Faculdade de Medicina Dentária RELATÓRIO DE GESTÃO

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Abril 2015

2 2 Índice 1. Introdução Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramentos: Modernização dos Serviços Administrativos Curso ministrados em 2013/2014 e 2014/ Alunos inscritos Mestrado Integrado Higiene Oral e Prótese Dentária Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramentos Total de alunos inscritos em 2013/2014 e 2014/ Alunos Erasmus Área de Recursos Humanos Pessoal Docente Pessoal Não-Docente Ligação à Sociedade Cooperação com outras instituições Cooperação com empresas Auditório Área Financeira Análise Patrimonial Estrutura do Ativo Estrutura do Passivo Estrutura de Proveitos e Ganhos Estrutura de Custos e Perdas Análise Orçamental Resultado Líquido do Exercício... 30

3 3 1. Introdução O presente relatório visa descrever de uma forma sumária as iniciativas levadas a cabo pelo setor administrativo desta Faculdade, nomeadamente nos setores, financeiro, académico, recursos humanos, atendimento de doentes e aluguer de espaços (auditório e salas) durante o período compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Dos objetivos previstos no plano de atividades constatamos: 1.1. Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramentos: Como previsto, durante o ano de 2014 demos continuidade aos vários cursos de pósgraduação existentes dando especial ênfase aos doutoramentos nas áreas de Medicina Dentária e Ciências e Tecnologias da Saúde. Estão em funcionamento as pós-graduações em metodologias de ensino nas áreas da Medicina Dentária, Higiene Oral e Prótese Dentária bem como os cursos de Especialização em: - Implantologia, - Periodontologia, - Prostodontia Removível - Ortodontia - Endodontia - Odontopediatria - B-Learning em Endodontia

4 Modernização dos Serviços Administrativos Nos últimos anos temos partilhado um dos objetivos comuns da Universidade de Lisboa (UL) no sentido da modernização de todos os serviços administrativos. Pretende-se que nas vertentes Financeira, Académica e Recursos Humanos existam aplicações informáticas uniformes nas unidades orgânicas da UL e que a informação existente possa ser disponibilizada on-line a todos os utilizadores. Assim, no que se refere à implementação da contabilidade estabelecida no POC-Educação, foram os serviços administrativos dotados do equipamento necessário e mudança para instalações mais adequadas para uma melhor execução das tarefas. Nesta área, continuaram a ser introduzidos novos mecanismos e instrumentos de gestão tendo em conta as necessidades e expetativas dos utentes/clientes da Faculdade de Medicina Dentária, com especial incidência nos serviços académicos que pelas suas atribuições se reveste de vital importância no contato com os seus estudantes, docentes e outros utentes da Faculdade, procurando-se deste modo aumentar a eficácia e eficiência dos serviços prestados. Manteve-se a preocupação permanente de promover a melhoria dos serviços em termos de qualidade e na introdução de processos que melhorem a eficácia e eficiência dos mesmos, assente nas orientações preconizadas pela modernização administrativa. Preocupação, essa materializada nos planos de actividade. Assim, Site página eletrónica da FMD De igual modo e seguindo esta lógica de fornecer mais e melhor acesso às informações, bem como aumentar a qualidade da interação e comunicação entre os serviços académicos e os seus utentes, continuamos a melhorar o site institucional da Faculdade, por forma, a que os interessados possam aceder a um maior número de informações (plano de estudos, horários e planos curriculares das unidades, etc.). Plataforma Moodle Com recurso a esta plataforma, foram introduzidos novos conteúdos de unidades curriculares facilitando o acesso a estes por parte dos alunos.

5 5 2. Curso ministrados em 2013/2014 e 2014/2015 No ano letivo 2013/2014 foram ministrados os seguintes cursos: Doutoramentos: Medicina Dentária Ciências e Tecnologias da Saúde Especializações: Periodontologia Prostodontia Ortodontia Endodontia Implantologia Odontopediatria B-Learning em Endodontia Mestrado Integrado: Medicina Dentária Licenciaturas: Higiene Oral Prótese Dentária

6 6 No ano letivo 2014/2015 estão a ser ministrados os seguintes cursos: Doutoramentos: Medicina Dentária Ciências e Tecnologias da Saúde Especializações: Periodontologia Prostodontia Ortodontia Endodontia Implantologia Odontopediatria B-Learning em Endodontia Mestrado Integrado: Medicina Dentária Licenciaturas: Higiene Oral Prótese Dentária

7 Alunos inscritos Mestrado Integrado No ano letivo de 2013/2014 encontravam-se 259 alunos a frequentar o Mestrado Integrado em Medicina Dentária e no ano letivo 2014/2015, encontram-se 271 alunos a frequentar o mestrado. Dentária Medicina Integrado Mestrado 2013/ /2015 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Subtotal

8 Higiene Oral e Prótese Dentária No ano letivo de 2013/2014 encontravam-se 271 alunos a frequentar as licenciaturas em Higiene Oral e Prótese Dentária e no ano letivo 2014/2015, encontram-se 279 alunos a frequentar as mesmas licenciaturas. Oral Higiene Licenciaturas Prótese Dentária 2013/ /2015 1º Ano º Ano º Ano Subtotal º Ano º Ano º Ano Subtotal

9 Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramentos No ano letivo 2013/2014, encontravam-se 80 alunos a frequentar os cursos de pósgraduação, mestrados e doutoramentos e em 2014/2015 o número de alunos era de 78. Ensino Pós-Graduado 2013/ /2015 Periodontologia ( E) 4 4 Prostodontia ( E ) 4 4 Ortodontia ( E ) 5 4 Endodontia ( E ) 6 6 Implantologia ( E ) 4 4 Odontopediatria ( E ) 4 4 B-Learning Endodontia ( E ) 5 5 Metodologias Ensino ( E ) Medicina Dentária ( D ) Ciências Tecnologias Saúde ( D ) 7 8 Subtotal N.º Alunos (Pós-Graduações e Doutoramentos)

10 Total de alunos inscritos em 2013/2014 e 2014/2015 Passamos agora a compilar os dados referentes a todos os graus de ensino e cursos existentes na, de modo a podermos obter o número total de alunos inscritos nas atividades letivas da mesma, nos anos letivos 2013/2014 e 2014/2015. DOUTORAMENTOS PÓS GRADUAÇÃO E Mestrado Integrado Licenciaturas 2013/ /2015 Periodontologia ( E) 4 4 Prostodontia ( E ) 4 4 Ortodontia ( E ) 5 4 Endodontia ( E ) 6 6 Implantologia ( E ) 4 4 Odontopediatria ( E ) 4 4 B-Learning Endodontia ( E ) 5 5 Metodologias Ensino ( E ) Medicina Dentária ( D ) Ciências Tecnologias Saúde ( D ) 7 8 Subtotal MD HO PD 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Subtotal º Ano º Ano º Ano Subtotal º Ano º Ano º Ano Subtotal TOTAL

11 Alunos Erasmus No ano letivo de registaram-se as seguintes mobilidades no âmbito do Programa Erasmus: Alunos Incoming Alunos que através dos Acordos Bilaterais Erasmus estabelecidos efetuaram a sua mobilidade na FMDUL, por um período de 3 meses: Escolas de origem País Erasmus Estudos Erasmus Estágios Finlândia 2 0 Países Baixos 1 0 Erasmus Estudos Oulu University of Applied Sciences Hogeschool Inholland Amsterdam Erasmus Estágios Suécia 5 0 Karolinska Institutet Total 8 0 Alunos Outgoing Alunos da FMDUL que efetuaram a sua mobilidade no âmbito dos Acordos Bilaterais Erasmus estabelecidos, por um período de 3 meses:

12 12 Escolas de acolhimento País Erasmus estudos Erasmus Estágios Bélgica 0 2 Erasmus estudos Erasmus Estágios Université Catholique de Louvain Suécia 6 0 Karolinska Institutet Sub-total 6 2 Total 8 Docentes Outgoing Docentes da FMDUL que efetuaram a sua mobilidade no âmbito dos Acordos Bilaterais Erasmus estabelecidos, por um período de 1 semana: País Nº docentes Escolas de acolhimento Países Baixos 2 Hogeschool Inholland Amsterdam Suécia 2 Karolinska Institutet Total 4 3. Área de Recursos Humanos Os Recursos Humanos em 2014 continuaram com o objetivo de informatizar de uma forma integrada a maior parte da informação produzida e colaborar do ponto de vista administrativo com os Conselhos de Gestão, Científico e Pedagógico relativamente à gestão de pessoal docente e não docente.

13 13 Outra das atividades desenvolvidas que apraz registar foi a implementação plena do sistema informático integrado no âmbito do Plano Oficial de Contabilidade para o setor da Educação, cuja obrigatoriedade assenta legalmente na Portaria nº 794/2002 de 20 de Setembro. Quanto ao módulo de gestão de pessoal da aplicação GIAF-RH e MY GIAF, este serviço continuou com o carregamento informático dos dados (pessoais, habilitacionais e profissionais), respeitantes ao pessoal docente e ao pessoal não docente, tendo em conta a alteração entretanto existente nas carreiras e remunerações da Administração Pública Pessoal Docente O Plano de Atividades para este ano incluía, nesta área em análise, dar continuidade à melhoria de qualificação deste grupo de pessoal, na esteira do que já tinha sido definido em anos anteriores. Com efeito, e, em consonância com o Despacho Reitoral n.º R/02/2007 continua a ser pretensão da promover o incremento do número de docentes habilitados com os graus de mestre e de doutor, tendo como principal preocupação atingir a meta dos padrões considerados desejáveis de qualificação do seu corpo docente, resultando daqui que a sua importância cresce em paralelo com as orientações (e obrigações) estabelecidas no âmbito do processo de Bolonha, que começa a caminhar para a meta final. Na tabela seguinte podemos verificar a distribuição do pessoal docente da Faculdade de Medicina Dentária por categoria, sendo este constituído por 130 docentes. Categoria N.º Total Prof. Catedrático 8 Prof. Catedrático Convidado 0 Prof. Associado 3 Prof. Associado c/agregação 3 Prof. Auxiliar 12 Prof. Auxiliar Convidado 4 Assistente 10 Assistente Convidado 90 TOTAL DOCENTES 130 Dados referentes a 31/12/2014

14 Pessoal Não-Docente O Pessoal Não Docente desta Faculdade apresenta-se como a seguir transcrevemos: Pessoal Não Docente: Dirigente 1 Técnico Superior 7 Informática 2 Técnico Diagnóstico e Terapêutica (TDT) 6 Enfermagem 2 Coordenador Técnico 2 Assistente Técnico 33 Assistente Operacional 17 Total 70 Dados referentes a 31/12/2014 A par de anos anteriores pretendeu-se reforçar e melhorar a qualificação do pessoal não docente na sequência dando corpo também à Deliberação da Comissão Coordenadora do Senado de 29 de Maio de Assim, na situação actual, esta Faculdade necessita de alargar o seu quadro com funcionários mais especializados, número este que se não for atingido, inviabilizará as ações a desenvolver bem como comprometer aquelas em que a Faculdade se encontra envolvida. 4. Ligação à Sociedade 4.1. Cooperação com outras instituições A Faculdade, através dos seus diferentes Departamentos, tem cooperação com várias entidades que destacamos: Consulta a Indivíduos com Necessidades Especiais, através do curso de Higiene Oral e da Unidade Curricular de Medicina Dentária Preventiva do curso de Medicina

15 15 Dentária, onde são tratados jovens com as mais diversas deficiências. De salientar que esta colaboração é única no país. Consultas a grupos de risco, através do curso de Higiene Oral, são apoiados e consultados vários grupos mais desfavorecidos (indivíduos portadores do vírus de HIV; pastoral dos ciganos entre outros). Consulta Externa que funcionou até Outubro Aberta das 8h30m até às 00h, a Faculdade manteve em funcionamento a consulta externa. Nesta consulta, onde trabalham os nossos melhores médicos dentistas e outros técnicos ligados à saúde oral, aberta ao público em geral, funciona também a consulta de urgência destinada a suprir uma necessidade da população portuguesa. Procedeu-se ao alargamento do horário da consulta à sexta-feira passando a funcionar também até às 00h e ao Sábado das 8h às 18h. Consulta Clínica Universitária Temos em funcionamento duas clínicas onde são ministradas as aulas práticas. Nesta consulta, aberta ao público em geral, são praticados preços simbólicos, sendo a consulta como um verdadeiro serviço público. É importante referir que estas consultas no seu conjunto geram uma receita que corresponde a cerca de 50% do valor das receitas próprias geradas pela Faculdade.

16 Cooperação com empresas Foram estabelecidos novos protocolos e renovados outros entre os quais destacamos: Nobel Biocare Apoio na investigação científica nas áreas da saúde oral Straumann Apoio na investigação científica nas áreas da saúde oral Biomet 3i Apoio na investigação científica nas áreas da saúde oral Ivoclar Vivadente Apoio na investigação científica nas áreas da saúde oral Camlog Apoio na investigação científica nas áreas da saúde oral Denticare Apoio no ensino e na contratação médicos dentistas para o Reino Unido 5. Auditório O auditório continua a assumir um papel importante como fonte de receita para a Faculdade. A sua atividade tem vindo a ser suportada essencialmente pela colaboração de colaboradores internos que adicionam às suas competências o apoio técnico na produção e realização dos eventos realizados no auditório, a qual tem sido reconhecida como imprescindível para o alcance dos objetivos propostos. No ano de 2014 a atividade no Auditório terá sido ainda condicionada pala crise económica, pelo decréscimo da procura no mercado dos eventos. Ainda assim foram efetuados 30 novos contratos, não incluindo as reuniões da OTOC, numero idêntico ao ano anterior. Analisando os últimos 5 anos verifica-se que no ano de 2014 o auditório contratualizou o valor de, ,00 (quadro em anexo) aumentando ligeiramente comparativamente com 2013.

17 17 Quadro comparativo da atividade do auditório No entanto o segundo semestre do ano a atividade do auditório foi condicionada. Por motivo de perigo de queda da parede frontal do foyer, todo o espaço foi encerrado cerca de 30 dias para obras se sustentação da mesma, desta forma foram cancelados ou deslocados eventos já contratualizados. Assim, para além da perda de receitas certas e outros potenciais não foram conseguidas. A este prepósito registe-se o facto da primeira sinalização referente à situação da parede ter sido reportada em fevereiro de 2013 e a intervenção só ter ocorrido em outubro, período com eventos agendados. Para a obtenção destes resultados foram redobrados os esforços no sentido de ir ao encontro das necessidades dos clientes do auditório. Desta forma, iniciou-se no final corrente ano um processo de orçamentação em função do tempo de ocupação diário tendo por base a tabela em vigor. Foi dada continuidade à parceria com a instituição REMAR através da permuta da utilização do espaço pela oferta da prestação de serviços diversos à Faculdade. Deu-se seguimento e como finalizada a permuta do espaço com a empresa ORLANDITO pela disponibilidade de equipamento de diversão e entretenimento utilizado na festa de natal da Faculdade em anos anteriores. Foi assim registado um valor de faturação de ,50. As despesas efetuadas afetas aos eventos do auditório foram exclusivamente as necessárias e imprescindíveis para à sua atividade, no apoio técnico e serviço de limpeza adicional, não se verificando assim qualquer investimento na melhoria ou renovação do equipamento existente.

18 18 TECNISHOW (apoio técnico) ,42 RENT AND GO (aluguer de cadeiras) 494,94 INTERLIMPE (limpeza) 2.950,00 LEONOR ALMEIDA (limpeza) 1.230,00 EMEL 375,00 Total ,36

19 19 6. Área Financeira O relatório financeiro pretende de uma forma sucinta retratar o que de mais significativo ocorreu, salientando por fonte de financiamento na ótica da despesa e da receita as divergências ocorridas entre o orçamento previsto e o efectivamente realizado. A área financeira em 2014 tinha como objectivo prioritário dar continuidade à implementação plena da aplicação informática que a Universidade de Lisboa adjudicou à Quidgest Análise Patrimonial Da análise ao Balanço da da Universidade de Lisboa (FMDUL), à data de 31 de dezembro de 2014, importa salientar que o Ativo líquido situou-se nos 11,3 M, estando financiados por fundos próprios em 63,4%. O total do Passivo ascende a 4,1 M Estrutura do Ativo

20 20 Conforme se pode observar no gráfico acima, o ativo fixo, que integra o imobilizado corpóreo que a FMDUL utiliza na sua atividade operacional, representa cerca de 91,76% do total do ativo, evidenciando o peso do património da mesma. As rubricas com maior significado no imobilizado corpóreo são os edifícios, o equipamento básico e outras imobilizações corpóreas. Quadro - Estrutura do Ativo, análise comparativa Activo Valor Peso % Valor Peso % Variação Absoluta % Imobilizações corpóreas ,68 91,76% ,61 91,79% ,93 3,7% Existências ,37 0,43% ,41 0,42% 1.349,04 2,7% Dívidas de terceiros ,56 6,09% ,14 5,78% ,42 1,5% Depósitos e caixa ,11 1,22% ,85 2,01% ,74 41,3% Acréscimos e diferimentos ,50 0,50% 453,20 0,00% ,30 100,0% TOTAL ,22 100,00% ,21 100,00% ,99 3,6% Da análise verifica-se que a variação negativa fica essencialmente a dever-se às amortizações anuais do imobilizado corpóreo da FMDUL, diminuição das disponibilidades e aumento dos acréscimos e diferimentos (essencialmente acréscimo de proveitos) Estrutura do Passivo

21 21 Os proveitos diferidos correspondem aos subsídios/transferências associados aos ativos que deverão ser reconhecidos como proveito à medida que forem contabilizadas as amortizações do imobilizado a que respeitem ( ,86 ), propinas a reconhecer como proveito no ano seguinte ( ,19 ), o diferimento do valor da dívida da Mota-Engil que foi paga pela Reitoria e que será assumida como proveito aquando da cedência do Edifício da Formação profissional conforme protocolo assinado em 1 de julho de 2013 ( ,21 ) e o diferimento do valor do protocolo com a Caixa Geral de Depósitos referente a 2015 (19.966,67 ). Estes subsídios já foram recebidos pela FMDUL, não estando prevista qualquer restituição dos mesmos. A figura ilustra a distribuição da composição do passivo da FMDUL em Quadro - Estrutura do Passivo, análise comparativa Passivo Valor Peso % Valor Peso % Variação Absoluta % Dívidas a terceiros ,79 21,68% ,94 20,64% ,85 3,3% Acréscimos de custos ,97 11,88% ,02 11,59% 3.929,95 0,8% Proveitos diferidos ,93 66,44% ,15 67,77% ,22 3,6% TOTAL ,69 100,00% ,11 100,00% ,42 1,7% Da análise ao quadro acima verifica-se que o Passivo diminui aproximadamente em 2014, comparativamente com 2013, essencialmente devido à diminuição dos proveitos diferidos.

22 Estrutura de Proveitos e Ganhos Estrutura de proveitos e ganhos 2014 Proveitos e ganhos 2014 Valor Peso % Vendas e Prestações serviços Vendas 985,24 0,02% Prestações serviços ,02 32,61% Impostos e taxas Taxas Propinas formação inicial ,99 15,25% Taxas Propinas de pós graduações ,98 1,94% Taxas Propinas de doutoramentos ,16 0,37% Taxas Outras taxas/emolumentos ,45 0,75% Proveitos Suplementares ,95 4,22% Transferências e subsídios correntes obtidos Transferências OE ,00 38,69% Transferências p/proj. Investigação ,03 1,35% Outras transferências ,60 0,42% Proveitos e ganhos financeiros 3.313,96 0,06% Proveitos e ganhos extraordinários ,64 4,33% TOTAL ,02 100,00%

23 23 Os proveitos e ganhos são essencialmente compostos por Transferências do Orçamento de Estado (OE) (38,69%), Vendas e Prestação de Serviços efetuadas pela FMDUL (32,63%), Propinas e emolumentos (18,31%).

24 24 Quadro - Estrutura dos Proveitos e ganhos, análise comparativa CÓD. Proveitos e ganhos Valor Peso % Valor Peso % Variação Absoluta % 71 Vendas e Prestações serviços ,26 32,63% ,57 39,48% ,31 26,5% Vendas 985,24 0,02% 2.191,75 0,04% 1.206,51 55,0% Prestações serviços ,02 32,61% ,82 39,44% ,80 26,4% 72 Impostos e taxas ,58 18,31% ,13 17,98% ,45 1,8% Taxas Propinas formação inicial ,99 15,25% ,58 10,14% ,41 50,4% Taxas Propinas de pós graduações ,98 1,94% ,99 5,36% ,01 63,8% Taxas Propinas de doutoramentos ,16 0,37% ,67 1,01% ,51 63,4% Taxas Outras taxas/emolumentos ,45 0,75% ,89 1,47% ,44 49,0% 73 Proveitos Suplementares ,95 4,22% ,71 3,02% ,24 24,4% 74 Transf. e subsidios corr. obtidos ,63 40,45% ,98 36,27% ,35 0,7% Transferências OE ,00 38,69% ,00 34,83% ,00 1,2% Transferências p/proj. Investigação ,03 1,35% ,33 1,06% 8.217,70 13,1% Outras transferências ,60 0,42% ,65 0,38% 371,05 1,7% (B) ,42 95,60% ,39 94,76% ,97 10,2% 78 Proveitos e ganhos financeiros 3.313,96 0,06% 3.507,69 0,06% 193,73 5,5% (D) ,38 95,67% ,08 94,82% ,70 10,2% 79 Proveitos e ganhos extraordinários ,64 4,33% ,14 5,18% ,50 25,6% (F) ,02 100,00% ,22 100,00% ,20 11,0% Da análise do quadro acima, verifica-se que o total dos proveitos sofreu um decréscimo de , motivado essencialmente pelo encerramento da Clínica Externa em Outubro, o que originou uma diminuição das prestações de serviços em cerca de 26% e pela diminuição dos proveitos extraordinários referentes à contabilização de correções de anos anteriores e à contabilização das amortizações provenientes dos subsídios ao investimento.

25 Estrutura de Custos e Perdas Estrutura de custos e perdas 2014 Custos e perdas 2014 Valor Peso % CMVMC ,03 5,00% Fornecimentos e serviços externos ,67 19,65% Custos c/pessoal: Remunerações ,11 52,23% Encargos sociais ,62 12,32% Transf. corr. Conced. Prest. Sociais ,01 0,73% Amortizações do exercício ,55 6,72% Provisões do exercício 7.422,00 0,13% Out. custos e perdas operacionais 2.867,10 0,05% Custos e perdas financeiras ,63 0,18% Custos e perdas extraordinárias ,87 2,99% TOTAL ,59 100,00%

26 26 A principal componente de custos operacionais respeita aos gastos com o pessoal, que representam cerca de 65% do total desses custos em 2014, seguindo-se os fornecimentos e serviços externos com 19,65%. Quadro - Estrutura dos Custos e perdas, análise comparativa CÓD. Custos e perdas Valor Peso % Valor Peso % Variação Absoluta % 61 CMVMC ,03 5,00% ,71 5,11% ,68 11,7% 62 Fornecimentos e serviços externos ,67 19,65% ,60 21,39% ,93 17,0% 64 Custos c/pessoal: ,73 64,55% ,98 58,41% 4.676,25 0,1% Remunerações ,11 52,23% ,95 48,32% ,84 2,3% Encargos sociais ,62 12,32% ,03 10,09% ,59 10,3% 63 Transf. corr. Conced. Prest. Sociais ,01 0,73% ,31 1,03% ,30 36,0% 66 Amortizações do exercício ,55 6,72% ,37 6,26% ,82 2,9% 67 Provisões do exercício 7.422,00 0,13% ,23 3,79% ,23 96,8% 65 Out. custos e perdas operacionais 2.867,10 0,05% 4.211,80 0,07% 1.344,70 31,9% (A) ,09 96,83% ,00 96,06% ,91 8,9% 68 Custos e perdas financeiras ,63 0,18% 8.916,01 0,14% 1.149,62 12,9% (C) ,72 97,01% ,01 96,20% ,29 8,9% 69 Custos e perdas extraordinárias ,87 2,99% ,17 3,80% ,30 28,8% (E) ,59 100,00% ,18 100,00% ,59 9,6% O quadro acima evidencia uma diminuição de 0,6 M no total dos custos de 2014 face ao montante dos custos totais ocorridos em 2013, verificando-se uma variação percentual negativa de 9,6%. O valor de provisões a assumir para precaver receitas que poderão não ser recebidas pela FMDUL, foi menor em relação a 2013 em quase 100,0%, havendo também uma diminuição dos Fornecimentos e serviços externos em 17,0%. A diminuição das amortizações resulta da depreciação total de equipamentos, nomeadamente de equipamentos adquiridos em anos anteriores, que já se encontram totalmente amortizados em função da sua vida útil. Consequentemente, em 2014, não fazem parte integrante dos custos associados às amortizações do exercício.

27 Análise Orçamental O Orçamento da FMDUL está dividido por diversos programas/medidas, classificações funcionais e fontes de financiamento, nomeadamente: Os programas/medidas: Educação Investigação Educação e Estabelecimentos de Ensino Superior As classificações funcionais: Investigação Estabelecimentos de Ensino Superior. As fontes de financiamento: Esforço financeiro nacional OE -Estado RG não afeta a projetos co-financiados; Transferências de RG entre organismos; Financiamento da UE - Outros Auto-financiamento Receitas Próprias; 540 Transferências de RP entre organismos. 1. Receita A Receita cobrada do ano de 2014 foi de ,57 euros, excluindo o saldo de gerência anterior. As transferências do Orçamento de Estado apresentam cerca de 40% da totalidade e a receita própria apresenta cerca de 58%. RECEITA Cobrada F.F Orçamento Estado ,00 40,51% FCT + Outros Organismos do Estado ,84 1,48% Receitas Próprias ,18 57,96% Transf. RP entre Organismos 2.232,55 0,04% União Europeia + Resto Mundo 0,00 0,00% TOTAL GERAL ,57 Saldo de Gerência Anterior ,71 TOTAL GERAL ,28

28 28 No quadro seguinte podemos constatar que as receitas provenientes da atividade clínica apresentam cerca de 59% e as propinas apresentam cerca de 30% da totalidade das Receitas Próprias: RECEITA Cobrada- Receitas Próprias F.F Propinas ,06 30,14% Taxas Diversas ,45 1,33% Juros de Mora 3.313,96 0,11% Transferências de Privados 8.000,00 0,27% Publicações e impressos 982,74 0,03% Aluguer de espaços e equipamentos ,95 8,17% Estudos, pareceres e consultadoria ,20 0,36% Atividades de Saúde ,57 58,87% Outros ,25 0,71% TOTAL Receitas Próprias ,18 2. Despesa O total de despesa paga no ano de 2014 foi de ,07 euros, em que as despesas cobertas por receitas próprias apresentam cerca de 58%. DESPESA Paga F.F Orçamento Estado ,60 40,43% FCT + Outros Organismos do Estado ,83 1,02% Receitas Próprias ,66 58,54% Transf. RP entre Organismos 146,66 0,00% União Europeia + Resto Mundo 0,00 0,00% TOTAL GERAL ,75 Saldo de Gerência Anterior ,32 TOTAL GERAL ,07

29 29 Como poderemos observar no mapa seguinte a despesa com o pessoal representa sensivelmente 71% do total da despesa efetuada no ano de 2014, seguida da despesa com a aquisição de bens e serviços com cerca de 27%, tendo as restantes rubricas um valor residual: DESPESA Paga Despesa Paga por tipo 2014 Despesa com pessoal ,45 70,98% Aquisição de bens e serviços ,68 27,16% Transferências correntes ,01 0,81% Outras despesas ,37 0,96% Aquisição de bens de capital 4.813,56 0,10% TOTAL ,07 DESPESA Paga por Fonte Financiamento Fonte de Financiamento TOTAL Peso Despesa Despesa com pessoal 690, , , , ,45 70,98% Aquisição de bens e serviços 143, ,82 617, ,70 146, ,68 27,16% Transferências correntes 6.231, , ,01 0,81% Outras despesas , ,37 0,96% Aquisição de bens de capital 4.813, ,56 0,10% TOTAL 833, , ,60 617, , ,82 146, ,07 3. Saldo de Gerência Verificou-se portanto, uma maior execução da receita do que da despesa, dando origem no final do ano de 2014 um saldo de gerência da execução do orçamento de , este valor inclui o saldo da gerência anterior, em que sem esta contabilização a Faculdade apresentaria um desequilíbrio orçamental no valor de euros. Saldo de Gerência de Saldo de Gerência de Utilização do Saldo

30 30 Apresentamos o Mapa de Fluxos de Caixa de 2014, onde evidencia o valor do Saldo de Gerência que transita para É de referir que o valor em disponibilidades é de ,11 euros, estando já assumido os valores a pagar ao estado: U.M. RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Saldo de gerência anterior ,85 Total de Receitas , ,42 Total de Despesas ,07 Receitas de Estado ,37 Receitas de Estado ,91 Operações de Tesouraria , ,85 Operações de Tesouraria , ,09 Saldo de gerência seguinte Execução Orçamental ,21 Receitas de Estado ,90 Operações de Tesouraria 169, ,11 Total geral ,27 Total geral , Resultado Líquido do Exercício O Resultado Líquido apurado no exercício de 2014, no montante de ,57 negativos, segundo a proposta do Conselho de Gestão irá ter a seguinte aplicação: Para Resultados Transitados ,57 Lisboa, 23 abril de 2015 O Conselho de Gestão,

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