Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA

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1 , Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA 2016 a 2020 Serpros - Fundo Multipatrocinado Aprovada pelo interventor, conforme Deliberação 08/2015 em 30/12/2015

2 Índice 1 Introdução 3 2 Diretrizes gerais 3 3 Plano Identificação do plano administrativo 3 4 Alocação estratégica de recursos e cenário Cenário macroeconômico 4 5 Limites para alocações Ativos elegíveis Renda fixa 6 6 Expectativa de retorno 6 7 Derivativos 6 8 Apreçamento e negociação de ativos financeiros 6 9 Metas de rentabilidade 7 10 Avaliação de risco Risco de mercado Definição Metodologia de avaliação Critérios de avaliação Risco de Crédito Definição Metodologia de avaliação Risco de liquidez Definição Metodologia Indisponibilidade de recursos para pagamento de 10 obrigações (passivo Redução demanda de mercado (ativo) Risco operacional Definição Metodologia Risco de terceirização Definição Metodologia Risco legal Definição Metodologia Risco Sistêmico Definição Metodologia Observação dos princípios sustentáveis 13 2/13

3 1 Introdução Visando atingir e preservar o equilíbrio atuarial, a segurança e a solvência do Plano de Gestão Administrativa (PGA), foi elaborada esta Política de investimento (PI), que estabelece os princípios e diretrizes a serem seguidos na gestão dos investimentos dos recursos correspondentes às respectivas reservas técnicas, fundos e provisões, que estão sob a administração desta Entidade. Este documento foi elaborado com base na Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC e nas alterações posteriores. Compete à Diretoria Executiva elaborar a Política de investimento e submetê-la para aprovação do Conselho Deliberativo. É de responsabilidade do Conselho Fiscal, o efetivo controle da gestão da entidade, de acordo com o Art. 19º, da Resolução CGPC n.º 13, de 1º de outubro de O Comitê de Aplicações (CAP) tem por finalidade avaliar, acompanhar, definir estratégia de investimentos e orientar a execução da Política de investimento aprovada pelo Conselho Deliberativo (CDE). 2 Diretrizes Gerais Os princípios, metodologias e parâmetros estabelecidos nesta política de investimento buscam garantir, ao longo do tempo, a segurança, liquidez e rentabilidade adequadas e suficientes ao equilíbrio entre ativos e passivos do plano, bem como procuram evitar a exposição excessiva a riscos para os quais os prêmios pagos pelo mercado não sejam atraentes ou adequados aos objetivos do plano. Esta política de investimento foi aprovada pela DL 08/2015 e entrará em vigor em 1 de janeiro de Sua vigência compreende o período de 60 meses que se estende de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, conforme a Resolução CGPC nº 7, de 4 de dezembro de 2003, e alterações posteriores. Em caso de mudança na legislação, que torne estas diretrizes inadequadas, esta política de investimento será revisada e novamente submetida à aprovação. 3 Plano 3.1. Identificação do plano Administrativo Esta Política de Investimento apresenta as diretrizes para a aplicação dos recursos garantidores do Plano de Gestão Administrativa (PGA), administrado pelo SERPROS cujas principais características são: 3/13

4 Tipo de Plano Plano de Gestão Administrativa (PGA) CNPB Meta Atuarial para 2016 INPC + 6,11% a.a. Administrador Responsável pelo Plano de Walter de Carvalho Parente (interventor Benefícios (ARPB) Previc) Administrador Estatutário Tecnicamente Walter de Carvalho Parente (interventor Qualificado (AETQ) Previc) 4 Alocação estratégica de recursos e cenário Alocação estratégica é a distribuição de recursos entre os segmentos de investimentos, em classes de ativos previamente definidas, que serve de referencial de longo prazo acima de 5 anos para a gestão dos ativos. Denominada macroalocação de recursos é parametrizada pela estrutura do passivo do Plano de Benefícios e visa proporcionar uma rentabilidade superior à sua meta atuarial, ao mesmo tempo que minimiza o risco incorrido. O método empregado é o ALM (Asset Liability Management Gestão de Ativos e Passivos), que consiste em um estudo de otimização que busca identificar carteiras de investimentos que maximizem a relação entre os ativos (os investimentos da entidade) e os passivos (os compromissos com o pagamento de benefícios). Para isso, são realizadas simulações que levam em consideração cenários macroeconômicos, premissas de risco e retorno para os ativos e projeções do fluxo de caixa líquido dos benefícios, através do modelo estocástico. Modelos estocásticos são aqueles que têm origem em processos não determinísticos, com origem em eventos aleatórios. Um modelo estocástico é a criação de um modelo de projeção que olha para um único fluxo, um portfólio completo ou uma empresa inteira. Mas em vez de definir os retornos de investimento de acordo com a estimativa mais provável (apenas risco e retorno, por exemplo), o modelo utiliza variações aleatórias dentro das diversas oportunidades de investimentos, de acordo com as entradas utilizadas (cenário econômico, taxas de juros, modelo de juros, etc.). Com base em um conjunto de resultados aleatórios, a experiência da carteira é projetada, e o resultado é notável. Este processo é repetido milhares de vezes sempre utilizando um novo conjunto de varáveis aleatórias, possibilitando a criação de uma fronteira eficiente. Estes resultados não mostrarão apenas um resultado possível, mas um grupo de possibilidades mais ou menos próximas ao ponto de referência definido no modelo. A Modelagem Estocástica constrói volatilidade e variabilidade (aleatoriedade) para a simulação e, portanto, fornece uma melhor representação dentro de uma cadeia de eventos possível. Com o objetivo de atualizar premissas e cenários, bem como definir a alocação estratégica estabelecida, o estudo de ALM será realizado pelo menos uma vez por ano por consultoria externa e será parte integrante desta política de investimento. 4.1 Cenário Macroeconômico O SERPROS elaborou três cenários: o cenário base, o alternativo I e o alternativo II. A combinação 4/13

5 entre estes cenários, considerando as projeções das variáveis macroeconômicas, serviram de base para o estudo de ALM identificando a alocação de ativos que apresentem o melhor resultado para o plano, considerando os riscos de liquidez e solvência. Abaixo os cenários elaborados: 5 - Limites para alocações A tabela a seguir apresenta a alocação-objetivo e os limites de aplicação em cada um dos segmentos definidos pela Resolução CMN nº 3.792/2009. Essa alocação foi definida com base em estudo de macroalocação de ativos, elaborado com o intuito de determinar a alocação estratégica a ser perseguida ao longo do exercício desta Política de Investimento que melhor reflita as necessidades do passivo. Esta definição está em linha com o Guia de Melhores Práticas para Investimentos PREVIC. SEGMENTO LIMITE LEGAL PGA ALOCAÇÃO OBJETIVO INFERIOR LIMITES SUPERIOR Renda Fixa 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% A alocação objetivo foi definida considerando a alocação estratégia - cenário 1, o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado vigentes quando da elaboração desta Política de Investimento, conforme descrito anteriormente. 5/13

6 5.1 Ativos Elegíveis Abaixo, os ativos elegíveis por segmentos para as Carteiras de Investimentos ou seja, os ativos que, uma vez apreciados pelo Comitê e aprovados pela Diretoria Executiva podem ser adquiridos ao longo da vigência desta Política de Investimentos tanto para a carteira própria como para fundos exclusivos dos quais o SERPROS seja gestor e cotista Renda Fixa Títulos da dívida pública mobiliária federal. 6 - Expectativas de Retorno A expectativa de retorno dos investimentos passa pela definição de um cenário econômico que leva em consideração as possíveis variações que os principais indicadores podem sofrer, mensuradas através de um modelo estocástico que observa a volatilidade histórica apresentada por eles para estimar as possíveis variações, dada uma expectativa de retorno. A correlação entre os ativos que já se encontram na carteira e os que são passiveis de aplicação também é uma variável importante para esta definição. O resultado desta análise se encontra no quadro abaixo, que demonstra a expectativa de retorno da Entidade em relação a cada segmento de aplicação, bem como os resultados de 2013 e parcial de SEGMENTO RENTABILIDADES * Estimativa 2016 Consolidado 14,66% 12,42% 12,94% * Acumulada até novembro. 7 - Derivativos Não serão realizadas operações com derivativos no PGA. 8 - Apreçamento e negociação de ativos financeiros Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais o plano aplica recursos, podem ser marcados a valor de mercado ou contabilizados até o vencimento pela taxa do papel (marcação na curva), de acordo com os critérios recomendados 6/13

7 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). O manual de boas práticas da Previc ressalta que a verificação do equilíbrio econômico e financeiro do plano depende da precificação dos ativos, ou seja, é preciso que a entidade busque, diretamente ou por meio de seus prestadores de serviços, modelos adequados de apreçamento. A forma de avaliação deve seguir as melhores práticas do mercado financeiro na busca do preço justo, considerando-se ainda a modalidade do plano. A metodologia para apreçamento deve observar as possíveis classificações dos ativos adotados pela EFPC (para negociação ou mantidos até o vencimento), observado adicionalmente o disposto na Resolução CGPC nº 04, de 30 de janeiro de 2002, e respectivas alterações. O método e as fontes de referência adotados para apreçamento dos ativos pela Entidade são os mesmos estabelecidos por seus Agentes Custodiantes. Os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa devem, preferencialmente, ser negociados por meio de plataformas eletrônicas administradas por sistemas autorizados a funcionar pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência, observados os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), visando assim, maior transparência. 9 - Metas de rentabilidade A Resolução CMN nº 3.792/2009 define que as entidades fechadas de previdência complementar apresentem metas de rentabilidade para cada segmento de aplicação. SEGMENTO META DE RENTABILIDADE PLANO Renda Fixa INPC + 6,11% a.a. INPC + 6,11% a.a. 10 Avaliação de Risco Os procedimentos descritos a seguir buscam estabelecer regras que permitam identificar, avaliar, controlar e monitorar os diversos riscos aos quais os recursos do plano estão expostos, entre eles os riscos de mercado, crédito, liquidez, exposição em derivativos, operacional, legal e sistêmico. Estando em linha com o que estabelece o Capítulo III, Dos Controles Internos e de Avaliação de Risco, da Resolução CMN nº 3.792/2009. O gestor que eventualmente extrapolar algum dos limites de risco estabelecidos nesta Política de investimento deve comunicar à Entidade, que adotará a medida mais adequada diante do cenário e das condições de mercado da ocasião. O SERPROS solicitará ao gestor o reenquadramento imediato das operações. 7/13

8 Os limites de risco estabelecidos nesta Política de investimento serão monitorados pelo SERPROS com auxílio de consultoria externa. Esse tópico disciplina, ainda, o controle de riscos referente ao monitoramento dos limites de alocação estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792/2009 e por esta Política de Investimento. Em se tratando da terceirização dos recursos garantidores do Plano, caberá aos administradores/gestores externos zelar pelo controle e monitoramento de todos os riscos mencionados anteriormente, com observância aos ditames da Resolução CMN nº 3.792/ Risco de Mercado Definição O risco de mercado é caracterizado por movimentos adversos da taxa de juros e da variação dos preços dos ativos, que podem afetar o desempenho econômico-financeiro do plano de benefícios. O desenvolvimento de estudos econômicos e a criação de cenários são importantes no monitoramento desse risco, cujos resultados devem ser considerados ainda na elaboração das políticas de investimento dos planos de benefícios Metodologia de avaliação O acompanhamento do risco de mercado será feito através da metodologia do Value-at-Risk (VaR) que estima a perda esperada, com base nos dados históricos de volatilidade e correlação dos ativos presentes na carteira analisada, por consultoria especializada contratada pelo SERPROS. Apontamos que os modelos de controle apresentados nos tópicos a seguir foram definidos com diligência, mas estão sujeitos a imprecisões típicas de modelos estatísticos frente a situações anormais de mercado. O VaR é calculado segundo os seguintes parâmetros: Modelo: não-paramétrico. Intervalo de Confiança: 95,00% Horizonte: 21 dias úteis Critérios de avaliação A avaliação do risco de mercado é realizada considerando os seguintes limites: 8/13

9 SEGMENTO LIMITE HORIZONTE DE TEMPO Renda Fixa 2,35% 21 dias úteis Risco de Crédito Definição O risco de crédito caracteriza-se pela possibilidade de inadimplência das contrapartes em operações realizadas no mercado ou dos emissores de títulos e valores mobiliários integrantes da carteira (Risco de Contraparte), podendo resultar, conforme o caso, em perdas financeiras até o montante do valor total a ser recebido Metodologia de Avaliação O risco de crédito dos investimentos do plano será avaliado com base em estudos e análises produzidos pela própria Entidade ou contratados junto a prestadores de serviço. O SERPROS adota para o plano, as classificações de risco de crédito em ratings estabelecidos pelas seguintes agências: Ao longo da vigência desta Política de investimento poderão ser consideradas as novas agências de crédito em funcionamento no país. Seu enquadramento se dará da mesma forma que as demais, considerando a abrangência de atuação (local ou internacional). 9/13

10 10.3 Risco de Liquidez Definição Risco de liquidez está relacionado ao casamento dos fluxos de ativos e passivos, de forma que os recursos estejam disponíveis na data do pagamento das obrigações do plano. À medida que os prazos de vencimentos das obrigações se aproximam, a alocação dos recursos deve privilegiar ativos mais líquidos. Além disso, o planejamento garante que as alienações dos ativos ocorram no prazo certo e no preço justo Metodologia O risco de liquidez pode ser dividido em duas classes: Possibilidade de indisponibilidade de recursos para pagamento de obrigações (Passivo); Possibilidade de redução da demanda de mercado (Ativo). Os itens a seguir detalham as características destes riscos e a forma como eles serão geridos. É importante registrar que os instrumentos de controle apresentados são baseados em modelos estatísticos, que por definição estão sujeitos a desvios decorrentes de aproximações, ruídos de informações ou de condições anormais de mercado Indisponibilidade de recursos para pagamento de obrigações (Passivo) O risco de liquidez está relacionado ao casamento dos fluxos de ativos e passivos, de forma que os recursos não estejam disponíveis na data do pagamento dos benefícios e demais obrigações do plano. A medida que os prazos de vencimentos das obrigações se aproximam, a alocação dos recursos deve privilegiar ativos mais líquidos. Além disso, o planejamento garante que as alienações dos ativos ocorram no prazo certo e no preço justo. O controle desse risco no SERPROS é feito através do ALM Estocástico. A metodologia utilizada no modelo de ALM consiste na projeção da carteira de ativos e do fluxo de caixa previdenciário do Plano. Na simulação são consideradas premissas de reinvestimento para a liquidez. 10/13

11 Redução de demanda de mercado (Ativo) A segunda classe de risco de liquidez pode ser entendida como a possibilidade de redução ou inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira. A gestão e o controle do risco de liquidez de demanda de mercado será feito por meio do controle do percentual da carteira que, em condições adversas (20% do volume médio de negócios), pode ser negociada em um determinado horizonte de tempo. Esses valores deverão obedecer aos seguintes limites mínimos: HORIZONTE PERCENTUAL DA CARTEIRA 1 (um) dia útil 5,00% 21 (vinte e um) dias úteis 7,00% 1 (um) ano ( Longo Prazo) 10,00% 10.4 Risco Operacional Definição Risco operacional pode ser reduzido com a formalização de procedimentos e com a atuação efetiva das áreas de conformidade de normas e gerenciamento de risco. O funcionamento dos sistemas e o processamento de operações podem gerar erros ou permitir a ocorrência de fraudes, muitas vezes mantidos devido às falhas existentes nas auditorias e nos controles internos Metodologia Como medida de avaliação dos investimentos são realizadas análises de stress que passam necessariamente pela definição de cenários de stress, que podem considerar mudanças bruscas em variáveis importantes para o apreçamento dos ativos, como taxas de juros e preços de determinados ativos. As análises de stress são realizadas por meio do cálculo do valor a mercado da carteira, considerado o cenário atípico de mercado, e a estimativa de perda que isso pode gerar à Entidade. A gestão destes riscos é realizada de forma preventiva pela adoção de normas, políticas e instruções normativas e de forma corretiva através da identificação de eventos e do valor de exposição dos riscos, resultando na melhoria constante dos processos da Entidade alinhada aos artigos 1º e 13º da Resolução CGPC nº 13, de 01 de agosto de /13

12 10.5 Risco de Terceirização Definição Na administração dos recursos financeiros há a possibilidade da terceirização total ou parcial dos investimentos da Entidade. Esse tipo de operação delega determinadas responsabilidades a gestores externos, porém não isenta a Entidade de responder legalmente perante os órgãos fiscalizadores Metodologia Mesmo que a Entidade possua um modelo de gestão interna, o risco de terceirização está presente pelo fato do processo operacional da gestão depender de terceiros em determinadas etapas. Na execução das ordens de compra e venda é necessária a utilização de uma corretora de títulos e valores mobiliários e na precificação e guarda dos ativos é necessário um agente custodiante. Deste modo é importante a entidade possuir processo formalizado para escolha e acompanhamento destes prestadores de serviço Risco Legal Definição Risco legal surge quando os procedimentos e rotinas desrespeitam o ordenamento jurídico. O monitoramento do risco legal é feito com a criação de mecanismos e procedimentos de análise e controle de contratos, acordos ou quaisquer outros documentos a que se obrigue juridicamente a própria EFPC e, eventualmente, sua contraparte Metodologia O controle dos riscos dessa natureza, que incidem sobre atividades e investimentos que envolvam a elaboração de contratos específicos, será feito por meio: Da realização periódica de relatórios que permitam verificar a aderência dos investimentos às diretrizes da legislação em vigor e à Política de Investimento; 12/13

13 Da revisão periódica dos regulamentos dos fundos, exclusivos ou não e Da utilização de pareceres jurídicos para contratos com terceiros Risco Sistêmico Definição O risco sistêmico se caracteriza pela possibilidade de que o sistema financeiro seja contaminado por eventos pontuais, como a falência de um banco ou de uma empresa. Por concepção é um risco que não se controla, o que não significa que deve ser relevado Metodologia Para tentar reduzir a suscetibilidade dos investimentos a esse risco, a alocação dos recursos deve levar em consideração os aspectos referentes à diversificação de setores e emissores, bem como a diversificação de gestores externos de investimento. Como medida de avaliação dos investimentos são realizadas análises de stress que passam necessariamente pela definição de cenários de stress, que podem considerar mudanças bruscas em variáveis importantes para o apreçamento dos ativos, como taxas de juros e preços de determinados ativos. As análises de stress são realizadas por meio do cálculo do valor a mercado da carteira, considerado o cenário atípico de mercado, e a estimativa de perda que isso pode gerar à Entidade. 11 Observação dos Princípios Sustentáveis O SERPROS observa em seus processos de gestão de investimentos formas de respeito socioambiental que sejam relevantes para a sociedade e estuda adotar parâmetros e critérios de investimento responsável para serem incluídos no processo decisório de investimento. Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2015 Walter de Carvalho Parente Interventor Portaria n 587 (28/10/2015) 13/13

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