COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES AO EXERCÍCIO DO PROFISSIONAL ECÓLOGO: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS

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1 IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES AO EXERCÍCIO DO PROFISSIONAL ECÓLOGO: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS Camila Ferreira Pinto das Neves, Gionara Tauchen,Neusiane Chaves Souza, Daniele Simões Borges Universidade Federal do Rio Grande - FURG RESUMO: Este artigo procura compreender e analisar as funções e as competências necessárias ao exercício profissional do ecólogo, considerando as intencionalidades anunciadas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Ecologia no Brasil. A pesquisa se caracteriza como qualitativa documental e de natureza hermenêutica. Foram analisados sete projetos pedagógicos. Ao longo da análise percebemos, como atribuições ao exercício do profissional Ecólogo, o diagnóstico ambiental; a educação ambiental e a avaliação de riscos ambientais. PALAVRAS CHAVE: Atribuições. Ecólogo. Formação Profissional. OBJETIVOS Nosso estudo objetiva compreender como vem sendo estruturada a formação profissional dos Ecólogos, a partir do exame dos objetivos, das justificativas e da organização curricular expressa nos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação em Ecologia das instituições de Educação Superior brasileiras. MARCO TEÓRICO Em um estudo realizado por Pinto e Tauchen et al (2012), sobre as perspectivas formativas dos cursos de graduação em Ecologia, salienta-se, uma preocupação em formar profissionais qualificados para reconhecer e propor soluções para problemática ambiental que se manifesta de forma complexa. Corroborando com esta intencionalidade, Morin (2011) considera a Ecologia como ciência poli ou transdisciplinar e multidimensional, uma vez que têm por objeto de estudo um sistema complexo, que forma um todo organizado, a partir de interações, retroações, inter-retroações dos seus elementos. Por isso, emerge a necessidade de formar profissionais capazes de dialogar multi, inter e transdisciplinarmente, para favorecer a capacidade de resolver conflitos que envolvem o uso dos recursos naturais, por exemplo. Para Gondim (2002), a formação escolar e profissional está vinculada aos níveis de desenvolvimento socioeconômico das sociedades, que retroage sobre essa, impactando nas relações que estabelecemos com o meio ambiente. Por isso, os estudos e as preocupações, sobre estas relações transversalizam a formação escolar, desde a Educação Básica até a Superior. 1257

2 Perrenoud (1999) considera que as competências possibilitam a mobilização de conhecimentos para que se possa enfrentar uma determinada situação, uma capacidade de encontrar vários recursos, no momento e na forma adequados. Por isso, os conjuntos de conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais desenvolvidos ao longo do processo de formação estruturam as competências necessárias ao exercício de uma profissão. Ainda segundo o autor, algumas competências que fazem parte ou deveriam fazer do processo de desenvolvimento da formação profissional, tais como: «organizar e dirigir situações de aprendizagem; administrar a progressão das aprendizagens; conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação; envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; trabalhar em equipe [...]» (PERRENOUD, 1999, p. 153). Gondim (2002) também colabora com esta reflexão e exemplifica três aspectos que fazem parte do processo de desenvolvimento das competências profissionais: as cognitivas, as técnicas especializadas, as comportamentais e atitudinais. Segundo Saviani (1994) o processo de formação e qualificação profissional requer uma formação que amplie as possibilidades de experiência prática durante o curso superior, pois estas são consideradas fundamentais para atender as exigências de um perfil multiprofissional e para promover a identidade profissional. METODOLOGIA O estudo, de natureza qualitativa e documental, foi realizado por meio da abordagem de cunho hermenêutico (HERMANN, 2002; GADAMER, 2000c), pois no processo de compreensão estão envolvidos alguns conceitos fundamentais, tais como sentido, compreensão, interpretação. Em nosso movimento inicial, mapeamos os cursos de graduação em Ecologia no Brasil, ofertados pelas seguintes instituições: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), e a Universidade Federal de Sergipe (UFS) 1. Após esse movimento, solicitamos aos coordenadores dos cursos intitulados, exclusivamente, de Ecologia, os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) para análise. Estes, foram identificados como P1, P2, P3, P4, P5, P5 e P7. RESULTADOS Durante o processo de investigação, resgatamos dos projetos pedagógicos as atividades que o Ecólogo pode desenvolver, tais como: educação ambiental; confecção de relatórios de impacto ambiental; auditoria e consultoria ambientais; gerenciamento de atividades ambientais em empresas; pesquisa científica e administração em reservas biológicas e áreas de preservação ambiental; elaboração de pareceres técnicos; assessoria e coordenação de projetos e estudos que envolvam questões relativas ao meio ambiente; desenvolvimento de atividades de pesquisa em ciências biológicas; elaboração de projetos; coordenação equipes; coleta, tratamento e análise de material biológico, bem como gerar conhecimentos, métodos e técnicas e divulgar resultados de pesquisa. Podem ainda prestar serviços de assessoria e consultoria técnica e científica, além de dar aulas, planejar cursos e eventos científicos. Cabe salientar que das atividades apontadas acima, a pesquisa na formação do Ecólogo é vista como fundamental, pois surge em praticamente todas as propostas analisadas como P2, P3, P5, P6 e P7 por considerar que o profissional da Ecologia. Se ocupar em manter, alcançado mão da pesquisa como instrumento permanente, a harmonia e a manutenção da qualidade de vida em nosso planeta (P2, 2010, p. 17). 1. Conforme informações do MEC: IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS (2013):

3 Entendemos que compreender e trabalhar com os princípios da pesquisa é essencial à vida profissional, pois, o profissional Ecólogo deverá ampliar constantemente seus conhecimentos, a fim de desenvolver autonomia científica para produção continuada de novos conhecimentos frente às demandas dos avanços científicos e tecnológicos. Consideramos que as competências e habilidades fazem parte da estruturação de qualquer profissão, pois, conforme expresso no Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação é da autonomia das instituições a definição dos currículos dos cursos, cabendo a estes a «explicitação das competências e das habilidades que se deseja desenvolver, através da organização de um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade» (BRASIL, 2003, p. 4). Mais além do domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de competências e habilidades para perfis profissionais específicos, espera-se que os graduandos ampliem a compreensão de temas que transcendem o espaço institucional de formação. Enfatiza-se, portanto, que o processo formativo inclui a inter-relação entre dimensão individual e social. Evidenciamos, também, que as competências profissionais apontadas nos projetos destacam a abordagem das questões ambientais de maneira integradora (P1, P3, P7). A construção desta percepção integradora passa, também, pela articulação disciplinar nos remetendo a interdisciplinaridade. Segundo o projeto P3 o caráter interdisciplinar permite ao aluno uma formação integrada, com amplo conhecimento teórico das quatro ciências, que são pilares do curso: exatas, humanas, biológicas e geociências. A proposta P6 aponta que é necessário «encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente de aprendizagem, inclusive os que refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada» (P6, 2009, p. 12). Para tanto, o profissional em Ecologia precisa conhecer as fundamentações teóricas da área, aprender a reconhecer e executar métodos práticos aplicados a sua atuação profissional. No âmbito do desenvolvimento de competências, devemos também favorecer de forma organizada o desenvolvimento das habilidades requeridas nos espaços de aprendizagem profissional. Para tanto, os professores precisam pautar o ensino de Ecologia pela contextualização, ter postura interdisciplinar e com foco na aprendizagem do aluno. Então, cabe ao Ecólogo compreender o ambiente e propor soluções, uma vez que «a problemática ambiental perpassa não apenas as fronteiras transnacionais, mas também as formacionais» (P4, 2010, p. 1). Justifica-se, assim, que os cursos de Ecologia têm uma empreitada de consolidar a Ecologia como ramo do saber científico e campo de atuação profissional. CONCLUSÕES A partir do exposto acima observamos que os documentos analisados expressam, em suas organizações curriculares, os conhecimentos necessários ao exercício da profissão de ecólogo, projetando um tipo ou perfil profissional que se constitui, também, por meio das interações sociais. Porém, cabe a este profissional, desenvolver consciência profissional embasada na responsabilidade social para com as gerações futuras e com as diversas formas de vida, pois ninguém se torna profissional sozinho. As propostas dos cursos consideram que o Ecólogo precisará estar apto a interferir em seu entorno e em âmbito mais amplo, de forma a reconstruir, produzir, criar, elaborar, analisar, avaliar, experimentar, selecionar, criticar e reorientar, colocando-se, assim, em processo de busca constante pela harmonização ambiental e do próprio equilíbrio, diante de crises ambientais evidenciadas ou previsíveis, as quais são criadas pela própria humanidade. IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS (2013):

4 Consideramos que os apontamentos advindos dos Projetos Pedagógicos, quanto ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias a formação do Ecólogo, contribuem com a construção não apenas identitária da formação, mas para o reconhecimento da profissão. O estudo aponta, também, a necessidade de publicização dos projetos pedagógicos dos cursos, pois nem todas as instituições facilitam esse acesso, possibilitando, inclusive, o conhecimento desses por parte dos sujeitos interessados nessa formação. Da mesma forma, que sejam contemplados os elementos básicos a estruturação de uma proposta pedagógica, tais como: concepção do curso, organização curricular, avaliação, atividades acadêmicas articuladas à formação, etc. Por fim, acreditamos que a realização desta pesquisa tem o potencial de contribuir com os estudos sobre a formação inicial do ecólogo, fomentando discussões mais amplas nas universidades e em outras instituições sociais, principalmente, os acordos entorno da estruturação das diretrizes curriculares para o curso e a regulamentação da atividade profissional do ecólogo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação Disponível em: < portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991> Acesso em: 11 Ago CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia - Disponível em: < Acesso em: 20 Jul GADAMER, H. (2000c) Retrospectiva dialógica à obra reunificada e sua história de efetuação. Entrevista de Jean Grondin com H. G. Gadamer. In: ALMEIDA, Custódio Luís Silva de; FLICKIN- GER, Hans-Georg; ROHDEN, Luiz. Hermenêutica Filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer. Porto Alegre: EDIPUC. GONDIM, S. M. G. (2002). Perfil profissional e mercado de trabalho: relação com formação acadêmica pela perspectiva de estudantes universitários. Estudos de psicologia. Natal [online]. vol.7, n.2, pp ISSN X. HERMANN, N. (2002). Hermenêutica e Educação. Rio de Janeiro: DP&A. MORIN, E. (2011). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Eloá Jacobina (trad). 15º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. PERRENOUD, P. (1999). Teoria das competências. Petrópolis: Vozes. PINTO, C. F.; SILVA, A. N. O; TAUCHEN, G. (2012). Organização curricular e princípios pedagógicos dos cursos de ecologia. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul - IX ANPED SUL, 2012, Caxias do Sul. Anais do IX ANPED SUL. Caxias do Sul. p SAVIANI, D. (1994). O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS UCPEL. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia Pelotas, RS, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia - Rio Claro, SP, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP. Apresentação do curso de Ecologia, 2009, slide 2, Disponível em:< Acesso em: 29 Set UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia - Rio Tino, IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS (2013):

5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS. Catálogo dos cursos da UFS, área 2, p.23. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia São Cristovão, SE. Disponível em:< cursos/>. Acesso em: 20 Jul UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia. Natal, RN, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO UFERSA. Projeto Político Pedagógico do curso de Ecologia. Mossoró, RN, IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS (2013):

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