O objetivo desta Nota Técnica é recomendar a Política de Investimento da ELETROS para o exercício de 2017

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1 Título: Política de Investimento de 2017 Autor: Jair Ribeiro Pereira Filho (com as aprovações relatadas na última página deste documento) Objetivo: O objetivo desta Nota Técnica é recomendar a Política de Investimento da ELETROS para o exercício de 2017 Conteúdo: 1. INTRODUÇÃO A Política de Investimento da ELETROS para o exercício de 2017 ( PI 2017 ) deve ser aplicada individualmente aos planos de benefícios previdenciários e administrativo geridos pela entidade. Após cumprir as etapas do processo decisório interno, que inclui a apreciação dos comitês, a PI 2017 é submetida pela Diretoria Executiva à aprovação do Conselho Deliberativo. Para a função de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) está designado o Diretor Financeiro, que por essa razão é o responsável pelos investimentos junto ao órgão supervisor. A PI 2017 está em conformidade com a legislação, regulamentos, políticas e demais condições estabelecidas para cada plano e, em linha com as melhores práticas de gestão em fundos de pensão, é uma importante ferramenta do planejamento estratégico dos investimentos. Definindo diretrizes, objetivos, alocação e seleção de ativos, administração de riscos, responsabilidades e outras orientações, destina-se aos participantes, em especial, mas também aos colaboradores e público em geral que precisem entender e se integrar aos seus objetivos, facilitando a comunicação, a transparência, o acompanhamento da gestão e o desempenho dos planos.

2 2. DIRETRIZES DE INVESTIMENTOS NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 2 de 41 A PI 2017 se baseia nas seguintes diretrizes: 2.1 Na aplicação por plano individualmente, a saber: o o Plano BD ELETROBRÁS Plano CD ELETROBRÁS, composto por: o o Plano CD SALDADO (BPDS) Plano CD ELETROBRÁS PURO o o o o Plano CV ONS Plano CV EPE Plano CD CERON Plano de Gestão Administrativa (PGA) 2.2 Na premissa de que os ativos que compõem os recursos garantidores ( patrimônio ) são investidos com uma visão predominantemente de médio e longo prazo, orientada por metas adequadas de retorno e risco. 2.3 Na alocação de ativos como fator determinante da rentabilidade, razão pela qual as decisões a ela relacionadas são as mais importantes a serem tomadas ao longo do exercício, ressalvadas as limitações vigentes para os Perfis de Investimento. 2.4 Na diversificação entre os segmentos e entre os ativos que os compõem como princípio geral de redução de risco dos investimentos, orientada por fatores específicos de administração de riscos da Entidade.

3 3. OBJETIVOS DE RENTABILIDADE NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 3 de 41 As metas reais de rentabilidade 1 definidas para cada plano: ajustada ao risco dos investimentos estão assim Exercício de 2017 Médio prazo (2017 a 2019) Longo prazo (2017 a 2021) Plano BD ELETROBRÁS 6,3% 6,0% 5,9% Plano CD ELETROBRÁS PURO 7,0% 6,3% 5,9% Plano CD ELETROBRÁS SALDADO (BPDS) 6,7% 6,1% 6,0% Plano CV ONS 7,1% 6,4% 5,9% Plano CV EPE 7,0% 6,4% 5,9% Plano CD CERON 7,0% 6,3% 5,9% Plano de Gestão Administrativa - PGA 6,5% 6,1% 6,0% Para o alcance dos objetivos acima, a ELETROS buscará implementar as propostas de alocação e seleção de ativos para cada plano, orientadas pelas respectivas características, sujeitas aos limites e parâmetros definidos nesta política. O cálculo das metas para cada plano se encontra no anexo I, onde estão apresentados os cenários econômicos e para os investimentos, bem como os detalhes da rentabilidade esperada para os segmentos e para os patrimônios. 4. TAXAS REAIS DE JURO UTILIZADAS NAS PROJEÇÕES ATUARIAIS A taxa de juro atuarial é definida após a avaliação de cada plano, sendo que o atuário externo propõe a do Plano BD ELETROBRÁS e o atuário interno propõe a dos demais planos ao Conselho Deliberativo. Exercício de 2017 (taxa ao ano acima do INPC) Plano BD ELETROBRÁS 5,65% Plano CD ELETROBRÁS PURO 5,65% Plano CD ELETROBRÁS SALDADO (BPDS) 5,65% Plano CV ONS 5,65% Plano CV EPE 5,65% Plano CD CERON 4,80% 1 Metas reais brutas sobre a variação do INPC, sem a incidência de qualquer custo.

4 Página 4 de ESTUDO DE SOLVÊNCIA DOS PLANOS BD ELETROBRÁS E CD SALDADO (BPDS) Em 2016 foram realizados estudos denominados ALM (estudo ALM 2016) voltados para a situação atuarial de longo prazo dos planos BD ELETROBRÁS e CD SALDADO (BPDS), simulando o comportamento dos investimentos em cenários econômicos distintos e sugerindo uma carteira ótima que produza simultaneamente os melhores resultados para a liquidez, razão de solvência, déficit médio e probabilidade de déficit. Para alcançar os resultados sugeridos pelos estudos é necessário que um conjunto de operações de investimento seja realizado, o qual se apresenta como a principal orientação da PI 2017 dos referidos planos. Os anexos II e III apresentam a análise dos principais resultados do estudo ALM 2016 respectivamente do Plano BD ELETROBRÁS e CD SALDADO (BPDS). 6. ALOCAÇÃO E SELEÇÃO DE ATIVOS POR PLANO A gestão de investimentos da ELETROS se baseia na segregação entre alocação e seleção de ativos aplicada a cada plano em particular. A equipe de gestão interna possui a atribuição de analisar, elaborar e executar as operações, além de propor critérios para os investimentos em conformidade com normas e procedimentos aprovados. A alocação de ativos é definida como o conjunto de atividades relacionadas à distribuição do patrimônio de cada plano entre os segmentos de renda fixa, renda variável, imóveis, operações com participantes (empréstimos), investimentos estruturados e no exterior, conforme dispõe a Resolução CMN n. o 3.792/09. A alocação de ativos é de responsabilidade interna 2, exceto nos casos previstos nesta política. A seleção de ativos é definida como o conjunto de atividades relacionadas à distribuição de cada segmento do plano entre as modalidades (incluindo títulos e fundos de investimento) permitidas pela legislação, compreendendo a análise e a execução de operações. 2 Nos Perfis de Investimento Super Conservador, Conservador, Moderado e Agressivo dos planos CD ELETROBRÁS PURO e CV ONS, a alocação em renda variável é previamente fixada de acordo com as regras vigentes.

5 Página 5 de 41 A seleção de ativos é de responsabilidade da equipe interna, no caso da gestão feita diretamente pela entidade, ou dos gestores externos, no caso dos fundos de investimento. Para o alcance dos objetivos da PI 2017, as estratégias de seleção de ativos deverão, no mínimo, superar as metas definidas para o segmento de cada plano, obedecendo aos respectivos limites, requisitos e condições. 6.1 RENDA FIXA Objetivos a serem aplicados a cada plano: Obter taxas de rentabilidade que contribuam para o atingimento das metas definidas nesta política. Vincular os recebimentos de juros e principal dos ativos aos desembolsos financeiros previdenciários de curto, médio e longo prazo. A meta de rentabilidade do segmento de renda fixa em 2017 será equivalente à variação de 102% do CDI acumulada no ano ALOCAÇÃO E RENTABILIDADE DA RENDA FIXA POR PLANO A renda fixa permanecerá como o segmento de maior alocação do patrimônio de cada plano em A meta de rentabilidade de 102% do CDI não se aplica ao segmento de renda fixa do BD ELETROBRÁS e do CD SALDADO (BPDS) em razão dos títulos marcados a vencimento (ou pela curva), importantes para a solvência dos planos, cuja rentabilidade esperada é inferior à variação do CDI em 2017.

6 Página 6 de 41 Alocação e rentabilidade da renda fixa para 2017 por plano Alocação em relação ao patrimônio Estimada Proposta para 2017 Rentabilidade 2017 Plano Dez/2016 Mínima Alvo Máxima Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 71% 54% 72% 88% 11,7% 6,3% Plano CD ELETROBRÁS Total 81% 52% 77% 86% 12,0% 6,6% CD ELETROBRÁS PURO ** 82% 50% 77% 85% 12,0% 6,6% Plano CD SALDADO (BPDS) 76% 60% 74% 90% 11,9% 6,5% Plano CV ONS ** 84% 56% 82% 88% 12,0% 6,6% Plano CV EPE 87% 61% 82% 90% 12,0% 6,6% Plano CD CERON 89% 61% 82% 90% 12,0% 6,6% PGA 100% 100% 100% 100% 11,9% 6,5% * Real acima do INPC estimado em 5,1% para ** Somando todos os Perfis de Investimento SELEÇÃO DE ATIVOS NA RENDA FIXA São elegíveis para compor o segmento de renda fixa de cada plano as modalidades de investimento permitidas pela legislação em vigor, com as restrições aprovadas nesta política. A negociação de ativos no segmento deve estar em conformidade com as condições e requisitos da legislação, com o processo decisório, no caso da gestão interna, e com o regulamento dos fundos de investimento, no caso da gestão externa, considerando-se que: Os limites de enquadramento, de concentração por emissor e por investimento dispostos na legislação em vigor se aplicam em cada plano, adicionando-se: o Na aquisição para a carteira interna e para os fundos de investimento exclusivos, o limite de um emissor privado, incluindo aplicações já existentes, não poderá ultrapassar 10% do total da carteira de renda fixa da ELETROS. A classificação de risco ( rating ) mínima aplicável à aquisição de ativos de emissor não financeiro para a gestão interna e para os fundos de investimento exclusivos de renda fixa será, no mínimo, de:

7 o o NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 7 de 41 AA da agência Fitch Ratings Brasil, ou o seu equivalente, no caso de ativos com prazo médio acima de cinco anos. A da agência Fitch Ratings Brasil, ou o seu equivalente, nos demais casos SEGREGAÇÃO DE INVESTIMENTOS E CRITÉRIO DE MARCAÇÃO DE TÍTULOS A segregação das aplicações em renda fixa da ELETROS consiste na gestão compartilhada dos recursos de cada plano em carteiras e em fundos de investimento, com otimização tanto operacional quanto das despesas relacionadas à gestão, ao passo que o controle dos fluxos financeiros e da movimentação das cotas assegura que a estrutura implementada atenda plenamente aos requisitos de individualidade dos planos. A segregação em carteiras tem por objetivo permitir a adoção de estratégia específica de investimento, razão pela qual se aplicam critérios diferentes na marcação dos títulos (apreçamento). Todos os títulos de renda fixa dos planos CD e CV administrados pela ELETROS são marcados a mercado, exceto o CD SALDADO (BPDS) por razão bastante peculiar 4. Os planos BD ELETROBRÁS e CD SALDADO (BPDS) possuem carteiras com títulos marcados pela curva a fim de implementarem estratégias de ALM vinculadas ao passivo atuarial. Todos os planos adquirem cotas dos fundos de investimentos, que se constituem na fonte principal para a gestão rotineira da liquidez. O anexo IV apresenta a segregação das carteiras e dos fundos de investimento adotada pela ELETROS. 6.2 RENDA VARIÁVEL Objetivos a serem aplicados a cada plano: Obter taxas de rentabilidade superiores às do segmento de renda fixa, observados os riscos associados. 4 O plano CD SALDADO (BPDS) possui um passivo formalmente constituído, diferentemente dos demais CD e CV, salvo nos casos de benefícios por renda vitalícia, a ELETROS tem apenas um participante nessa situação (mês de referência: novembro/16), para o qual também há uma estratégia específica.

8 Página 8 de 41 Superar a rentabilidade dos índices de referência do segmento, observados os mandatos definidos para cada gestor. A meta de rentabilidade do segmento de renda variável em 2017 será equivalente à variação do IBrX acrescida de 2% acumulada no ano ALOCAÇÃO E RENTABILIDADE DA RENDA VARIÁVEL POR PLANO A renda variável permanecerá como o segundo segmento de maior alocação no patrimônio dos planos em 2017, somente superada pela renda fixa. Alocação e rentabilidade da renda variável para 2017 por plano Alocação em relação ao patrimônio Estimada Proposta para 2017 Rentabilidade 2017 Plano Dez/2016 Mínima Alvo Máxima Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 15% 5% 15% 20% 15,7% 10,0% Plano CD ELETROBRÁS Total 12% 9% 14% 28% 15,7% 10,0% Plano CD ELETROBRÁS PURO ** 11% 10% 14% 30% 15,7% 10,0% Perfil ELETROS do CD PURO *** 19% 10% 19% 30% 15,7% 10,0% Plano CD SALDADO (BPDS) 15% 5% 15% 20% 15,7% 10,0% Plano CV ONS ** 13% 10% 13% 30% 15,7% 10,0% Perfil ELETROS do CV ONS *** 15% 10% 18% 30% 15,7% 10,0% Plano CV EPE 13% 10% 15% 25% 15,7% 10,0% Plano CD CERON 12% 10% 15% 25% 15,7% 10,0% * Real acima do INPC estimado em 5,1% para ** Somando todos os Perfis de Investimento. *** Alocação em relação ao total do Perfil ELETROS.

9 PERFIS DE INVESTIMENTO NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 9 de 41 A alocação em renda variável permanecerá como opção do participante nos planos com Perfis de Investimento CD PURO ELETROBRÁS e CV ONS até esta data 5, o qual poderá escolher por: Perfil de investimento Alocação em renda variável (CD PURO ELETROBRÁS e CV ONS) Perfil Super Conservador 0% Perfil Conservador 15% Perfil Moderado 30% Perfil Agressivo 45% Perfil ELETROS De acordo com a PI SELEÇÃO DE ATIVOS NA RENDA VARIÁVEL São elegíveis para compor o segmento de renda variável de cada plano as ações de emissão de companhias abertas e os correspondentes bônus de subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósitos, as cotas de fundos de índice referenciados em cesta de ações de companhias abertas, admitidas à negociação em bolsa de valores, e empréstimo de ações. Os investimentos nas demais modalidades de renda variável permitidas pela legislação deverão ser aprovados caso a caso pelo Conselho Deliberativo. A negociação de ativos no segmento deve estar em conformidade com as condições, requisitos, limites de enquadramento, de concentração por emissor e por investimento dispostos na legislação em vigor, com o processo decisório, no caso da gestão interna, e regulamentos dos fundos de investimento, no caso da gestão externa SEGREGAÇÃO DE INVESTIMENTOS Similar à estrutura adotada no segmento de renda fixa, as aplicações em renda variável da ELETROS também são compartilhadas em carteira interna e em fundos de investimento terceirizados, na forma apresentada no anexo V, atendendo plenamente aos requisitos de individualidade dos planos. 5 Os Perfis de Investimento poderão ser disponibilizados a outros planos administrados pela ELETROS a partir de 2017.

10 6.3 IMÓVEIS Objetivos aplicáveis aos planos BD, CD SALDADO (BPDS) e CD PURO 6 : Obter taxa de rentabilidade superior à inflação. NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 10 de 41 Continuar avaliando as oportunidades de alienação na carteira, especialmente para o enquadramento no Plano BD ELETROBRÁS ao limite da legislação 7. A meta de rentabilidade do segmento de imóveis em 2017 será equivalente à variação do INPC. Alocação e rentabilidade dos imóveis para 2017 por plano Alocação em relação ao patrimônio Estimada Proposta para 2017 Rentabilidade 2017 Plano Dez/2016 Mínima Alvo Máxima Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 8% 4% 6% 10% 5,1% 0,0% Plano CD ELETROBRÁS Total 4% 3% 4% 6% 5,1% 0,0% Plano CD ELETROBRÁS PURO ** 4% 3% 4% 6% 5,1% 0,0% Plano CD SALDADO (BPDS) 5% 3% 5% 6% 5,1% 0,0% * Real em relação ao INPC estimado em 5,1% para ** Somando todos os Perfis de Investimento. São elegíveis para compor o segmento de imóveis da ELETROS as modalidades de investimento permitidas pela legislação em vigor, nos limites de enquadramento ali dispostos. As operações com imóveis deverão obedecer ao processo decisório interno; a aquisição, alienação de bens imóveis, e a constituição de ônus reais sobre os mesmos competem ao Conselho Deliberativo. 6.4 OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES (EMPRÉSTIMOS) A partir de 2017 a ELETROS oferecerá um novo modelo de empréstimo, com condições de concessão específicas, mas para efeito desta política não haverá distinção de custo entre as modalidades. 6 Os demais planos administrados pela ELETROS não possuem imóveis nesta data. 7 O desenquadramento no plano BD ELETROBRÁS é decorrente das reavaliações realizadas na carteira de imóveis nos últimos anos.

11 Página 11 de 41 A meta de rentabilidade do segmento de operações com participantes em 2017 será equivalente à variação do INPC acrescido de 6,4% ao ano para o CV EPE e CD CERON, e de 6,9% ao ano para os demais planos 8. Os empréstimos obedecerão aos requisitos da legislação e às normas internas. Os encargos financeiros das operações deverão ser aprovados pelo Conselho Deliberativo. Alocação e rentabilidade dos empréstimos para 2017 por plano Alocação em relação ao patrimônio Estimada Proposta para 2017 Rentabilidade 2017 Plano Dez/2016 Mínima Alvo Máxima Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 5% 3% 5% 10% 12,4% 6,9% Plano CD ELETROBRÁS Total 3% 2% 3% 10% 12,4% 6,9% Plano CD ELETROBRÁS PURO ** 3% 2% 3% 10% 12,4% 6,9% Plano CD SALDADO (BPDS) 4% 2% 4% 10% 12,4% 6,9% Plano CV ONS ** 3% 2% 3% 10% 12,4% 6,9% Plano CV EPE 1% 0% 1% 10% 11,8% 6,4% Plano CD CERON 0% 0% 1% 10% 11,8% 6,4% * Real acima do INPC estimado em 5,1% para ** Somando todos os Perfis de Investimento. 6.5 INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS Apenas o BD ELETROBRÁS deverá permanecer com investimento comprometido em 2017, referindo-se somente ao FIP Hamilton Lane, com retorno esperado real de zero em 2017, mas de 8,0% ao ano a partir de 2018 com o início da fase de desinvestimento do fundo. Para os demais planos, não há previsão de investimento no segmento, mesmo assim, considerou-se um retorno real esperado igual a 100% do CDI em eventual aplicação. A meta de rentabilidade do segmento de investimentos estruturados em 2017 será equivalente à variação do INPC para o BD ELETROBRÁS e de 100% do CDI acumulado para os demais planos. 8 As taxas não incluem o seguro prestamista.

12 Página 12 de 41 Alocação e rentabilidade dos investimentos estruturados para 2017 por plano Alocação em relação ao patrimônio Estimada Proposta para 2017 Rentabilidade 2017 Plano Dez/2016 Mínima Alvo Máxima Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 1% 0% 1% 4% 5,1% 0,0% Plano CD ELETROBRÁS Total 0,2% 0% 1% 2% 12,1% 6,6% Plano CD ELETROBRÁS PURO ** 0,1% 0% 1% 2% 12,1% 6,6% Plano CD SALDADO (BPDS) 0,6% 0% 1% 2% 12,1% 6,6% Plano CV ONS ** 0% 0% 1% 2% 12,1% 6,6% Plano CV EPE 0% 0% 1% 2% 12,1% 6,6% Plano CD CERON 0% 0% 1% 2% 12,1% 6,6% * Real acima do INPC estimado em 5,1% para ** Somando todos os Perfis de Investimento. 6.6 INVESTIMENTOS NO EXTERIOR A busca por uma relação mais atrativa entre retorno e risco de mercado faz com que a ELETROS continue a avaliar a possibilidade de investir no exterior. A referência de rentabilidade para os investimentos no exterior em 2017 será a meta estabelecida para o segmento de renda variável. Alocação e rentabilidade dos investimentos no exterior para 2017 por plano Alocação em relação ao patrimônio Estimada Proposta para 2017 Rentabilidade 2017 Plano Dez/2016 Mínima Alvo Máxima Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% Plano CD ELETROBRÁS Total 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% Plano CD ELETROBRÁS PURO ** 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% Plano CD SALDADO (BPDS) 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% Plano CV ONS ** 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% Plano CV EPE 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% Plano CD CERON 0% 0% 1% 2% 15,7% 10,0% * Real acima do INPC estimado em 5,1% para ** Somando todos os Perfis de Investimento.

13 6.7 RENTABILIDADE ESPERADA PARA 2017 NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 13 de 41 A rentabilidade nominal e real esperada para cada plano está apresentada na tabela a seguir, o anexo I mostra o cálculo dessas metas de 2017 e a probabilidade de superar as respectivas taxas de juro atuarial no exercício: Rentabilidade 2017 Plano Nominal Real * Plano BD ELETROBRÁS 11,8% 6,3% Plano CD PURO 12,5% 7,0% Plano CD SALDADO (BPDS) 12,1% 6,7% Plano CV ONS 12,6% 7,1% Plano CV EPE 12,5% 7,0% Plano CD CERON 12,5% 7,0% Plano PGA 12,0% 6,5% * Real acima do INPC estimado em 5,1% para ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS DOS INVESTIMENTOS 7.1 RISCO DE CRÉDITO A Norma de Riscos de Investimentos para o controle do risco de crédito está dividida em segmentos: Para aplicação em instituições financeiras em prazo igual ou inferior a 360 dias estabelece, em resumo, que: O patrimônio líquido mínimo exigido seja definido em Nota Técnica e formalmente aprovado A análise das instituições financeiras para investimentos deva ser realizada trimestralmente, respeitando os prazos de aprovação e vigência As instituições financeiras devam ser classificadas nos segmentos: Atacado, Financiamento, Middle Market e Varejo. A alocação máxima em cada segmento de negócio na carteira de Renda Fixa deve ser: 15%, 5%, 5% e 25% respectivamente.

14 Página 14 de As instituições financeiras devam ser classificadas em pequeno, médio e grande porte em função do seu patrimônio líquido. A distribuição dos portes deve ser realizada por meio do método estatístico de tercis O patrimônio líquido das instituições financeiras deva ser fornecido por consultoria especializada em risco de crédito para instituição financeira Que haja requisitos para a liquidez e para outros parâmetros no cálculo de limites operacionais Que o limite operacional deva corresponder ao percentual do seu patrimônio, determinado a partir do desvio em relação à mediana do nicho de negócio em que atua e o seu porte, limitado a 10% da carteira de renda fixa Deva haver cláusula de recompra nas datas limites de vigência para a compra de título com vencimento posterior à vigência da avaliação As cláusulas diferenciadas de recompra e de eventual escalonamento de rentabilidade devam ser registradas em plataforma eletrônica O atraso da entrega dos relatórios por partes das agências de risco contratadas deva ser comunicado e as medidas a serem tomadas formalmente registradas Que haja critérios e tratamentos específicos em caso de redução ou perda no limite operacional de instituição financeira na qual a ELETROS tenha recursos aplicados de acordo com o seu porte e rating Para aplicação em instituições financeiras com prazo superior a 360 dias e para instituições não financeiras, a Norma de Riscos de Investimentos para o controle do risco de crédito estabelece, em resumo, que: Seja formalizada em Nota Técnica O prazo máximo de vencimento do título deva ser de 10 anos da data da compra A empresa emissora do título de crédito deva possuir rating de pelo menos uma das três agências de avaliação de risco: Moody s, Ficth Ratings e Standard & Poor s.

15 Página 15 de Para títulos com prazo médio acima de cinco anos, o rating da empresa emissora deva ser igual ou superior a AA para agência Ficth Ratings e Standard & Poor s, e o seu equivalente Aa2 para a agência Moody s Para títulos com prazo médio abaixo de cinco anos, o rating da empresa emissora deva ser igual ou superior a A para agência Ficth Ratings e Standard & Poor s, e o seu equivalente A2 para a agência Moody s A análise quantitativa deva considerar, no mínimo, a estrutura de capital e o fluxo de caixa A análise qualitativa deva considerar a estrutura do grupo, o perfil do emissor, a gestão e governança corporativa, o risco da indústria e o ambiente operacional da empresa e seus pares. 7.2 RISCO DE MERCADO E RISCO SISTÊMICO A Norma de Riscos de Investimentos para o controle do risco de mercado e sistêmico estabelece, em resumo, que: Os cenários macroeconômicos e de estresse bem como os respectivos planos de contingência devem ser definidos e formalizados na primeira reunião do mês do CEI Os preços atingidos em crises internas e/ou externas devem ser utilizados como referência para os cenários de estresse. 7.3 RISCO DE LIQUIDEZ A Norma de Riscos de Investimentos para o controle do risco de liquidez estabelece, em resumo, que: O fluxo previdenciário e o fluxo de caixa dos investimentos para o período de doze meses subsequentes devam ser apurados mensalmente para monitoramento do risco de liquidez no curto prazo O fluxo do passivo e as premissas atuariais que servirão de base para o estudo ALM devam estar formalmente definidos até setembro do respectivo ano. Caso não estejam definidos até setembro, o fato deve ser tempestiva e formalmente justificado e comunicado.

16 Página 16 de A decisão quanto à contratação de prestador de serviço para elaborar o estudo ALM deva ser formalizada até outubro do respectivo ano A carteira proposta pelo estudo ALM que otimize a relação do índice de solvência do plano de benefício deve ser apresentada até dezembro do respectivo ano O resultado do estudo ALM deva ser avaliado quanto à sua aplicabilidade e a decisão quanto à alteração ou manutenção da carteira vigente deve ser formalmente aprovada. 7.4 RISCO OPERACIONAL Parte do patrimônio dos planos da ELETROS é gerida internamente e isso requer estrutura de governança com normas, procedimentos e verificação de conformidades. O risco operacional é mitigado com a segregação de funções entre gestão, administração, liquidação e custódia de títulos. O risco associado à execução das operações na gestão interna com títulos mobiliários é mitigado através dos procedimentos contratuais com o agente custodiante, responsável por pagamentos e recebimentos ligados aos investimentos, pela custódia e controladoria de fundos de investimentos exclusivos e das carteiras. CONTROLE - RISCO OPERACIONAL Na avaliação do custodiante devem ser observadas informações sobre a qualidade e o conteúdo dos serviços prestados, e devem ser identificados os processos manuais. A avaliação deve ser formalizada em nota técnica e a decisão sobre a continuidade desses serviços ou substituição do agente custodiante deve ser formalizada em ata A proposta relativa aos investimentos nos segmentos de renda fixa e renda variável deve ser realizada até a reunião do CEI subsequente à sua aprovação. Caso a operação não tenha sido realizada, o fato deve ser justificado e/ou submetido para nova aprovação, conforme o caso.

17 Página 17 de Os membros dos comitês de investimentos (CEI, CGC e CAA) devem ser continuamente capacitados e certificados por entidade de reconhecido mérito, em conformidade com seus Regimentos. 7.5 RISCO LEGAL O risco legal na gestão dos investimentos associado a falhas contratuais, documentação insuficiente e falta de representatividade é mitigado pela intervenção da área jurídica, que emite parecer prévio para todas as ocasiões em que a entidade deva ser representada legalmente. As provisões para inadimplências associadas aos investimentos são registradas de acordo com a legislação e as contingências de natureza judicial. O agente custodiante deve informar sobre qualquer mudança na legislação que implique em revisão ou ajustamento dos regulamentos dos fundos de investimento dos quais a ELETROS seja cotista, bem como deve prestar as informações necessárias para o cumprimento, por parte da ELETROS, dos dispositivos legais e regulamentares. 8. OUTRAS ORIENTAÇÕES 8.1 CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE ATIVOS A ELETROS mantém contrato com o Bradesco para a prestação de (i) serviços de custódia qualificada, que consiste na liquidação física e financeira dos ativos, sua guarda e informação de eventos associados aos ativos e (ii) de controladoria de fundos de investimento exclusivos e carteiras, que consiste na execução dos processos que compõem a respectiva controladoria dos ativos e do passivo, bem como a execução dos procedimentos contábeis. 8.2 USO DE DERIVATIVOS A ELETROS tem tradição no uso de derivativos, sendo permitido no segmento de renda fixa ou de renda variável desde que esteja de acordo (i) com o processo decisório interno, no caso da gestão própria ou (ii) com o regulamento dos fundos, no caso da gestão externa.

18 Página 18 de 41 A Norma de Riscos de Investimentos estabelece, em resumo, que as operações com derivativos para proteção dos investimentos (hedge) do segmento de renda variável realizadas pela equipe interna: Devem ser realizadas, em conformidade com os procedimentos e critérios da BM&FBovespa Devem ser obtidas formalmente, no mínimo, três propostas dentre as corretoras aprovadas no Ranking de Renda Variável vigente para representar a Eletros em todas as tranches necessárias para realizar a operação; Deve ser vetada a corretora que atuar como contraparte da operação e deve ser selecionada a corretora que oferecer menor custo dentre as propostas obtidas; A cotação da corretagem deve ser em valor financeiro. A cotação inicial deve prever todo o custo de corretagem de operação. Qualquer custo adicional não previsto deve ser formalmente aprovado e comunicado; Devem ser obtidas propostas de três instituições financeiras, no mínimo, para atuar como contraparte de cada tranche; A contraparte selecionada deve oferecer a cotação mais vantajosa em termos financeiros para a ELETROS; O processo de contratação deve ser registrado em nota técnica; As operações em derivativos devem ser realizadas na modalidade com garantia, de modo a mitigar o risco de contraparte. 8.3 PRECIFICAÇÃO DOS INVESTIMENTOS O agente custodiante é responsável pelo apreçamento dos ativos dos fundos de investimento exclusivos e das carteiras da ELETROS tanto pelo critério de marcação a mercado quanto pela curva nos casos mencionados em e no anexo III deste documento.

19 Página 19 de 41 A equipe interna da ELETROS é responsável pelo apreçamento do segmento de operações com participantes e de imóveis, exceto no caso de reavaliações, as quais serão feitas por empresa contratada na forma da legislação. 8.4 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A ELETROS é aderente aos princípios gerais de responsabilidade socioambiental ao adotar e valorizar as boas práticas de governança corporativa, ciente das consequências sociais e ambientais que sua atuação possui como prestadora de serviço. 9. RESPONSABILIDADES Definem-se as seguintes responsabilidades para a adequada implementação desta política: 9.1 O Conselho Deliberativo será responsável por (i) aprovar esta política; (ii) reavaliá-la quando necessário; aprovar caso a caso (iii) os investimentos nas modalidades de renda variável permitidas pela legislação e não previstas na PI 2017, (iv) as operações com valor igual ou superior a três por cento do patrimônio de um plano e (v) novos investimentos e/ou novos gestores no segmento de investimentos estruturados. Será responsável pela (vi) aquisição, alienação e constituição de ônus sobre bens imóveis e (vii) pela definição dos encargos financeiros por plano das operações com participantes (empréstimos). 9.2 A Diretoria Executiva será responsável por (i) elaborar esta política e propor a sua alteração ao Conselho Deliberativo, a quem também deve propor a aprovação (ii) dos investimentos nas modalidades de renda variável permitidas pela legislação e não previstas na PI 2017, (iii) das operações com valor igual ou superior a três por cento do patrimônio de um plano, (iv) novos investimentos e/ou novos gestores no segmento de investimentos estruturados, (v) da aquisição, alienação e a constituição de ônus sobre bens imóveis, (vi) dos encargos financeiros por plano das operações com participantes. Deverá ser responsável pelas decisões de alocação e seleção de ativos, e implementar a gestão interna dos investimentos, incluindo os riscos associados. 9.3 O Diretor Financeiro é designado para a função de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), sendo o responsável pela gestão dos investimentos junto ao órgão supervisor.

20 Página 20 de A equipe interna será responsável por (i) elaborar e recomendar a alocação de ativos à Diretoria Executiva, exceto em renda variável dos perfis Conservador, Moderado e Agressivo, e por (ii) elaborar e recomendar a seleção de ativos à Diretoria Executiva, além de (iii) executar as operações na gestão interna de investimento; (iv) realizar o apreçamento dos imóveis (exceto no caso de reavaliações) e das operações com participantes. 9.5 O gestor externo dos fundos de investimento exclusivos deverá fazer a seleção de ativos seguindo o mandato acordado com a ELETROS e com o respectivo regulamento. 9.6 O agente custodiante será o responsável (i) pelos pagamentos e recebimentos ligados aos investimentos na forma contratada; (ii) por informar mudanças na legislação que afetem o regulamento dos fundos de investimento; (iii) por prestar informações necessárias para o cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares; (iv) pelo apreçamento dos ativos dos fundos de investimento exclusivos e das carteiras da ELETROS, e pela execução dos procedimentos contábeis. 9.7 A área jurídica da ELETROS será responsável pela emissão de parecer prévio para todas as ocasiões em que a entidade seja representada legalmente.

21 GLOSSÁRIO NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 21 de 41 BD ELETROBRÁS Plano de beneficio definido dos participantes e assistidos das patrocinadoras Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - Cepel e Fundação Eletrobrás de Seguridade Social - ELETROS. CD ELETROBRÁS Plano de contribuição definida dos participantes e assistidos das patrocinadoras Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - Cepel e Fundação Eletrobrás de Seguridade Social - ELETROS, composto por Plano CD ELETROBRÁS PURO e Plano CD SALDADO (BPDS). CD CERON Plano de contribuição definida dos participantes e assistidos da patrocinadora Centrais Elétricas de Rondônia S.A. - CERON. CV ONS Plano de contribuição variável dos participantes e assistidos da patrocinadora Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. CDI Certificado de Depósito Interfinanceiro (renda fixa). CV EPE Plano de contribuição variável dos participantes e assistidos da patrocinadora Empresa de Pesquisa Energética - EPE. Estudo ALM estudo integrado de ativo e passivo de um plano com risco atuarial. FIP Fundo de Investimento em Participações (private equity). INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor (inflação). IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo (inflação). IBrX Índice Brasil (renda variável). NTN-B 2050 título de renda fixa, Nota do Tesouro Nacional indexada ao IPCA com vencimento em PI 2017 Política de Investimento da ELETROS para o exercício de PIB Produto Interno Bruto (atividade econômica). Rating classificação de risco de crédito. Taxa Selic taxa de juro de curto prazo estabelecida pelo Banco Central.

22 Página 22 de 41 Informações sobre o processo decisório de aprovação da Política de Investimento de 2017: Nota Técnica elaborada por: Jair Ribeiro Pereira Filho Especialista Nota Técnica revisada por: Max Leandro Ferreira Tavares Gerente Recomendada pela 129ª reunião do Comitê de Alocação de Ativos em 01/12/16 para aprovação do Comitê Executivo de Investimentos. Aprovada pela 915ª reunião de Diretoria Executiva em 05/12/16 para encaminhamento ao Conselho Deliberativo da ELETROS.

23 Anexo I NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 23 de 41 CÁLCULO DAS METAS DE RENTABILIDADE DE CADA PLANO O diagrama abaixo resume a metodologia que orienta o cálculo das metas de rentabilidade dos segmentos e do patrimônio de cada plano: Cenário econômico Cenário para os investimentos Rentabilidade e risco de mercado de cada plano 1) Cenário econômico O cenário econômico deve ser dividido em interno e externo, este com maior influência nos investimentos do que aquele em ) Cenário econômico externo variável-chave: taxa de juro de longo prazo dos Estados Unidos medida pelo rendimento dos títulos de 10 anos desse país, a qual deverá ser de 2,50% ao ano ao final de dezembro/17 (nesta data: 2,31% ao ano); variável secundária: risco soberano do Brasil medida pelo rendimento dos títulos de cinco anos (CDS 5 anos), o qual deverá ser de 290 pontos-base ao final de dezembro/17 (nesta data: 310 pontos-base); Resumo: o governo americano que se inicia em 2017 deverá provocar um aumento da taxa de juro de longo prazo, o que se constitui em fator de risco importante para os países emergentes, mas o risco soberano do Brasil deverá se reduzir um pouco até dezembro/17, embora permaneça em nível elevado.

24 1.2) Cenário econômico interno NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 24 de 41 situação fiscal: muito difícil, as medidas de ajuste que deverão ser implementadas em 2017 só deverão ter efeitos sobre o endividamento público no médio e longo prazo; inflação: em queda, a nossa projeção é de 5,1% para o INPC de 2017; taxa de juro de curto prazo (Selic): com a inflação em queda, o Banco Central deverá reduzi-la para 11% ao ano até o final de 2017; taxa de juro de longo prazo (NTN-B 2050): a taxa de 10 anos do tesouro americano é um limitador importante para a queda dos rendimentos reais da NTN-B 2050, os quais deverão se situar no intervalo entre 5,5% e 6,0% ao ano em 2017; crescimento do PIB: a queda taxa Selic não será suficiente para o PIB reagir com mais intensidade, de modo que o crescimento do país deverá ser de, no máximo, 1% em 2017; dólar: no contexto de risco de juros longos mais elevados nos Estados Unidos, o real deverá ficar um pouco pressionado, mas o maior impacto deverá ocorrer no final de 2016, de modo que projetamos uma pequena valorização em 2017, com o dólar atingindo R$ 3,40 no final de ) Integração do cenário econômico externo e interno O cenário econômico integrado, que denominamos de mais provável, reúne 50% de probabilidade de ocorrência e está resumido na tabela a seguir: Estimativas Projeções 2016 * Taxa de juro americana de 10 anos ** 2,31% 2,50% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% Risco Brasil no final do ano *** Dólar no final do ano em R$ 3,55 3,40 3,35 3,30 3,30 3,30 Crescimento do PIB -3,4% 1,0% 2,2% 2,5% 2,6% 2,6% Juros nominais CDI no ano 14,0% 12,1% 10,5% 10,0% 10,0% 10,0% Inflação INPC no ano 7,4% 5,1% 5,1% 4,8% 4,8% 4,8% Juros reais CDI sobre INPC 6,2% 6,6% 5,2% 5,0% 5,0% 5,0% * Estimativas com base nos dados realizados até novembro/16. ** Taxa ao ano. *** Em pontos-base.

25 Página 25 de 41 Atribuímos uma probabilidade de 25% tanto para o cenário otimista quanto para o pessimista. No primeiro caso, o mercado externo seria mais positivo para os países emergentes do que atualmente se espera, permitindo que o Brasil tire proveito em termos de juros mais baixos e crescimento mais alto, com reflexos favoráveis para a rentabilidade dos planos. No segundo caso, o cenário mais negativo seria o inverso, o novo governo americano traria mais incertezas globais e isso afetaria os países emergentes, o Brasil e os nossos investimentos. 2) Cenários para os investimentos As expectativas para os investimentos se baseiam no cenário econômico denominado de mais provável anteriormente descrito. 2.1) Renda fixa aplicações de curto prazo (Carteira CDI): vinculada ao CDI com projeção de rentabilidade real de: ,9% 5,3% 5,1% 5,1% 5,1% aplicações de médio e longo prazo: vinculadas aos títulos indexados à inflação, a projeção de rentabilidade real depende da carteira: Carteira ALM: exclusiva do Plano BD ELETROBRÁS, com expectativa de rentabilidade real de 6,2% em todo o período de 2017 a 2021; Carteira Saldada: exclusiva do Plano CD SALDADO (BPDS), com expectativa de rentabilidade real de 6,3% em todo o período de 2017 a 2021; Carteira Estratégica: composta pelas NTN-B 2050, totalmente marcadas a mercado, tem a seguinte expectativa de rentabilidade real: * ,0% 6,0% 9,4% 5,6% 5,6% * Em 2019 estamos projetando uma queda do rendimento da NTN-B 2050 de 6,0% para 5,5% ao ano, o que faz com que a rentabilidade real do ano seja de 9,4% devido à marcação a mercado dos títulos.

26 2.2) Renda variável NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 26 de 41 a metodologia utilizada foi desenvolvida internamente, na qual a variável-chave é o risco soberano, tendo a variação do dólar como variável secundária, a rentabilidade real esperada para o período é: ,0% 4,8% 6,9% 5,3% 5,3% 2.3) Operações com Participantes (empréstimos) considerou-se uma taxa real de 6,9% em 2017 e de 6,5% para os demais anos: 2017 * ,9% 6,5% 6,5% 6,5% 6,5% * Nos planos CV EPE e CD CERON as metas de 2017 são de 6,4%. 2.4) Imóveis consideramos retorno real em 2017 igual a zero e taxa fixa de 3,5% ao ano a partir de 2018: ,0% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 2.5) Investimentos estruturados no caso do Plano BD ELETROBRÁS, refere-se somente ao FIP Hamilton Lane, com retorno esperado real de ZERO em 2017, mas de 8,0% ao ano a partir de 2018 com o início da fase de desinvestimento do fundo; para os demais planos, não há previsão de investimento no segmento, mesmo assim, consideramos um retorno real esperado igual a 100% do CDI em eventual aplicação futura: Plano BD ELETROBRÁS 0,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% Demais planos 6,6% 5,2% 5,0% 5,0% 5,0%

27 CÁLCULO DAS METAS DE RENTABILIDADE POR PLANO 3.1) Plano BD ELETROBRÁS NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 27 de 41 Meta médio prazo Meta longo prazo ) Renda Fixa - Carteira CDI 6,9% 5,3% 5,1% 5,7% 5,1% 5,1% 5,5% - Carteira ALM 6,2% 6,2% 6,2% 6,2% 6,2% 6,2% 6,2% Retorno ao ano 6,3% 6,1% 6,1% 6,1% 6,1% 6,1% 6,1% 2) Renda variável 10,0% 4,8% 6,9% 7,2% 5,3% 5,3% 6,5% 3) Imóveis 0% 3,5% 3,5% 2,3% 3,5% 3,5% 2,8% 4) Empréstimos 6,9% 6,5% 6,5% 6,6% 6,5% 6,5% 6,6% 5) Estruturados 0,0% 8,0% 8,0% 5,3% 8,0% 8,0% 6,4% 6) TOTAL 6,3% 5,7% 6,0% 6,0% 5,8% 5,8% 5,9% Fronteira eficiente para 2017 do Plano BD ELETROBRÁS Retorno esperado nominal 12,5% 10,1% 7,7% Fronteira eficiente Plano BD 11,8% Taxa de juro auarial: 11,1% Emprésti mos 5% Alocação por investimento Imóveis 8% 0% Renda variável 15% Carteira CDI 11% 7,4% 5,3% 1% 5% 8% 11% 15% 18% Participação em Ações Carteira ALM 60% Retorno esperado (50% de chances) Retorno esperado menos VaR (16% de chances) Probabilidade de superar a taxa de juro atuarial em 2017: 56%

28 3.2) Plano CD SALDADO (BPDS) NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 28 de 41 Meta médio prazo Meta longo prazo ) Renda Fixa - Carteira CDI 6,9% 5,3% 5,1% 5,7% 5,1% 5,1% 5,5% - Carteira Saldada 6,3% 6,3% 6,3% 6,3% 6,3% 6,3% 6,3% Retorno ao ano 6,4% 6,0% 6,0% 6,2% 6,0% 6,0% 6,1% 2) Renda variável 10,0% 4,8% 6,9% 7,2% 5,3% 5,3% 6,5% 3) Imóveis 0% 3,5% 3,5% 2,3% 3,5% 3,5% 2,8% 4) Empréstimos 6,9% 6,5% 6,5% 6,6% 6,5% 6,5% 6,6% 5) Estruturados 6,6% 5,2% 5,0% 5,6% 5,0% 5,0% 5,3% 6) TOTAL 6,7% 5,7% 6,0% 6,1% 5,8% 5,8% 6,0% Fronteira eficiente para 2017 do Plano BD SALDADO (BPDS) Retorno esperado nominal 13,2% Fronteira eficiente Plano CD SALDADO (BPDS) 12,1% Alocação por investimento Emprésti mos 4% 0% Imóveis 5% 0% 0% 0% Renda variável 5% 0% 10,7% 8,3% 7,9% Taxa de juro atuarial: 11,1% 5,8% 2% 5% 8% 11% 14% 17% Participação em Ações Carteira Saldada 52% Carteira CDI 24% Retorno esperado (50% de chances) Retorno esperado menos VaR (16% de chances) Probabilidade de superar a taxa de juro atuarial em 2017: 60%

29 3.3) Plano CD PURO (Perfil ELETROS) NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 29 de 41 Meta médio prazo Meta longo prazo ) Renda Fixa - Carteira CDI 6,9% 5,3% 5,1% 5,7% 5,1% 5,1% 5,5% - Carteira títulos longos 6,0% 6,0% 9,4% 7,1% 5,6% 5,6% 6,5% Retorno ao ano 6,6% 5,5% 6,6% 6,2% 5,2% 5,2% 5,8% 2) Renda variável 10,0% 4,8% 6,9% 7,2% 5,3% 5,3% 6,5% 3) Imóveis 0% 3,5% 3,5% 2,3% 3,5% 3,5% 2,8% 4) Empréstimos 6,9% 6,5% 6,5% 6,6% 6,5% 6,5% 6,6% 5) Estruturados 6,6% 5,2% 5,0% 5,6% 5,0% 5,0% 5,3% 6) TOTAL 7,0% 5,4% 6,5% 6,3% 5,2% 5,2% 5,9% Fronteira eficiente para 2017 do Plano CD PURO (Perfil ELETROS) 12,0% Retorno esperado nominal 9,4% Fronteira eficiente Plano CD PURO (Perfil ELETROS) 12,5% Taxa de juro atuarial: 11,1% Alocação por investimento NTN-B % Emprés timos 4% Imóveis 4% Índice de preços 13% 6,9% 6,4% 4,4% 14% 16% 18% 19% 21% 23% 25% Participação em Ações Carteira CDI 48% Renda variável 19% Retorno esperado (50% de chances) Retorno esperado menos VaR (16% de chances) Probabilidade de superar a taxa de juro atuarial em 2017: 59%

30 3.4) Plano CV ONS NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 30 de 41 Meta médio prazo Meta longo prazo ) Renda Fixa - Carteira CDI 6,9% 5,3% 5,1% 5,7% 5,1% 5,1% 5,5% - Carteira títulos longos 6,0% 6,0% 9,4% 7,1% 5,6% 5,6% 6,5% Retorno ao ano 6,6% 5,5% 6,6% 6,2% 5,2% 5,2% 5,8% 2) Renda variável 10,0% 4,8% 6,9% 7,2% 5,3% 5,3% 6,5% 3) Empréstimos 6,9% 6,5% 6,5% 6,6% 6,5% 6,5% 6,6% 4) Estruturados 6,6% 5,2% 5,0% 5,6% 5,0% 5,0% 5,3% 5) TOTAL 7,1% 5,5% 6,6% 6,4% 5,3% 5,3% 5,9% Fronteira eficiente para 2017 do Plano CV ONS (Perfil ELETROS) Retorno esperado nominal 12,4% 9,9% 7,3% Fronteira eficiente Plano CV ONS (Perfil ELETROS) 12,6% 7,5% Taxa de juro atuarial: 11,1% 4,7% 5% 8% 11% 15% 18% 21% 24% Participação em Ações Alocação por investimento Carteira CDI 57% NTN - B % Emprésti mos 3% Índice de preços 13% Renda variável 15% Retorno esperado (50% de chances) Retorno esperado menos VaR (16% de chances) Probabilidade de superar a taxa de juro atuarial em 2017: 62%

31 3.5) Plano CV EPE NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 31 de 41 Meta médio prazo Meta longo prazo ) Renda Fixa - Carteira CDI 6,9% 5,3% 5,1% 5,7% 5,1% 5,1% 5,5% - Carteira títulos longos 6,0% 6,0% 9,4% 7,1% 5,6% 5,6% 6,5% Retorno ao ano 6,6% 5,5% 6,6% 6,2% 5,2% 5,2% 5,8% 2) Renda variável 10,0% 4,8% 6,9% 7,2% 5,3% 5,3% 6,5% 3) Empréstimos 6,4% 6,5% 6,5% 6,6% 6,5% 6,5% 6,6% 4) Estruturados 6,6% 5,2% 5,0% 5,6% 5,0% 5,0% 5,3% 5) TOTAL 7,0% 5,4% 6,6% 6,4% 5,3% 5,3% 5,9% Fronteira eficiente para 2017 do Plano CV EPE Retorno esperado nominal Fronteira eficiente Plano CV EPE Alocação por investimento 13,1% 10,5% 8,0% 12,5% 8,1% Taxa de juro atuarial: 11,1% 5,4% 2% 5% 9% 12% 15% 18% Participação em Ações Retorno esperado (50% de chances) Retorno esperado menos VaR (16% de chances) Probabilidade de superar a taxa de juro atuarial em 2017: 63% Carteira CDI 61% NTN - B % Índice de preços 13% Renda variável 13%

32 3.6) Plano CD CERON NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 32 de 41 Meta médio prazo Meta longo prazo ) Renda Fixa - Carteira CDI 6,9% 5,3% 5,1% 5,7% 5,1% 5,1% 5,5% - Carteira títulos longos 6,0% 6,0% 9,4% 7,1% 5,6% 5,6% 6,5% Retorno ao ano 6,6% 5,5% 6,6% 6,2% 5,2% 5,2% 5,8% 2) Renda variável 10,0% 4,8% 6,9% 7,2% 5,3% 5,3% 6,5% 3) Empréstimos 6,4% 6,5% 6,5% 6,6% 6,5% 6,5% 6,6% 4) Estruturados 6,6% 5,2% 5,0% 5,6% 5,0% 5,0% 5,3% 5) TOTAL 7,0% 5,5% 6,6% 6,3% 5,2% 5,2% 5,9% Fronteira eficiente para 2017 do Plano CD CERON Retorno esperado nominal Fronteira eficiente Plano CD CERON Alocação por investimento 12,8% 10,3% 7,7% 12,5% 8,0% Taxa de juro atuarial: 10,2% 5,2% 3% 6% 9% 13% 16% 19% Carteira CDI 63% NTN - B % Índice de preços 13% Renda variável 12% Participação em Ações Retorno esperado (50% de chances) Retorno esperado menos VaR (16% de chances) Probabilidade de superar a taxa de juro atuarial em 2017: 70%

33 Anexo II NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 33 de 41 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO ESTUDO ALM 2016 DO PLANO BD ELETROBRÁS A análise dos principais resultados pressupõe que o estudo seja aprovado na íntegra e que as operações de investimentos sejam realizadas em valores próximos aos sugeridos. 1. Análise dos resultados sob o ponto de vista da taxa interna de retorno (TIR) A TIR foi calculada para o mesmo período de duration do passivo do plano (10 anos), líquida da taxa de administração, é apresentada no gráfico a seguir em termos reais acima do INPC, comparando a situação atual (sem a implementação do estudo) e a sugerida (com a implementação do estudo): TIR real durante a duration do plano * (real ao ano acima do INPC, líquida da taxa de administração) * Como interpretar os valores do gráfico:

34 Página 34 de 41 Como se observa no gráfico, a mediana da TIR real nas duas situações seria superior à taxa de juro atuarial de 5,65% ao ano. Na situação atual seria de 6,29% ao ano, um pouco superior aos 6,02% ao ano do estudo preliminar de taxa de juro elaborado pelo atuário externo do plano, e isso deve ser considerado como natural já que refletem metodologias e prazos diferentes. Na situação sugerida, a TIR real decresceria para 5,92% ao ano, seria de 5,59% no 1º quartil, onde se situaria um pouco abaixo da taxa atuarial. Em comparação com a situação atual, a análise da TIR indica que o plano apresentaria taxas de rentabilidade mais baixas, contudo, o estudo ALM 2016 procura maximizar objetivos simultâneos, no qual a razão de solvência é o indicador mais importante. 2. Análise dos resultados sob o ponto de vista da razão de solvência A razão de solvência é definida como a relação entre Ativo Total e Passivo Total, a análise desse indicador deve ser feita tanto em relação ao valor esperado (no caso, a mediana) quanto em relação à dispersão, sendo sempre ideal que supere 1,0. Os gráficos a seguir mostram a evolução do indicador tanto na situação atual quanto na sugerida pelo estudo no período equivalente à duration do passivo: Razão de solvência: situação atual (de 31/08/17 a 31/08/26) Razão de solvência: situação sugerida (de 31/08/17 a 31/08/26)

35 Página 35 de 41 Como se observa nos gráficos, a razão de solvência apresentaria uma evolução de qualidade na situação sugerida em comparação com a atual tanto no valor esperado quanto na dispersão. No primeiro ano (2017), a mediana da situação sugerida seria de 1,05 contra 1,01 da atual; no final do período (2026), seria de 1,20 contra 1,18 da situação atual. 3. Análise dos resultados sob o ponto de vista do déficit A análise aqui também se refere ao período equivalente à duration do passivo e compreende tanto a estimativa de déficit médio (em relação ao passivo) quanto à probabilidade de ocorrência de déficit, conforme gráfico a seguir: Evolução do déficit médio e da probabilidade de déficit (de 31/08/17 a 31/08/26) Devemos observar que a premissa, em qualquer situação, é de equacionamento do déficit acumulado até 2015, com recebimento integral das contribuições ordinárias e extraordinárias. O gráfico mostra que a situação sugerida é qualitativamente melhor do que a atual tanto no déficit médio quanto na probabilidade de déficit.

36 Anexo III NOTA TÉCNICA - DF/AAL 160/16 Página 36 de 41 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO ESTUDO ALM 2016 DO PLANO CD SALDADO (BPDS) A análise dos principais resultados pressupõe que o estudo seja aprovado na íntegra e que as operações de investimento sejam realizadas em valores próximos aos sugeridos. 1. Análise dos resultados sob o ponto de vista da taxa interna de retorno (TIR) A TIR foi calculada para o mesmo período de duration do passivo do plano (10 anos), líquida da taxa de administração, é apresentada no gráfico a seguir em termos reais acima do INPC, comparando a situação atual (sem a implementação do estudo) e a sugerida (com a implementação do estudo): TIR real durante a duration do plano * (real ao ano acima do INPC, líquida da taxa de administração) * Como interpretar os valores do gráfico:

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