ESTIMATIVA DA DEGRADABILIDADE RUMINAL DE ALIMENTOS UTILIZANDO A TÉCNICA DE PRODUÇÃO DE GÁS EM BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS 1
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1 ESTIMATIVA DA DEGRADABILIDADE RUMINAL DE ALIMENTOS UTILIZANDO A TÉCNICA DE PRODUÇÃO DE GÁS EM BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS 1 RESUMO Conduziu-se este trabalho com o objetivo de validar a técnica de produção de gás na avaliação de alimentos concentrados e volumosos e as possíveis diferenças entre bovinos, ovinos e caprinos quanto à degradação desses alimentos. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pesquisa Animal do Departamento de Zootecnia da UFLA. O líquido ruminal (inóculo) foi originado de três vacas Holandesas, três ovelhas e três cabras sem raça definida, fistuladas no rúmen. Foram avaliadas as frações solúvel em detergente neutro (SDN) e fibra em detergente neutro(fdn) de fubá de ROSELI APARECIDA DOS SANTOS 2 JÚLIO CÉSAR TEIXEIRA 3 JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ 3 PAULO CÉSAR DE AGUIAR PAIVA 3 JOEL AUGUSTO MUNIZ 3 PEDRO BRAGA ARCURI 3 milho, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão, farelo de trigo, polpa cítrica, feno de alfafa, feno de coast cross, silagem de milho e silagem de capim. As leituras do volume cumulativo de gás foram feitas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas após a incubação. Não houve diferença (P>0,05) entre as espécies, para nenhuma das variáveis estudadas. A fração SDN apresentou maior produção de gás e taxa de degradação em relação a FDN. A técnica de produção de gás permitiu estimar as taxas de digestão das frações insolúveis e, principalmente, das frações solúveis dos carboidratos totais. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Degradabilidade, produção de gás, bovino, ovino, caprino. ESTIMATE OF THE RUMINAL DEGRADABILITY OF SOME FEEDS USING GAS PRODUCTION TECHNIQUE IN CATTLE, SHEEP, AND GOATS ABSTRACT The objective of this work was to validate the technique of gas production in the evaluation of concentrated feeds and roughages, and the possible differences between cattle, sheep, and goats, regarding the degradation of these feeds. The experiment was carried out in the Laboratory of Animal Research at the Animal Science Department - Federal University of Lavras, Brazil. The ruminal liquor came from three Holstein cows, three sheep, and three goats, without defined race. All were fistulated in the rumen. The neutral detergent soluble fraction (NDS) and neutral detergent fiber (NDF), of ground corn, soybean INDEX TERMS: Degradability, gas production, cattle, sheep, goat. meal, cotton meal, cotton seed, wheat meal, citrus pulp, alfalfa hay, coast cross hay, corn silage and grass silage were evaluated. The readings of the cumulative volume of gas were made from 1 to 72 hours after incubation. There was not difference (P >0.05) among the animal species, for any of the studied variables. The NDS fraction presented larger gas production and degradation rate in relation to NDF. The gas production technique allowed to estimate the rates of digestion of the insoluble fractions and, mainly, the soluble fractions of the total carbohydrates. 1. Parte da Tese apresentada à UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA), Caixa Postal Lavras, MG, pelo primeiro autor, para obtenção do título de Doutor em Zootecnia. 2. Zootecnista, D.Sc. 3. Professores Titular do Departamento de Zootecnia da UFLA.
2 690 INTRODUÇÃO A técnica de produção de gás (Menke et al., 1979; Pell & Schofield, 1993; Theodorou et al., 1994) consiste basicamente em medir a produção total de gás liberada pela fermentação de uma amostra incubada em líquido ruminal tamponado. As vantagens dessa técnica sobre as outras técnicas in vitro, como a de Tilley & Terry (1963), para a avaliação de alimentos, foram destacadas por Blümmel & Ørskov (1993) e Makkar et al. (1995). Outros métodos in vitro são baseados em mensurações gravimétricas que seguem o desaparecimento do substrato (componentes que podem ou não contribuir para a fermentação), enquanto a mensuração de gás concentra-se no surgimento de produtos de fermentação (substâncias solúveis, mas não fermentáveis, não contribuem para a produção de gás). Essa diferença no princípio do método faz com que essa técnica apresente alta correlação com a digestibilidade in vivo. Além disso, o método de produção de gás tem como vantagem determinar a cinética de fermentação em uma única amostra, sendo necessária uma quantidade relativamente pequena, permitindo que um maior número de amostras possa ser avaliado ao mesmo tempo. Esse método apresenta como desvantagem o baixo peso da a- mostra a ser incubada, o que dificulta a homogeneidade do material. Assim, objetivou-se com este trabalho validar a técnica de produção de gás na avaliação de alimentos concentrados e volumosos comumente usados em dietas de ruminantes, bem como verificar possíveis diferenças entre bovinos, ovinos e caprinos quanto à degradação desses alimentos. MATERIAL E MÉTODOS Local e animais utilizados O ensaio foi conduzido no Laboratório de Pesquisa Animal do Departamento de Zootecnia da UFLA. Para coleta do líquido ruminal (inóculo), foram utilizadas três vacas Holandesas, três cabras e três ovelhas sem raça definida (SRD), não-gestantes, nãolactantes, providas de fístula ruminal. Preparo das amostras Foram utilizados fubá de milho, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão, farelo de trigo e polpa cítrica, feno de alfafa, feno de coast cross, silagem de milho e silagem de capim. Todos os alimentos foram analisados para matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), de acordo com as metodologias descritas por AOAC (1990). Fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram determinadas de acordo com as metodologias propostas por Van Soest & Wine (1968), citado por Silva (1990). A composição bromatológica dos alimentos encontra-se na Tabela 1. Para as incubações, foi tomada uma amostra de aproximadamente 5 g, a qual foi submetida à fervura durante 1 hora em solução de detergente neutro. Posteriormente, o resíduo foi filtrado em saco de náilon (porosidade média 54,35 µm) e exaustivamente lavado com água quente, acetona, e novamente com água, para a retirada completa do detergente, sendo, então, colocado em estufa de ventilação forçada a 65 o C durante 72 horas. Coleta do inóculo e preparo do meio de cultura O líquido ruminal foi filtrado em gaze e acondicionado em garrafa térmica pré-aquecida com água a 39 o C. Nas vacas, a coleta foi feita manualmente na região ventral do rúmen. O inóculo foi composto por uma mistura de líquido ruminal retirado de 3 animais por espécie. O meio utilizado foi o tampão de McDougal (McDougal, 1949). Depois de preparada, a soluçãotampão foi colocada em banho-maria e adicionou-se, para cada 1 litro de tampão, uma solução redutora preparada momentos antes, composta de 891 mg de HClcisteína e 891 mg de sulfeto de sódio, 5,7 ml de NaOH 1 N e água destilada até o volume de 77 ml; esse volume foi calculado para manter uma relação solução tampão:solução redutora de 26:2. Então, a solução foi borbulhada com CO 2, para atingir ph entre 6,8 6,9. Incubação Aproximadamente 400 mg de MS integral e a devida proporção em FDN foram pesados em triplicata em frascos plásticos com capacidade de 100 ml. Esses, por sua vez, receberam 4 ml de água destilada para hidratação da amostra e 28 ml da solução tampão préreduzida. Cada frasco foi, então, aspergido por 10 segundos com CO 2, tampado com rolha de borracha e levado ao banho-maria a 39 o C, permanecendo lá até que o líquido ruminal fosse coletado e filtrado. Então, os frascos foram retirados do banho-maria, receberam 8 ml do inóculo, aspergidos novamente com CO 2, imediatamente tampados com rolha de borracha e tampa plástica rosqueada e foram colocados em banho-maria a 39 o C (Malafaia, 1997). Dessa maneira, as incubações foram realizadas separadamente para a matéria seca total (MS) e para a FDN.
3 691 TABELA 1 Composição bromatológica dos alimentos utilizados nos experimentos in vitro e in situ, expressa em porcentagem da matéria seca 1. Alimentos MS PB FDN SDN 2 FDA HEM 3 Feno de Alfafa 91,8 22,9 45,9 54,1 34,2 11,7 Feno de Coast cross 90,4 8,6 72,6 27,4 50,8 21,8 Silagem de Milho 30,2 2,7 54,9 45,1 28,1 26,8 Silagem de Capim 27,1 1,4 67,4 32,6 40,3 27,1 Farelo de Trigo 89,2 18,5 41,1 58,9 14,3 26,7 Farelo de Algodão 89,7 32,9 39,1 60,9 23,0 16,1 Caroço de Algodão 93,1 19,9 48,9 51,1 41,3 7,6 Farelo de Soja 89,3 52,2 15,8 84,2 11,6 4,2 Fubá de Milho 86,9 8,7 11,6 88,4 2,0 9,7 Polpa Cítrica 90,5 7,1 25,7 74,3 23,9 1,8 1 Análises realizadas no Laboratório de Pesquisa Animal do Departamento de Zootecnia da UFLA. 2 Fração solúvel em detergente neutro (SDN = 100 FDN). 3 Hemicelulose (HEM = FDN FDA). Coleta de dados As leituras de pressão e volume dos gases foram obtidas por meio de um manômetro (0-1 kgf/cm 2 ) acoplado a uma seringa (20 ml), conforme descrito por Malafaia (1997), nos seguintes tempos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas após o início da incubação. Com o somatório do volume de gás para cada tempo de leitura, foram construídas as curvas de produção cumulativa dos gases oriundos da MS e FDN, sendo a curva correspondente à fração solúvel em detergente neutro (SDN) obtida pela diferença entre o gás da MS e o da FDN para cada tempo de incubação, método esse denominado curva de subtração. Manipulação dos dados A cinética da produção cumulativa dos gases foi analisada empregando-se o modelo logístico unicompartimental descrito por Schofield et al. (1994): V(t) = Vf 1+exp[2-4*c*(T-L)] no qual V(t) é o volume acumulado no tempo t; Vf (ml) é o volume total de gás produzido a partir da fração em questão; c (%/h) é a taxa de degradação da fração; L (h) é o tempo de colonização e T (h) é o tempo de incubação. Para a realização dos ajustes, utilizou-se o processo iterativo do algoritmo de Marquadt implantado no software SAEG, descrito por Euclydes (1997). Análises estatísticas Os valores do volume acumulado de gás e taxa de degradação foram submetidos à análise estatística. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 10x3x3, sendo dez alimentos, três frações (MS, FDN e SDN) e três espécies (bovina, ovina e caprina), conforme modelo estatístico: y ijk = µ + A i + F j + E k + AF ij + AE ik + FE jk + AFE ijk + e ijk sendo: y ijk observação referente ao alimento i na fração j na espécie k; µ média geral; A i efeito do alimento i, sendo i = 1, 2, 3,...10; F j efeito da fração j, sendo j = 1, 2, 3;
4 692 E k efeito da espécie k, sendo k = 1, 2, 3; AF ij efeito da interação do alimento i com a fração j; AE ik efeito da interação do alimento i com a espécie k; FE jk efeito da interação da fração j com a espécie k; AFE ijk efeito da interação do alimento i com a fração j, na espécie k ; e ijk erro aleatório associado a cada observação. As médias foram comparadas pelo teste de Scott & Knott (1974) contido no programa estatístico SISVAR (Sistema de Análise de Variância para Dados Balanceados), segundo Ferreira (2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Volume acumulado de gás Houve diferença (P<0,01) entre os alimentos, frações e espécies estudadas. Houve significância para as interações espécie x alimento, fração x alimento, espécie x fração e espécie x alimento x fração. As médias do volume acumulado de gás (ml) dos alimentos testados, após 72 horas de incubação, encontram-se na Tabela 2. Os maiores valores foram observados para o fubá de milho e a polpa cítrica. Isso se explica pelo fato de que alimentos ricos em carboidratos solúveis, como o amido presente no fubá, propiciam uma maior fermentação ruminal e, conseqüentemente, maior produção de gás em relação a outros alimentos com maior proporção de carboidratos estruturais (parede celular). Da mesma forma, a pectina presente na polpa cítrica também propicia maior produção de gás devido à sua alta fermentabilidade, o que, segundo Van Soest (1994), estimula a atividade microbiana ruminal e, assim, a produção de ácidos graxos voláteis totais. O caroço de algodão foi o alimento concentrado que apresentou menor produção de gás em todas as espécies estudadas, seguido dos farelos de algodão e soja, o que pode ser explicado pelo alto conteúdo de proteína desses alimentos, pois, de acordo com Khazaal et al. (1995), a incubação de substratos ricos em proteína resultaria na formação de bicarbonato de amônio, a partir de CO 2 e amônia, reduzindo, assim, a contribuição de CO 2 para a produção total de gás. Entre os volumosos testados, a silagem de capim apresentou uma menor produção de gás quando foram utilizados os inóculos de bovinos e ovinos. Quanto aos caprinos, o menor volume de gás foi obtido pelo feno de coast cross. O que caracteriza maior ou menor digestão (produção de gás) é a proporção entre as frações solúvel e insolúvel, e como observado na Tabela 1, o teor de fibra em detergente neutro (fração insolúvel) para a silagem de capim e feno de coast cross foi alto. Além disso, segundo Van Soest (1994), existe uma menor atividade de celulases em líquido de rúmen filtrado, como aquele utilizado neste trabalho. TABELA 2 Médias do volume acumulado de gás (ml) dos diferentes alimentos testados, segundo as espécies e frações. Alimento Bovinos Ovinos Caprinos MS FDN SDN MS FDN SDN MS FDN SDN Feno de Alfafa 74,9 AaC 11,4 BcC 60,8 AbB 76,6 AaC 31,2 AcA 46,5 AbD 84,1 AaC 29,1 AcB 55,3 AbC Feno de Coast cross 79,2 AaC 45,6 AbA 33,8 BcD 73,3 AaC 12,7 CcB 61,2 AbC 55,6 BaD 26,7 BbB 29,2 BbE Silagem de Milho 87,4 AaB 20,1 BcB 66,6 AbB 83,5 AaB 42,4 AbA 47,1 BbD 63,7 BaD 37,8 AbB 30,1 CbE Silagem de Capim 34,8 BaF 26,6 BaB 7,8 CbE 62,9 AaD 38,4 AbA 24,7 BcE 70,4 AaD 18,0 BcC 52,5 AbC Farelo de Trigo 86,0 AaB 21,0 BcB 65,3 AbB 96,4 AaA 23,2 BcB 74,8 AbB 44,9 BaE 34,4 AaB 11,9 BbF Farelo de Algodão 46,9 BaE 41,5 AaA 16,2 AbE 59,1 AaD 37,6 AbA 20,0 AcE 59,0 AaD 35,5 AbB 23,1 AcE Caroço de Algodão 27,6 AaF 19,6 AaB 12,9 AaE 35,3 AaE 29,4 AaA 12,6 AbE 37,1 AaE 29,4 AaB 17,9 AbF Farelo de Soja 63,4 BaD 16,6 BcB 48,0 AbC 71,4 BaC 16,2 BcB 54,8 AbC 83,1 AaC 52,6 AbA 40,0 AbD Fubá de Milho 88,2 BaB 2,0 AbC 86,2 BaA 105,0 AaA 1,9 AbC 103,4 AaA 114,0 AaA 2,0 AbD 112,0 AaA Polpa Cítrica 117,9 AaA 25,0 AcB 94,7 AbA 97,2 BaA 21,5 AcB 69,1 BbB 101,3 BaB 15,1 AcC 89,2 AbB Médias seguidas de letras diferentes diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott a 5%. Nas colunas, letras maiúsculas para diferenciar as espécies dentro de cada fração, para cada alimento; letras minúsculas para diferenciar as frações dentro de cada espécie, para cada alimento. Nas linhas, letras maiúsculas em negrito para diferenciar os alimentos dentro de cada espécie, para cada fração.
5 693 Houve diferença entre as espécies, no entanto, quando se considera cada alimento isolado, uma espécie ou outra se destaca; por exemplo, para a matéria seca, o feno de alfafa e o caroço de algodão apresentaram o mesmo comportamento em relação aos diferentes i- nóculos. Quanto à FDN, o farelo e o caroço de algodão, o fubá de milho e a polpa cítrica também não foram diferentes entre as espécies. Também não houve diferença entre espécies quando foi avaliada a fração solúvel (SDN) do feno de alfafa, do caroço de algodão e dos farelos de soja e algodão. Na Tabela 2, pode-se observar também uma maior produção de gás para a fração solúvel em detergente neutro (SDN) em relação à fibra em detergente neutro (FDN) para a maioria dos alimentos avaliados. Ao contrário, o farelo e o caroço de algodão apresentaram maior produção de gás para a FDN. Dessa forma, pode-se inferir que, nesses alimentos, essa fração é a principal fonte de energia para o crescimento microbiano. Taxa de degradação O caroço de algodão foi o alimento concentrado que apresentou maior taxa de degradação da matéria seca, quando utilizado o inóculo de bovinos e caprinos (Tabela 3). Como foi comentado no item 1, o farelo e o caroço de algodão apresentaram maior produção de gás para a FDN em relação à SDN. Pode-se constatar, então, que a fração fibrosa do caroço de algodão constituise em uma maior proporção de carboidratos rapidamente fermentáveis. Quanto aos volumosos, apenas o feno de alfafa destacou-se entre os demais. As leguminosas são caracterizadas por conterem maior quantidade de fração solúvel em relação às gramíneas. Outra notável diferença entre esses alimentos deve-se ao menor teor de FDN (Tabela 1) no feno de alfafa e, por conseguinte, maior teor de carboidratos não estruturais (SDN), o que permite à alfafa ser classificada como um volumoso de alta qualidade. Esse fato já havia sido preconizado por S- chofiled & Pell (1995), segundo os quais a contribuição de gás a partir da fração SDN é maior para as leguminosas do que para as gramíneas. Na Tabela 3, observa-se que as taxas de degradação da matéria seca dos volumosos foram estatisticamente i- guais entre as espécies estudadas. Por outro lado, o farelo de algodão apresentou maior taxa de degradação quando incubado em bovinos, e o caroço de algodão quando incubado em bovinos e caprinos, não havendo diferença entre as espécies para os demais alimentos. Há uma polêmica quanto à eficiência de diferentes ruminantes na degradação de alimentos. No entanto, existem evidências de que os caprinos são mais eficientes na digestão da fibra, especialmente quando é permitida a seleção de alimentos, enquanto os ovinos parecem mais capazes de utilizar a proteína (Gihad et al., 1980). TABELA 3 Médias da taxa de degradação (%/h) dos diferentes alimentos testados, segundo as espécies e frações. Alimento Bovinos Ovinos Caprinos MS FDN SDN MS FDN SDN MS FDN SDN Feno de Alfafa 7,7 AaB 5,8 AaB 8,6 BaC 7,0 AbA 4,9 AbC 12,7 AaB 5,6 AaB 5,5 AaB 7,2 BaB Feno de Coast cross 3,7 AaC 5,8 BaB 2,9 AaD 3,9 AbB 8,7 AaB 3,6 AbC 4,3 AaB 4,7 BaB 3,8 AaA Silagem de Milho 4,6 AaC 5,8 AaB 5,2 BaD 3,4 AaB 3,2 AaC 6,0 BaC 4,0 AbB 3,3 AbB 14,5 AaA Silagem de Capim 4,4 AaC 5,8 AaB 6,3 AaD 3,7 AaB 4,6 AaC 5,5 AaC 3,5 AaB 6,0 AaB 3,3 AaA Farelo de Trigo 6,7 AaC 5,3 AaB 7,3 AaC 5,5 AaA 5,0 AaC 6,0 AaC 6,8 AaB 6,1 AaB 6,9 AaA Farelo de Algodão 7,8 AbB 3,0 AcB 26,9 AaA 2,9 BbB 3,3 AbC 14,6 BaB 3,9 BbB 4,7 AbB 14,4 BaB Caroço de Algodão 11,5 AbA 3,3 AcB 28,9 BaA 6,0 BbA 3,6 AbC 24,7 CaA 12,4 AbA 3,9 AcB 40,1 AaA Farelo de Soja 8,0 AbB 5,6 AbB 11,9 AaB 8,7 AaA 4,5 AbC 12,0 AaB 7,7 AaB 4,3 AaB 6,6 BaB Fubá de Milho 5,5 AbC 9,7 BaA 5,4 AbD 4,5 AbB 27,9 AaA 4,5 AbC 6,0 AbB 10,0 BaA 6,0 AbA Polpa Cítrica 6,7 AaC 4,2 AbB 8,6 AaC 6,0 AaA 5,8 AaC 8,4 AaC 5,6 AaB 3,8 AaB 6,5 AaA Médias seguidas de letras diferentes diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott a 5%. Nas colunas, letras maiúsculas para diferenciar as espécies dentro de cada fração, para cada alimento; letras minúsculas para diferenciar as frações dentro de cada espécie, para cada alimento. Nas linhas, letras maiúsculas em negrito para diferenciar os alimentos dentro de cada espécie, para cada fração.
6 694 Na Tabela 3 verifica-se também que para os alimentos concentrados, a maior taxa de degradação ocorreu na fração solúvel em detergente neutro (SDN), para qualquer espécie estudada. Essa fração compreende os carboidratos não-estruturais, representados pelos a- çúcares solúveis em água (mono e dissacarídeos), ácidos orgânicos, amido e pectina, que são rápida e completamente digeríveis no trato gastrointestinal. Para os alimentos volumosos, as taxas de degradação somente foram diferentes entre as frações, para ovinos e caprinos, ou seja, a fração solúvel (SDN) apresentou maior taxa de degradação. Nas três espécies, o feno de coast cross e o fubá apresentaram maiores taxas de degradação para a FDN em relação à SDN. Isso pode ser explicado pelo fato de que o volume acumulado de gás para a SDN foi obtido pela diferença entre o volume observado para a MS e FDN ( curva de subtração ). Assim, pode ter ocorrido, por exemplo, uma variabilidade associada ao inóculo utilizado para incubar a FDN e a MS. CONCLUSÕES A técnica de produção de gás permitiu estimar as taxas de digestão das frações insolúveis e, principalmente, das frações solúveis dos carboidratos totais. Bovinos, ovinos e caprinos mostraram habilidades semelhantes quanto à degradação ruminal de a- limentos. A fração solúvel em detergente neutro (SDN) foi a que contribuiu com a maior produção de gás, a- presentando também maior taxa de degradação, sendo essa a principal fonte de energia para o crescimento microbiano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMIST. Official methods of the Association of Official Analytical Chemist. 15. ed. Washington, v. 1, 684 p. FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos. Anais... São Carlos: SIB, p GIHAD, E. A.; EL-BEDAWY, T. M.; MEHREZ, A. Z. Fiber digestibility by goats and sheep. Journal of Dairy Science, Champaign, v. 63, n. 10, p , Oct KHAZAAL, K.; DENTINHO, M. T.; RIBEIRO, J. M. et al. Prediction of apparent digestibility and voluntary intake of hays fed to sheep: comparison between using fiber components, in vitro digestibility or characteristics of gas production or nylon bag degradation. Animal Science, Edinburgh, v. 61, n. 3, p , Dec MAKKAR, H. P. S.; BLÜMMEL, M.; BECKER, K. In vitro effects and interactions between tannins and saponins and fate of tannins in the rumen. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, v. 69, n. 4, p , Dec MALAFAIA, P. A. M. Taxas de digestão das frações protéicas e de carboidratos de alimentos por técnicas in situ in vitro e de produção de gases p. Tese (Doutorado em Zootecnia) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. McDOUGAL, E. I. Studies on ruminant saliva. 1. The composition and output of sheep s saliva. Biochemical Journal, London, v. 43, n. 1, p , MENKE, B. K. H.; RAAB, L.; SALEWSKI, A. The estimation of the digestibility and metabolizable energy content of ruminant feedingstuffs from the gas production when they are incubated with rumen liquor in vitro. Journal of Agricultural Science, Cambridge, v. 93, n. 1, p , Aug BLÜMMEL, M.; ØRSKOV, E. R. Comparison of gas production and nylon bag degradability of roughages in predicting feed intake in cattle. Animal Feed Science and Technology, Amsterdam, v. 40, p , EUCLYDES, R. F. Manual de utilização do programa SAEG: sistema para análises estatísticas e genéticas. 2. ed. Viçosa : UFV, p. PELL, A. N.; SCHOFIELD, P. Computerized monitoring of gas production to measure forage digestion in vitro. Journal of Dairy Science, Champaign, v. 76, n. 4, p , Apr SCHOFIELD, P.; PELL, A. N. Measurement and kinetic analysis of the neutral detergent-soluble carbohydrate fraction of legumes and grasses. Journal of Animal Science, Champaign, v. 73, p , 1995.
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11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Desempenho de machos de aptidão leiteira alimentados com dietas contendo grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu Odimar de Sousa Feitosa 1 ; João Restle 2 1
Degradabilidade ruminal da fibra das frações do resíduo industrial de tomate
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.1, p.189-195, 2007 Degradabilidade ruminal da fibra das frações do resíduo industrial de tomate [Ruminal degradability of fiber of tomato industrial residues fractions]
Cinética de degradação de frações nutricionais de euforbiáceas. Kinects of degradation in nutritional fractions of euphorbiaceous
Cinética de degradação de frações nutricionais de euforbiáceas Kinects of degradation in nutritional fractions of euphorbiaceous MENEZES, Daniel Ribeiro 1* ; PEREIRA, Luiz Gustavo Ribeiro 2 ; ARAÚJO, Gherman
Efeito do acipin sobre a degradabilidade e taxa de passagem de silagens de capim-elefante e de milho, em bovinos Holandês Zebu
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.6, p.757-763, 2004 Efeito do acipin sobre a degradabilidade e taxa de passagem de silagens de capim-elefante e de milho, em bovinos Holandês Zebu [Effect of acipin
Projeto acadêmico não lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto
Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Sistema de Información Científica de S. Rodrigues, Rafael T.; Menezes, Daniel R.; Pereira, Luiz G. R.; de Araújo, Gherman G.
Cinética de degradação ruminal de carboidratos de volumosos secos e aquosos: técnica de produção de gases
DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n3p1191 Cinética de degradação ruminal de carboidratos de volumosos secos e aquosos: técnica de produção de gases Ruminal degradation kinetics of dry and wet forages carbohydrates:
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
Fracionamento dos carboidratos e das proteínas de silagens de capim Mombaça (Panicum maximum Jacq. CV. Mombaça) contendo farelo do mesocarpo do babaçu ou inoculante bacteriano-enzimático Wanderson Campos
Palavras-chave: açúcares, amido, compostos nitrogenados, fibra em detergente neutro, lignina
Rev. bras. zootec., 30(2):589-595, 2001 Caracterização das Frações que Constituem as Proteínas e os Carboidratos, e Respectivas Taxas de Digestão, do Feno de Capim-Tifton 85 de Diferentes Idades de Rebrota