MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE EM CIDADES DE PEQUENO PORTE DO SEMIÁRIDO POTIGUAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE EM CIDADES DE PEQUENO PORTE DO SEMIÁRIDO POTIGUAR"

Transcrição

1 MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE EM CIDADES DE PEQUENO PORTE DO SEMIÁRIDO POTIGUAR Maria Regis de Melo¹; Guilherme Sampaio Queiroz²; Antônio Carlos Leite Barbosa³ ¹Universidade Federal Rural do Semi-Árido, mariargsmelo@gmail.com ² Universidade Federal Rural do Semi-Árido, guilhermesamp18@gmail.com ³ Universidade Federal Rural do Semi-Árido, antonio.leite@ufersa.edu.br, Prof. Orientador RESUMO: Uma cidade independentemente de suas dimensões deve possuir um plano de mobilidade e acessibilidade, para que a sua população possa ter seus direitos atendidos, principalmente aqueles que possuem alguma necessidade ou tem a mobilidade reduzida. Em cidades de pequeno porte é quase inexistente a preocupação em seguir as normas, para isso é preciso ser realizado um estudo sobre quais são seus maiores defeitos, sendo assim possível de se trabalhar e resolver tais problemas, após a identificação deve-se ser elaborado o plano de mobilidade e acessibilidade que atenda a todas as necessidades de sua população, para que assim seja possível proporcionar a seus habitantes uma cidade democrática que ofereça acesso amplo e inclusivo a seus serviços. Neste sentido este trabalho tem como objetivo fazer um estudo sobre as condições de a mobilidade e acessibilidade nas cidades de pequeno porte no semiárido potiguar, pontuando seus principais problemas e aspectos ligados ao cotidiano da cidade. Palavras chave: Acessibilidade; Planejamento urbano; Plano de mobilidade. 1 INTRODUÇÃO Acessibilidade é a condição que um indivíduo, esteja ele possuindo total mobilidade física ou não, tem de alcançar e utilizar com total autonomia e segurança, transportes, espaços públicos e privados. Um espaço acessível é capaz de ser utilizado por qualquer pessoa, assim, para o maior conforto da população, é necessário que as normas da acessibilidade sejam seguidas pelas prefeituras, porém é notável que são poucas as cidades que as seguem, segundo um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, somente 4,7% das vias urbanas contém rampas para cadeirantes. Em termos gerais, acessibilidade é a capacidade que se tem de atingir um local especifico, já a mobilidade está relacionada a facilidade com que isso pode ser feito. A acessibilidade deve ser uma exigência, sendo assim o projeto deve ser guiado por suas normas, isso deve acontecer antes e durante a formulação do projeto, não deve ser deixada para depois. Assim inúmeros fatores devem ser observados, valendo assim para qualquer nível urbano, seja uma cidade de pequeno porte ou não. Em projetos de espaços públicos ou privados deve-se ser considerada desde o início da sua concepção a diversidade humana. Sendo assim, as necessidades de todos os usuários de tal ambiente (pessoas com deficiência permanente ou temporária, crianças, gestantes, idosos etc.) devem ser prioridade. Assim, focando na inclusão social, o projeto que segue as normas e diretrizes da acessibilidade deve ser realizado de acordo com as necessidades de todos os usuários, para que seja permitida a integração de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, é preciso que tais

2 ambientes sejam adaptados para suas condições restritas. As intenções das normas são simplificar a vida dos usuários fazendo com que o ambiente possa ser utilizado pelo maior número de pessoas possível. Neste sentido este trabalho tem como objetivo fazer um estudo sobre as condições de a mobilidade e acessibilidade nas cidades de pequeno porte no semiárido potiguar, pontuando seus principais problemas e aspectos ligados ao cotidiano da cidade. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo o censo do IBGE de % dos brasileiros declaram possuir alguma deficiência, cerca de 45,6 milhões de brasileiros, sendo assim uma grande massa populacional que necessita que seus direitos sejam seguidos. É direito do cidadão a capacidade de ir e vir, assim, assimilar o que de fato é acessibilidade torna-se fundamental para o alcance de uma cidade mais humana, onde toda a população possa conquistar sua plena cidadania (BAHIA et al., 1998, p. 12). Em cidades de pequeno porte, a gravidade é ainda maior, em Severiano Melo RN, segundo o IBGE, em 2010, 31% da população declarou possuir alguma deficiência, sendo cerca de 1810 habitantes, e é perceptível o não seguimento das normas nos principais prédios públicos e praças. É de grande importância o desenvolvimento do estudo sobre tais cidades, pois é fundamental que o desenvolvimento urbano seja inclusivo para toda a sociedade, onde o cidadão possa gozar de seus direitos, tirando proveito de suas inúmeras potencialidades Aguiar (2010). Para isso se faz necessário antes de tudo detectar quais seus maiores problemas, para que assim seja possível se trabalhar em cima dos dados recolhidos, sendo assim possível desenvolver o plano de mobilidade e acessibilidade da cidade, pois é indispensável para o planejamento urbano, e para que a cidade cresça de forma ordenada e cumprindo a sua função social que é abranger todas as necessidades de seus habitantes. 3 METODOLOGIA Para alcançar os principais objetivos, foram necessárias pesquisas em campo onde foram coletadas informações acerca da atual situação dos prédios públicos, prefeitura, hospital, UBS, escolas e praças da cidade de Severiano Melo RN. O processo de pesquisa iniciou-se pesquisando as normas técnicas da acessibilidade, artigos e teses referentes ao assunto e outras bibliografias que constam informações importantes para a pesquisa, com os dados coletados em campo foram possíveis identificar os problemas comparando-os com as normas existentes, constatando-se quais os principais problemas. Foi feito um levantamento fotográfico dos espaços pesquisados para mostrar como se encontram as áreas pesquisadas e para mostrar as reais medidas, para assim melhorar o entendimento do espaço. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES É notável que não existe uma preocupação em relação a acessibilidade por parte das autoridades, essa situação é ainda pior quando se trata de uma cidade de pequeno porte, independentemente do tamanho da cidade, o planejamento urbano é essencial para o bem-estar da sua população. Mesmo com índices elevados de pessoas declaradas deficientes, os espaços públicos continuam sendo construídos ou reformados fora das normas, assim inúmeras barreiras são encontradas em tais locais.

3 No estudo realizado em Severiano Melo RN foram constatados inúmeros erros na infraestrutura dos hospitais, unidades básicas de saúde, escolas e praças, muitas delas são inacessíveis para alguém que possui mobilidade reduzida ou nenhuma mobilidade. Algumas praças sequer possuem rampas, Figura 1. Figura 1: Falta de infraestrutura na praça do caju Fonte: Autoria própria Em espaços recentemente reformados é possível encontrar tais erros, no Hospital Maternidade de Severiano Melo e na Unidade Básica de Saúde Prefeito Genildo Melo, não são encontradas barras de apoios nos banheiros, as portas com largura inferior a 90 centímetros impossibilitam a entrada de um cadeirante, Figura 2. Figura 2: Banheiro do hospital maternidade de Severiano Melo inadequado para uso Fonte: Autoria própria A falta de fiscalização é um grande agravante para essas situações, outro fator agravante é falto de participação da população, sem uma cobrança as autoridades não se sentem no dever de seguir corretamente as normas. Mesmo em locais destinados a pessoas com mobilidade reduzida

4 como a praça dos idosos é possível encontrar erros, mas em sua maioria não são grotescos. As maiorias das rampas possuem inclinação devidamente correta, Figura 3. Figura 3: Praça dos idosos Fonte: Autoria própria Tendo em vista tantos problemas faz-se necessário o desenvolvimento de um plano de mobilidade e acessibilidade, para que possam atender os conceitos que abrangem a diversidade humana. O principal objetivo de tal plano é guiar os planejadores urbanos, projetistas e administradores urbanos. Mas, para que seja possível a readequação desses espaços públicos, devese ter conhecimento das verdadeiras características físicas de locomoção dos usuários destes locas. A construção de rampas nas esquinas é considerada por muitos o suficiente para classificar um planejamento urbano como acessível e inclusivo para a população, mas claramente isso não é suficiente, mesmo não sendo o suficiente, as prefeituras raramente fazem isto, o mínimo para ter uma cidade inclusiva não é cumprido. Está claro a urgência do desenvolvimento de um plano de mobilidade e acessibilidade, tanto para cidades metropolitanas ou cidades de pequeno porte. 5 CONCLUSÕES Uma cidade inclusiva é direito de todos por isso a necessidade de um plano de acessibilidade e mobilidade. Para o desenvolvimento do plano algumas prioridades devem ser tomadas, como o Brasil sempre priorizou o meio de transporte motorizado individual, as consequências são as más formações das vias urbanas que não oferecem acessibilidade para o pedestre, assim, os pedestres devem se tornar prioridade em relação a tais meios de transporte, além do pedestre é importante a valorização dos meios de transportes não motorizados, como as bicicletas. Mas a maior prioridade deve ser proporcionar mobilidade às pessoas deficientes, para que assim elas possam ter acesso aos serviços oferecidos pelo município. Todo e qualquer plano de mobilidade e acessibilidade deve seguir as diretrizes do plano diretor, que estão contidas na Lei Complementar no43/2006 contidas nos incisos IX e XI do artigo 5o, artigo 93 e 95, que são:

5 1- Garantir o direito de locomoção de seus habitantes, oferecendo condições adequadas para a circulação de pedestres e veículos em geral, assim devendo gerar a mobilidade e acessibilidade universal. 2- Promover a inclusão social para que possa elevar a qualidade de vida de sua população, assim reduzindo a desigualdade, por meio da prestação dos seus serviços públicos. 3- O sistema de transporte público deve priorizar os deslocamentos da população entre sua habitação e o local de trabalho ou ambientes comunitários. 4- Melhorar as condições de conforto e segurança para a circulação de pedestres. 5- Garantir a universalidade da acessibilidade, principalmente em áreas escolares, e em locais de grande circulação, como hospitais, mercados e outros prédios públicos. Os principais objetivos são proporcionar acesso amplo e democrático, de forma que seja inclusiva e sustentável, para que assim a qualificação urbana possa contribuir para o desenvolvimento urbano, social e econômico do município, assim promovendo acesso aos serviços oferecidos, gerando qualidade de vida, ao proporcionar conforto e segurança em seus deslocamentos, promovendo a inclusão de pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida. Isso torna possível a consolidação de uma gestão democrática, garantindo o aprimoramento continuo da mobilidade urbana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Fabíola de Oliveira. Acessibilidade Relativa dos Espaços Urbanos para Pedestres com Restrições de Mobilidade f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências, Departamento de Engenharia de Transportes, Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos, FEIJÓ, Alexsandro Rahbani Aragão; BRITO, Viviane Gomes de. Planejamento urbano e acessibilidade: o direito a uma cidade inclusiva. Ceds, Porto Alegre, v. 2, n. 1, p , mar IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Disponível em: PEREIRA, Francisco Carlos; BARBOSA, Antônio Carlos Leite; PEREIRA JUNIOR, Carlos. Dos velhos aos novos desafios a acessibilidade em consonância com desenho urbano. Includere, Mossoró, v. 2, n. 2, p.1-4, jan ROSTWOROWSKI, Luís Fernando; MAGAGNIN, Renata Cardoso. Diagnóstico das calçadas em áreas centrais em cidades brasileiras de pequeno porte: estudo de caso no município de São João da boa vista. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 14., 2012, Juiz de Fora. Anais. Juiz de Fora: Editora Unesp, p MAGAGNIN, R. C. Cidades Acessíveis: o planejamento da infraestrutura para a circulação de pedestres. In: Maria Solange Gurgel de Castro Fontes, Norma Regina Truppel Constantino e Luis Cláudio Bittencourt (Org.). Arquitetura e Urbanismo: novos desafios para o século XXI. Canal 6. Bauru

6

MARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC

MARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MARCO LEGAL 3 Marco Legal A Constituição artigos 182 e 183. A política de mobilidade urbana é parte integrante dos planos diretores dos municípios brasileiros com

Leia mais

1. Introdução Estado da arte

1. Introdução Estado da arte 1. Introdução Apresenta-se no estudo descritivo desta pesquisa a análise e avaliação das condições de acessibilidade das estruturas de circulação abertas públicas voltadas ao pedestre, no centro de Juiz

Leia mais

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto

Leia mais

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES Renata Rodrigues De Almeida 2, Kaiolani Schmitt Bittencourt 3,

Leia mais

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira

Leia mais

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico

Leia mais

Movimento. Cidadania a pé

Movimento. Cidadania a pé Movimento Cidadania a pé Movimento Todavia este 1/3 que se locomove diariamente exclusivamente por meio de veículo individual motorizado (carros e motos) tem à sua disposição cerca de 80% das vias públicas,

Leia mais

MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE

MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE Autoria: Laudicéia Araújo Santana (orientadora) FACISA/IFPB E-mail: laudiceia.araujo@hotmail.com RESUMO AMPLIADO O tema da pesquisa

Leia mais

Acadêmico do curso de Engenharia Civil; 2

Acadêmico do curso de Engenharia Civil;   2 A ENGENHARIA CIVIL E SUA FUNÇÃO NA INCLUSÃO SOCIAL DE PNES (PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS), EM RELAÇÃO A ACESSIBILIDADE E ACOMODAÇÃO EM AMBIENTES PÚBLICOS NO MUNICIPIO DE MINEIROS-GO Charles William

Leia mais

para uma cidade melhor

para uma cidade melhor PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO CARLOS A participação da sociedade A participação da sociedade para uma cidade melhor Problemas urbanos Perda de tempo e dinheiro Viagens sem conforto Maior risco de

Leia mais

PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS RESUMO

PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS RESUMO PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS Monalisa Alexandre Honorato (1); Cláudia Letícia Monteiro Barbosa (2); Soraia Carvalho de Souza (3) Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ,

Leia mais

DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE

DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR ARQUITETA DA DIVERSIDADE REFLEXÃO USUÁRIOS COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? 1.CONFORTÁVEL??? ELEMENTO: LONGO PERCURSO LAVATÓRIO

Leia mais

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL. ATUALIDADE S Prof. Roberto Um desafio ATUAL. MOBILIDADE URBANA Todas as atividades dependem de um bom deslocamento na cidade! Ir a escola; Ir ao Trabalho; Frequentar uma academia; Usar um posto de saúde;

Leia mais

Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016

Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) e os Planos de Mobilidade Criação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Durante o século XX, o automóvel passou a dominar as cidades brasileiras,

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA:

A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA: Projeto de Lei 36 de 17 de Novembro de 2016. Aprova o Plano de Mobilidade Urbana de Guaíra, estabelece normas, diretrizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA: CAPÍTULO I DO CONCEITO

Leia mais

SMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG

SMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG SMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG A mobilidade urbana é um desafio crescente nas cidades brasileiras. Na metrópole goiana observa-se uma alta taxa de motorização individual.

Leia mais

PERICIA NA ACESSIBILIDADE

PERICIA NA ACESSIBILIDADE AGOSTO 2017 Eng. Mecânico Sergio Yamawaki Presidente da Comissão de Acessibilidade do CREA-PR PERICIA NA ACESSIBILIDADE Segundo a ONU - 2012 Deficientes no Mundo 1 bilhão Segundo a ONU - 2012 A cada 5

Leia mais

Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo

Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo Mobilidade Urbana Mobilidade em São Paulo Agosto/2017 Mobilidade em São Paulo A VISÃO DO PODER EXECUTIVO Poder Executivo de Trânsito De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, compete aos órgãos

Leia mais

XXVI$ENANGRAD$ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $

XXVI$ENANGRAD$ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ XXVIENANGRAD A QUALIDADE DOS ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO URBANA - CALÇADAS - LOCALIZADAS NO ENTORNO DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS/SP Amanda Chiles Pereira Marcos Antonio

Leia mais

Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social.

Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI MEIO AMBIENTE/SANEAMENTO/EDIFICAÇÕES Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. lamaripalma@hotmail.com

Leia mais

CARTA COMPROMISSO ASSUNTOS DE INTERESSE CORPORATIVO

CARTA COMPROMISSO ASSUNTOS DE INTERESSE CORPORATIVO CARTA COMPROMISSO O SINDIURBANO-PR (Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Estado do Paraná), o Sindicato mantém histórico de atuação em prol dos interesses, direitos e melhores condições de trabalho

Leia mais

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O DESAFIO DAS CIDADES BRASILEIRAS Renato Boareto Diretor de Mobilidade Urbana SeMob Ministério das Cidades renato.boareto@cidades.gov.br www.cidades.gov.br INTRODUÇÃO 1- Crise

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP 1ª Conferência - março de 2016 tema: lançamento do processo de elaboração do Plano O QUE É MOBILIDADE URBANA? Mobilidade é a forma de deslocamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU EM 2017

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU EM 2017 CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU EM 207 Pâmela Rafaela Oliveira de Brito¹, Bernadete Rossi Barbosa Fantin² ¹Graduanda em Logística pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE

ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE André Curcino Ribeiro de Oliveira¹ Mariana Brito de Lima² 1 Graduando do

Leia mais

PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA

PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar

Leia mais

INTRODUÇÃO. Para Vargas (2008), mobilidade urbana é:

INTRODUÇÃO. Para Vargas (2008), mobilidade urbana é: 3 INTRODUÇÃO Tratar o tema mobilidade urbana, na atualidade, significa transitar pelos vários aspectos do desenvolvimento das cidades brasileiras. O estímulo ao consumismo tem proporcionado o acesso a

Leia mais

ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB

ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB Maria Abílio Fragoso (1); Jaqueline de Souza (1); Idairis Andrade dos Santos(2); Caio César Alves de

Leia mais

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 13.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 13. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 13 Mobilidade urbana 13.1. Mobilidade urbana sustentável Mobilidade urbana: condição em que

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2017 Aula 22 Mobilidade urbana 22. Mobilidade urbana assuntos da aula a mobilidade urbana atualmente

Leia mais

PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1

PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 Júlia Regina Magni 2, Bruna Thays Uhde 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Urbanismo do curso de Engenharia

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA

IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA São Paulo, 12 de setembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a formulação e

Leia mais

Avaliação de cidades do interior do estado de São Paulo segundo o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS): Estudo de caso: Rio Claro - SP

Avaliação de cidades do interior do estado de São Paulo segundo o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS): Estudo de caso: Rio Claro - SP 1111 Avaliação de cidades do interior do estado de São Paulo segundo o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS): Estudo de caso: Rio Claro - SP Bruno Joaquim Lima UFSCar - DECiv bjoaquimlima@gmail.com

Leia mais

#last mile. Smart city, mobilidade. Qualidade de vida, cidadania. Serviço de apoio à população:

#last mile. Smart city, mobilidade. Qualidade de vida, cidadania. Serviço de apoio à população: #last mile Smart city, mobilidade Serviço de apoio à população: Qualidade de vida, cidadania. A inclusão do Last Mile no planejamento dos deslocamentos não motorizados e dos transportes públicos; O estímulo

Leia mais

ITUIUTABA MONTE ALEGRE DE MINAS MONTE CARMELO PRATA SANTA VITÓRIA MINAS GERAIS

ITUIUTABA MONTE ALEGRE DE MINAS MONTE CARMELO PRATA SANTA VITÓRIA MINAS GERAIS ITUIUTABA MONTE ALEGRE DE MINAS MONTE CARMELO PRATA SANTA VITÓRIA MINAS GERAIS A Mobilidade Urbana A Mobilidade Urbana é um tema amplo, abrange questões de desenvolvimento urbano, a saúde e a qualidade

Leia mais

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT.

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT. Cleide de Sousa Morais; Neila Barbosa Osório; Domingas Monteiro de Sousa. Universidade Federal do Tocantins. E-mail:

Leia mais

Oficina Regional do PDUI/RMRJ

Oficina Regional do PDUI/RMRJ Oficina Regional do PDUI/RMRJ O PDUI/RMRJ tem como objetivo elaborar as diretrizes da Região Metropolitana com Cenários e um Plano de Ação de curto, médio e longo prazos (4, 8 e 25 anos), sendo referência

Leia mais

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES PASSOS, Edina Angelo 1, OLIVEIRA, Aline Damasceno 2, OLIVEIRA, Laisa da Costa 3, SILVA John Hebert 4, COSTA, Fernanda Nepomuceno 5.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PROGRAMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PREFEITURA DE CAÇAPAVA DO SUL-RS JULHO DE 2013 Pág. 1 : 5 SRCRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Acessibilidade Prof. Caio Silva de Sousa - A acessibilidade na existência da pessoa com deficiência pode ser traduzida como respeito. Se falta acessibilidade, falta respeito!

Leia mais

Arquiteta Silvana Cambiaghi

Arquiteta Silvana Cambiaghi Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,

Leia mais

ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ

ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ Fábio Cosme Pandolfo 1 Tiago Cássio Pandolfo 2 Dorival L. dos Santos Junior 3 Gabriel Francisco Alves 4 Maria Conceição

Leia mais

ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050

ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050 ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050 Alex Borba Lira Dantas (1); Priscila Raposo Ananias (2). ¹ Graduando de Engenharia Civil da Unifacisa Centro Universitário, alex.bld@hotmail.com.

Leia mais

UMA PROPOSTA DE VEÍCULO ELÉTRICO PARA LOCOMOÇÃO DE CADEIRANTES EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 1

UMA PROPOSTA DE VEÍCULO ELÉTRICO PARA LOCOMOÇÃO DE CADEIRANTES EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 1 UMA PROPOSTA DE VEÍCULO ELÉTRICO PARA LOCOMOÇÃO DE CADEIRANTES EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 1 Mohamad Nasser Hamoui 2, José Paulo Medeiros Da Silva 3. 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Design de Produto

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE GUIAS REBAIXADAS NA RUA MARTIM AFONSO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR: ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE URBANA

DIAGNÓSTICO DE GUIAS REBAIXADAS NA RUA MARTIM AFONSO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR: ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE URBANA DIAGNÓSTICO DE GUIAS REBAIXADAS NA RUA MARTIM AFONSO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR: ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE URBANA Leonel Silva Rocha 1, Renan Henrique Casarim de Albuquerque 2, Bruno Luiz Domingos

Leia mais

PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG

PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG Kamila Mariana Rocha e Silva¹, Fábio Luís Figueiredo Fernandes² 1 FEPI- Centro Universitário de Itajubá/Engenharia

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS 3 A caminhada é meio de locomoção muito comum e importante para a população. Caracteriza-se por estímulo ao meio ambiente sustentável,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU Simara Cristina Ferreira 1 Bernadete Rossi Barbosa Fantin 2 Faculdade de Tecnologia, Botucatu,SP, Brasil. E-mail: simara@ibd.com.br

Leia mais

MOBILIDADE URBANA. Prof. Coca Ferraz - USP

MOBILIDADE URBANA. Prof. Coca Ferraz - USP MOBILIDADE URBANA Prof. Coca Ferraz - USP CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DA MOBILIDADE Segurança Sustentabilidade ambiental Baixo custo Contribuir para gerar cidades humanas e eficientes Socialmente justa

Leia mais

ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050

ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 João Joacélio Duarte Araújo Júnior Éder Wilian de Macedo Siqueira Rafael Wesley Barbosa

Leia mais

1. TEMA DA PESQUISA 2. OBJETIVOS DA PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA DA PESQUISA

1. TEMA DA PESQUISA 2. OBJETIVOS DA PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA DA PESQUISA 3 1. TEMA DA PESQUISA O tema da pesquisa é Acessibilidade no Transporte Urbano, das Leis a Inclusão Social. A palavra acessível vem do latim accessibile e é um adjetivo que significa a que se pode chegar,

Leia mais

Levantamento das faixas de uso das calçadas da Avenida Couto Magalhães em Várzea Grande MT

Levantamento das faixas de uso das calçadas da Avenida Couto Magalhães em Várzea Grande MT EIXO TEMÁTICO: ( ) Arquitetura da Paisagem: Repensando a Cidade ( ) Arquitetura, Tecnologia e Meio Construído ( ) Cidade, Patrimônio Cultural e Arquitetônico ( ) Cidade: Planejamento, Projeto e Intervenções

Leia mais

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014. DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS CALÇADAS EM ÁREAS CENTRAIS EM CIDADES BRASILEIRAS DE PEQUENO PORTE: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP)

DIAGNÓSTICO DAS CALÇADAS EM ÁREAS CENTRAIS EM CIDADES BRASILEIRAS DE PEQUENO PORTE: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) DIAGNÓSTICO DAS CALÇADAS EM ÁREAS CENTRAIS EM CIDADES BRASILEIRAS DE PEQUENO PORTE: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) Luís Fernando Rostworowski(1); Renata Cardoso Magagnin(2) (1)

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE Alegre março de 2016 1. INTRODUÇÃO É direito de todo cidadão a autonomia e a segurança para adentrar e utilizar

Leia mais

Planos Municipais de Mobilidade Urbana

Planos Municipais de Mobilidade Urbana Planos Municipais de Mobilidade Urbana Plan Mob Como vou participar disso? Quanto terei que gastar? Mas o que isso significa?? Uma Breve Contextualização... Panorama Brasileiro da Política Urbana Constituição

Leia mais

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ Francisco Henrique Ximenes da Cruz (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Legislação das Pessoas com Deficiência Lei nº 8.160 de 1991 e Lei nº 11.126 de 2005 - Símbolo Internacional de Surdez e Direito de Ingresso e Permanência, do Deficiente

Leia mais

Gabinete do Vereador Floriano Pesaro

Gabinete do Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 265/2012 Estabelece diretrizes para a Política Municipal sobre a utilização da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo D E C R E

Leia mais

Acessibilidade como Oportunidade para o Empreendedor

Acessibilidade como Oportunidade para o Empreendedor Acessibilidade como Oportunidade para o Empreendedor A acessibilidade como instrumento para viabilizar as oportunidades e responsabilidades do empreendedor Profa. Dra. Flávia Marçal P. de Araújo Professora

Leia mais

MUSEUS E ACESSIBILIDADE: UMA TEMÁTICA CONTEMPORÂNEA ISABEL SANSON PORTELLA

MUSEUS E ACESSIBILIDADE: UMA TEMÁTICA CONTEMPORÂNEA ISABEL SANSON PORTELLA MUSEUS E ACESSIBILIDADE: UMA TEMÁTICA CONTEMPORÂNEA ISABEL SANSON PORTELLA INTRODUÇÃO Relações de memória, mnemóticas, são feitas constantemente por todos os seres humanos independente de religião, visão

Leia mais

Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá/MS

Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá/MS Urbana e Rural de Corumbá/MS O que é mobilidade urbana e rural? Mobilidade é a forma de deslocamento de pessoas e cargas no território....a outro pessoas e/ou cargas de um lugar... destino Bolívia Corumbá/MS

Leia mais

6.2 ANEXO II MEMORIAL FOTOGRÁFICO

6.2 ANEXO II MEMORIAL FOTOGRÁFICO 6.2 ANEXO II MEMORIAL FOTOGRÁFICO I. BAIRRO AMÂNCIO PIMENTA Foto 1 Declividade acentuada acesso bairro Foto 2 Via em blocos sextavados em conjunto habitacional II. BAIRRO CAMPO VINTE Foto 3 Principal via

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

Leia mais

TURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA

TURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA TURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA Rebeca Costa Ferreira 1 ; Elizabete Melo Nogueira 2 RESUMO A presente pesquisa tem como objetivo

Leia mais

O NÍVEL DE SERVIÇO E ÍNDICE DE QUALIDADE DA CALÇADA: ESTUDO DE CASO EST- UEA

O NÍVEL DE SERVIÇO E ÍNDICE DE QUALIDADE DA CALÇADA: ESTUDO DE CASO EST- UEA Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 O NÍVEL DE SERVIÇO E ÍNDICE DE QUALIDADE DA CALÇADA:

Leia mais

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN 29a Reunião Brasileira de Antropologia - Caderno de Acessibilidade na UFRN Agosto/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCHLA DEPARTAMENTO

Leia mais

Planos de Mobilidade: princípios e desafios

Planos de Mobilidade: princípios e desafios Planos de Mobilidade: princípios e desafios Questão Primária: Afinal, o que é Mobilidade? O termo é relativamente recente.; Ainda causa confusão pelo vasto campo técnicocientífico em que vem sendo utilizado.

Leia mais

Propostas de compromissos de presidenciáveis com a Mobilidade Ativa. Eleições presidenciais 2018

Propostas de compromissos de presidenciáveis com a Mobilidade Ativa. Eleições presidenciais 2018 Propostas de compromissos de presidenciáveis com a Mobilidade Ativa Eleições presidenciais 2018 Quem somos Coalizão de organizações da sociedade civil que trabalham pelo desenvolvimento dos modos ativos

Leia mais

Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado

Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado Porto Alegre, 1º de junho de 2015 Construção de um Plano Municipal de Acessibilidade Acessibilidade Desenho Universal Rota Acessível

Leia mais

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno

Leia mais

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade

Leia mais

A SECA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR E O USO DAS CISTERNAS DE PLACAS

A SECA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR E O USO DAS CISTERNAS DE PLACAS A SECA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR E O USO DAS CISTERNAS DE PLACAS Isis dos Santos Costa 1 ; Simone Taiane Gameleira 2 ; Renê Alexssandro Brito de Sá 3 Antônio Carlos Leite Barbosa 4 1 Universidade Federal Rural

Leia mais

ATIVIDADES DO CIA/ GTAA

ATIVIDADES DO CIA/ GTAA ATIVIDADES DO CIA/ GTAA - 2014 MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Coordenação: Prof.ª Dra. Angelina Dias Leão Costa Representante do Laboratório de Acessibilidade/ Departamento de

Leia mais

Curso de Gestão de Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 18 Transporte Público coletivo como prioridade

Curso de Gestão de Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 18 Transporte Público coletivo como prioridade 1 Curso de Gestão de Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 18 Transporte Público coletivo como prioridade Fernando Soares dos Santos (*) O planejamento das cidades para as próximas décadas passa, necessariamente,

Leia mais

Planejamento Urbano e Mobilidade

Planejamento Urbano e Mobilidade Planejamento Urbano e Mobilidade Mobilidade Sustentável Mobilidade Sustentável Evolução da Frota Evolução da Frota O automóvel colonizou a cidade, o espaço e o tempo de circulação: Tomou posse da rua Redesenhou

Leia mais

Palavras-Chave: Metodologia; Diagnóstico; Acessibilidade; Centros Urbanos; Rio de Janeiro.

Palavras-Chave: Metodologia; Diagnóstico; Acessibilidade; Centros Urbanos; Rio de Janeiro. Revista Gestão & Conexões Management and Connections Journal Vitória (ES), v. 3, n. 1, jan./jun. 2014 ISSN 2317-5087 DOI: 10.13071/regec.2317-5087.2014.3.1.7798.142-146 Cristiane Rose de S. Duarte Universidade

Leia mais

INTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar

INTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar INTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar Juan Guilherme Costa Siqueira (UEMA) Juan_siqueira16@Hotmail.com

Leia mais

VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA

VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA introdução A VII Conferência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana foi realizada em 24/03/2018 na faculdade DeVry Metrocamp. Neste evento, que ocorre a cada dois anos, a Empresa Municipal

Leia mais

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE

AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE Leilane Renovato Albuquerque (Universidade Federal de São Carlos; leilane_renovato@hotmail.com), Kátia Sakihama

Leia mais

LEI N , DE 06 DE JULHO DE Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI N , DE 06 DE JULHO DE Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 4.507, DE 06 DE JULHO DE 2017 Institui o Plano de Mobilidade Urbana de Ituiutaba e dá outras providências. lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a seguinte Título I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA

Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA 226 Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA 5.1. Contextualizando A caminhada é um meio de locomoção mais comum e mais importante para as pessoas,

Leia mais

Título do Projeto: Diretrizes para o Sistema de Espaços Livres no Centro de Florianópolis

Título do Projeto: Diretrizes para o Sistema de Espaços Livres no Centro de Florianópolis Título do Projeto: Diretrizes para o Sistema de Espaços Livres no Centro de Florianópolis Área de Conhecimento Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas Área de conhecimento: Arquitetura e Urbanismo Justificativa

Leia mais

Projeto Instituto Brasil Acessível

Projeto Instituto Brasil Acessível Organização Instituto Brasil Acessível Profissional Responsável Regina Gobbo Assessoria Externa KETCHUM ESTRATÉGIA Ano da Premiação 2006 1 / 8 1. Contexto da organização O Instituto Brasil Acessível é

Leia mais

QUALIDADE DA ACESSIBILIDADE ESPACIAL DO PEDESTRE EM UM EIXO COMERCIAL. D. M. Yoshida, F. A. Alonge e R. C. Magagnin

QUALIDADE DA ACESSIBILIDADE ESPACIAL DO PEDESTRE EM UM EIXO COMERCIAL. D. M. Yoshida, F. A. Alonge e R. C. Magagnin QUALIDADE DA ACESSIBILIDADE ESPACIAL DO PEDESTRE EM UM EIXO COMERCIAL D. M. Yoshida, F. A. Alonge e R. C. Magagnin RESUMO Atualmente um grande número de deslocamentos diários nas cidades é realizado pelo

Leia mais

Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas

Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993

Leia mais

CAMARA TEMATICA DE MOBILIDADE CTMOB

CAMARA TEMATICA DE MOBILIDADE CTMOB SÚMULA 8ª REUNIÃO ORDINÁRIA 04/09/2014 09:00 H 12:10 H SALA REDONDA - IPPUC REUNIÃO POR COORDENADA RODOLFO JARUGA REUNIÃO RELATADA POR JANAÍNA CHUDZIK TIPO DE REUNIÃO ASSISTENTE 8ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA

Leia mais

PORTARIA DE INQUÉRITO CIVIL

PORTARIA DE INQUÉRITO CIVIL Autos nº 43.0279.0000193/2019-6 PORTARIA DE INQUÉRITO CIVIL Considerando a distribuição de expediente que trata de providências anunciadas pelo Sr. Prefeito Municipal, no sentido da implementação de um

Leia mais

Análise das vagas de estacionamentos destinadas para pessoas com mobilidade reduzida na cidade de Ituiutaba-MG 1

Análise das vagas de estacionamentos destinadas para pessoas com mobilidade reduzida na cidade de Ituiutaba-MG 1 Daniel de Araujo Silva Programa de Pós-graduação em Geografia (PPGEP) da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP), Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Observatório das Cidades. E-mail:

Leia mais

PASSEIOS PÚBLICOS: O ESTUDO DA ACESSIBILIDADE EM ÁREA URBANA DE HORIZONTINA 1

PASSEIOS PÚBLICOS: O ESTUDO DA ACESSIBILIDADE EM ÁREA URBANA DE HORIZONTINA 1 PASSEIOS PÚBLICOS: O ESTUDO DA ACESSIBILIDADE EM ÁREA URBANA DE HORIZONTINA 1 Lúcio Zorzan 2, Djiovani Dalben 3, Lucas Gustavo Freiberger 4. 1 Pesquisa desenvolvida no Curso de Engenharia Civil da UNIJUI

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ARQ250 Acessibilidade predial e urbana

Programa Analítico de Disciplina ARQ250 Acessibilidade predial e urbana 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Arquitetura e Urbanismo - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 2 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797 Lei nº 2797 JORGE RENÓ MOUALLEM, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona

Leia mais

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

"" ' '/ CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA

 ' '/ CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA "" ' '/ CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA PROJETO D 2'iTb "Cr/a a Comissão Permanente de Acessibilidade de Fortaleza (CPA - Fortaleza) e dá outras Providências" Art. 1. Fica criada a Comissão Permanente de

Leia mais