Ocupação por Brachiaria brizantha cv. marandu em um Fragmento da Mata Serrana (Brejos de Altitude)

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1 Ocupação por Brachiaria brizantha cv. marandu em um Fragmento da Mata Serrana (Brejos de Altitude) Ester dos Santos Coêlho (1) ; João Everthon da Silva Ribeiro (2) ; Manoel Bandeira de Albuquerque (2) (1) Estudante de graduação em Agronomia. Laboratório de Ecologia Vegetal, Universidade Federal da Paraíba, Areia, Paraíba, Brasil. estersantos12@hotmail.com (2) Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Laboratório de Ecologia Vegetal, Universidade Federal da Paraíba, Areia, Paraíba, Brasil. RESUMO: As plantas invasoras são espécies exóticas que ameaçam os ecossistemas nativos, habitats ou espécies. O objetivo do trabalho é avaliar aspectos ecológicos da invasora B. brizantha ao longo de um fragmento florestal. O estudo foi realizado em um fragmento florestal, localizado no no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB. A área foi dividida em quatro transectos lineares de 20m, onde, foram lançados quadrantes de 50cm x 50cm, a cada 2m a partir da borda para dentro da floresta. Foram avaliados a altura, cobertura do solo, produção de fitomassa fresca e seca da parte aérea de B. brizantha. Para a comparação entre as médias, foi utilizada análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade. Observou-se que a distância da borda florestal influência nos aspectos ecológicos dos indivíduos, onde na região de 0m a 8m da borda a altura atingiu os maiores valores. A cobertura do solo esteve concentrada na faixa de 0m e 2m da borda. A fitomassa fresca e seca apresentaram maiores valores nas regiões de -2m, 0m e 2m, havendo uma queda ao longo das demais distâncias. No teste de comparação de médias, observou-se que a testemunha (-2m antes da borda) obteve diferenças significativas com relação as demais variáveis analisadas, exceto para altura. Mediante tais resultados, os efeitos da invasão por B. brizantha poderão ser sentidos, em longo prazo, sobre a densidade e diversidade das espécies nativas do fragmento florestal. Termos de indexação: Braquiária, Invasão Biológica, Borda Florestal. INTRODUÇÃO A braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu), é uma importante forrageira para muitas regiões do Brasil, originária da Região dos Grandes Lagos em Uganda (África). Essa gramínea foi introduzida no Brasil na década de 1960 para uso como forração em sistemas pastoris. A espécie é vigorosa e perene, resistente à seca, adaptando-se bem em regiões tropicais úmidas. É pouco tolerante ao frio e cresce bem em diversos tipos de solo, porém, requer boa drenagem e condições de média fertilidade, pois a produção de forragem varia com a fertilidade do solo e umidade disponível, vegetando bem em terrenos arenosos e argilosos (Vilela, 2009). Quando B. brizantha deixa de ser uma forrageira e se torna uma espécie invasora em áreas de florestas, de pastagens e culturas, os prejuízos são acentuados (Pereira & Campos, 2001). As plantas invasoras são espécies exóticas que ameaçam os ecossistemas nativos, habitats ou espécies (Convenção sobre a Diversidade Biológica, 2008). Elas são consideradas tanto consequências ecológicas deliberada ou acidental de processos econômicos (Holmes et al., 2008). Inquestionavelmente, a introdução de novas espécies em uma floresta altera as propriedades dos ecossistemas e processos, através da manipulação da composição de espécies vegetais. As espécies invasoras, portanto, são considerados um dos motores importantes da mudança do ecossistema e a segunda mais grave ameaça aos habitats naturais após a fragmentação do habitat (Randall, 1996). Devido a esses fatores negativos o tema vem chamando a atenção de cientistas e autoridades em função dos efeitos que as espécies exóticas invasoras estão causando nos ambientes. Estas, invasões estão ameaçando a conservação da biodiversidade em diferentes biomas nacionais e internacionais por meio do deslocamento de espécies nativas em seus ambientes naturais (Rascher et al., 2011), causando a modificação do

2 funcionamento destes ecossistemas. Mediante tais fatos, o objetivo do trabalho foi avaliar aspectos ecológicos de B. brizantha em um fragmento florestal no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em um fragmento florestal localizado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB (Figura 1 e 2). A área de estudo está inserida na região Microgeográfica do Brejo Paraibano, localizada a 6 58' de latitude sul e 35 41' de longitude oeste. A região apresenta altitude variável entre 400 e 600 m, temperatura média anual de 22 C, umidade relativa em torno de 85% e totais pluviométricos anuais em torno de 1400 mm (Mayo & Fevereiro 1981). O clima da região é tropical, é classificado segundo Köppen como Aw. O solo é do tipo Argissolo Vermelho Amarelo, de textura areno - argilosa. As avaliações foram realizadas nos meses de outubro, novembro e dezembro de A área foi dividida em quatro transectos lineares de 20m, no sentido do comprimento, com intervalo de 5m entre eles, onde, os quadrantes de 50cm x 50cm, foram lançados a cada 2m a partir da borda para dentro da floresta. Para comparação dos dados, foi medida a testemunha (2m antes do início da borda) na área de pastagem. Em cada quadrante, foram colocados piquetes, obtendo-se os pontos de avaliação na área experimental. Foram avaliados a altura, cobertura do solo, produção de fitomassa fresca e seca da parte aérea de B. brizantha. A altura foi determinada em diferentes pontos no quadrante, medindo-se da superfície do solo até a curvatura das folhas. A produção de fitomassa fresca da parte aérea foi determinada por meio de corte da área útil do quadrante (50cm x 50cm), com as plantas cortadas rente ao solo e pesadas em uma balança digital de boa precisão com sensibilidade de 1g. Logo após, foi feito a secagem das amostras em estufa de ventilação forçada de ar a 65 C, por 72 horas para determinação da matéria seca. A cobertura do solo (%) pela espécie, foi obtida por estimativa visual da percentagem de área de solo coberta pela base da touceira no interior do quadrado, observando-se uma escala de 0 a 100%, com intervalos percentuais de cinco unidades. Para comparar o tamanho médio da altura, cobertura do solo e fitomossa dos indivíduos entre as diferentes distâncias da borda, foi utilizada análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey. Todos as análises foram realizadas com nível de significância de 0,05, utilizando-se do programa estatístico SAS 9.3 (Cody, 2015).

3 Figura 1. Localização do fragmento florestal estudado, no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB. Figura 2. Imagem do fragmento florestal selecionado para o estudo com o esquemático das unidades da paisagem envolvidas e a borda. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que a distância da borda florestal influência nos aspectos ecológicos dos indivíduos, onde na região de 0m a 8m da borda a altura atingiu os maiores valores registrado, com altura média de 83,5cm, havendo uma queda brusca nos demais locais (Figura 3). A cobertura do solo por braquiária esteve

4 concentrada na faixa de 0m e 2m, havendo um elevado valor na região de 8m (Figura 4). A fitomassa fresca e fitomassa seca apresentaram maiores valores de nas regiões de -2m, 0m e 2m, havendo uma queda ao longo das demais distâncias (Figura 5). No teste de comparação de médias, observou-se que a testemunha (-2m) obteve diferenças significativas com relação as demais variáveis, exceto para altura (Tabela 1). Figura 3. Altura dos indivíduos de B. brizantha ao longo da borda no fragmento florestal, no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB. Figura 4. Percentagem de cobertura do solo dos indivíduos de B. brizantha ao longo da borda no fragmento florestal, no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB.

5 Figura 5. Fitomassa fresca e seca dos indivíduos de B. brizantha ao longo da borda no fragmento florestal, no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB. Tabela 1. Médias de Altura (m), cobertura do solo (%), fitomassa fresca (g) e fitomassa seca (g) ao longo da borda no fragmento florestal, no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB. Médias seguidas da mesma letra em cada coluna não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Distância da borda (m) Altura (m) Cobertura do solo (%) Fitomassa fresca (g) Fitomassa seca (g) ab 100 a 444 a 193 a ab 97.5 ab bc bc a 80 ab b b 4 75 ab 57.5 abc bcd bcd ab 47.5 abc bcd 39 bcd ab bc 83 bcd 46.5 bcd b 10 c bcd 27 cd b 3.75 c 7.5 d 2.75 d b 10 c cd 11.5 cd b 10 c cd 13 cd 18 0 b 0 c 0 d 0 d Visivelmente, a invasão de gramíneas exóticas inicia-se pelas áreas de borda, estabelecendo-se em locais perturbados e depois se espalhando por todo o fragmento (Pivello et al., 1999a). Este mesmo padrão de dominância pela braquiária nos primeiros metros da borda foi detectado no estudo de Pivello et al. (1999b) em um fragmento florestal no município de Pé de Gigante-SP e por Hoffmann et al. (2004) para outra espécie de gramínea exótica, Melinis minutiflora Beauv, no Distrito Federal. O processo de invasão por plantas exóticas é provocado pela intensa produção de sementes (Pereira & Campos, 2001), e também após um evento de distúrbio, como a ocorrência de incêndios (Macdougall & Turkington, 2005), que frequentemente aumentam a abundância e densidade das plantas invasoras (D Antonio et al., 2000). Deste modo, o padrão observado para a ocupação por braquiária, limitada a área mais externa do fragmento estudado, pode estar relacionado com a maior exposição das áreas marginais a distúrbios, tanto de origem natural quanto antrópica (Turner, 1996; Newmark, 2001).

6 CONCLUSÕES Em longo prazo, os efeitos da invasão por B. brizantha poderão ser sentidos sobre a densidade e diversidade das espécies nativas do fragmento florestal. Estudos de monitoramento do padrão de invasão de B. brizantha são fundamentais para compreender melhor os impactos da invasão dessa espécie sobre os ecossistemas naturais. REFERÊNCIAS D ANTONIO CM, TUNISON JT, LOH RK. Variation in the impact of exotic grasses on native plant composition in relation to fire across an elevation gradient in Hawaii. Austral Ecology. 2: , FERREIRA DF. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n.6, p , HOFFMANN WA, ORTHEN B, FRANCO AC. Constraints to seedling success of savanna and forest trees across the savanna-forest boundary. Oecologia. 2004; , HOLMES PM et al Guidelines for improved management of riparian zones invaded by alien plants in South Africa. Separata de: South African Journal of Botany, v. 74, n.3, p , MACDOUGALL AS, URKINGTON R. Are invasive species the drivers or passengers of change in d egraded ecosystems? Ecology. 86(1):42-55, MAYO SJ, FEVEREIRO VPB Mata do Pau-Ferro: a pilot study of the brejo forest. Royal Botanic Gardens, Kew, London, NEWMARK WD. Tanzanian forest edge microclimatic gradients: dynamic patterns. Biotropica. 33(1):2-11, OLIVEIRA MC, JÚNIOR SMC, RIBEIRO JF.. Perturbações e invasões biológicas: ameaças para a Biodiversidade nativa? Revista CEPPG, v.2, n.25, p , PEREIRA JR, CAMPOS AT. Controle da braquiária como invasora. Embrapa PIVELLO VR, SHIDA CN, MEIRELLES ST. Alien grasses in Brazilian savannas: a threat to the biodiversity. Biodiversity and Conservation. 8: , 1999a. PIVELLO VR, CARVALHO VM, LOPES PF, PECCININI AA, ROSSO S. Abundance and distribuition of native and alien grasses in a Cerrado (Brazilian Savanna). Biotropica. 31(1): b. RANDALL JM Weed control for the preservation of biological diversity. Weed technology 10: , RASCHER KG, STOLTENBERG AG, MAGUAS C, MEIRA-NETO JAA, WERNER C Acacia longifolia invasion impacts vegetation structure and regeneration dynamics in open dunes and pine forests. Rev. Biol. Invasions. v.13, p , TURNER IM Species loss in fragments of tropical rain forest: a review of the evidence. Journal of Applied Ecology. 33(2): , VILELA H. Série Gramínea Tropical - Gênero Brachiaria (Brachiaria decumbens - Capim). Disponível em cumbens.htm. (Consulta em 04/10/2016), 2009.

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