CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA: FASES DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
|
|
- Carmem Chaplin Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA: FASES DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Paulo Armando V. de Oliveira 1 O grande desafio dos produtores de suínos, atualmente, é a exigência da sustentabilidade ambiental das regiões de produção intensiva. De um lado existe a pressão pela concentração de animais em pequenas áreas de produção, e pelo aumento da produtividade e, do outro, que esse aumento não afete o meio ambiente. Porém, esses dois desafios são antagônicos, ou seja, de um lado o aumento dos plantéis gerando um volume maior de resíduos em pequenas áreas a serem manejados e, de outro, o conseqüente agravamento dos riscos de degradação do meio ambiente. Encontrar um modo de manejo adequado aos dejetos líquidos de suínos é o maior desafio para a sobrevivência das zonas de produção intensiva, em razão de uma parte dos riscos de poluição das águas superficiais e subterrâneas por nitratos, fósforo e outros elementos minerais ou orgânicos e do ar pelas emissões de NH 3, CO 2, N 2 O e H 2 S e, de outra parte, em função dos custos e dificuldades de tratamento de armazenamento, de transporte, de distribuição e de utilização na agricultura. Os sistemas confinados constituem a base de expansão e da maior produtividade da suinocultura, porém induzem a adoção de manejo de dejetos na forma líquida, favorecendo o lançamento de seus efluentes na natureza (sem tratamento prévio) ocasionando um intenso processo de degradação ambiental. A recomendação técnica para o manejo desses resíduos líquidos é o armazenamento e tratamento em esterqueiras, bioesterqueiras ou lagoas para posterior uso em lavouras como fertilizante. Vários trabalhos de pesquisa ou de observação desenvolvidos em institutos de pesquisa, universidades ou pelas indústrias têm demostrado que todos esses tratamentos, embora reduzindo o potencial poluidor dos dejetos, não permitem que o resíduo final seja lançado diretamente nos cursos d água. Com o aumento do efetivo de suínos em pequenas áreas, e conseqüente aumento do volume de dejetos líquidos produzidos, a exigência de áreas de lavoura com declividade adequada ao uso de sistemas de distribuição líquida, é aumentada proporcionalmente ao número de animais em produção. Podemos observar na região Oeste Catarinense onde se concentra em torno de 76% do total efetivo de suínos no estado que tal situação faz com que ocorra uma grande densidade de dejetos por unidade de área, não permitindo um adequado aproveitamento, ocasionando sérios problemas de poluição dos recursos naturais. 1 Eng. Agríc, D.Sc., Embrapa Suínos e Aves, Caixa Postal 21, CEP , Concórdia-SC, paolive@cnpsa.embrapa.br. 16
2 O sistema de criação de suínos dominante, atualmente nas fases de crescimento e terminação é do tipo ripado total ou ripado parcial (81%) sendo os dejetos manejados internamente sob o piso ripado ou externamente em canaletas abertas. Todos esses sistemas exigem a utilização de esterqueiras ou de lagoas para o armazenamento dos dejetos líquidos. O volume total dos dejetos líquidos produzidos (dejetos líquidos produzidos pelos animais + perda de água nos bebedouros + água utilizada na limpeza) requer grandes estruturas para o armazenamento (os órgãos de fiscalização ambiental preconizam um tempo mínimo de 120 dias de retenção), áreas com culturas suficientes para o aproveitamento agronômico desses resíduos, e também, a disponibilidade de máquinas e equipamentos para o transporte e distribuição. Sistemas de produção sobre leitos (Maravalha ou Palha) O sistema de criação sobre camas constitui-se uma alternativa onde os dejetos sofrem uma compostagem in situ (1,2,4,6), visando uma redução dos riscos de poluição e melhor valorização agrônomica. Para que esse processo seja eficiente certas condições do meio devem serem respeitadas a exemplo do ph entre 5,5 e 8; relação C/N entre 25 e 35; matéria seca entre 35 e 50% e condições aeróbias graças a um meio poroso (1). No sistema de criação sobre piso ripado a água é conservada e armazenada sob o piso ou sistemas de lagoas. Enquanto que no sistema de criação sobre leito permite evaporar quase a totalidade da fração de água contida nos dejetos, graças ao processo de compostagem, reduzindo os custos da edificação, armazenagem, transporte e distribuição em relação aos sistemas com piso ripado. Essa evaporação representa em média 5,7 lit. de água por suíno e por dia, enquanto que a quantidade de água introduzida ou gerada pelo sistema é de 6,1 lit. Os resultados mostram a necessidade de bem escolher e manejar o suporte que forma o leito com finalidade de favorecer a evaporação d água e diminuir o volume dos dejetos. O sistema de criação sobre cama é uma alternativa viável para a produção de suínos em substituição ao sistema de criação sobre piso ripado (total ou parcial). Os animais criados sobre camas mantém a mesma performance zootécnica que os animais criados sobre o piso ripado, tido como referência. Observou-se maior produção de NH 3 (>50%) e maior formação de hiperqueratose no estômago dos animais criados no sistema de piso ripado comparados com os sistemas sobre leito de maravalha. O resíduo final, após a criação de 4 lotes de suínos sobre o mesmo leito de maravalha, apresenta uma relação C/N em torno de 16, o que permite o uso direto nas lavouras. Comparação do desempenho zootécnico de suínos O objetivo é de comparar o desempenho dos suínos criados no sistema de piso ripado tido como referência aos animais criados em camas de 17
3 maravalha. Foram realizados experimentos no Laboratório de Bioclimatologia do INRA-França, que é formado por um prédio totalmente climatizado no interior do qual foram construídos modelos reduzidos de edificações representativas dos sistemas de criação de suínos existentes, durante os anos de 1996 e Na comparação foram utilizados 2 sistemas de criação, um com piso ripado total (SPR) e outro com um piso formado por um leito de maravalha (SPC). Os experimentos foram conduzidos simultaneamente nos dois sistemas de produção que utiliza a ventilação natural e tem capacidade para a criação de 12 suínos entre 25 e 100 Kg, em cada sistema. A superfície útil por animal foi de 0,65 m 2 no SPR e de 1,10 m 2 no SPC. A temperatura externa durante os experimentos foi mantida em 12 ºC (+1,5) e a umidade relativa do ar exterior em 65% (+10%). A temperatura interna (22 ºC+1,5) foi escolhida como a finalidade de manter a relação água/ração entre 2,3 e 2,5. Foi adotado como espessura de cama de maravalha de 0,60 m. A ração durante os experimentos continha em média Kcal/Kg de energia digestível, 16% de proteína bruta, 4% de gordura e 0,92% de lisina total. Os animais utilizados nos experimentos foram fêmeas cruzadas de raça Piétrain x Large White, pesados no início e no final dos experimentos, também foram realizadas pesagens intermediárias para o acompanhamento do desenvolvimento animal. Foi avaliada a qualidade e rendimento de carcaça dos animais bem como a taxa de músculo. A concentração de amônia (NH 3 ; ppm) foi medida diariamente assim como o CO 2 (ppm). Foram avaliadas as lesões no aparelho respiratório e no estômago (1,2). Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância (GLM do SAS) e a comparação das médias pelo teste de Tukey (15). Resultados observados As médias gerais do desempenho zootécnico dos animais nos experimentos realizados estão na Tabela 1. O peso médio dos animais foi ligeiramente superior no sistema de criação de suínos sobre camas, mas a diferença não foi significativa (P>0,05). Não houve diferença (P>0,05) para a resposta animal para o consumo de alimento, a conversão alimentar, o ganho de peso. A taxa de músculo não apresenta diferença (P>0,05) entre os sistemas de criação estudados. Os resultados da taxa de músculo são ligeiramente superiores as criações com mistura de sexo, podemos atribuir este resultado em função da ausência de animais castrados no caso deste estudo. Não houve diferença (P>0,05) na comparação da qualidade de carcaça e na espessura de gordura nos animais criados nos diferentes sistemas de criação (1). Estes resultados são em acordo com os observados na literatura (3,4,6). A concentração de NH 3 observada foi significativamente diferente (P<0,05) para os sistemas estudados, sendo que as concentrações médias observadas foram de 15,2+6,4 ppm no sistema SPR e de 9,7+4,2 no sistema SPC, e os picos observados foram de 28,4 e 20,7 (ppm) para os SPR e SPC, respectivamente. Estes resultados estão de acordo com os 18
4 obtidos por Nicks et al. (6) que comparou a produção de NH 3 em quatro lotes sucessivos de suínos criados sobre uma mesma cama. As concentrações médias de CO 2 (ppm) observadas foram superior no sistema SPC ( ) quando comparado com o sistema SPR ( ), a diferença pode ser atribuída a produção de CO 2 pelo processo de compostagem que ocorre na cama. Na avaliação de lesões Pulmonares e de Rinite Atrófica, a nível de abatedouro, não foi encontrada diferença (P<0,05) entre os animais criados nos sistemas estudados. Os resultados de avaliação de lesões de úlcera observadas no abatedouro mostraram maior formação de hiperqueratose nos animais criados em SPR quando comparados ao SPC. Em média 70% dos animais criados sobre cama apresentaram uma mucosa normal (lisa de coloração branca), enquanto que em média somente 30% dos animais criados em piso ripado apresentaram uma mucosa com tais características. Sobre o rendimento de carcaça não observou-se diferença (P>0,05) entre os animais criados no SPR e no SPC. Tabela 1 Comparação da performance zootécnica, da taxa de músculo e do rendimento de carcaça dos animais criados sobre o piso ripado ou sobre cama da maravalha. Resultados médios Experimento ano 1 Experimento ano 2 Ripado Cama Ripado Cama Peso Inicial (Kg) 29,8+1,2 30,5+1,4 31,5+1,7 31,6+1,4 Peso 1ª medida (Kg) 62,9+2,9 62,6+3,7 52,2+8,3 54,8+4,2 Peso 2ª medida (Kg) 76,7+5,2 78,8+6,4 72,9+8,9 74,1+6,7 Peso final (Kg) 99,9+7,5 102,3+7,9 95,6+12,6 95,8+10,3 Consumação ração (Kg) 189,7 191,8 187,3 184,2 Ganho de peso (g/dia) Conversão alimentar 2,71 2,67 2,91 2,87 Taxa de músculo (%) 60,3+2,4 60,9+1,8 58,7+3,5 60,5+1,6 Peso carcaça quente (Kg) 81,7+5,6 82,7+7,7 78,1+10,2 77,8+8,4 Rendimento carcaça (%) 81,9+2,7 81,8+2,6 82,3+1,2 82,8+1,0 Balanço d água em sistemas confinados de criação de suínos sobre cama O objetivo é propor um método para o balanço dos diferentes fluxos e armazenamento d água no interior dos sistemas de produção, tanto sistemas com o uso de camas como sistemas com uso de piso ripado. Este método foi validado pelo balanço de massa realizada no sistema de produção de suínos em piso ripado. Os experimentos realizados foram os mesmos descritos anteriormente e realizados no Laboratório de Bioclimatologia do INRA-França, somente foram selecionados 2 experimentos para a realização do balanço d água. As temperaturas de bulbo seco e úmido (interior e exterior) foram medidas por termopares do tipo K e a vazão de ar, entrada e saída, por um anemômetro do tipo fio quente, continuamente a cada 2 minutos nos sistemas de produção estudados. A umidade e a massa da cama foram medidas no início (Exp. 1-média de 60,4% de umidade por kg de massa; Exp. 2-média de 65,9% de umidade por Kg de 19
5 massa) e ao final da experimentação (Exp. 1-média de 67,3% de umidade por Kg de massa; Exp.2-média de 61,1,3% de umidade por Kg de massa). Os volumes dos dejetos líquidos produzidos no sistema SPR foram medidos ao final dos experimentos (2.908 Kg Exp. 1 e Kg Exp. 2). Os suínos foram alimentados à vontade e a água e o alimento consumidos foram medidos diariamente. Os animais utilizados (72) nos experimentos foram fêmeas cruzadas de raça Piétrain x Large White. A produção total de calor foi estimada tendo como base nas medidas de temperatura, de umidade relativa do ar, da vazão de ar, deduzindo-se os aportes artificiais de calor e levando em consideração as perdas através das paredes da célula de criação (1). As medidas de fluxos de vapor d água extraídos das células de produção (φeau, lit.) foram medidas por diferença entre a umidade específica do ar no interior e no exterior das células (hs he), pela vazão do ar evacuado (D, m 3 /h) e pelo volume específico do ar não saturado (Vesp) e estimado pela seguinte equação; φeau = (hs he) x (D / Vesp) (1,12,14). A estimação da produção de vapor d água pelos animais foi calculada baseada nas equações da CIGR (13). A água metabólica produzida pelo suíno pode ser estimada com base na sua produção de CO 2, pois para cada molécula de CO 2 produzida pelo animal está associada a ela uma molécula de H 2 O (1). A equação que permite estimar a produção é H 2 Omet=[CO 2 / volume molar CO 2 ] x massa molar H 2 O. A água metabólica (H 2 Ometlit) produzida na cama durante o processo de compostagem foi estimada por VAN FAASEN (1992), citado por (1,2), que a estima em média de 0,26 lit. por suíno e por dia. A água retida no corpo do suíno (H 2 Ocorp, lit) pode ser calculada em função da quantidade de proteína retida (Pret.) pelo animal (5); H 2 Ocorp = K. 4,889.Pret 0,885. O volume de dejetos líquidos produzidos pelos animais foi estimado em função dos resultados encontrados na literatura (1,2,6) e em função das medidas efetuadas na célula com piso ripado. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância (GLM do SAS) e a comparação das médias pelo teste de Tukey (15). Resultados observados O resultado médio do desempenho zootécnico dos animais está na Tabela 1. O consumo de alimento, a conversão alimentar, o ganho de peso e a taxa de músculo não apresentaram diferença (P>0,05) entre os tratamentos estudados. O consumo de água tende a ser mais elevado no sistema de criação sobre camas quando comparado ao sistema de piso ripado, sendo em média de 22,7 litros/suíno ou uma diferença de 0,25 litros de água consumidos diariamente (Tabela 2). 20
6 Tabela 2 Resultado médio do desempenho zootécnico dos suínos criados em sistemas de piso ripado (SRP) e em cama de maravalha (SPC). Variáveis Piso Ripado Sistema Cama Consumo tot. alimento (kg) 189,7 191,8 Consumo tot. água (lit) 423,7 A 446,4 B Conversão alimentar (kg/kg) 2,71 2,67 Ganho de peso (g/dia) Músculo (%) 60,3+2,4 60,9+1,8 (A,B) Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,05). A quantidade de água evaporada pelos sistemas estudados é apresentada na Tabela 3. A quantidade de água total extraída foi em média de 516 lit. no SPC e 278 lit. no SPR ou seja, 238 lit. de diferença a favor do SPC. O sistema SPC permite evaporar em média de 2,64 litros de H 2 O por dia, enquanto no SPR a água evaporada no sistema foi de 278 lit. o que corresponde praticamente a água emitida pelos animais (274lit.), o que demostra que a evaporação d água contida nos dejetos armazenada sob o piso ripado (SPR) pode ser considerada desprezível. Não observou-se diferença (Tabela 3) entre os valores observados e estimados d água armazenada tanto para o piso ripado (203,6 e 195,5 lit) como para a cama (14,6 e 13,4 lit). Tabela 3 Balanço geral d água, observado ou estimado, em função dos sistemas de criação de suínos em piso ripado ou sobre cama de maravalha (lit. d água /suíno). Balanço água (lit./suínos) Piso Ripado Sistema Cama Observado Estimado Observado Estimado Consumo de água 423,7-446,4 - Água ingerida via ração 22,8-23,0 - Água prod. Metabólica (suíno) - 54,2-54,5 Água prod. Metabólica (cama) ,4 Água retida no animal p/a produção - 37,6-38,6 Água armazenada (SPR/SPC) 203,6 A 195,9 A 14,6 B 13,4 B Água contida nos dejetos - 200,1-210,5 Produção de vapor d água (suínos) - 273,5-268,8 Água evaporada no ambiente - 4,1-247,2 Água retirada do sist. de produção via evaporação 278 A B - (A,B) Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,05). Produção de calor em sistemas confinados de criação de suínos sobre cama e piso ripado A adaptação de edificação destinadas a criação de suínos sobre leito de cama de maravalha ou palha deve considerar as produções de calor geradas pelo binômio animal+cama. As necessidades de ventilação e de isolamento das edificações depende da produção de calor e de vapor d água geradas no sistema. Os conhecimentos científicos obtidos no sistema de piso ripado devem ser adaptados para o sistema de cama, em função da compostagem in situ que ocorre. 21
7 A produção específica de calor gerada pela cama é pouco conhecida e sua importância é fundamental para a determinação da taxa de ventilação, otimização da evaporação d água e do processo de compostagem. Material e métodos Foram realizados experimentos no Laboratório de Bioclimatólogia do INRA-França, onde no interior foram construídos modelos reduzidos de edificações representativas dos sistemas de criação de suínos existentes, sobre piso ripado e sobre cama da maravalha, durante 1997 e Foram utilizados 2 sistemas de criação, um o piso ripado (SPR) e o outro a cama de maravalha (SPC). Foram utilizados modelos de transmissão de calor para a comparação dos sistemas de produção de suínos (1,11,13). Os experimentos foram conduzidos, simultaneamente, em duas células com capacidade para criação de 12 suínos entre 25 e 100 kg, com ventilação natural. A superfície útil por animal foi de 0,65 m 2 no SPR e de 1,10 m 2 no SPC. A temperatura externa, as células de experimentação, foi mantida em 12 ºC (+1,5) e a umidade relativa do ar em 65% (+ 10%) e a temperatura interna em 22 ºC+1,5. As temperaturas de bulbo seco e úmido (interior e exterior) foram medidas por termopares do tipo K e a vazão de ar por um anemômetro tipo fio quente, continuamente a cada 2 minutos. Foi adotado como espessura de cama 0,60 m. Os suínos foram alimentados à vontade, a água e o alimento consumidos foram medidos diariamente. O alimento continha em média kcal/kg de energia. Os animais utilizados (72) nos experimentos foram fêmeas cruzadas de raça Piétrain x Large White. A produção total de calor observado foi medido tendo como base as medidas de temperatura, de umidade relativa do ar, da vazão de ar, deduzindo-se os aportes artificiais de calor e levando em consideração as perdas através das paredes das células de criação (1,12). O fluxo de calor latente (φlat) foi calculado pela equação: φlat=d.p.l.v. q; onde p é a massa volumétrica do ar úmido (kg ar sec.m -3 de ar úmido); Lv é o calor latente de evaporação d água (680,6 W.h.kg -1 de água) e q é a diferença de umidade específica entre o ar que entra e o ar que sai da edificação (kg de água por kg Ar sec.). O fluxo de calor sensível foi calculado pela equação φsen=φsa Qa + Pp, onde φsa é o flux de calor convectivo, Qa fluxo de calor para o aquecimento artificial da edificação (W) e Pp é a perda de calor através da cobertura e das paredes da edificação (W). Escolheu-se como modelos de teórico de produção de calor o da CIGR (4) por tratar-se de acordo entre pesquisadores e de Bruce e Clark (11) por ser um modelo consagrado. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância (GLM do SAS), as médias apresentadas foram justadas pelo procedimento LSmeans e a comparação pelo teste de Tukey(15). 22
8 Resultados observados Não houve diferença (P>0,05) no desempenho zootécnico dos animais nos experimentos realizados (Tabela 1). Estes resultados nos permitiram formular a hipótese de homogeneidade dos fluxos de calor metabólico produzidos pelos animais dentro dos sistemas de produção estudados. A Tabela 4 e a Figura 1 apresentam a evolução do fluxo de calor observado e estimado pelos modelos teóricos utilizados nos sistemas estudados. Podemos observar, na Tabela 4 e na Figura 1, que os valores observados da produção de calor (total, sensível e latente) sobre o piso ripado não diferem (P<0,05) dos valores teóricos o que demostra que os modelos desenvolvidos para o piso geram valores que podem ser usados para representarem o fenômeno real. No caso da criação sobre cama os valores observados são todos diferentes (P<0,05) dos valores gerados pelos modelos teóricos com exceção do calor sensível calculado pelo modelo de Bruce (11). Os animais produzem em torno de 170 W na fase inicial de crescimento e 250 W no final da terminação. A repartição entre o fluxo sensível (necessidade de isolamento) e latente (necessidade de ventilação) para o caso da cama é de 0,45 valor este diferente (entre 0,56 e 0,65) do recomendado pelo CIGR (13). Determinou-se experimentalmente o fluxo de calor gerado pelo processo de compostagem da cama (Q totlit ) que pode ser estimado pela seguinte equação: Q totlit = 2,026 x m 60,75; m= massa do suíno (Kg). Este fluxo de calor pode variar de 80 à 120 W/suínos em função do peso vivo do animal. Tabela 4 Comparação das médias ajustadas de produção de calor (W), observado e teórico, gerados pelos suínos criados nos sistemas de produção em piso ripado ou sobre camax de maravalha. Fluxo de Calor Total Sensível Latente Sistema Ripado Cama Ripado Cama Ripado Cama φobservado 213 aa 302 ba 113 aa 127 ba 101 aa 176 ba CIGR aa 200 ab 110 aa 112 ab 89 aa 83 ab CIGR aa 188 ab 102 aa 106 ab 88 aa 80 ab Bruce aa 184 ab 117 aa 122 aa 85 aa 80 ab (a,b) Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,05). (A,B) Médias seguidas de letras na mesma coluna diferem estatisticamente (P<0,05). Na Figura 1 o φ tot representa o fluxo observado de calor total (SPC- Cama e SPR-Ripado), Qtot 84 e Qtot 92 representam, respectivamente, os fluxos teóricos de calor total estimados pela CIGR (13), em função do peso dos animais e do consumo de ração. Podemos observar, Figura 1, que as curvas representativas dos modelos teóricos são coerentes com os valores observados no SPR, sendo completamente diferente do valor observado para o SPC. 23
9 Fluxo de calor total (W) Φ to t-c a m a Q to t8 4 -C a m a Q to t9 2 -C a m a Φ to t-r ip a d o P e s o m é d io d o s s u in o s (k g ) Figura 1 Evolução da produção de calor total (φ tot, W), por suínos e por dia, observado e teórico gerados nos sistemas de criação sobre piso ripado (SPR) e sobre leito formado por maravalha (SPC). Conclusões observadas nos experimentos realizados O sistema de criação sobre cama é uma alternativa viável para a produção de suínos em substituição ao sistema de criação sobre piso ripado. Os animais criados sobre camas mantém a mesma performance zootécnica que os animais criados sobre piso ripado, tido como referência. Observou-se maior produção de NH3 no sistema de produção sobre o piso ripado. Observou-se maior formação de hiperqueratose nos estômagos dos animais criados no sistema de piso ripado. O sistema de criação de suínos sobre cama permite evaporar quase a totalidade da fração de água contida nos dejetos, graças ao processo de compostagem. Essa evaporação representa em média 5,7 lit. de água por suíno e por dia, enquanto que a quantidade de água introduzida ou gerada no sistema é de 6,1 lit. Os resultados mostram a necessidade de bem manejar as camas com a finalidade de favorecer a evaporação d água e diminuir o volume dos dejetos. Nos projetos de engenharia de edificações para a produção de suínos sobre cama deve-se considerar produção de calor total, em torno de 300W por suíno e por dia. Edificação para a produção de suínos sobre camas Com a finalidade de oferecer um sistema de produção de baixo custo aos pequenos e médios produtores a Embrapa Suínos e Aves desenvolveu 24
10 um modelo de edificação adaptada as exigências termodinâmicas dos animais, ao manejo e as condições climáticas brasileiras (16). Este sistema foi implantado na granja Fontana no município de Gaurama RS em 1994, que foi a pioneira no Brasil a utilizar este conceito de sistema agroecológico na produção de suínos nas fases de crescimento e terminação. A edificação é construída em alvenaria, com cobertura em telhas de barro e piso em concreto, somente na área destinada aos comedouros e bebedouros. Os bebedouros e comedouros são os mesmos em uso nos sistemas convencionais de produção. A densidade animal recomendada para o sistema é de 1,20 m 2 por suíno. O consumo de maravalha é em torno de 1 m 3 para cada 6 suínos, considerando-se, no mínimo, 3 ciclos de produção com a reposição do material, quando necessário. A altura do leito de maravalha ou palha recomendada situa-se entre 0,40 e 0,50 m. A seguir apresentamos a foto (Figura 2) uma vista geral e na Figura 3 a planta abaixo do modelo de edificação desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves destinado a criação de 200 suínos em leito formado por maravalha nas fases de crescimento e terminação. Figura 2 Vista da edificação para criação de suínos sobre leito formado por maravalha (Granja Fontana Gaurama/RS). 25
11 Sistema de produção formado em leito de Maravalha ou Palha 1,80 Área Destinada aos comedouros e bebedouros 10,00 Área Destinada ao leito de Maravalha ou Palha 27,00 3,40 Leito com maravalha ou palha 0,60 0,40 ou 0,50 Figura 3 Planta baixa e corte da edificação para a produção de suínos em leito formado por maravalha, unidade de medida (m). Referencias Bibliográficas de OLIVEIRA, P.A.V. Comparaison des systèmes d élevage des porcs sur litière de sciure ou caillebotis intégral. Thèse de Docteur, Nº:99-24, D-32, I ENSA de Rennes, France, 272p., de OLIVEIRA, P.A.V.; KERMERREC, C.; SOULOUMIAC, D.; DOURMAD, J.Y. Comparaison de I évaporation d eau en èlevage de porcs sur litière de sciure ou caillebotis intégral, Journées Rech. Porcine en France, 30, ,1998. PERDOMO, C.C., de OLIVEIRA, P.A.V., CASTILHO, A.B., CORRÊA, E.K., TUMELERO, I. Efeito do tipo de cama sobre o desempenho de suínos em crescimento e terminação. VIII Cong. Bras. de Vet. em suínos, ,1997. ROBIN, P., de OLIVEIRA, P.A.V., LERMARREC,C. Productions d ammoniac, de protoxyde d azote et d eau par différentes litières de procs durant la phase de croissance. Jounées Rech. Porcine en France, 30, ,1999. de OLIVEIRA, P.A.V.; MEUNIER-SALAUN M.C.; ROBIN, P.; TONNEL N.; FRABOULET, J.B. Analyse du comportement du porc en engraisement élevé sur litière de sciure ou caillebotis intégral. Jurnées Rech. Porcine en France, 31, , NICKS, B., DESIRON, A., CANART, B. Bilan environnemental et zootechnique de I engraissement de quatre lots de porcs sur litière biomaîtrisée. Jounées de Rech. Porcine en France, 27, ,
12 ALBAR J. & GRANIER R. Incidencia du taux de azoté de I aliment sur la consommation d eau et la prodution de lisier en engraissement. Techni. Porc, 17(2): 17-28, KLOOSTER V.C.E. & GREUTINK G.J. Water evaporation in deep litter pig houses. Workshop on Deep-litter system for Pig Farming, , Rosmalen, Netherlands, CIGR, Climatisation of animal house. Commision Internationale du Génie Rural, S.F.B.I.U., Belgium, 147p., GREEF, K.H. Modeling growth in the pig, , EAAP Publication nº 78, Wageningen, Netherlands, Bruce, J.M. & Clark, J.J. Models of heat production and critical temperature for growing pigs. Anim. Prod. 28, , de OLIVEIRA, P.A.V.; ROBIN, P.; KERMARREC, C.; SOULOUMIAC, D.; DOURMAD, J.Y. Comparaison des productions de chaleur en engraissement de porcs sur litière de sciure ou sur caillebotis intégral. Ann. Zootech. Elsevier/INRA (48) , 199. CIGR, Climatisation of animal house. Commision Internationale du Génie Rural, S.F.B.I.U., Belgium, 147 p., Souloumiac, D. & Itier, B. Prise en compte des p hénomènes de chaleur latente dans la ventilation naturelle des bâtiments d élevage, C.R. Acad. Sci. Paris, Série II, , SAS INSTITUTE INC. SAS CARY, NC,USA,1996. de Oliveira, P.V.A.; Diesel, R.. Edificação para a produção agroecológica de suínos: Fases de crescimento e terminação. Comunicado Técnico, 245, fevereiro/2000, p
PRODUÇÃO DE SUÍNOS EM SISTEMAS DEEP BEDDING: EXPERIÊNCIA BRASILEIRA
PRODUÇÃO DE SUÍNOS EM SISTEMAS DEEP BEDDING: EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Paulo Armando V. de Oliveira Eng. Agrícola, M.SC., PhD., Emprapa Suínos e Aves Caixa Postal 21, 89.700 000 Concórdia SC Brasil e mail:
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA DEEP BEDDING
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA DEEP BEDDING Paulo Armando V. de Oliveira Engenheiro Agrícola, Ph.D., Embrapa Suínos e Aves, e-mail: paolive@cnpsa.embrapa.br. 1 Introdução Os modelos de
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisDESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA
DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio
Leia maisAvaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisSUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA E PRESENÇA DE LINFADENITE TUBERCULÓIDE DEEP BEDDING IN SWINE AND PRESENCE OF LIMPHADENITIS TUBERCULOSIS
SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA E PRESENÇA DE LINFADENITE TUBERCULÓIDE DEEP BEDDING IN SWINE AND PRESENCE OF LIMPHADENITIS TUBERCULOSIS Carlos Augusto Rigon Rossi 1 RESUMO A criação intensiva de suínos em cama
Leia maisDesempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
Leia mais8 Suínos crescimento e terminação importância prática
1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências
Leia maisPrincípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade
Leia maisPRODUÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA (DEEP BEDDING): ASPECTOS SANITÁRIOS
PRODUÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA (DEEP BEDDING): ASPECTOS SANITÁRIOS Nelson Morés Méd. Vet. M. Sc., Embrapa Suínos e Aves 89700 000 Concórdia, SC. O uso cama sobreposta ( deep bedding ) para criação
Leia maisPerguntas e Respostas Sistema de Cama Sobreposta. Introdução
Perguntas e Respostas Sistema de Cama Sobreposta Paulo Armando V. de Oliveira 1, Maria Luísa A. Nunes 2, Nelson Mores 1 e Armando Lopes do Amaral 1. 1 Pesquisador Embrapa Suínos e Aves, CP 21, 89.700 000,
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).
DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia maisTecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz
Tecnologias de Tratamento de Dejetos Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Toledo, PR 30 de março de 2017 Comercialização Sistema de Produção Proce samento Insumos Industrial Mercado Mercado Interno Externo
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS QUÍMICOS EM UM SISTEMA PILOTO QUE SIMULA A CRIAÇÃO DE SUÍNOS SOBRE CAMA
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS QUÍMICOS EM UM SISTEMA PILOTO QUE SIMULA A CRIAÇÃO DE SUÍNOS SOBRE CAMA 1 PERONDI, Arlan; 1 CORRÊA, Èrico Kunde; 1 LUCIA JR, Thomaz; 1 ULGUIN, Rafael da Rosa; 1 BIANCHI, Ivan; 2
Leia maisAnálise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura
Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Wederson Leandro Ferreira 1 3 Naje Clécio Nunes da Silva 1 3 Augusto Ramalho de Morais 2 3 1 Introdução Segundo Wolp
Leia maisCARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA
CARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA Tecnologias Sociais para a apresentar A suinocultura é uma atividade importante para todos nós. Porém, apresenta problemas ambientais,
Leia maisSISTEMAS DE ARMAZENAMENTO PARA GESTÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS
VI - 67 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO PARA GESTÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS Paulo Belli Filho (1) Professor do Departamento de Engenharia Sanitária
Leia maisModelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade
Leia maisESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA EM GRANJAS DE SUÍNOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL NAS FASES CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA SUINOCULTURA
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA SUINOCULTURA Paulo Armando V. de Oliveira 1 Maria Luisa A. Nunes 2 1 Eng o. Agrícola, M.Sc, Ph.D, Pesquisador Embrapa Suínos e Aves, CP 21, 89.700-000, Concórdia - SC, email:
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução
Leia maisHelena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA 1 ; Marcos L. DIAS 1 ; Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Letícia G. M. AMARAL 2 ; Níkolas O.
VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE RACTOPAMINA EM RAÇÕES PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO DE DIFERENTES POTENCIAIS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO OU SÍNTESE DE CARNE MAGRA Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013
Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO
Leia maisMANEJO DOS DEJETOS DE SUÍNOS COM BIOESTERQUEIRA E ESTERQUEIRA CONVENCIONAL
MANEJO DOS DEJETOS DE SUÍNOS COM BIOESTERQUEIRA E ESTERQUEIRA CONVENCIONAL Hugo Adolfo Gosmann (1) Engenheiro Agrônomo formado pela UFSM. Funcionário da EPAGRI. Mestrando do Curso de Tecnologias em Saneamento
Leia maisEMISSÃO DE GASES NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS, NAS FASES DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
XLII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2013 Fábrica de Negócios - Fortaleza - CE - Brasil 04 a 08 de agosto de 2013 EMISSÃO DE GASES NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS, NAS FASES DE CRESCIMENTO E
Leia maisSUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA
SUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Heterose e complementariedade entre raças na produção de suínos para o abate Renato Irgang 1 Jerônimo
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO (DECANTADOR DE LAGOAS) E UTILIZAÇÃO DE DEJETOS SUÍNOS
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisEfeito de sistemas de criação no conforto térmico ambiente e no desempenho produtivo de suínos na primavera
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.36, n.5, p.1597-1602, 2007 (supl.) Efeito de sistemas de criação no conforto térmico
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisAula Manejo de dejetos suinos 1/9. Produção de suínos. Eduardo Viola
1/9 Produção de suínos Eduardo Viola 2/9 Manejo de dejetos Suínos Transformando problemas ambientais em alternativas tecnológicas Introdução 3/9 Brasil Aproximadamente 82% dos suínos são criados em pequenas
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.
Leia maisAproveitamento Energético de Biogás : a experiência da
Aproveitamento Energético de Biogás : a experiência da suinocultura no tratamento de efluentes. Egídio Arno Konzen 1 1 Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Rodovia MG 424 Km 65 Cx. Postal 151 35701.970
Leia maisDesempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Comparativo entre suínos castrados pelo método tradicional (castração cirúrgica ) e o método imunocastração. Palavras-chave: suínos imunocastrados, vacina anti-gnrh, castração cirúrgica.
Leia maisDESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1
DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1 Taise Pacheco Paganini 2 ; Janaina Emerim de Souza 3 ; Naracelis Poletto
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisBiodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1
Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior
Leia maisGeração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica
APROVEITAMENTO ECONÔMICO DOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser Fabrício Oliveira Leitão MINISTÉRIO
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO. Introdução. Jurij Sobestiansky 1 Osmar A. Dalla Costa 2 Nelson Morés 3 Waldomiro Barioni Jr. 4 Itamar A. Piffer 5 Roque Guzzo 6
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisPalavras Chave: Suinocultura, Produção de dejetos, Tipo de debedouro, Custo de instalação, Esterqueira.
Efeito do tipo de bebedouro na produção de dejetos e nos custos de instalação de esterqueiras em unidades de crescimento terminação de suínos em Santa Catarina Tavares Jorge 1, Oliveira Paulo Armando V.
Leia maisSubstituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade
Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
Leia maisGUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA
GUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA Texto traduzido e adaptado por: Doralice Pedroso de Paiva
Leia maisMAURÍCIO SEABRA BERNARDI
UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MAURÍCIO SEABRA BERNARDI DESEMPENHO ZOOTÉCNICO E RETENÇÃO NUTRIENTES NO SISTEMA DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM CAMA SOBREPOSTA DE CASCA
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisMANEJO DE MATRIZES PARTE I
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal
Leia maisSistema Alternativo de Criação de Suínos em Cama Sobreposta para Agricultura Familiar
419 4 ISSN 0100-8862 Março/2006 Concórdia-SC Sistema Alternativo de Criação de Suínos em Cama Sobreposta para Agricultura Familiar Osmar A. Dalla Costa 1,2* Paulo A V. de Oliveira 1 Carmo Holdefer 3 Elder
Leia maisPROJETO DE PESQUISA GRANULOMETRIA DO MILHO NA AMOSTRA NATURAL X AMOSTRA SECA
PROJETO DE PESQUISA GRANULOMETRIA DO MILHO NA AMOSTRA NATURAL X AMOSTRA SECA 1 SCHMITT, Clederson Idenio; ²Jorgens, Elbio Nallen; ³ZANOTTO, Dirceu L. Palavras Chaves: Granulometria, Milho, DGM. Introdução
Leia mais23/6/2010. Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento. Dejetos.
Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento Jean Berg Carolina Mendes Dejetos Manejo Riscos sanitários Homem e animal Difusão de microrganismo
Leia maisPlano de Ação 8: Separação de fases e compostagem da fração sólida dos dejetos de suínos
Plano de Ação 8: Separação de fases e compostagem da fração sólida dos dejetos de suínos Rodrigo S. Nicoloso, Dr. Pesquisador, Solos e Meio Ambiente Gestor, Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos
Leia maisResumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA
Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,
Leia maisNECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO
NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO Autores : Oliveira, Aline Tomasia 1 ; Onofre, Ana Paula, Bianchi, Ivan 2 ; Bako, Érica Marson 2 ; Twardowski, Cristiano 3 Oliveira Jr, Juahil
Leia maisALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve
Leia maisUm modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade
Leia maisFAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS
ANAIS - 203 - FAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS A COLDEBELLA; PG DE ABREU; JI DOS SANTOS FILHO* Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves ABSTRACT Currently, small incremental gains
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia maisIntrodução. Exergia ou Disponibilidade máximo trabalho útil que pode ser obtido de um sistema em um determinado estado e em um ambiente especificado.
Exergia Introdução 1ª Lei da Termodinâmica conservação da energia (energia não pode ser criada nem destruída). Serve como ferramenta para contabilizar a energia durante um processo 2ª Lei da Termodinâmica
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisREDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC
REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO
IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO Rodrigo de Almeida Silva (1) ; Rita Maria de Souza (2) ; Érica Nacif Rufino Vieira (3) ; (1) Graduando do curso de Gestão Ambiental,
Leia maisANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA. Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ²
ANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ² Palavras chaves: Eficiência, lucratividade de produção, conversão, comedouro.
Leia maisPalavras-chave: Dióxido de carbono. Micro-organismo. Manejo. Atmosfera.
DINÂMICA DA EMISSÃO DE CO 2 EM SOLOS COM ADIÇÃO DE CAMA DE AVIÁRIO E UREIA Danilo Pavan 1, Joel Hennecka 1, Rogério Klein 1, Neuri Antônio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Anderson Rhoden 2 Palavras-chave:
Leia maisAveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros
Aveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros Ricardo Cruz Vargas¹, Carlos Alberto de Carvalho², Cassio Roberto Silva Noronha³, Mariane
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade
Leia maisTecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira
Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Cleandro Pazinato Dias cleandropazinato@uol.com O QUE EU VOU APRESENTAR? O que é uma Produção Mais Limpa? Uso racional da água Uso racional
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento
Leia maisLista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO
Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p
Leia maisSubstratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende
Leia maisComposição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
Leia maisComprimento de cocho para novilhas leiteiras
Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Por Carla Maris Bittar 1 e Vanessa Pillon dos Santos 2 A manutenção do adequado desempenho de lotes de novilhas, assim como o desempenho individual de cada
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia maisAvaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro
Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Marcos Alexandre Marcão 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Helton Aparecido Rosa 3, Gustavo Veloso 3 34 1 Especialista em Qualidade
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408. Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual de
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:
Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura
Leia maisComunicado Técnico. Metodologia Sugerida para Estimar o Volume e a Carga de Poluentes Gerados em uma Granja de Suínos
0,1,67e5, ' $*5,&8/785$ 3(&8É5, $%$67(&,0(172 Comunicado 332 Técnico ISSN 0100-8862 Outubro/2003 Concórdia, SC Metodologia Sugerida para Estimar o Volume e a Carga de Poluentes Gerados em uma Granja de
Leia mais~~Jraê5r
~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisQualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase
Leia maisIRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO*
IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* ANTONIO FERNANDO OLITTA** KEIGO M I N A M I * * * INTRODUÇÃO O método de irrigação por gotejo foi desenvolvido em termos de uma agricultura intensiva e altamente produtiva,
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 308 AP (AP95) e deve ser utilizado em conjunto
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS
SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS Arnaldo A. Dias da Silva Prof. Catedrático CECAV UTAD, Apartado 1013, 5001 801, Vila Real, Portugal arnaldodiasdasilva@gmail.com Hoje como sempre, toda
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício
Leia maisNova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte.
Data: Junho /2007 Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de Frangos de Corte. Nas últimas décadas, o desenvolvimento corporal de frangos de corte tem sido acelerado, visando atender a demanda
Leia maisProjeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água. Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água
www.tsga.ufsc.br ASPECTOS DA SUINOCULTURA Santa Catarina possui um rebanho suíno de mais de 6,3 milhões de cabeças (IBGE, 2013), o que representa quase 20% da produção nacional. Paralelamente à produção,
Leia mais1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE
1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia mais