seção de 0,15m e carga concentrada móvel
32 5 CONTRA-ESTAI
33 Neste último item, estudamos o comportamento da estrutura ao utilizarmos um único contra-estai vertical, de seção transversal igual a 5 vezes a área dos estais equivalentes, ligando o nó do topo do mastro a um apoio fixo, no nível do solo. Pelos nossos cálculos, a área da seção transversal do contra-estai seria de 0,088 metros quadrados e seu diâmetro seria igual a 0,335 metros. Fizemos duas simulações. Uma em que o contra-estai recebeu uma carga de protensão de -800ºC e outra em que aplicamos neste a mesma carga de protensão dos estais (-184ºC, a carga que mais perto chega de anular o momento fletor na base do pilão). contra-estai + carregamento + cargas de protensão peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro + contra-estai -800ºC + estais -184ºC Com esta primeira simulação, percebemos, mais uma vez, que as cargas de protensão contribuem enormemente para o acréscimo das forças normais no tabuleiro e no pilão. Conforme explicamos anteriormente, as responsáveis seriam as componentes horizontais das normais que atuam (axialmente) sobre os estais, para o tabuleiro, e as verticais, para o pilão.
34 forças normais Se, por um lado, o contra-estai reduz bastante a força cortante ao longo do tabuleiro e de boa parte do pilão, por outro, seu ponto de contato com o pilão, vê sua cortante aumentar significativamente, devido, sobretudo, à força vertical aplicada pelo contra-estai, protendido, sobre a extremidade do pilão. Curioso que, contrariando as expectativas, o contra-estai, diferentemente, dos estais, apresenta uma cortante de 0,2 kn. forças cortantes
35 O diagrama de momentos fletores desta primeira simulação é único se comparado a todos os outros gerados. Ele nos mostra uma curva bastante acentuada na porção superior do pilão e outra, mais suave, serpenteando o tabuleiro. Este comportamento sugere variações mais intensas no pilão e mais discretas no tabuleiro. Provavelmente, poderíamos explicar este efeito pelo uso do contra-estai e por sua (alta) carga de protensão. momento fletor Pela primeira vez, neste exercício, apenas o pilão sofre deformação mais acentuada: comprimido do lado esquerdo e tracionado do direito. Tabuleiro e base do pilão permanecem quase que inalterados. deformada estais protendidos (-184ºC) e contra-estai protendido (-800ºC)
36 Nesta segunda simulação, atribuímos ao contra-estai a mesma carga de protensão dos estais (-184ºC, a carga que mais perto chega de anular o momento fletor na base do pilão). contra-estai + carregamento + cargas de protensão peso próprio do pilão + peso próprio do tabuleiro + contra-estai -184ºC + estais -184ºC Comparando o diagrama de forças normais com a da primeira simulação, fica óbvia a relação entre normais e cargas de protensão: quanto mais intensa a protensão, mais elevadas serão as normais. forças normais
37 Apesar de menos elevadas em módulo, as forças cortantes, com o contra-estai protendido a -184ºC, repetem o padrão obtido nos itens 2, 3 e 4.1. Aqui também aparece uma pequeníssima cortante no contra-estai, 0,1 kn. forças cortantes Tomando como parâmetro a simulação anterior, notamos que os momentos fletores (em módulo) ao longo do pilão caem, enquanto que os do tabuleiro sofrem um aumento. O desenho deste diagrama tende a parecer com os dos itens 3 e 4.1. momento fletor
38 O fato de esta última deformada guardar muitas semelhanças com as dos itens anteriores, como a forte deformação do tabuleiro, por exemplo, nos permite concluir que o comportamento estrutural desta ponte, tal como sugerido pelo enunciado do exercício, é comprometido pela ausência de um contra-estai, protendido de modo a assegurar a estabilidade de toda a estrutura. deformada estais protendidos (-184ºC) e contra-estai protendido (-184ºC)
exercício 03 equipe 06
exercício 03 equipe 06 PEF2602 ESTRUTURAS NA ARQUITETURA II SISTEMAS RETICULADOS FAUUSP OUTUBRO/2010 Camila Paim Guilherme Arruda Sarah Felippe Selma Shimura Vanessa Chigami 2 1.arco A estrutura analisada
Exercício 4. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PEF Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Exercício 4 PEF 2602 - Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados Grupo 09 Felipe Tinel 5914801 Gabriela Haddad 5914714 Lais de Oliveira
Equipe. Exercício 5: Estude numericamente esta estrutura com o auxílio do programa Ftool. Considere os seguintes casos de carregamento:
Exercício 5: A fotografia mostra a Estação de Trens de Saint Denis, em Paris. A estrutura da cobertura consiste na repetição de um mesmo sistema plano, composto por um mastro tubular, engastado na base,
PEF 0262 EXERCÍCIO 4 GRUPO 21
PEF 0262 EXERCÍCIO 4 GRUPO 21 Barbara Cartaxo # 4933620 Marina Masetti Faggin #4568067 Melissa Kawahara #5915416 Paula Mollan Saito #5936945 Silvia Schiffer Acar #6451940 1- peso próprio do pilão e tabuleiro
PEF 2602 Estruturas na Arquitetura II: Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo PEF 2602 Estruturas na Arquitetura II: Sistemas Reticulados Exercício 3 Grupo 14: Cíntia Mara Oliveira Felipe Pistori Devitte Lígia B. L.
equipe26 pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício02 outubro/2009 equipe26 flaviobragaia 5915333 gisellemendonça 5915566 leonardoklis 5915653 natáliatanaka 5914721 steladadalt 5972081
NATÁLIA VERAS ALESSANDRO BATISTA SARAH CORREA MIGUEL FALCI. pef2602 EQ07 2º 2010
NATÁLIA VERAS ALESSANDRO BATISTA SARAH CORREA MIGUEL FALCI 6744752 4893814 5915232 5914892 pef2602 EQ07 ex 02 2º 2010 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O exercício 02 nos propôs a análise da estrutura do edifício
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis natáliatanaka steladadalt equipe26
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício01 setembro/2009 flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis equipe26 natáliatanaka steladadalt 1 viga isostática equações de equilíbrio
1. Modelagem do arco no Ftool
Exercício A figura 1 apresenta uma vista da estação de trens Lehrter, em Berlim, cuja estrutura é composta por uma sucessão de arcos reforçados por cabos, os quais seguem a geometria do diagrama de momentos
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Exercício 2. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PEF Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Exercício 2 PEF 2602 - Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados Equipe 09 Felipe Tinel 5914801 Gabriela Haddad 5914714 Lais de Oliveira
P COM CONSIDERAÇÃO DE RIGIDEZ AXIAL
P COM CONSIDERAÇÃO DE RIGIDEZ AXIAL As deformações e os esforços atuantes na estrutura de um edifício em concreto armado devidos ao seu peso próprio são em grande parte definidos pelo processo usado na
EXERCÍCIO 4.3. CE2 Estabilidade das Construções II Linhas de Influência Vigas Contínuas. Página 1 de 8
EXERCÍCIO 4.3 Determinar, aproximadamente, os MOMENTOS FLETORES MÁXIMO E MÍNIMO NA SEÇÃO S1 da viga contínua, esquematizada na Figura 12, considerando os carregamentos uniformemente distribuídos permanente
Aula 4: Diagramas de Esforços internos
ula 4: Diagramas de Esforços internos Estudo das Vigas Isostáticas Como já mencionado, vigas são peças (barras) da estrutura onde duas dimensões são pequenas em relação a terceira. Isto é, o comprimento
Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Professor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
exercício 02 equipe 06
exercício 02 equipe 06 PEF2602 ESTRUTURAS NA ARQUITETURA II SISTEMAS RETICULADOS FAUUSP SETEMBRO/2010 Camila Paim Guilherme Arruda Sarah Felippe Selma Shimura Vanessa Chigami 2 pórtico treliçado pórtico-tipo:
Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Exercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Um pequeno veículo de peso P se move ao longo de uma viga de seção retangular de largura e altura de, respectivamente, 2 e 12 cm. Determinar a máxima distância s, conforme
Tensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
4 Esforços em Cascas Conoidais
4 Esforços em Cascas Conoidais Uma das principais vantagens do emprego de cascas esbeltas em engenharia e arquitetura é a sua capacidade de resistir às cargas aplicadas principalmente através de esforços
Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA. Projeto 1: Elaboração de um modelo didático
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA PEF-2601 Estruturas na Arquitetura I: Fundamentos Projetos do 1 o semestre de 2017 Os alunos da disciplina
Professor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Módulo 4 - Princípio dos trabalhos virtuais. Método do esforço unitário. Deslocamentos em vigas com e sem articulações. Exemplos.
ódulo 4 - Princípio dos trabalhos virtuais. étodo do esforço unitário. Deslocamentos em vigas com e sem articulações. Eemplos. O Princípio dos Trabalhos Virtuais (P.T.V.), para os corpos sólidos deformáveis
Estabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas
Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Vanderlei de Souza Almeida 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 Resumo 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Lista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
13/agosto/2017 Página 1/37
1 EFTO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (OBS: SOMENTE DEFORMAÇÃO DEVIDA À FLEXÃO) 2 EFTO DO EMPUXO NAS EDIFICAÇÕES (SOMENTE DEFORMAÇÃO DEVIDA À FLEXÃO) COEFICIENTE DE RIGIDEZ COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO k ij =
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios
Base de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1
Base de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1 1 IFSC Instituto Federal de Santa Catarina / Departamento Acadêmico da Construção Civil / puel@ifsc.edu.br
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PEF 602 Estruturas na Arquitetura II: Sistemas reticulados EXERCÍCIO 2
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PEF 602 Estruturas na Arquitetura II: Sistemas reticulados EXERCÍCIO 2 Professor Dimas Ribeiro Bettioli Data: 26/11/2013 Grupo 04 Bianca Tiemi
Arquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Figura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
5 Análises dos Resultados dos Modelos
119 5 Análises dos Resultados dos Modelos Após a análise, dimensionamento e verificações de todos os modelos de galpões considerados no estudo paramétrico, apresentam-se neste capítulo a análises comparativas
Carga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio. CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I Profa. Elisa Sotelino Prof. Luiz Fernando Martha Estruturas Submetidas à Flexão e Cisalhamento
L / 2 L / 2. Qa (L x) L
2 a rova de EDI-49 Concreto Estrutural II rof Flávio Mendes Junho de 29 Duração prevista: até 3 horas Esta prova tem seis (6) questões e duas (2) páginas Consulta permitida somente ao formulário básico
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Turma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Código: ENG2032 Tópico: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Turma/curso:
Equipe X - EXERCÍCIO 3
Equipe X - EXERCÍCIO 3 Figura 1: guindaste 1) Resolução da treliça Consideramos o peso P do carro igual a : P = 10+nn/4 como somos o grupo 3 P = 10 +3/4 P = 10,75kN Como o problema é composto por um sistema
6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Flexão. Diagramas de força cortante e momento fletor. Diagramas de força cortante e momento fletor
Capítulo 6: Flexão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos delgados que suportam carregamentos aplicados perpendicularmente a seu eixo longitudinal
ENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 2015 Terceira Prova 07/12/2015 Duração: 2:45 hs Sem Consulta Nome: Matrícula:
ENG 4 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II º Semestre 5 Terceira Prova 7//5 Duração: :45 hs Sem Consulta Nome: Matrícula: ª Questão (4, pontos) Considere a viga contínua com dois vãos mostrada abaixo. A carga permanente
ESTABILIDADE GLOBAL 1. INTRODUÇÃO NOTAS DE AULA
1 1. INTRODUÇÃO Relembrando RM: Flecha = deslocamento de um ponto da viga em relação à sua posição inicial. Flecha é calculada em função da equação do momento fletor (Resist. dos Mat.) ESTABILIDADE GLOBAL
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Modelagem matemática e computacional de estruturas o processo de modelagem hierárquica. PEF3302 Mecânica das Estruturas I Prof. Miguel Luiz Bucalem
Modelagem matemática e computacional de estruturas o processo de modelagem hierárquica Problema Físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação Problema Físico Modelo Matemático
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Faltas e Atrasos UNIDADE
Deflexão em vigas e eixos
Capítulo 12: Deflexão em vigas e eixos Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deflexão em Vigas e Eixos Muitas vezes é preciso limitar o grau de deflexão que uma viga ou eixo pode sofrer quando submetido
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Caso zero de carregamento: No caso zero de carregamento, aplicamos à isostática o carregamento da hiperestática.
Módulo 4 - Resolução de estruturas uma vez hiperestáticas externamente e com todas as suas barras solicitadas por momento fletor, sem a presença de torção, através do Processo dos Esforços. O Processo
5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Dos diagramas de esforços solicitantes abaixo, quais podem ser diagramas da viga em análise? Justificar sua resposta.
3ª Lista de diagramas de esforços solicitantes Dos diagramas de esforços solicitantes abaixo, quais podem ser diagramas da viga em análise? Justificar sua resposta. 1) 0 2) 3) g) 4) 5) g) 6) 7) 0 g) 8)
Professora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão
P 2 M a P 1. b V a V a V b. Na grelha engastada, as reações serão o momento torçor, o momento fletor e a reação vertical no engaste.
Diagramas de esforços em grelhas planas Professora Elaine Toscano Capítulo 5 Diagramas de esforços em grelhas planas 5.1 Introdução Este capítulo será dedicado ao estudo das grelhas planas Chama-se grelha
ENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
ENG 1204 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2013 Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga abaixo, calcule os valores mínimo e máximo do esforço cortante
EQUILÍBRIO INTERNO DE ESTRUTURAS
EQUILÍBRIO INTERNO DE ETRUTURA ORÇA AXIAL, CORTANTE E MOMENTO LETOR: Apesar de na prática uma estrutura possuir três dimensões, podemos reduzir este sistema em planos e semi-planos. ocalizaremos nossa
Engenharia de Telecomunicações Projeto Final de Mecânica dos Sólidos
Engenharia de Telecomunicações Projeto Final de Mecânica dos Sólidos Para todas as questões, utilize os valores de F1 e F2 indicados. Sugerimos uso do programa FTOOL para realização dos cálculos intermediários.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 03: Estruturas Submetidas à Flexão e Cisalhamento
Resumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução
Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com
MONTAGEM de MODELOS de PONTES
MONTAGEM de MODELOS de PONTES FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES Mayra Perlingeiro Professora do Setor de Estruturas da Engenharia Civil da UFF JUNHO 2012 1 1 ALGUMAS PONTES NOTAVEIS 3 Ponte de Sant Angelo (Itália)
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 2007 Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (5,5 pontos) Determine pelo Método das Forças o diagrama de momentos fletores
ESTRUTURAS DE PONTES. Sistemas Estruturais Pontes pênseis e estaiadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais Pontes pênseis e estaiadas
Concreto Protendido. PERDAS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido PERDAS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Tipos de perdas de protensão Perdas de protensão são todas as perdas verificadas nos esforços aplicados aos cabos de protensão. As
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1
CE2 ESTABIIDADE DAS CONSTRUÇÕES II ISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1 1) Qual material atende ao Critério de Deslocamentos Excessivos e é o mais econômico para execução da viga abaixo? Determine
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 08
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 08 Sumário 1 Flambagem... 3 1.1 Conceito... 3 1.2 Como amortizar o efeito de flambagem?... 4 1.3 Comprimento de flambagem... 5 2 Dimensionamento de Pilares...
Conceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
ESTUDO DE CASO 1 MASP
ESTUDO DE CASO 1 MASP MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO Janeiro/2007 Seqüência da Apresentação 1. Características Geométricas e Arquitetônicas 2. Características/Cargas Estruturais 3. Modelo Estrutural 4. Análise
Tensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 2002. Esforços axiais e tensões
Concreto Protendido. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Introdução A palavra protensão já transmite a ideia de se instalar um estado prévio de tensões em algo (materiais de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina:Transmissão de Energia Elétrica II TIPOS DE ESTRUTURAS Alunos: Bruno Rene Silva Mota Camila
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas Prof. José Junio Lopes BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados
5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados Visando uma melhor compreensão do exposto no capítulo anterior, são apresentados dois exemplos de aplicação relacionados ao cálculo de lajes protendidas.
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Q1: ESCOA POITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Q: Q3: Nota: PME310 Mecânica dos Sólidos I Prova Substitutiva 04/07/018 Duração: 10 minutos Não é permitido o uso de equipamentos eletrônicos durante a
5 Resultados. 5.1 Considerações Iniciais
91 5 Resultados 5.1 Considerações Iniciais Neste capítulo são apresentados os resultados das análises descritas no capítulo anterior. Essas análises tiveram o objetivo de validar o método de distribuição
RELATÓRIO TÉCNICO I APRESENTAÇÃO
RELATÓRIO TÉCNICO I APRESENTAÇÃO O presente relatório é referente à Verificação de Estabilidade de uma casca cilíndrica a ser construída em plástico estrutural conforme os dados apresentados nos ítens
Capítulo 2 Cargas e esforços
Cargas e esforços Professora Elaine Toscano Capítulo 2 Cargas e esforços 2.1 Cargas té o presente momento foram adotadas apenas cargas concentradas e cargasmomento nos exemplos, no entanto, na prática,
PONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais Ações Ações nas Pontes Conforme a NBR 8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento),
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Carga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Propriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
ESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Sistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas