Regimento Interno. Edição 1

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1 Regimento Interno Edição 1 Outubro 2016

2 ÍNDICE

3 CAP. 1 - DA AEBEL 04 CAP. 2 - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 04 DA AEBEL CAP. 3 - DO CONSELHO DELIBERATIVO 05 CAP. 4 - DO CONSELHO CONSULTIVO 05 E COMITÊS - Dos Comitês 06 - Comitê Econômico e Financeiro 06 - Comitê Técnico e Assistencial 06 - Comitê da Operadora de Plano de Saúde 07 - Comitê de Auditoria 07 - Auditoria Externa 08 - Auditoria Interna 08 - Código de Conduta 08 CAP. 5 - DA DIRETORIA EXECUTIVA 10 CAP. 6 - DA SUPERINTENDÊNCIA 10 - Unidades de Negócios 11 - Setor da Qualidade 12 - Departamento de Controladoria 12 - SETOR DE PATRIMÔNIO 13 - SETOR DE CONTABILIDADE 13 - SETOR DE CUSTOS 14 - Setor de Ouvidoria 14 CAP. 7 - DA DIRETORIA TÉCNICA 15 E ASSISTENCIAL - Das Comissões Obrigatórias 17 - Serviço de Arquivo Médico e Estatística 17 - Serviços Médicos 17 - Departamento de Enfermagem 18 - Serviços Aux. de Diagnósticos e Tratamentos 22 CAP. 8 - DA DIRETORIA MÉDICA 22 CAP. 9 - DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 23 E FINANCEIRA - Da Assessoria Jurídica 24 - Setor de Relações Institucionais 25 - Arquitetura 25 - Engenharia ClÍnica 25 - Departamento de Recursos Humanos 25 - Manual do Colaborador 26 - Departamento Pessoal 26 - Serviço de Medicina do Trabalho 26 - INOVAÇÃO 26 - Departamento de Suprimentos 27 - SETOR DE COMPRAS 27 - ALMOXARIFADO 27 - FARMÁCIA 27 - Departamento de Hotelaria 28 - Manual do Paciente 28 - SETOR DE ADMISSÃO 28 - SETOR DE GOVERNANÇA 29 - SETOR DE PORTARIA E TRANSPORTE 29 - SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 29 - Departamento de Manutenção 30 - Departamento de Tecnologia da Informação 31 - Departamento Financeiro 31 - SETOR DE CONTAS A RECEBER 32 - SETOR DE CONTAS A PAGAR 32 - SETOR DE TESOURARIA 33 - SETOR DE FATURAMENTO 33 - SETOR DE AUDITORIA 33 - Departamento Comercial 33 CAP DA DIRETORIA DA OPERADORA 34 DE PLANO DE SAÚDE - Do Setor de Marketing 35 - Setor Assessoria Técnica do Hospitalar 35 - Gestor Médico do Hospitalar 35 - Setor de Auditoria Médica do Hospitalar 35 - Setor de Atendimento do Hospitalar 35 CAP DAS NORMAS GERAIS DE 36 FUNCIONAMENTO

4 4 CAPÍTULO I DA AEBEL Art. 1º - A Associação Evangélica Beneficente de Londrina - AEBEL é pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos e de caráter filantrópico, com sua sede e foro na Av. Bandeirantes, 618, na cidade e comarca de Londrina, Estado do Paraná. A AEBEL rege-se pela legislação que lhe for aplicável, por seu Estatuto e por este Regimento Interno sucessivamente. Parágrafo primeiro - Associação Evangélica Beneficente de Londrina - AEBEL tem as seguintes finalidades: I. Realização de obras assistenciais, beneficentes, e de saúde; II. Prestação de serviços de natureza médico-hospitalar; III. Desenvolvimento de ensino e pesquisas científicas, destinadas à execução daqueles serviços; IV. Prestação de serviços funerários; V. Desenvolvimento de outras atividades e serviços, compatíveis com seus objetivos sociais. Parágrafo segundo - Para a consecução de suas finalidades, a AEBEL possui e mantém as seguintes entidades agregadas: I. Hospital Evangélico de Londrina; II. Cemitério Parque das Oliveiras; III. Hospitalar Serviço de Saúde; IV. Proced Laboratório Clínico; V. HE - Unidade de Apoio Faria Lima; VI. Saúde em Casa; Parágrafo terceiro - Outras entidades poderão ser criadas para atender os fins sociais da AEBEL; Parágrafo quarto - Para a realização de seus objetivos, a AEBEL poderá firmar convênios ou contratos ou realizar intercâmbio com quaisquer entidades, empresas, associações ou pessoas, obedecido sempre seus valores institucionais e sua natureza cristã. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AEBEL Art. 2º - A AEBEL tem a seguinte estrutura organizacional: I. Conselho Deliberativo II. Conselho Consultivo e Comitês III. Auditoria Externa IV. Auditoria Interna V. Diretoria Executiva

5 CAPÍTULO III DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 3º - O Conselho Deliberativo é composto por sete membros, sendo: um Diretor Presidente, um Diretor Vice-Presidente, um Diretor Tesoureiro, um Diretor Vice -Tesoureiro, um Diretor Secretário, um Diretor Vice- Secretário e um Diretor Vogal. Parágrafo Único - Os membros do Conselho Deliberativo são escolhidos e empossados pela Assembléia Geral Ordinária, com mandato de um ano e com direito à reeleição, cujas finalidades, competências e periodicidade das reuniões estão descritas no Título VI, Capítulos I, II e III, Arts 29, 30, 31 e 32 e no Título VII, Capítulos I e II, Arts 33 e 34 do Estatuto. CAPÍTULO IV DO CONSELHO CONSULTIVO E COMITÊS Art. 4º - O Conselho Consultivo (CC), é um órgão assessor, cujo principal objetivo é assessorar ao Conselho Deliberativo e à Diretoria Executiva em assuntos estratégicos e de gestão, sugerindo ações de desenvolvimento e crescimento, assim como, auxiliar no controle da gestão. Parágrafo primeiro - O Conselho Consultivo é composto por sete membros, sendo: um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário e são eleitos e empossados pelo Conselho Deliberativo, com mandato de um ano e com direito à reeleição. Parágrafo segundo - O Conselho Consultivo da AEBEL, tem como principais atribuições e competências: I. Orientar a Diretoria sobre a formulação dos planos, a médio e longo prazo; II. Analisar os planos de desenvolvimento e de expansão e os investimentos necessários à sua execução; III. Analisar os Orçamentos anuais de operações e de investimentos; IV. Orientar as diretrizes técnicas e assistenciais; V. Recomendar para aprovação do Conselho Deliberativo, a eleição e destituição dos diretores executivos fixando-lhes as atribuições; VI. Acompanhar, em caráter permanente, o 5

6 6 desenvolvimento e o desempenho da Organização; VII. Acompanhar a Gestão, examinar, a qualquer tempo, os livros e os papéis da contabilidade, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos, informando sempre ao Conselho Deliberativo sua relevância e interesse. DOS COMITÊS Art. 5º - Os Comitês são órgãos de suporte ao Conselho Consultivo e têm como objetivos assessorar no controle e acompanhamento da performance da Diretoria Executiva, com a participação dos membros do Conselho Consultivo, Conselho Deliberativo e Executivos, sendo: I. Comitê Econômico e Financeiro; II. Comitê Técnico e Assistencial; III. Comitê da Operadora de Plano de Saúde; IV. Comitê de Auditoria. DO COMITÊ ECONÔMICO E FINANCEIRO Art. 6º - O Comitê Econômico e Financeiro tem como principais atribuições os seguintes itens: I. Analisar os balanços e relatórios gerenciais propondo ideias para maximizar os resultados; II. Acompanhar o gerenciamento financeiro a fim de detectar eventuais desvios das melhores práticas econômicos e financeiros; III. Examinar a gestão econômica da instituição e propor planos de ações, que possam conduzir a eficácia de suas operações; IV. Obter as informações necessárias e construir relatórios sintéticos para o Conselho Consultivo, a fim de otimizar suas reuniões; V. Analisar os riscos econômicos e financeiros direcionando soluções que minimizem os efeitos na Instituição; VI. Alicerçar a proposta econômica à sustentabilidade institucional. DO COMITÊ TÉCNICO E ASSISTENCIAL Art. 7º - O Comitê Técnico e Assistencial tem como principais atribuições os seguintes itens: I. Acompanhar a performance da instituição no que tange seus princípios, ética e gestão, das áreas técnicas e assistenciais, garantindo o melhor desempenho; II. Analisar os aspectos comerciais envolvidos com a assistência, e propor

7 incrementos que tragam maior volume de receitas e demandas de novos clientes; III. Solicitar e ter acesso às informações de caráter técnico-administrativo, econômico-financeiro e operacional relativas ao hospital e participar da estratégia orçamentária; IV. Analisar a gestão econômica das unidades assistências e propor planos de ações que possam conduzir a eficiência e eficácia dos resultados; V. Analisar a performance dos serviços médicos e propor estratégias para o crescimento e desenvolvimento das equipes médicas; VI. Discutir as ações das áreas técnica e assistenciais, garantindo o equilíbrio e os princípios da Governança e boas práticas; VII. Analisar relatórios de produção e sintetizá-los para o Conselho Consultivo; VIII. Analisar os riscos da assistência, encaminhando condutas que garantam a segurança do paciente e qualidade dos serviços prestados. IX. Analisar as estratégias de ação visando à integração das atividades do hospital aos planos locais, municipais, regionais, estaduais e nacionais de Saúde DO COMITÊ DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE Art. 8º - O Comitê da Operadora de Plano de Saúde tem como objetivos principais os seguintes itens: I. Dar suporte a gestão da Operadora, assessorar o Conselho Consultivo e munir o Conselho Deliberativo de informações para tomadas de decisões: II. Analisar os relatórios econômicos, financeiros e comerciais do Plano de Saúde, propondo ações para o seu melhor desempenho; III. Acompanhar eventual processo de Direção Fiscal junto a ANS; IV. Levar ao Conselho Consultivo informações e propostas para a melhora da Operadora de Plano de Saúde; V. Analisar os riscos da operação e de regulamentação. DO COMITÊ DE AUDITORIA Art. 9º - Atribuições do Comitê de Auditoria: I. Analisar as demonstrações financeiras e garantir 7

8 8 controles internos confiáveis, promovendo a melhoria e aperfeiçoamento dos processos; II. Analisar os relatórios da Auditoria Interna e encaminhar pareceres ao Conselho Consultivo; III. Zelar pelo cumprimento do Código de Conduta (Anexo 1); IV. Acompanhar as avaliações e recomendações da Auditoria Externa; V. Analisar o Riscos de controles da Instituição; VI. Assegurar a qualidade das informações financeiras da AEBEL; VII. Solicitar segunda opinião de terceiros quando necessário. DA AUDITORIA EXTERNA Art. 10º - A Auditoria Externa, serviço independente, contratado pela Instituição respondendo diretamente ao CC e CD, compete: I. Auditar a Contabilidade realizada pela Instituição de acordo com as normas e preceitos contábeis estabelecidos na legislação vigente; II. Realizar relatórios de auditoria contábil, destacando os pontos que necessitam ênfases e ressalvas, orientando os responsáveis pela Instituição. DA AUDITORIA INTERNA Art. 11º - A Auditoria Interna é um órgão assessor, formado por pessoas relacionadas a outros órgãos assessores: controladoria, jurídico, relações institucionais, qualidade, comercial, RH e TI, respondendo diretamente ao CC e CD. Parágrafo único - Atribuições da Auditoria Interna: I. Cabe a Auditoria Interna a responsabilidade de auditar, monitorar e avaliar a adequação dos controles internos: processos, fluxos, normas e procedimentos adotados pela Instituição; II. Recomendar o aperfeiçoamento dos controles, processos e procedimentos, visando as melhores práticas de mercado; III. Zelar pelo cumprirmento do Código de Conduta (Anexo 1); IV. Acompanhar as avaliações e recomendações da Auditoria Externa;

9 V. Analisar o Riscos de controles da Istituição e emitir pareceres ao Comitê de Auditoria. DO CÓDIGO DE CONDUTA (ANEXO 1) O Código de Conduta da Aebel é um documento formal estabelecido pelo Conselho Deliberativo que estabelece um conjunto de regras para orientar e disciplinar a conduta em todas as relações que fazem parte da prática diária profissional da organização. O Código de Conduta da Aebel tem o objetivo não só de ser um documento, mas sim de ser uma ferramenta prática que permite padronizar e disciplinar o comportamento da organização e seus colaboradores, estabelecendo linhas de conduta claras, contribuindo para um melhor ambiente de trabalho. O Código de Conduta da AEBEL preconiza os itens abaixo, conforme descritos no Anexo 1 e definido pelas boas práticas de Governança Corporativa estabelecidas pelo IBGC, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa: I. Cumprimento das leis e pagamento de tributos; II. Operações com partes relacionadas; III. Uso de ativos da Organização; IV. Conflito de interesses; V. Informações privilegiadas; VI. Processos judiciais e arbitragem; VII. Prevenção e tratamento de fraudes; VII. Pagamentos ou recebimentos questionáveis; IX. Recebimentos de presentes e favorecimentos; X. Doações; XI. Atividades políticas; XII. Direito a privacidade; XIII. Nepotismo; XIV. Meio ambiente; XV. Discriminação no ambiente de trabalho; XVI. Assédio moral ou sexual; XVII. Segurança no trabalho; XVIII. Exploração do trabalho adulto ou infantil; 9

10 10 XIX. Relações com a Comunidade; XX. Uso de álcool e drogas; XXI. Política de combate a atos ilícitos; XXII. Política de divulgações de informações. CAPÍTULO V DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 12º - Compete ao Conselho Deliberativo a designação da administração executiva, composta por: I. Superintendência; II. Diretoria Técnica e Assistencial; III. Diretoria Administrativa e Financeira; IV. Diretoria da Operadora de Planos de Saúde. Parágrafo 1º - Os membros da Diretoria Executiva deverão ser pessoas capacitadas profissionalmente e de ilibada reputação moral e ética, e serão nomeados pelo Conselho Deliberativo, que fixará remuneração mensal e os eventuais benefícios dos diretores executivos nomeados. Parágrafo 2º - A finalidade da diretoria executiva é realizar a administração, podendo assinar em nome da AEBEL no seu dia a dia, sob o comando e a orientação do Conselho Deliberativo. CAPÍTULO VI DA SUPERINTENDÊNCIA Art. 13º - A Superintendência conta com a seguinte estrutura: I. Diretor Superintendente; II. Unidades de Negócios; III. Qualidade; IV. Controladoria; V. Ouvidoria; VI. Diretoria Técnica e Assistencial; VII. Diretoria Médica; VIII. Diretoria Administrativa e Financeira; IX. Diretoria da Operadora do Plano de Saúde. Parágrafo Único - Ao Diretor Superintendente contratado pelo Conselho Deliberativo compete: I. Assessorar aos Conselhos, Consultivo e Deliberativo, em todos os assuntos referentes a AEBEL; II. Exercer a direção geral da AEBEL, obedecendo aos fins e valores sociais, à legislação, demais normas em vigor e as diretrizes do Conselho Deliberativo; III. Planejar e dirigir as estratégias de desenvolvimento e crescimento da Instituição, de acordo com o planejamento estratégico definido pelos Conselhos;

11 IV. Assegurar e aprimorar a política de governança corporativa institucional; V. Assegurar a qualidade da assistência médico hospitalar, através de ferramentas de gestão e processos de certificação em excelência; VI. Promover o desenvolvimento dos colaboradores e médicos, garantindo o elevado grau de competência técnica dos profissionais; VII. Zelar pelo patrimônio e conservação das instalações e planejar o desenvolvimento tecnológico da Instituição; VIII. Manter canais de comunicação com os colaboradores, médicos, convênios e clientes da Instituição, visando a satisfação de todos os públicos; IX. Analisar as diversas áreas da Instituição buscando identificar os diferenciais e as melhores oportunidades de resultados e novos serviços; X. Propor projetos de melhorias, a serem aprovados pelos Conselhos, para promover os melhores resultados econômicos e de qualidade; XI. Representar a Instituição interna e externamente. DAS UNIDADES DE NEGÓCIOS Art. 14º - As Unidades de Negócios são as empresas afiliadas da AEBEL, previstas no Art 2º, Parágrafo 2º deste Regimento Interno e outras que venham a ser criadas, cada uma com seus objetivos estabelecidas em ato constitutivo. Parágrafo 1º - As Unidades de Negócios devem buscar os melhores resultados econômicos e de qualidade, garantindo a sustentabilidade e assegurando os melhores serviços prestados a seus clientes, sempre respeitando os valores sociais da Instituição. Parágrafo 2º - Aos gestores responsáveis pelas Unidades de Negócios compete: I. Planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades de seus serviços; II. Buscar os melhores resultados econômicos e de qualidades de seus negócios; III. Zelar pelo patrimônio e conservação de suas instalações; IV. Propor melhorias de seus serviços, buscando melhor desempenho e a satisfação de seus clientes; V. Promover ações, que garantam o desenvolvimento de suas atividades, alinhadas com as diretrizes estratégicas da Instituição. 11

12 12 DO SETOR DE QUALIDADE Art. 15º - O setor de Qualidade é um órgão assessor, que deve auxiliar todos os serviços próprios, ou terceirizados, da Instituição, padronizando seus atendimentos através de processos, protocolos e procedimentos, controlando os indicadores estratégicos e operacionais dos serviços, além de auditar todas as unidades, áreas e setores, a fim de garantir a qualidade dos serviços ofertados e segurança do paciente. Parágrafo Único - Aos supervisores pelo setor da Qualidade compete: I. Promover e assessorar a promoção de ações institucionais de melhoria contínua na gestão dos processos, elevando o padrão dos serviços prestados por meio de indicadores da qualidade, avaliação da satisfação dos usuários, definição de metodologias e ferramentas da qualidade e controle dos instrumentos administrativos que compõem a estrutura organizacional. II. Elaborar, registrar e atualizar os processos, protocolos e procedimentos, em conjunto com os demais responsáveis pelos serviços da Instituição; III. Monitorar as não conformidades, assim como suas análises críticas e tratativas, para que os eventos sejam minimizados; IV. Realizar planos de ações em conjunto com a liderança da Instituição, objetivando a melhoria contínua de seus serviços; V. Auditar todas as áreas, setores e serviços da Organização, dentro das normas estabelecidas pelos órgãos certificadores e de acordo com a legislação vigente VI. Objetivar a certificação de excelência para todos os serviços ofertados na Instituição. VII. Incentivar o aperfeiçoamento permanente da estrutura e dos processos organizacionais, definidos para estes serviços. DO DEPARTAMENTO DE CONTROLADORIA Art. 16º - A Controladoria conta com a seguinte estrutura: I. Gerente de Controladoria; II. Patrimônio; III. Contabilidade;

13 IV. Custos. Parágrafo primeiro - A Controladoria tem por objetivo assessorar, contabilizar, controlar e auditar todas as Unidades de Negócios, suas áreas, setores e serviços, além de elaborar relatórios de análises econômicas, financeiras e de produtividade, municiando os responsáveis, diretores e conselhos, para tomadas de decisões, em busca dos melhores resultados. Parágrafo segundo - Ao gerente da Controladoria compete: I. Elaborar relatórios econômicos, financeiros e de qualidade, de todas as empresas, áreas, setores e serviços da Instituição; II. Analisar os relatórios e auxiliar os Conselhos e gestores da Instituição, propondo melhorias para alcançar metas e objetivos estratégicos e operacionais; III. Auditar as Unidades de Negócios, suas áreas e setores em relação aos processos econômicos e seus resultados; IV. Ser auditado por empresa de auditoria externa em seus registros contábeis e balanços, realizados para a Instituição; V. Elaborar e acompanhar o orçamento anual da AEBEL; VI. Propor metodologia orçamentária e rateios. DO SETOR DE PATRIMÔNIO Art. 17º - O Serviço de Controle Patrimonial tem por objetivos: I. Estabelecer a lista geral dos equipamentos e móveis permanentes do Hospital com a indicação dos órgãos aos quais os mesmos estão distribuídos; II. Estabelecer as listas de equipamentos e móveis distribuídos e mantidos sob a responsabilidade de cada órgão do Hospital; III. Verificar periodicamente, a existência e o estado de conservação dos equipamentos e móveis permanentes distribuídos aos diferentes órgãos; IV. Promover a baixa e a alimentação dos equipamentos e móveis permanentes que se tornem imprestáveis ou desnecessários; V. Manter atualizada a metodologia financeira de depreciação dos equipamentos e móveis permanentes do Hospital. DO SETOR DE CONTABILIDADE Art. 18º - A Contabilidade compete: I. Realizar a contabilidade das empresas, dentro das 13

14 14 melhores práticas contábeis, das normas e legislação vigente; II. Fazer os registros contábeis, lançamentos, livros, balancetes, balanços e publicações, pertinentes às regras e normas de contabilidade. DO SETOR DE CUSTOS Art. 19º - O Setor de Custos tem por objetivos: I. Estudar a formação dos custos das diferentes atividades e setores hospitalares; II. Definir o plano de coleta de dados referentes a custos; III. Registrar os dados coletados, analisá-los, e sintetizar os referidos custos, difundindo-os para os setores e órgãos interessados; IV. Formular propostas com vistas à racionalização de atividades, visando a diminuição de custos. DO SETOR DE OUVIDORIA Art. 20º - A Ouvidoria conta com a seguinte estrutura: I. Serviço de Atendimento ao Cliente - SAC; II. Atendimento telefônico; III. Capelania; IV. Serviço Social; Parágrafo primeiro - O setor de Ouvidoria tem por objetivo ouvir e registrar todas as sugestões, reclamações e críticas dos clientes ( pacientes e seus familiares, colaboradores, médicos e convênios), buscando junto aos serviços as soluções e tratativas aos problemas apresentados, retornando aos clientes, garantindo a satisfação e fidelização dos mesmos na Instituição. Parágrafo segundo - Ao supervisor da Ouvidoria compete: I. Atender a todas as solicitações dos clientes da instituição, ouvindo suas sugestões, reclamações e críticas; II. Receber e encaminhar, quando devidamente apresentadas, as reclamações, sugestões, elogios, solicitações e denúncias que lhe forem dirigidas pelos interessados; III. Interagir com os responsáveis pelos serviços abordados pelos clientes, buscando tratativas e soluções aos problemas apresentados;

15 IV. Retornar aos clientes com as soluções e encaminhamento das tratativas apresentadas pelos responsáveis dos serviços abordados; V. Elaborar relatórios de não conformidades e encaminhar para acompanhamento da área de Qualidade; VI. Receber e direcionar todas as ligações telefônicas da Instituição que passarem pela central de telefonia. VII. Atender às necessidades religiosas e sociais dos clientes, encaminhado-os aos serviços religiosos e sociais da Instituição. CAPÍTULO VII - DA DIRETORIA TÉCNICA E ASSISTENCIAL Art. 21º - A Diretoria Técnica e Assistencial tem a seguinte estrutura: I. Diretor Técnico Assistencial; II. Comissões obrigatórias; III. Serviço de Arquivo Médico e Estatísticas (SAME) IV. Prestação de Serviços Médicos; V. Enfermagem; VI. Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento (SADT); VII. Unidades de Assistência Médica. Parágrafo primeiro - A Diretoria Técnica e Assistencial é um órgão de gestão e compete planejar, dirigir, coordenar e controlar as unidades de assistência médica, A prestação de serviços médicos, assistenciais e auxiliares de diagnóstico e tratamento, promovendo alto nível de qualificação dos serviços prestados e garantindo a segurança do paciente. Parágrafo segundo - O diretor técnico e assistencial é um médico contratado pela instituição para efetivar a governança corporativa. Ele é o principal responsável pelo exercício ético da Medicina no estabelecimento médico/instituição, não somente perante o Conselho, como também perante a Lei. O Diretor Técnico, tem como incumbência, além de assegurar condições adequadas de trabalho e os meios imprescindíveis a uma boa prática médica, supervisionar e coordenar todos os serviços técnicos desenvolvidos no estabelecimento de saúde, além de observar o cumprimento das normas em vigor, devendo, ainda, assegurar o funcionamento pleno e autônomo das Comissões da instituição. Paragrafo terceiro - À diretoria técnica e assistencial compete: 15

16 16 I. Assessorar o Diretor Superintendente em assuntos referentes aos serviços médicos, assistenciais e de diagnósticos e tratamentos; II. Planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades da sua diretoria; III. Coordenar as Comissões preconizadas e exigidas pelos órgãos de controle dos serviços médicos e assistenciais; IV. Assegurar a qualidade da assistência médico hospitalar, através de ferramentas de gestão e processos de certificação em excelência; V. Promover o desenvolvimento dos colaboradores e médicos, garantindo o elevado grau de competência técnica dos profissionais; VI. Contribuir para o planejamento e desenvolvimento tecnológico da Instituição; VII. Manter canais de comunicação com os colaboradores, médicos, convênios e clientes da Instituição, visando a satisfação de todos os públicos; VIII. Analisar as diversas áreas da Instituição buscando identificar os diferenciais e as melhores oportunidades de resultados e novos serviços; IX. Propor projetos de melhorias para promover os melhores resultados econômicos e de qualidade; X. Representar a Instituição perante aos Conselhos de Classe. XI. Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor; XII. Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica, visando o melhor desempenho do Corpo Clínico e demais profissionais de saúde em benefício da população usuária da instituição; XIII. Assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Comissões obrigatórias; XIV. Cientificar à Administração da instituição das irregularidades que se relacionem com as boas práticas, asseio e disciplina hospitalares; XV. Executar e fazer executar a orientação dada pela instituição em matéria administrativa; XVI. Representar a instituição em suas relações com as autoridades sanitárias e outras, quando exigirem a legislação em vigor; XVII. Manter perfeito relacionamento com os membros do Corpo Clínico; XVIII. Supervisionar a

17 execução das atividades de assistência médica da instituição; VI. Humanização; VII. CIHDOTT. XIX. Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico; XX. Zelar pelo cumprimento das condutas e orientações e procedimentos em relação aos médicos do Corpo Clínico, descritas no Manual do Médico (Anexo 2); XI. Buscar o cumprimento dos objetivos e metas estratégicas relacionadas a área técnica e assistencial. DAS COMISSÕES OBRIGATÓRIAS Art. 22º - O Diretor Técnico e Assistencial deverá estruturar, coordenar e participar das Comissões exigidas por lei, ou normas, zelando para que cada Comissão atinja seus objetivos e garantam a qualidade dos serviços médicos e assistenciais, e segurança do paciente. Parágrafo único - São as seguintes as Comissões sob responsabilidade do Diretor Técnico e Assistencial: I. CCIH; II. Prontuários: III. Óbitos; IV. Agência Transfusional; V. Farmacovigilância; DO SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA Art. 23º - O SAME (serviço de arquivo médico e estatística) tem por objetivo auditar, arquivar e manter os prontuários médicos, dentro das normas vigentes, além de realizar os registros, processamento e análise de dados e informações para fins estatísticos. DOS SERVIÇOS MÉDICOS Art. 24º - Aos Prestadores de Serviços Médicos, cada um deles sob a supervisão de um médico chefe do serviço e integrado pelos médicos assistentes e equipes médicas que atuam no Hospital, em suas especialidades, compete prestar assistência médica aos pacientes, devendo observar as normas de funcionamento institucionais descritas no Manual do Médico (Anexo 2). Parágrafo Único São os seguintes os Serviços Médicos: I. Clínicas Cirúrgicas; II. Clínicas Médicas; III. Clínicas Pediátricas; 17

18 18 IV. Ginecologia e Obstetrícia; V. Ortopedia; VI. Especialidades Médicas. DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM Art. 25º - A Enfermagem tem por objetivo prestar cuidados de enfermagem aos pacientes sob assistência médica no Hospital e conta com a seguinte estrutura: I. Gerência de Enfermagem; II. Vice Gerência de Enfermagem; III. Comissão de Ética de Enfermagem; IV. Nucleo de Aprimoramento da Enfermagem (NAENF); V. Supervisão das seguintes Unidades Assistenciais: A) Central de Materiais Esterilização (CME); B) Unidades de Internação do Sistema Único de Saúde (2º andar); C) Pronto Socorro; D) Unidades de Terapias e Cuidados Intensivos Adulto (UTI 1, UTI 2 e UCO); E) Centro Cirúrgico Geral e Obstétrico F) Maternidade G) Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Unidades de Cuidados Intermediários e Pediatria; H) Unidades de Internação Clínica (6º A e 6ºB) e Sala de Endoscopia; I) Unidades de Internação Cirúrgica (7º A, 7º B e 7º C); Parágrafo primeiro Compete ao Gerente de Enfermagem, profissional qualificado designado pelo Diretor Técnico/Assistencial: I. Responder tecnicamente pelo Serviço de Enfermagem do hospital junto aos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, bem como representá-lo junto às autoridades e perante o juízo, conforme legislação vigente; II. Manter atualizada, junto ao Conselho regional de Enfermagem, a relação dos profissionais de enfermagem que atuam sob sua responsabilidade; III. Fazer cumprir o Código de Ética dos profissionais de enfermagem; IV. Zelar pelo exercício ético dos profissionais de enfermagem; V. Coordenar a equipe de enfermagem do hospital; VI. Assegurar a prestação da assistência de enfermagem em todas as áreas de atendimento do hospital em quantidade e qualidade desejáveis;

19 XVI. Acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela Vice- Gerencia e Supervisão de Enfermagem VII. Estabelecer as diretrizes da assistência de enfermagem em consonância com as diretrizes da gestão do cuidado; VIII. Realizar diagnóstico situacional da Enfermagem, alinhando ao planejamento da Instituição; IX. Assessorar as Unidades Assistenciais na implantação das normas e rotinas dos protocolos assistenciais de enfermagem; X. Assegurar o cumprimento das metas institucionais XI. Analisar e propor estratégias de melhores práticas; XII. Analisar e propor estratégias que contribuam com a sustentabilidade financeira institucional; XIII. Contribuir com o gerenciamento do orçamento da cadeia produtiva dos setores sob responsabilidade. XIV. Desenvolver estratégias para alcance do processo de acreditação hospitalar; XV. Planejar, dirigir, coordenar e liderar o corpo de enfermagem, com elevado padrão de assistência de enfermagem. Parágrafo segundo Compete ao Vice- Gerente de Enfermagem, profissional qualificado designado pela Gerencia de Enfermagem: I. Assessorar a Gerência na implantação e implementação da política de assistência, ensino e pesquisa; II. Assessorar a Gerência na implantação e implementação da política de gestão de recursos humanos; III. Promover, em articulação com a Gerência dos processos de Ensino e Pesquisa, IV. Implantar e realizar o gerenciamento das comissões de enfermagem; V. Organizar os programas de treinamento e aprimoramento de pessoal nas ações de educação continuada; VI. Acompanhar o processo de avaliação das equipes de enfermagem quanto ao desempenho técnico e conduta profissional; VII. Mediar conflitos e estimular o relacionamento harmonioso entre os profissionais de Enfermagem e demais profissionais do hospital, bem como destes com a governança; 19

20 20 XVIII. Realizar a escuta das necessidades dos usuários nas ações assistenciais, proporcionando atendimento humanizado. IX. Realizar monitoramento dos quesitos relacionados a segurança do paciente e acreditação. X. Contribuir com o gerenciamento do orçamento da cadeia produtiva dos setores sob responsabilidade. Parágrafo terceiro À Comissão de Ética de Enfermagem compete: I. Colaborar com o Conselho Regional de Enfermagem na tarefa de educar, discutir, divulgar e orientar sobre temas relativos à Ética de Enfermagem; II. Divulgar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e demais normas disciplinares e Éticas do Exercício Profissional; III. Assessorar a Diretoria e Gerência de Enfermagem, no que se refere às questões inerentes à Ética Profissional; IV. Trabalhar junto à equipe de Enfermagem, orientando sobre a importância do comportamento Éticoprofissional, bem como das implicações legais advindas de atitudes antiéticas; V. Analisar e emitir parecer sobre questões Éticas de Enfermagem no hospital, sempre que necessário; VI. Orientar o público usuário do hospital sobre questões referentes à Ética de Enfermagem; VII. Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material utilizado; VIII. Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria; IX. Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata. Parágrafo quarto - As atribuições do Núcleo de Aprimoramento da Enfermagem (NAENF) estão descritas no Centro de Estudos, que faz parte da Direção Médica, porém a responsabilidade do NAENF está vinculada à Gerência de Enfermagem. Parágrafo quinto - Aos supervisores de enfermagem compete: I. Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar a Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE,

21 visando a adequada média de permanência dos pacientes no hospital; II. Prestar assistência de enfermagem ao paciente facilitando sua recuperação e reintegração no ambiente social e familiar, colaborando com a equipe multiprofissional; III. Formar uma equipe qualificada e integrada de modo a facilitar o tratamento realizado ao paciente; IV. Garantir a execução da prescrição médica; V. Notificar e comunicar a ocorrência das doenças ou agravos à saúde que compõem a lista de notificação compulsória suspeita ou confirmada do Ministério da Saúde e encaminhá-las aos setores responsáveis; VI. Notificar, em caráter reservado, eventuais suspeitas envolvendo produtos de uso hospitalar nas áreas de Farmacovigilância, Tecnovigilância e Hemovigilância ao Projeto Sentinela; VII. Solicitar e acompanhar condutas junto à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar com relação aos pacientes com infecção hospitalar; VIII. Estabelecer sistemas de prevenção de riscos ocupacionais junto à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA; IX. Supervisionar a solicitação de materiais necessários para prestar assistência integral ao paciente, mantendo estoque para as emergências; X. Desenvolver educação continuada em serviço para atualização de conhecimentos em Enfermagem; XI. Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital; XII. colaborar na humanização do atendimento hospitalar; XIII. Promover pesquisa científica em seu campo de atuação; XIV. Reunir periodicamente a equipe de enfermagem para análise dos indicadores e solução dos problemas; XV. Manter contato com a Gerência de Enfermagem objetivando a eficiência administrativa dos serviços hospitalares; XVI. Proporcionar ao SAME e faturamento, através do adequado registro de atividades, condições de coletar dados para fins estatísticos e financeiros; XVII. Fazer supervisão dos registros diários dos serviços prestados e de rotina; XVIII. Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material utilizado; XIV. Contribuir para elaboração 21

22 22 do manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado; XV. Compete supervisionar e liderar a assistência de enfermagem, garantindo recursos necessários à segurança do paciente. XVI. Contribuir com o gerenciamento do orçamento da cadeia produtiva dos setores sob responsabilidade. Parágrafo quinto As atividades do Serviço de Enfermagem são disciplinadas pelo regimento de Enfermagem. DOS SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS Art. 26º - São os seguintes os Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento: I. Radiologia; II. Ultrassonografia; III. Tomografia computadorizada; IV. Ressonância magnética; V. Hemodinâmica; VI. Hemodiálise; VII. Fisioterapia; VII. Banco de Sangue; VIII. Laboratório de Análises Clínicas; IX. Farmácia clínica; X. Nutrição clínica; XI. Fonoaudiologia; XII. Pisicologia; XIII. Endoscopia. Parágrafo primeiro - O SADT (Serviços Auxiliares de Diagnósticos e Tratamentos) tem por objetivo proporcionar recursos complementares ao atendimento médico, garantindo a melhor assistência médica hospitalar. Parágrafo segundo - Aos gestores do SADT compete planejar, dirigir, coordenar e controlar a prestação dos serviços de suas áreas de competências com elevado padrão profissinal e técnico. Parágrafo terceiro - Os serviços do SADT poderão ser terceirizados, desde que continuem a atender o previsto neste RI. CAPÍTULO VIII - DA DIRETORIA MÉDICA Art. 27º - A Diretoria Médica tem a seguinte composição: I. Diretor Clínico; II. Conselho Médico; III. Comissão de Ética Médica;

23 IV. Comissão de Residência Médica; V. Comissões de trabalho; VI. Corpo Clínico; VII. Centro de Estudos. Parágrafo primeiro - A Diretoria Médica é um órgão assessor e tem por objetivo a governança clínica do Corpo Clínico, com vistas a assegurar as melhores práticas e a sustentabilidade do relacionamento entre os médicos e a Instituição. Paragrafo segundo - As atribuições e competências do Diretor Clínico, assim como do Conselho Médico Deliberativo, da Comissão de Ética Médica, Comissão de Residência Médica, Comissões de Trabalho e do Corpo Clínico estão descritas no Regimento Interno da Divisão dos Serviços Médicos. Parágrafo terceiro - O Centro de Estudos da Saúde (C.E.S): O Centro de Estudos da Saúde é uma parceria entre Direção Técnica e Assistencial, Direção Médica e Gerência de Enfermagem. Engloba o Núcleo de Aprimoramento de Enfermagem (NAEnf) e Comissão Científica e de Ensino do Hospital Evangélico de Londrina (CONCIEN). Parágrafo quarto - Compete ao Centro de Estudos: I. Catalogar, armazenar e disponibilizar aos médicos, profissionais de saúde e aos colaboradores os livros e trabalhos científicos passados a seu poder; II. Analisar e viabilizar a execução das propostas de ensino e pesquisa no âmbito do hospital; III. Organizar e apoiar cursos, simpósios, conferências, coloquios, eventos científicos entre outros; IV. Viabilizar oportunidades para efetivação de grupos de estudo e pesquisas; V. Compilar as publicações representadas pelos profissionais da instituição. VI. Atualizar o acervo científico da biblioteca. CAPÍTULO IX DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Art. 28º - A Diretoria Administrativa tem a seguinte estrutura: I. Diretor Administrativo e Financeiro; II. Assessoria jurídica; III. Relações Institucionais; IV. Arquitetura; V. Engenharia Clínica; VI. RH; VII. Suprimentos; VIII. Hotelaria; IX. Manutenção; 23

24 24 X. Tecnologia da Informação; XI. Financeiro; XII. Nutrição e Dietética; XIII. Comercial. Parágrafo primeiro - A Diretoria Administrativa e Financeira tem por objetivo realizar a administração da Instituição nos serviços ligados aos recursos humanos, ao suprimentos, à hotelaria, às obras e manutenções, à informática, ao financeiro, à nutrição e ao comercial. Para isso, contará com as assessorias jurídicas, relações institucionais, arquitetura e engenharia. Parágrafo segundo - Ao Diretor Administrativo e Financeiro, contratado pelo Diretor Superintendente compete: I. Assessorar o Diretor Superintendente nos assuntos referentes à sua área; II. Planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades dos órgãos subordinados; III. Promover o desenvolvimento dos colaboradores, garantindo o elevado grau de competência técnica dos profissionais; IV. Zelar pelo patrimônio e conservação das instalações e planejar o desenvolvimento tecnológico da Instituição; V. Manter canais de comunicação com os colaboradores, médicos, convênios e clientes da Instituição, visando a satisfação de todos os públicos; VI. Analisar as diversas áreas da Instituição buscando identificar os diferenciais e as melhores oportunidades de resultados e novos serviços; VII. Propor projetos de melhorias, a serem aprovados pelos Conselhos, para promover os melhores resultados econômicos e de qualidade; VIII. Representar a Instituição dentro e fora dela. DA ASSESSORIA JURÍDICA Art. 29º - A Assessoria Jurídica é um órgão assessor, que conta com serviços próprios e terceirizados da AEBEL, e compete: I. Assessorar a Diretoria Administrativa e Financeira, assim como as outras unidades de negócios, áreas e setores da Instituição, nos assuntos jurídicos

25 relacionados às áreas trabalhista, cível e tributária; II. Defender a Instituição nas ações judiciais relacionadas a cada área, sejam estas promovidas ou recebidas, pela empresa; III. Representar, registrar, acompanhar e defender em todos os processos judiciais em que a Instituição for citada. DO SETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Art. 30º - O setor de Relações Institucionais será responsável por representar a Instituição junto a órgãos públicos e privados, desenvolvendo bom relacionamento, a fim de realizar captação de recursos financeiros e doações para o desenvolvimento e crescimento da Organização, assim como promover o elevado grau de imagem institucional. DA ARQUITETURA Art. 31º - A Arquitetura é um órgão assessor responsável por realizar o Plano Diretor e todos os projetos arquitetônicos, assim como os layouts das obras e reformas, plantas, projetos executivos e os memoriais descritivos das instalações da Organização, garantindo o mesmo padrão em toda as áreas física, respeitando a legislação vigente e mantendo todos os documentos e alvarás necessários para a realização dos mesmos. DA ENGENHARIA CLÍNICA Art. 32º - A Engenharia Clínica é responsável por catalogar, manter e conservar todos os equipamentos médicos da Instituição, assim como realizar o plano de desenvolvimento tecnológico, assessorando a Diretoria Administrativa e Financeira nas aquisições e manutenções dos mesmos. Deverá também executar a manutenção preventiva e corretiva, de todos os equipamentos médicos, fiscalizar a sua correta utilização e assegurar um alto padrão de funcionamento dos mesmos. DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Art. 33º - O departamento de RH tem a seguinte estrutura: I. Gerente de RH; II. DP; III. SESMT; IV. Inovação. 25

26 26 V. CDP Parágrafo primeiro - O departamento de RH tem por objetivo tratar os assuntos referentes ao pessoal contratado pela AEBEL nos aspectos concernentes à aplicação da legislação em vigor, seleção e recrutamento, treinamento, cadastro, designação interna, plano de férias, escrituração e registros profissionais. Parágrafo segundo Ao Gerente do RH compete planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades do setor, de acordo com a legislação em vigor e com as diretrizes estabelecidas pela Instituição. Parágrafo terceiro - O RH deverá zelar pelas informações, condutas e cumprimento às normas institucionais aos colaboradores da AEBEL, de acordo com a legislação trabalhista brasileira, que estão descritas no Manual do Colaborador (Anexo 3). MANUAL DO COLABORADOR (Anexo 3) Este manual traz informações sobre a AEBEL, para que o colaborador possa começar a conhecê-la e também ter uma ideia do que é esperado dele. Apresenta também seus direitos, deveres e responsabilidades enquanto funcionário. No momento da admissão, o colaborador firma um compromisso com a empresa. De um lado a empresa zelará pelos direitos do colaborador, buscando ampliá-lo e procurando garantir-lhe boas condições de trabalho para uma melhor qualidade de vida, por outro lado, o colaborador assume deveres e responsabilidades a fim de manter a alta qualidade dos serviços. DO DEPARTAMENTO PESSOAL Art. 34º - Ao Departamento Pessoal compete registrar todos os funcionários de acordo com a legislação trabalhista, propiciar e arquivar todos os documentos de admissão, ocorrências e demissão de cada colaborador. DO SERVIÇO DE MEDICINA DO TRABALHO Art. 35º - O Serviço de Medicina do Trabalho tem por objetivo planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades de prevenção, preservação e recuperação da saúde face às causas e doenças conectadas com o trabalho, que afetem ou possam afetar os colaboradores da AEBEL.

27 DA INOVAÇÃO Art. 36º - O setor de inovação deve promover o levantamento de ideias dos colaboradores, selecionar, implementar e reconhecer as melhores, que possam contribuir e agregar benefícios para a Instituição. DO DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS Art. 37º - O departamento de Suprimentos tem a seguinte estrutura: I. Gerente de Suprimentos; II. Compras; III. Almoxarifado; IV. Farmácia. V. OPME Parágrafo primeiro - O departamento de Suprimentos tem por objetivo comprar, armazenar, controlar e suprir a Instituição dos materiais, medicamentos e equipamentos necessários às suas atividades, observando as normas e legislação vigente. Parágrafo segundo - Ao Gerente de Suprimentos compete planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades do setor, de acordo com a legislação em vigor e as diretrizes estabelecidas pela Instituição. DO SETOR DE COMPRAS Art. 38º - O setor de Compras tem por objetivos: I. Pesquisar o mercado de oferta de produtos que interessem ao Hospital, cadastrando fornecedores; II. Realizar licitações; III. Efetuar as aquisições. DO ALMOXARIFADO Art. 39º - O setor de Almoxarifado tem por objetivos: I. Receber o material adquirido; II. Classificar e catalogar o material; III. Distribuir o material recebido por órgão interno ao qual o mesmo se destine; IV. Estocar, devidamente relacionado e em condições técnicas adequadas, o material que deva ser assim mantido, para o atendimento de necessidades correntes e especiais; V. Suprir, com o material estocado, as necessidades dos diferentes setores do Hospital. DA FARMÁCIA Art. 40º - O setor de 27

28 Farmácia tem por objetivo obter, armazenar, controlar e distribuir os materiais e medicamentos necessários aos pacientes sob assistência médica no Hospital, observando as técnicas adequadas e legislação da Vigilância Sanitária. DO DEPARTAMENTO DE HOTELARIA Art. 41º - O departamento de Hotelaria tem a seguinte estrutura: I. Gerente de Hotelaria; II. Admissão; III. Governança; IV. Lavanderia e Rouparia; V. Portaria e Transporte. VI. Nutrição e Dietética Parágrafo primeiro - O departamento de Hotelaria tem por objetivo apoiar os demais órgãos do Hospital nos assuntos referentes aos serviços de admissão, governança, portaria, transporte, lavanderia e rouparia. Parágrafo segundo - Ao Gerente de Hotelaria compete planejar, dirigir, coordenar e controlar todas as atividades do setor, de acordo com as normas em vigor e diretrizes da Instituição. e condutas aos pacientes e seus familiares, assim como, orientar seus direitos e deveres, consentimentos e recusas em relação aos tratamentos médicos, que estão descritas no Manual do Paciente (Anexo 4). MANUAL DO PACIENTE (Anexo 4) O cuidado de excelência envolve mais que uma boa medicina e por esse motivo a AEBEL tem a preocupação que, durante a permanência dos pacientes e seus familiares no Hospital Evangélico de Londrina, tenham experiências seguras e confortáveis. O Manual do Paciente contém informações importantes sobre o funcionamento do Hospital, os serviços e as práticas que visam o bem-estar e recuperação dos pacientes de forma segura e tranquila para que possamos alcançar os nossos propósitos: tratar da saúde com técnica, ética, profissionalismo, eficiência, respeito e humanização. 28 Parágrafo terceiro - A Hotelaria deverá zelar pelas informações, segurança

29 DO SETOR DE ADMISSÃO Art. 42º - O setor de Admissão tem por objetivo: I. Registro e controle das guias de internação dos pacientes; II. Efetivação de internações e altas dos pacientes; III. Controle de leitos e vagas hospitalares disponíveis; IV. Agendamento cirúrgico. DO SETOR DE GOVERNANÇA Art. 43º - O setor de Governança tem por objetivo: I. Planejar, controlar e fiscalizar o serviço de limpeza de todas as dependências da Instituição; II. Dar destinação adequada ao lixo, com atenção especial ao lixo hospitalar. DO SETOR DE LAVANDERIA E ROUPARIA Art. 44º - O setor de Lavanderia e Rouparia tem por objetivos: I. Determinar as necessidades de roupas hospitalares e propor a sua oportuna aquisição; II. Organizar, armazenar em condições adequadas, conservar e controlar as roupas disponíveis; III. Fazer o serviço de lavagem e distruibuição de roupas, podendo ser terceirizado. DO SETOR DE PORTARIA E TRANSPORTE Art. 45º - O setor de Portaria e Transporte tem por objetivos: I. Fazer funcionar a Portaria do Hospital, atendendo, informando e orientando os usuários e visitantes; II. Orientar e encaminhar ao Setor de Admissão os pacientes que devem ser internados no Hospital; III. Transportar os pacientes cuja alta hospitalar for efetivada, assim como a busca de pacientes para internações, que necessitem de transporte em ambulâncias IV. Conservar e utilizar os veículos do Hospital, para atender as necessidades de transporte. DO SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA Art. 46º - O setor de Nutrição e Dietética (SND) tem por objetivo orientar e supervisionar a preparação e a distribuição de alimentos 29

30 30 no âmbito do Hospital, em especial no que concerne às dietas dos pacientes. O Serviço de Nutrição e Dietética tem por objetivos: I. Determinar as necessidades diárias de refeições para o Hospital; II. Promover a obtenção e a distribuição das refeições nos horários estabelecidos; III. Fiscalizar a qualidade da alimentação distribuída, levando em conta a validade dos alimentos armazenados. Parágrafo único - Ao supervisor do SND compete: I. Atender às prescrições médicas relativas às dietas dos pacientes internados; II. Elaborar cardápios e refeições aos pacientes internados de acordo com as dietas estabelecidas pelos médicos; III. Supervisionar a produção das refeições e dietas elaboradas pela cozinha do Hospital; IV. Atender às demandas dos eventos solicitados pela diretoria, referente a cafés e lanches solicitados. V. Atender as refeições dos colaboradores e médicos de acordo com o cardápio diário. DO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO Art. 47º - O departamento de Manutenção tem a seguinte estrutura: I. Manutenção Predial; II. Manutenção Eletrônica Parágrafo primeiro - O departamento de Manutenção tem por objetivos: I. Planejar, programar e fazer executar a manutenção preventiva e corretiva, de todos os materiais, equipamentos e instalações, exceto os que sejam de responsabilidade da Engenharia Clínica, fiscalizar a sua correta utilização e assegurar um alto padrão de funcionamento dos mesmos; II. Manter atualizado um cadastro de plantas, manuais técnicos, instruções e outros documentos necessários à manutenção; III. Manter um estoque de suprimentos de maior uso, destinados a agilizar a manutenção; IV. Manutenção dos imóveis do Hospital e a supervisão de sua conservação e reparação; V. Planejamento e a supervisão da execução de obras civis do Hospital; VI. Realização de estudos

31 e a adoção de providencias referentes a aquisição, instalação e manutenção de equipamentos cujo valor ou complexidade exijam um tratamento especial. Parágrafo segundo - Ao Gerente da Manutenção compete planejar, dirigir, coordenar e controlar todas as atividades do Setor, de acordo com as normas em vigor e com as diretrizes estabelecidas pela Instituição, mantendo sob seu controle todos os documentos referentes às obras e reformas, bem como a supervisão e execução de obras civis e dos equipamentos do Hospital. Parágrafo terceiro - À Manutenção Predial compete realizar a manutenção preventiva e corretiva das instalações da Instituição. Parágrafo quarto - À Manutenção Eletrônica compete realizar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos do Hospital. DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Art. 48º - O departamento de Tecnologia da Informação tem por objetivos a realização de estudos e a adoção de providências para a execução de todas as atividades de informática necessárias ao Hospital, especialmente as que dizem respeito: I. A aquisição, instalação e manutenção de equipamentos e materiais de informática; II. Ao desenvolvimento de sistemas e programas necessários às atividades de informática; III. Ao processamento de dados e emissão de relatórios; IV. Ao treinamento do pessoal do Hospital em assuntos de informática. Parágrafo único Ao Gerente de TI compete planejar, programar, dirigir, coordenar e controlar todas as atividades do Setor, buscando sempre o seu elevado padrão de eficiência e a sua constante atualização tecnológica. DO DEPARTAMENTO FINANCEIRO Art. 49º - O departamento Financeiro tem a seguinte estrutura: I. Gerente Financeiro; II. Contas a receber; III. Contas a pagar; IV. Tesouraria e Caixa; V. Faturamento; VI. Auditoria de Faturamento. 31

32 32 Parágrafo primeiro - O departamento Financeiro tem por objetivo realizar o planejamento, a execução, o registro e o controle das atividades financeiras do Hospital, com vistas a assegurar o seu bom funcionamento e lucratividade para a empresa. Parágrafo segundo - Ao Gerente Financeiro, contratado pelo Diretor Administrativo/ Financeiro, compete: I. Planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades dos Setores subordinados; II. Realizar os relatórios financeiros, fluxos de caixas, contas a pagar e receber; III. Controlar os recursos financeiros, respeitando o Orçamento aprovado pela Direção e Conselhos; IV. Garantir a transparência nas informações financeiras e o compromisso de pagamentos com os fornecedores, colaboradores e médicos; V. Zelar pelo recolhimento dos tributos, emissão de notas fiscais, dentro das normas e legislação vigente; VI. Administrar os recursos financeiros, aplicações e captações, junto ao mercado financeiro, obtendo os melhores resultados para a Instituição; VII. Autorizar compras e pagamentos de acordo com as diretrizes da Direção. DO SETOR DE CONTAS A RECEBER Art. 50º - O setor de Contas a Receber tem por objetivos: I. Manutenção, sempre atualizada, da tabela de valores de todos os serviços prestados pelo Hospital; II. Preparação e apresentação aos usuários das contas correspondentes aos serviços efetivamente prestados aos mesmos; III. Acompanhamento da tramitação das referidas contas até o seu pagamento, fazendo, se for o caso, a sua retificação face a eventuais glosas ou erros reconhecidos e, ao final, arquivando-as para quaisquer verificações ou esclarecimentos futuros. DO SETOR DE CONTAS A PAGAR Art. 51º - O setor de Contas a Pagar tem por objetivos: I. Confeccionar a documentação referente ao

33 pagamento; II. Realizar o pagamento e efetuar os descontos; III. Recolher aos órgãos competentes impostos e contribuições descontados; IV. Elaborar os relatórios pertinentes ao pagamento. DO SETOR DE TESOURARIA Art. 52º - O setor de Tesouraria e caixa tem as seguintes atribuições: I. Receber dos usuários os valores relativos às contas e serviços hospitalares; II. Conferir e controlar os recursos financeiros recebidos na Instituição; III. Depositar os recursos financeiros em contas bancárias da Instituição; IV. Conciliar contas bancárias. DO SETOR DE FATURAMENTO Art. 53º - Ao Faturamento compete: I. Conferir e corrigir os lançamentos nos prontuários médicos; II. Efetuar a conta hospitalar de acordo com os contratos de cada convênio; III. Emitir notas fiscais e cobrança para os convênios da Instituição; DO SETOR DE AUDITORIA Art. 54º - Ao setor de Auditoria de faturamento compete: I. Auditar os prontuários, visando todos os lançamentos de procedimentos, matérias e medicamentos: II. Garantir a documentação completa dos prontuários dos pacientes; DO DEPARTAMENTO COMERCIAL Art. 55º - O departamento Comercial tem por objetivos elaborar, negociar, acompanhar e manter os contratos e tabelas de preços a serem firmados pelo Hospitalm junto aos Convênios e SUS, obedecendo a legislação em vigor, a fim de manter e aumentar a demanda de clientes para os serviços da AEBEL. Parágrafo único - Ao Gerente Comercial compete: I. Elaborar contratos, tabelas de preços e negociar com os convênios a sua aplicabilidade, seguindo as orientações da Diretoria Financeira; II. Prospectar novos convênios a serem contratados pelos serviços da Instituição; III. Realizar bom relacionamento com o mercado e convênios, a fim de aumentar a demanda de clientes para os serviços da instituição; IV. Zelar pelo cumprimento dos 33

34 34 contratos com os convênios, assim como pelos reajustes períodos previstos. V. Planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades do Setor, em ligação com as entidades contratadas ou conveniadas. CAPÍTULO X - DA DIRETORIA DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE Art 56º - A Diretoria da Hospitalar e Saúde em Casa conta com a seguinte estrutura: I. Diretor Executivo; II. Marketing; III. Assessoria Técnica; IV. Gestor Médico; V. Auditoria Médica; VI. Atendimento; VII. Vendas. Parágrafo primeiro - A Diretoria da Operadora do Plano de Saúde têm como objetivo administrar as áreas médica, comercial e administrativa da Hospitalar e Saúde em Casa, a fim de obter os melhores resultados econômicos, financeiros e de qualidade das empresas. Parágrafo segundo - Ao Diretor Executivo da Hostitalar e Saúde em Casa compete: I. Planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades dos órgãos subordinados; II. Analisar as oportunidades do Mercado e realizar o Plano de Marketing para todas as empresas e serviços da AEBEL; III. Conduzir o Plano de Marketing a fim de promover o crescimento das demandas e imagem dos serviços da AEBEL; IV. Desenvolver estratégia comercial para aumento de carteira do Plano de Saúde e demandas de atendimento domiciliar; V. Controlar a sinistralidade da Operadora do Plano de Saúde, dentro dos índices aceitáveis de mercado; VI. Conduzir as ações do Plano de Recuperação da Operadora junto à ANS, atendendo às normas da agência reguladora; VII. Promover o desenvolvimento dos colaboradores, garantindo o elevado grau de competência técnica dos profissionais; VIII. Manter canais de comunicação com os colaboradores, médicos, empresas e beneficiários do plano de saúde, visando a satisfação de todos os públicos; IX. Propor projetos de melhorias, a serem aprovados pelos Conselhos, para

35 promover os melhores resultados econômicos e de qualidade. DO SETOR DE MARKETING Art. 57º - O Marketing é um órgão assessor, que tem como objetivo promover ações de divulgação e comunicação com os diversos públicos dos serviços da AEBEL, assim como planejar estratégias de vendas e relacionamento com a imprensa, melhorando a imagem institucional junto aos clientes. DO SETOR DE ASSESSORIA TÉCNICA DO HOSPITALAR Art. 58º - À Assessoria Técnica compete assessorar a Diretoria do Hospitalar quanto aos assuntos relacionados com a regulamentação junto à ANS (Agência Nacional de Saúde), atendendo às normas e legislação vigente. DO GESTOR MÉDICO DO HOSPITALAR Art. 59º - O Gestor Médico é responsável por credenciar, controlar e auditar os serviços médicos, assistenciais e auxiliares de diagnósticos e tratamentos, a fim de garantir o efetivo serviço prestado aos beneficiários do Plano de Saúde Hospitalar. Também é sua responsabilidade o correto processamento das contas médicas e o gerenciamento de eventos a pacientes crônicos, visando o controle da sinistralidade. Também responde pelos serviços prestados pelo Saúde em Casa (atendimento domiciliar), dirigindo, controlando e coordenando suas atividades. DO SETOR DE AUDITORIA MÉDICA DO HOSPITALAR Art. 60º - A Auditoria Médica compete auditar as contas médicas hospitalares e os serviços prestados para os associados do Hospitalar, auxiliando no controle da utilização dos mesmos e garantindo sua eficácia e segurança do paciente. DO SETOR DE ATENDIMENTO DO HOSPITALAR Art. 61º - Ao Atendimento compete atender aos beneficiários do Plano de Saúde Hospitalar, sendo resolutivo em suas 35

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