RESOLUÇÃO CONJUNTA ANATEL-ANEEL. Postes: Preço de Referência e Regras para Uso e Ocupação dos Pontos de Fixação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO CONJUNTA ANATEL-ANEEL. Postes: Preço de Referência e Regras para Uso e Ocupação dos Pontos de Fixação"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO CONJUNTA ANATEL-ANEEL Postes: Preço de Referência e Regras para Uso e Ocupação dos Pontos de Fixação CP 30/2013 da ANATEL e AP 007/2007 da ANEEL DIRETRIZES A proposta deve ser neutra do ponto de vista do fluxo de receitas e despesas entre as prestadoras de serviços telecomunicações e distribuidoras de energia elétrica; Fomentar a competição, eliminando barreiras de entrada e garantindo condições de acesso a novos prestadores; Racionalizar o uso e a ocupação da infraestrutura de postes; Alinhamento com preocupações urbanísticas PROPOSTA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA Art. 1º Estabelecer o valor de R$ 2,44 (dois reais e quarenta e quatro centavos), base Abril de 2009, como preço de referência do Ponto de Fixação para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações, a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos. Art. 1º Estabelecer o valor de R$ 2,44 (dois reais e quarenta e quatro centavos) como preço de referência do Ponto de Fixação para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações, a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos O preço de referência não tem relevância caso a regulamentação sobre a Modicidade Tarifária do Compartilhamento seja mantida. O preço do Ponto de Fixação deve reembolsar a distribuidora pelo uso de espaço no poste. A Metodologia de Calculo de preço Incorrido da ABRADEE, estudo que foi desenvolvido em 2005

2 pela USP é a que melhor representa os custos da distribuidora com o Compartilhamento. 1º. Para fins desta Resolução, Ponto de Fixação é definido como o ponto de instalação do suporte de sustentação mecânica dos cabos, fios e/ou cordoalha da prestadora de telecomunicações dentro da faixa de ocupação do poste destinada ao compartilhamento. Incluir: 1º Sobre o valor de referencia estabelecido acima não incidem quaisquer taxas, impostos ou outros descontos ou destinações, pois o mesmo tem a característica de reembolsar o valor incorrido pela concessionária de energia elétrica ao ceder o compartilhamento no poste de sua propriedade. Renumerar e complementar: 2º. Para fins desta Resolução, Ponto de Fixação é definido como o ponto de instalação do suporte de sustentação mecânica dos cabos, fios e/ou cordoalha da prestadora de telecomunicações dentro da faixa de ocupação do poste destinada ao compartilhamento, não devendo o conjunto de cabos ou fios ultrapassar o limite do diâmetro A Metodologia de Calculo de preço Incorrido da ABRADEE, estudo que foi desenvolvido em 2005 pela USP é a que melhor representa os custos da distribuidora com o Compartilhamento. Salientando: O preço de referencia é preço cheio de aluguel. Se houver incidência de modicidade deve ser prevista a parte, bem como os impostos. Considerando os preços cobrados nos USA para pontos de fixação ( USD 7.00 a 8.00 anuais), o valor ora proposto é similar sem captura de recursos para modicidade tarifária. OBS: No Canada, na Provincia de Ontário, o valor anual do ponto de fixação é de aproximadamente CND 22,00. Seguir a NBR 15214, definindo o diâmetro máximo de 65mm para o conjunto de cabos e/ou fios de um mesmo ponto de fixação.

3 estabelecido em norma técnica da ABNT. 2º. As distribuidoras de energia elétrica podem cobrar apenas o valor correspondente a um Ponto de Fixação por poste de cada prestadora de serviços de telecomunicações, independentemente da quantidade de pontos de fixação efetivamente ocupados. Renumerar e substituir: 3º As prestadoras de serviços de telecomunicações devem ocupar apenas um ponto de fixação por poste. I - Até que os múltiplos pontos utilizados por uma prestadora de serviços de telecomunicações sejam substituídos por um só ponto de fixação, essa empresa de telecomunicações pagará cada ponto utilizado. Incluir: 4º O Trabalho de Engenharia da Concessionária de Energia Elétrica na analise das solicitações de Compartilhamento deve ser reembolsado pelas prestadoras de serviços de telecomunicações. A preparação do poste para compartilhamento, caso efetuadas pelas concessionárias de energia elétrica ou suas empreiteiras contratadas também serão reembolsadas pelas empresas de telecomunicações. Incluir: 5º As empresas de telecomunicações devem O uso de múltiplos pontos de fixação por parte de uma só prestadora de serviços de telecomunicações prejudica a concorrência e elimina a possibilidade de novos entrantes, além de não se alinhar com as preocupações urbanísticas e de racionalização de uso e ocupação prevista nas diretrizes desta Resolução Conjunta. Normalmente o trabalho de engenharia da concessionária para analise do projeto não é reembolsado. A responsabilidade cível e criminal sobre os serviços realizados pelas prestadoras de serviços de

4 Art. 2⁰ - O preço de referência mencionado no art. 1º poderá ser utilizado pela Comissão de Resolução de Conflitos nos processos cujo objeto seja a remuneração pelo compartilhamento de postes, inclusive nos casos de adoção de medidas acautelatórias. manter as concessionárias de energia devidamente informadas sobre as prestadoras de serviços que estarão realizando os serviços de instalação de Pontos de Fixação autorizados. Além disso, devem garantir a qualificação dos seus prestadores de serviços, principalmente no tocante a saúde e segurança do trabalho. Novo Texto: Art. 2⁰ - O preço de referência mencionado no art. 1º poderá ser utilizado pela Comissão de Resolução de Conflitos, para os contratos firmados após a emissão desta Resolução ou renovação dos contratos vigentes, nos processos cujo objeto seja a remuneração pelo compartilhamento de postes, inclusive nos casos de adoção de medidas acautelatórias. Incluir: 1º A instalação de caixas de conexão, painéis e acessórios deverá ser negociada entre as prestadoras de serviços de telecomunicações e distribuidoras de energia elétrica, observando os parâmetros de segurança e disponibilidade. Incluir: telecomunicações e empresas contratadas por estes, é da prestadora de serviços de telecomunicações. Os contratos validos atualmente somente poderão ser rediscutidos a luz da presente resolução após o termino do seu prazo de validade. O preço de referencia desta resolução vale, a partir da sua emissão para contratos novos. Não deverá ser aceita pela Comissão de Resolução de Conflitos a reclamação feita logo após a assinatura do contrato. A Política de Assina- Processa/recorre não deverá ser estimulada. Instalações adicionais e eventuais de acessórios devem ser tratadas em livre negociação entre as partes, observando critérios técnicos das empresas

5 2º Instalações de reservas técnicas de cabos utilizados pelas empresas de telecomunicações devem obedecer a Normas Técnicas das empresas de distribuição. Frequentemente as empresas de telecomunicações colocam reservas técnicas de cabo (rolos de cabo) sem utilizarem ferragens apropriadas e dificultando o acesso das equipes de manutenção ao espaço elétrico do poste. Tal pratica deve ser desestimulada com penalizações. Art. 3º As prestadoras de serviços de telecomunicações individualmente ou o conjunto de prestadoras de serviços de telecomunicações que possuam relação de controle como controladoras, controladas ou coligadas não podem ocupar mais de um Ponto de Fixação em cada poste. 1º Para os casos de compartilhamentos já existentes na data de publicação desta Resolução, as prestadoras de serviços de telecomunicações devem regularizar a ocupação dos pontos de fixação, mediante notificação pela distribuidora de energia elétrica, somente quando não existir, no mínimo, um Ponto de Fixação disponível no poste. Manter Novo Texto: 1º Para os casos de compartilhamentos já existentes na data de publicação desta Resolução, as prestadoras de serviços de telecomunicações devem regularizar a ocupação dos pontos de fixação, no prazo de um ano, baseada no Art.3º, sem necessidade de notificação formal das distribuidoras. No caso de poste que não possua um Ponto de Fixação disponível e que tenha uma solicitação de outra empresa de telecomunicações, a empresa que utiliza mais de um ponto neste poste deverá se readequar num prazo de 60 dias a partir As empresas de telecomunicações devem corrigir as ocupações de mais de um ponto de fixação independentemente de qualquer notificação no prazo de um ano. As diretrizes abaixo citadas só serão atendidas se as empresas de telecomunicações regularizarem as ocupações dos postes de acordo com o Art 3º: Fomentar a competição, eliminando barreiras de entrada e garantindo condições de acesso a novos

6 2º Para os casos de compartilhamentos já existentes em que não houver Ponto de Fixação disponível no poste na data de publicação desta Resolução: I A distribuidora de energia elétrica deve notificar as prestadoras de serviços de telecomunicações acerca da necessidade de regularização de ocupação em até um ano após a publicação desta Resolução; e II As prestadoras de serviço de telecomunicações devem executar a regularização de ocupação em até um ano após a notificação da distribuidora de energia elétrica. da notificação da Distribuidora, sob pena de pagamento de multa por impedir concorrência. prestadores; Racionalizar o uso e a ocupação da infraestrutura de postes; Alinhamento com preocupações urbanísticas Retirar Este caso esta previsto em Contribuição do 1º 3º Para os casos de compartilhamentos já existentes em que a ocupação do último Ponto de Fixação disponível ocorrer após a publicação desta Resolução: I A distribuidora de energia elétrica deve notificar as prestadoras de serviços de telecomunicações acerca da necessidade de regularização de ocupação em até 30 (trinta) dias após a data de celebração do contrato que tenha estabelecido a ocupação do último Ponto de Renumerar e Novo Texto: 2º A partir das regras estabelecidas no Art. 3º ficam definidas as seguintes penalidades para pontos de fixação instalados nos postes pelas prestadoras de serviços de telecomunicações sem a devida autorização da distribuidora de energia elétrica: I Multa inicial de 500 vezes o valor de referencia pela instalação de um ponto de Estes valores e a proposta de penalidades tem como exemplo a FCC (Federal Communications Commission USA), que pratica os seguintes passos, sem estabelecer limite superior para a penalidade: US$ 500,00/por poste é multa razoável para conexões sem contrato. 5 vezes a taxa de aluguel para ponto de fixação sem autorização, se a violação é

7 Fixação disponível no poste; e II As prestadoras de serviços de telecomunicações devem executar a regularização de ocupação em até 90 (noventa) dias após a notificação da distribuidora de energia elétrica. fixação sem autorização. II Cobrança mensal de 10 vezes o valor de referencia por ponto de fixação enquanto perdurar a irregularidade. Para corrigir a irregularidade deve ser solicitado o compartilhamento nos moldes de um contrato novo, ou seja, submeter o projeto para a aprovação da Distribuidora. III Em caso de instalação que oferece risco a segurança elétrica, a funcionários próprios e/ou terceiros ou a população, a empresa de energia elétrica notificará para correção imediata do problema e não havendo manifestação do notificado em 24h, poderá retirar a conexão e se a empresa elétrica corrigir a violação, a outra parte deve reembolsar o custo real das correções. auto-relatada ou descoberta durante uma inspeção conjunta, com uma sanção adicional de US$ 100,00/ponto se a violação é encontrada pelo proprietário do poste numa inspeção em que o ocupante se recusou a participar. FCC requer que o proprietário do poste notifique o infrator (que fez a fixação não permitida) antes de tomar providências de retirada. Oferece ao infrator a oportunidade de apresentar uma solução (projeto) dentro de 60 dias da notificação do proprietário ou corrigindo a violação e fornecendo uma contra-notificação de solução do problema ao proprietário, no prazo de 180 dias após o primeiro aviso. Impõe uma obrigação mútua tanto para os proprietários e usuarios do ponto de fixação para corrigir imediatamente as violações que representam perigo iminente à vida ou à propriedade. Se a empresa elétrica corrige a violação, a outra parte deve reembolsar o custo real das correções. Art. 4º As prestadoras de serviços de Novo Texto: Há impossibilidade de cumprimento da proposta da

8 telecomunicações devem manter identificados todos os pontos de fixação que utilizem. Parágrafo Único. A forma da identificação prevista no caput deve ser estabelecida no contrato entre as partes, observando-se o seguinte: I Para os casos previstos no art. 3º, a identificação dos pontos de fixação e as adequações contratuais devem ocorrer concomitantemente com os prazos ali estabelecidos; II Nos demais casos, o prazo para a identificação dos pontos de fixação e as adequações contratuais é de até 5 (cinco) anos. Art. 4º As prestadoras de serviços de telecomunicações devem manter identificados todos os pontos de fixação que utilizem. Parágrafo Único. A forma da identificação prevista no caput deve ser estabelecida no contrato entre as partes, observando-se o seguinte: I Para os casos previstos no art. 3º, a identificação dos pontos de fixação e as adequações contratuais devem ocorrer concomitantemente com os prazos ali estabelecidos; II Nos demais casos, o prazo para a identificação dos pontos de fixação e as adequações contratuais é de até 1 (um) ano. ANEEL, para que seja mantido cadastro de pontos de fixação, pela distribuidora sem que tenha havido a regularização da identificação dos cabos e fios pelas prestadoras de serviços de telecomunicações. Em outras palavras, ainda que a distribuidora consiga identificar se há ou não disponibilidade de ponto de fixação no poste, indubitavelmente, não conseguirá notificar as empresas de serviços de telecomunicações antes da regularização da identificação dos cabos e fios. Somente depois da identificação dos cabos, fios, caixas, painéis, reservas e etc., pelas empresas de serviços de telecomunicações é que a distribuidora poderá manter o cadastro das ocupações. Art. 5º As distribuidoras de energia elétrica devem manter cadastro atualizado da ocupação dos postes, inclusive com a capacidade excedente e as condições para compartilhamento, informações técnicas da infraestrutura, preços e prazos, em até um ano após a data de publicação desta Resolução. Parágrafo Único. As distribuidoras de energia elétrica devem manter disponível o cadastro referido no caput na forma de Oferta Pública em sua página na Internet, sendo assim considerada atendida a obrigação de publicidade Novo Texto: Art. 5º - As prestadoras de serviços de telecomunicações devem manter identificados todos os pontos de fixação que utilizem, e as empresas distribuidoras de energia devem manter um cadastro da ocupação dos espaços de telecomunicações dos postes a partir das informações de ocupação providas pelas diversas empresas de telecomunicações, que possuam pontos de fixação nos postes da concessionária. Justificativa para retirada do Parágrafo Único do texto proposto Se todos os pontos de fixação estiverem identificados nos postes, os novos entrantes terão facilidade elaborar projetos e realizar solicitações. A simples listagem de cadastro de disponibilidade não facilitará a realização do projeto. O survey é fundamental para conhecimento do trajeto e estado dos postes.

9 por meio de jornais prevista no art. 9º do Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infraestrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo, aprovado pela Resolução Conjunta nº 001, de 24 de novembro de Novo Texto: 1º As informações das prestadoras de serviços de telecomunicações, que devem ser fornecidas com dados geo-referenciados, além de compor o cadastro atualizado, servirão para fiscalização da ocupação e faturamento dos contratos dos pontos de fixação. Novo Texto: 2º As empresas prestadoras de serviços de telecomunicações terão prazo de até 18 ( dezoito) meses para identificar e fornecer as informações de seus ativos que utilizam as infraestruturas das distribuidoras. Com estes dados as distribuidoras de energia elétrica manterão disponível o cadastro referido no caput na forma de Oferta Pública em sua página na Internet, sendo assim considerada atendida a obrigação de publicidade por meio de jornais prevista no art. 9º do Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infraestrutura entre os As prestadoras de serviços de telecomunicações, de acordo com o Art. 3, 1º (texto da contribuição) devem regularizar a ocupação dos pontos de fixação, no prazo de um ano. Por este motivo terão um levantamento completo dos ativos que ocupam os postes das concessionárias de energia e podem fornecê-lo para distribuidora. As prestadoras de serviços de telecomunicações terão 1 (ano) para regularização e mais 6 (seis) meses para compilar os dados e entregas às distribuidoras.

10 Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo, aprovado pela Resolução Conjunta nº 001, de 24 de novembro de 1999.

Postes: Preço de Referência e Regras para Uso e Ocupação dos Pontos de Fixação

Postes: Preço de Referência e Regras para Uso e Ocupação dos Pontos de Fixação RESOLUÇÃO CONJUNTA ANATEL-ANEEL Postes: Preço de Referência e Regras para Uso e Ocupação dos Pontos de Fixação CP 30/2013 da ANATEL e AP 007/2007 da ANEEL ANEEL 11/09/2013 UTILITIES TELECOM COUNCIL AMERICA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

Compartilhamento de Postes Resolução Conjunta com ANEEL

Compartilhamento de Postes Resolução Conjunta com ANEEL Compartilhamento de Postes Resolução Conjunta com ANEEL PÓS CONSULTA PÚBLICA Relator Cons. Marcelo Bechara Dezembro 2014 contextualização Cenário Ocupação desordenada dos postes Barreira à entrada para

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 1 OBJETIVOS Esta norma estabelece os requisitos, condições técnicas mínimas e os procedimentos a serem seguidos na elaboração e apresentação de projetos de compartilhamento de infraestrutura das redes

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

FUNDO DE RESERVA UNIMED/ADUFG SINDICATO

FUNDO DE RESERVA UNIMED/ADUFG SINDICATO FUNDO DE RESERVA UNIMED/ADUFG SINDICATO Regulamento do Fundo de Reserva Unimed/ADUFG Sindicato Aprovado em assembleia geral dos usuários do Convênio ADUFG SINDICATO/UNIMED realizada em 16 de novembro de

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Condições de ocupação e compartilhamento de postes entre distribuidoras e prestadoras de serviços

Condições de ocupação e compartilhamento de postes entre distribuidoras e prestadoras de serviços Audiência Pública nº 007/2007 Condições de ocupação e compartilhamento de postes entre distribuidoras e prestadoras de serviços Brasília, 11 de setembro de 2013 QUEM É O RESPONSÁVEL? UEM A POPULAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

Contrato de Repasse de Bônus

Contrato de Repasse de Bônus Contrato de Repasse de Bônus Cooperativa de Consumidores Global Brasil, com sede na Avenida Getúlio Vargas, 239N, Sala 08, na cidade de Chapecó, Santa Catarina, inscrita no CNPJ sob número 03.550.003/0001-97,

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

REGULAMENTO DE PREMIAÇÃO

REGULAMENTO DE PREMIAÇÃO A Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S/A, estabelecida na Avenida A, número 4165, sala 101 Torre 4, no bairro da Praia do Paiva, Cabo de Santo Agostinho-PE, CEP 54.522-005, inscrita no

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) A concessão de bolsas pelas Fundações de Apoio, e concretamente pela FAURG, encontra-se disciplinada em um amplo

Leia mais

CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO DO LEILÃO GUERINO SEISCENTOS TRANSPORTES LEILOEIRO OFICIAL: CEZAR AUGUSTO BADOLATO SILVA JUCESP Nº 602

CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO DO LEILÃO GUERINO SEISCENTOS TRANSPORTES LEILOEIRO OFICIAL: CEZAR AUGUSTO BADOLATO SILVA JUCESP Nº 602 CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO DO LEILÃO GUERINO SEISCENTOS TRANSPORTES LEILOEIRO OFICIAL: CEZAR AUGUSTO BADOLATO SILVA JUCESP Nº 602 VENDEDOR(A)/(COMITENTE): GUERINO SEISCENTO TRANSPORTES S.A VNPJ 72.543.978/0001-00

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011

ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011 CONTROLE DE VERSÃO EILD PADRÃO BRASIL TELECOM S.A. ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011 1. Alterações realizadas no corpo do contrato: Alteradas as qualificações da CONTRATADA e CONTRATANTE O Anexo

Leia mais

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 124A Oi Fixo Controle C. Identificação para a Anatel: Plano

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Funcionamento 1.1 A Biblioteca funciona de acordo com o calendário institucional. 1.2 Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, de 7h30 às 22h20. A partir das 22h,

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO Este roteiro não dispensa a leitura da Norma Complementar Nº002 (05/09/2012) alterado em 04/12/2013 e do Regimento Interno do PPGEP-S

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013 LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se: PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.

Leia mais

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe.

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe. São Paulo, 18 de Março de 2004 Ilmo Sr. Dr Jose Mario Miranda Abdo DD. Diretor Geral da Agencia Nacional de Energia Eletrica Assunto: Contribuições para a Audiência Pública 005_2004 Apresento a seguir

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA COMPANHIA CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PLANO Cláusula 1.ª

Leia mais

MENSALIDADES ESCOLARES

MENSALIDADES ESCOLARES MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN

Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN A) DO TEST LIFE 1. A presente promoção é realizada pela EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A, por si e pelas empresas de seu grupo econômico, doravante GRUPO EVEN,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MBA ANAMBA REGIMENTO INTERNO. Capítulo I. Capítulo II. Capítulo III

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MBA ANAMBA REGIMENTO INTERNO. Capítulo I. Capítulo II. Capítulo III REGIMENTO INTERNO Aprovado em Assembleia Geral Ordinária, realizada aos 20 de março de 2014 Anexo III Capítulo I Da Finalidade Art. 1 - O Regimento Interno da Associação Nacional de MBA ANAMBA tem como

Leia mais

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001 1 OBJETIVO Estabelecer as orientações e procedimentos para prestar o atendimento ao cliente que procura algum dos serviços ou produtos que compõe o portfólio e/ou o atendimento

Leia mais

(Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011)

(Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011) COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.593, DE 2011 (Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011) Modifica a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA SERRA SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA... 2 DOS OBJETIVOS:... Erro! Indicador não definido. DO HORÁRIO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA CEP: 13.339-140 --lndaiatuba- SP PROJETO DE LEI N l :.t- /12 "Cria reserva de vagas para idosos, pessoas com deficiência ou pessoas com mobilidade física reduzida em estacionamento de uso público." REINALDO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar 1. OBJETIVO 1.1 Prestar o serviço de assistência funeral em caso de morte do participante/segurado, por causas naturais ou acidentais, de

Leia mais

Informe. Legislativo MUNICIPAL

Informe. Legislativo MUNICIPAL Informe Legislativo MUNICIPAL Julho/2014 - ÍNDICE - 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Assuntos de interesse geral 01 2. Direito do Consumidor 05 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições

Leia mais

Condições de Oferta dos Serviços STV

Condições de Oferta dos Serviços STV Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1

CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 1. QUADRO RESUMO DE SERVIÇOS ITEM SERVIÇOS LIMITES DO SERVIÇO 1 Assistência Global de Proteção a Cartões e Serviço de Solicitação de Cartão Substituto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

ADENDO A ADESÃO DE FORMATURA ENGENHARIA CIVIL 2010

ADENDO A ADESÃO DE FORMATURA ENGENHARIA CIVIL 2010 ADENDO A ADESÃO DE FORMATURA ENGENHARIA CIVIL 2010 CLAUSULA PRIMEIRA DO OBJETO DO CONTRATO 1.1 O presente contrato tem como objeto a criação de um FUNDO DE ARRECADAÇÃO de recursos ( Fundo ) para a realização

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados da Empresa Municipal de Informática S.A - IplanRio, visando

Leia mais

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para

Leia mais

4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana.

4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana. Páginas 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a utilização da Internet. 2. ÂMBITO DA APLICAÇÃO Aplica-se a todos os usuários da Rede Local CELEPAR. 3. PALAVRAS-CHAVES Rede Local, Internet, Intranet.

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO

TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência tem por objetivo estabelecer as exigências técnicas e a metodologia para a contratação

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

PERMISSÃO DE USO PARA IDENTIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS NOS TERRENOS E PRÉDIOS DA TRENSURB

PERMISSÃO DE USO PARA IDENTIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS NOS TERRENOS E PRÉDIOS DA TRENSURB PROJETO BÁSICO Nº 11/13 Data 01/08/2013 UO GECOM SSituação Autorizado Objeto PERMISSÃO DE USO PARA IDENTIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS NOS TERRENOS E PRÉDIOS DA TRENSURB Texto

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM. O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM. O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM 1. Condições gerais 1.1. REALIZADORA: CLARO S/A, empresa

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetivo Disponibilizar a opção de negativação dos clientes pessoas físicas e/ou jurídicas sobre dívidas não pagas. Fluxo Processo Página 2 de 14 Processo 1. PEFIN 1.1

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

22/4/2015 I. PARTES II. DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS

22/4/2015 I. PARTES II. DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS CONTRATO N 002/2015 CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE BRASIL NOVO/ FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, E A SRª. CRISTIANE VANDRESSEN SHUEROFF, NA FORMA ABAIXO. I. PARTES CONTRATANTE MUNICÍPIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos.

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos. C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO xxxxxxxxxxx AEROPORTO INTERNACIONAL xxxxxxxxxxx ANEXO I

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO xxxxxxxxxxx AEROPORTO INTERNACIONAL xxxxxxxxxxx ANEXO I CONDIÇÕES ESPECIAIS ANEXAS AO TERMO DE CONTRATO N.º 08-2011-xxx-xxxx PARA UTILIZAÇÃO DE FACILIDADES DE TELECOMUNICAÇÕES PASSAGEIROS COM GRATUIDADE I - DOS CUSTOS MENSAIS E DAS UTILIZAÇÕES DAS FACILIDADES:

Leia mais

CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS

CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CONTRATO DICQ Nº / (à ser preenchido pelo DICQ) DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALI- DADE DE LABORATÓRIO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS DA CEG 1.º PARTES a) CEG: COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais